Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 159 - 1965

B IG 159 B O L E T IM

DA IN D Ú S T R IA G R A F IC A

IN D Ú S T R IA S G R Á F IC A S

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D IS T R IB U ÍD O

E S T A D O DE S Ã O

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S IN D IC A T O

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A N O X V II - 5 - 1965

Primeiro Congresso Brasileiro Indústria Gráfica

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E d ito r ia l A organização do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica encontra-se em sua fase final. Nosso velho sonho, acalentado há vários anos, será uma agradável realidade que ficará duradouramente na memória de todos os participantes.

Em São Paulo vivemos em meio à aura do Congresso. Sentimos, como nunca, sua importância. A grandiosa idéia nos faz vibrar. Pres­ sentimos o delicioso sabor do seu sucesso.

Os primeiros resultados da convocação já se fazem notar. Não se pode negar, por exemplo, os enormes benefícios já auferidos através do impressionante contato mantido com os industriais gráficos de todos os Estados da Federação e do interior paulista. Nossa sede é hoje, por excelência, ponto de reunião, onde se debatem os problemas comuns que nos assoberbam, visando sua solução.

A íntima aproximação aos nossos fornecedores, com os quais traça­ mos planos futuros, e a inestimável colaboração que dêles temos recebido é outro aspecto de grande positividade que não pode ser esquecido.

Conclamamos, novamente, nossos colegas de todo o País para que participem do I Congresso, pois sem dúvida alguma êsse encontro será um marco decisivo no nosso ramo industrial. Quando, futuro além, se escrever a história da indústria gráfica brasileira, ela terá, pelo menos, duas eras: antes e depois do I Congresso. E na história da indústria bra­ sileira em geral êle ocupará um lugar de destaque, pois, em verdade, o certame representará a maior conjugação de esforços realizada em favor do desenvolvimento de nossa categoria industrial.

Industrial gráfico brasileiro, Você tem um compromisso a saldar, indo a Águas de Lindóia, a fim de estudar em profundidade os nossos problemas comuns e assim contribuir para uma aproximação estreita entre colegas, tendo-se em mira o aprimoramento dos trabalhos gráficos, a racional preparação da mão-de-obra, a melhoria da produtividade, de que resulte, como conseqüência, o aceleramento do desenvolvimento econômico do Brasil.

Maio de 1 96 5

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B oletim da Ind. Gráfica

SUMARIO

Noticiário I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica: T emário .................................................................................

2 539 2 540 2 540 A comodações ..................................

Das Comissões .....................

2 542 Águas de Lindóia: centro turístico porexcelência . . . . 2 543 CH. L orilleux S/A. também contribui para o êxito do Congresso ..........................................

2 545 A T usa tranqüilizou a Comissão deTransportes ............ 2 546 Presidentes das diversas comissões reunem-se, debatem e decidem ................................................... ........................ 2 547 Federação das Indústrias cede temporàriamente funcioná­ rios ao Sindicato .......................................................... 2 548 Olivetti fornece máquinas deescrever ao I Congresso . . 2 548 P r o g r a m a ...............

Economia Tesouro Nacional — Consolida-se a política financeira . . . 2 549 Legislação Lei de redução de salários.................................................... 2 555 Regulamento da lei de redução de salários ..................... 2 559 Jurisprudência .............................................................................. 2 565 Guia da Indústria Gráfica ................... ................................... 2 567

Maio de 196 5

2 537

Oferecemos aos senhores industriais gráficos revesti­ mentos de cilindros com borracha sintética ou natural, para máquinas automáticas HEILDEBERG, PLANETA, FU N TIM O D , MERCEDES, CONSANI, ROLAND, NEBIOLO e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos para anilina, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc.

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Boletim da lnd. Gráfica

N o tic iá r io

I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica

TEMÁRIO 1. Classificação de funções e avaliação de cargos na indústria gráfica.

2. Problemas com matérias-primas, qualidade e aprovisionamento.

3. Melhoria da produtividade na indústria gráfica.

4. Preparação da mão-de-obra.

5. A indústria gráfica na atual conjuntura brasileira.

6. Constituição da Associação Brasileira de Industriais Gráficos.

7. Moções, recomendações, sugestões, etc.

DATA: LOCAL:

17, 18, 19 e 20 de junho de 1965 Tamoyo Hotel — Aguas de Lindóia Taxa de inscrição — Cr$ 10.000

I nformações: Secretaria do Congresso à Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar

Fone: 32-4694 — Caixa Postal 7815 — São Paulo.

Maio de 196 5

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Noticiário

PROGRAMA D ia 17 — Quinta-feira:

lOh —Entrega de credenciais.

12h —Almoço livre.

17h 30min — Cocktail de confraternização.

21 h —Sessão solene de instalação.

D ia 18 — Sexta-feira:

8h 30min — Início das sessões plenárias. Serão debatidas duas teses.

12h 30min — Almoço livre.

14h 30min — Segunda sessão plenária. Serão debatidas duas teses 20h — Programação social — Sarau musical ou baile.

D ia 19 — Sábado:

8h

— Terceira sessão plenária. Serão debatidas duas teses.

12h 30min — Almoço em grupos, formados na ocasião.

14h 30min — Quarta sessão plenária. Moções, recomendações, sugestões, etc.

21h —Sessão solene de encerramento.

D ia 20 — Domingo:

8h 30min lOh 13h 15h

— Saída para visitar Champion Celulose S. A. —Início da visita.

—Churrasco festivo.

—Despedida e regresso. *

ACOMODAÇÕES Hotéis de primeira grandeza receberão os Congressistas

Os principais Hotéis de Águas de Lindóia abrirão suas portas para recepcionar os Congressistas que, por certo, em grande número lá estarão de 17 a 20 de junho próximo. Damos a seguir, completas informações a cêrca dêsses Hotéis: 2 540

Boletim da Ind. Gráfica

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Maio de 1965

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Noticiário

D AS

COMI SSÕES

Estas Comissões organizaram o Congresso

As Comissões abaixo relacionadas são as responsáveis pela orga­ nização e estruturação do I Congresso. Algumas iniciaram suas ativi­ dades há mais de um ano, outras terão suas atividades adstritas à cidade de Lindóia, tôdas, no entanto, prestando serviços indispensáveis ao bom andamento do conclave.

C omissão E xecutiva :

Presidente: Theobaldo De Nigris Tesoureiro: Damiro de Oliveira Volpe 2.° Tesoureiro: Nelson Gouveia Conde Secretário Geral: Pery Bomeisel Secretários: Rubens Ferreira, Francisco Henrique Giangrande.

C omissão O rganizadora:

Pery Bomeisel, Rubens Ferreira e Jorge Saraiva Filho.

Comissão de R ecepção:

Presidente: Membros: Henry Omair

Francisco Mazza Evaldo Asbahr Ignaz Johann Sessler, Humberto Rebizzi, Walters, Renato Minerbo, Ricardo Gasparini, Roque Cifu, Vianna, José Gonçalves e Clemente Catalano.

Comissão de A comodações:

Presidente: Sérgio Fernandes Del Nero Membros: Piero Papini, Alfredo Lapolla, Adolfo Roitmann, José Raphael Firmino Tiacci e Nelson Cagnoni.

C omissão df. T ransportes:

Presidente: Alberto Garcia Membros: Severino Bignarcli e Irineu Thomaz.

Comissão de P ropaganda e P ublicidade:

Presidente: Dr. Aldo Mazza Membros: Maurício Loureiro, Luiz Lastri, Francisco Hoette, João Antônio Scott, Ronaldo Aprá, Nelson Moraes, Roberto Evaldo Asbahr e Homero Villela.

C omissão de F inanças e I nscrição:

Presidente: Damiro de Oliveira Volpe Membros: Nelson Gouveia Conde, Rubens Ferreira, Vitor Bignardi, Pedro Canonaco, Oswaldo Gibin, João Andreotti, João Rocco e Domingos Orlando.

C omissão de Festejos e R ecreação:

Presidente: Antônio Carlos Catalano Membros: Jorge Saraiva Filho.

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Boletim, da Ind. Gráfica

Noticiário Comissão de V isitas!

Presidente: Francisco Henrique Giangrande Membros: Jorge Saraiva, Kurt Eppenstein e Ignaz Sessler.

Comissão de Credenciais:

Presidente: Homero Villela.

Membros: Max Heinz Gunther Schrappe, Armando Augusto Lopes e Silvio Laçava.

Comissões T écnicas:

Relator Geral dos Debates: Vinícius Ramos de Freitas Recebimento de Propostas: Antônio E. Pereira Moções e Resoluções: Dr. Pedro Alberto Grisólia Credenciais: Homero Villela Anais do Congresso: Savério D’Agostino.

A g u a s d e L in d ó ia : c e n tro tu rístico p o r e x c e lê n c ia Não resta dúvida que um grande número de indústriais gráficos estará presente em Águas de Lindóia. No en­ tanto, devem êles aproveitar a oportuni­ dade e proporcionar a seus familiares alguns dias de lazer e descanso, num lo­ cal agradável e pitoresco. Centro turístitico por excelência, Águas de Lindóia oferece as mais variadas atrações que por certo a todos encantarão.

O Morro Pelado, na divisa de Minas Gerais, com seus 1 300 m sôbre o nível do mar, nos apresenta paisagem das mais lindas que já pudemos vilumbrar. Não temos dúvida que êste passeio extasiará a todos os que dêle tomarem parte.

Morro do Cruzeiro, que domina a ci­ dade e descortina o vale do Barreiro, tem como atrativo especial as antenas de TV localizadas em teu tôpo. Tem 1 000 m de altitude. Leve sua máquina fotográ­ fica, belas fotos podem ser tiradas, per­ petuando, assim, um dos mais belos re­ cantos da região.

A famosa pinga do Benedito e seu de­ licioso caldo de cana podem ser encon­ trados no famoso Passeio do Engenho, a 5 km do centro de Lindóia. Sr. Benedi­ Maio de 196 5

to ! capricha na caninha e bota mais gêlo no caldo de cana que a turma está com muita sêde.

Os tradicionais Bodinhos de Lindóia estão à espera da garotada. Cavalos de montaria e passeios de charretes se cons­ tituem em diferentes atrativos para os turistas.

Além disso, devido a sua providencial localização e altitude (945 m acima do nível do mar), possui um clima singular­ mente benéfico, ameno e extraordinàriamente puro graças a ação bactericida da luz intensa.

Suas águas, captadas em moderníssimas termas com banhos, fisioterapia, etc., constituem extraordinária clínica natural para os que padecem das mais variadas moléstias dos intestinos, fígado, aparelho circulatório, reumatismo, obe­ sidade e alergia.

Comissão especial organizará carava­ nas para visitas aos locais mais atraentes, cogitando-se, também, de uma visita es­ pecial a outra bela estância hidro-mineral, igualmente famosa que é Serra Negra.

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Boletim da Ind. Gráfica

Noticiário

CH. LORILLEUX

S. A .

ta m b é m co n trib u i p a ra o ê x ito d o C o n g re sso Publicamos, abaixo, íntegra da amá­ vel carta que recebemos da C h . L orilleux, S. A. dando sua valiosa colabora­ ção ao I Congresso Brasileiro da Indús­

tria Gráfica. Comunicamos, também, que publicaremos, oportunamente, as novas manifestações de apoio, à medi­ da em que elas nos forem enviadas.

limo. Sr. Theobalclo De Nigris M. D. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.

Rua Marquês de Itu, 70— 12.° andar SÃo Paulo

Prezado Senhor: Serve a presente para externar a V. S., como m. d. Presidente do Sindicato das Industrias Gráficas no Estado de São Paulo, a satisfação imensa que tivemos em participar da reunião realizada a 28 do mês passado, para a qual fôramos honrosamente convidados.

Impressionou-nos fundamente o elevado e entusiástico espirito de congraçamento de todos os senhores membros dêsse Sindicato, tão cioso dos interesses e união de sua classe, segundo pudemos depreender dos discursos — uns de fundo objetivo, outros de cunho — “Scherazade” — ali pronunciados.

Não menos sensibilizados ficamos com a lhaneza de trato e homenagem que V. S. houve por bem prestar àqueles que, como nós, ali compareceram modestamente.

Essa prévia reunião, prenuncia um brilhante sucesso do I Congresso Bra­ sileiro das Indústrias Gráficas, e nesse sentido formulamos os melhores votos.

Não desejando a nossa firma manter-se numa atitude platônica, ante as metas visada por êsse Sindicato, rogamos que aceite, Senhor Presidente, o cheque incluso n.° 950.222 no valor de Cr$ 2 000 000 (dois milhões de cru­ zeiros) como nossa subscrição no “Livro de Ouro”.

A tenciosamente Stanislas L advocat

Maio de 1965

G erard D orrer

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Noticiário

A

T U 3 A — T r a n sp o r te U r b a n o S. A .

tra n q u ilizo u C o m is s ã o d e T ra n sp o rte s Não é difícil imaginar-se o tremendo trabalho que acarreta a realização de um Congresso, como o que agora estamos realizando. Tudo deve ser minuciosa­ mente previsto, desde sua esquematização global até pequenas particularidades devem ser convenientemente estudadas, para que o empreendimento alcance os fins desejados.

Um dos mais graves problemas que de­ safiava a capacidade dos organizadores do nosso Congresso era, sem dúvida, o do transporte. Todavia, a preocupação que afligia a Comissão de Transportes cessou com a atitude das mais elogiosas

tomada pela T usa — Transportes Ur­ banos S.A. — nas pessoas de seus Dire­ tores Dr. Theobaldo De Nigris Júnior e José De Nigris que ofereceu, gratui­ tamente transporte para todos os Con­ gressistas que se dirigirão a Águas de Lindóia.

A magnífica colaboração, dada a público no Jantar de Confrater­ nização, mereceu dos presentes os mais vivos aplausos e elogios.

Os organizadores do Congresso e, prin­ cipalmente, a Comissão de Transportes agradecem, püblicamente, a T usa por essa medida de inestimável significado.

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Boletim da Ind. Gráfica

Noticiário

P re sid e n te s d a s d iv e rsa s c o m is s õ e s r e u n e m -s e , d e b a te m e d e c id e m Os Presidentes das diversas comissões elaboradoras do I Congresso da Indústria Gráfica estiveram reunidos dia 19 de maio, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, onde fizeram um relatório de suas atividades, debate­ ram os problemas futuros e estabelece­ ram o entrosamento indispensável entre as mesmas.

Pelo que se pôde observar, tudo está devidamente planejado, estudado e es­ truturado, nada se temendo pelo aspec­ to organização, Entre o trabalho desen­ volvido pelas Comissões ressalte-se o da Comissão de Finanças que de há muito vem batalhando e os resultados alcança­ dos são altamente positivos.

A Comissão de Recepção ao mesmo tempo em que faz os necessários convites às autoridades brasileiras e internacio­ nais, aparelha-se, devidamente para re­ cepcionar de forma condigna os Congres­ sistas.

A Comissão de Acomodações que já reservou os melhores Hotéis de Águas de Lindóia bem como os de São Paulo, pa­ ra aquêles que fizeram escala nesta Ca­ pital, aguarda, tão sòmente, a chegada das fichas de inscrição, o que já começa acontecer, para indicar aos inscritos os respectivos Hotéis.

Visitas aos jornais, revistas, rádios, te­ levisões, emprêsas cinematográficas, con­ fecção de brindes, cartazes, sinalização, de rodovias, eis o imenso trabalho reser­ vado à Comissão de Publicidade, que tem assegurado ampla cobertura ao I Congresso.

Intenso programa está sendo elabora­ do pela Comissão de Festejos, destacan­ do-se saraus musicais, jantares, bailes, shows, incluindo-se, também, visitas em conjunto, isto para os familiares dos Congressistas, aos locais mais atraentes de Lindóia e Serra Negra.

A Comissão de Transportes está em condições de oferecer transporte farto e eficiente aos Congressistas que não pos­ suírem condução própria.

As denominadas Comissões Técnicas (Relator Geral dos Debates, Anais, Pro­ postas, Moções, Resoluções, Credenciais) embora tenham suas atividades depen­ dentes do início do certame, encontramse aptas a desenvolver com eficiência suas atribuições.

Colega gráfico, tenha a certeza, esta­ mos em condições de recebê-lo, basta di­ zer como vem, quando vem e encontrará um seu Colega a sua espera.

“A Força e o Prestígio do Sindicato são resultantes do maior número de Associados — Faça-se Sócio da Sua Entidade de Classe”.

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Noticiário

F e d e r a ç ã o d a s In d ú strias c e d e te m p o r a r ia m e n te fu n c io n á r io s a o sin d ica to A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo sentindo a extraordinária importância do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica e sabendo que a esta altura seus organizadores estão de­ senvolvendo um ritmo de trabalho dos mais intensos, sendo insuficiente o qua­ dro atual de nossa Secretaria para aten­ der a avalanche de novos encargos, colo­

cou a disposição dêste Sindicato alguns de seus funcionários e seus respectivos instrumentos de trabalho.

Prestando, diàriamente, seus serviços em nossa Secretaria, êsses funcionários têm colaborado eficientemente na orga­ nização do Encontro de Lindóia. Os nos­ sos agradecimentos à Federação.

O livetti fo r n e c e m á q u in a s d e e sc re v er a o I C o n g re sso Iniciativa das mais significativas teve a Olivetti Industrial S/A. fornecendo aos organizadores do I Congresso da Indús­ tria Gráfica as máquinas de escrever de sua fabricação. Desnecessário dizer da grande importância da medida, pois o acúmulo de serviços está assoberbando a todos os que trabalham para o Congres­ so, sendo que a falta de máquinas de es­

crever se constituía numa preocupação, hoje, felizmente, inexistente.

A Diretoria dêste Sindicato e a Comis­ são Central Organizadora agradecem profundamente a Olivetti por seu eleva­ do espírito de colaboração e alta com­ preensão da relevância do Congresso.

Essa troca de cooperação entre os diver­ sos ramos industriais só benefícios trará à indústria nacional.

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P A U L O

Boletim, da Ind. Gráfica

E c o n o m ia

T e so u ro N a c io n a l: c o n so lid a -se a p olítica fin a n c e ir a Refletindo o sucesso obtido no exer­ cício de 1964, no qual a execução orça­ mentária da União proporcionou extra­ ordinária recuperação das finanças pú­ blicas federais, ao acusar no fim do ano o déficit de caixa de apenas 700 bilhões de cruzeiros, contra um em potencial de dois trilhões, o primeiro mês de 1965 deixou a nítida impressão de que melho­ res frutos serão colhidos pelo Tesouro Nacional no ano em curso relativamente à política de eliminação gradativa do referido déficit.

Contràriamente ao que se observara no passado, o desequilíbrio das finanças federais em 1964 entrou em sensível de­ clínio, em decorrência das medidas saneadoras postas em prática pelo Govêrno, logo após o início da nova adminis­ tração. Com o estabelecimento prelimi­ nar de um plano de desembolso de gastos tendo em vista as disponibilidades de caixa do Tesouro Nacional junto ao Banco do Brasil, já fôra possível conter o déficit do exercício em níveis suportá­ veis. Logo após, entretanto, procurou o Govêrno, através de atos suplementares, captar ainda em 1964 novas fontes de re­ ceitas tributárias, com a finalidade de, fortalecendo os recursos ordinários do Tesouro, reduzir de pelo menos 200 bi­ lhões de cruzeiros o desequilíbrio que ameaçava o exercício. Com isso, tornouse exequível diminuir o déficit de caixa em potencial de 2 trilhões para cêrca de 700 bilhões, como dissemos.

Seguindo a mesma orientação do exer­ cício anterior, a execução financeira de 1965 deverá evidenciar resultados ainda M aio d e 1 96 5

mais positivos que os de 1964. Para tan­ to, já está em plena execução a progra­ mação do exercício em curso, que prevê um desembolso global de caixa de 3,7 trilhões de cruzeiros, contra uma recei­ ta de cêrca de três trilhões, do que resul­ ta um déficit de aproximadamente 700 bilhões. Em têrmos reais, tal resultado importará na continuidade da política corretiva de desequilíbrio orçamentário, para a qual o atual Govêrno não tem poupado esforços, dando autoridade in­ tegral aos seus delegados incumbidos de tão importante tarefa.

Destarte, já o resultado do primeiro mês do exercício se pautou de conformi­ dade com a programação estabelecida pa­ ra o período, alcançando a receita e des­ pesa, processadas através da caixa do Banco do Brasil, respectivamente, 127 e 135 bilhões, com um conseqüente déficit de caixa de oito bilhões de cruzeiros.

Em igual mês de 1964, a execução finan­ ceira da União deixara um saldo negati­ vo de aproximadamente 80 bilhões, ou seja, cifra dez vêzes superior à de fins de janeiro último.

O aspecto menos positivo do campo financeiro público no início do atual exercício continuava sendo o atinente aos subsídios concedidos pelo Tesouro Nacional às entidades autárquicas liga­ das ao sistema de transporte, em especcial o correspondente ao setor ferroviá­ rio. Sob êsse prisma, espera-se que no transcorrer do exercício haja acentuada recuperação de tais entidades, através de ajustamento realista das tarifas que co­ bram dos respectivos usuários.

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Boletim da Ind. Gráfica

1964/1965

E laborado com base na assistência financeira p restada pelo Banco do Brasil ao T eso u ro N acional. tárias e ex tra-orçam entária.

( T r a n s c r i t o d a R e v is ta Conjuntura Econômica d o m ê s d e m a r ç o d e 1965)

N o ta:

Fonte: B a n c o d o B ra s il e S U M O C .

(Saldos A cum ulados em bilhões de cruzeiros)

EXECUÇÃO FINANCEIRA DA UNIÃO -

In c lu i despesas o rçam en­

Economia

JANTAR de CONFRATERNIZAÇÃO ASSEGUROU o ÊXITO do I CONGRESSO BRASILEIRO da INDÜSTRIA GRAFICA

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I Primeiro ^ongresso rasileiro

Primeiro Congresso Brasileiro da Indústria»)) \ "'afica

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M o m e n to e m q u e o S r . P e r y B o m e ise l, P r e s id e n t e d a C o m iss ã o O r g a n iz a d o r a , f a z i a p o r m e n o r iz a d a e x p la ­ n a ç ã o s ô b r e o C o n g re s s o .

0 I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica está vitorioso. Seu lançamento, embora não oficialmente programado, ocorrido no Jantar de Confraternização, organizado por êste Sindicato, nos permite antever o sucesso do conclave.

U ágape realizado dia 28 de abril p.p., no Buffet Torres, ultrapassou a todos os demais. Para confirmar esta afirmativa, basta dizer que mais de uma centena de industriais gráficos estiveram presentes, bem como fabricantes é distribuidores de máquinas e fabricantes e fornecedores de papéis e tintas para a indústria gráfica, num entrosamento que de há muito necessitávamos e que temos certeza o Congresso perpetuará.

O congraçamento, a amizade, a harmonia e o espírito de colaboração foram o ponto alto do encontro e surpreenderam aos que não estavam habituados a participar de nossas reuniões.

O Congresso, como não poderia deixar de ser, foi o centro de tôdas as atenções.

Os diversos grupos que se formavam discutiam seus mais diferentes aspectos.

A Comissão Central Organizadora recebia colaborações nos mais variados sentidos. Tudo num burburinho incessante que nos dava a impressão de já estarmos em Águas de Lindóia, participando do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Nesse vai-e-vem, os organizadores davam os últimos retoques em seu plano de trabalho. As diversas comissões executivas foram definitivamente constituídas e seus membros procuraram, ali mesmo, se organizar, demarcando a esfera de suas atividades, traçando suas diretrizes, iniciando, enfim, seu trabalho.

Ressalte-se, ainda, que os industriais gráficos presentes ao Jantar confirmaram suas presenças em Lindóia. Tal fato garante que os objetivos do empreendimento serão plenamente alcançados.

Pelo que vimos, podemos orgulhosamente afirmar: O Jantar de Confraternização assegurou o êxito do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica.

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Jantar de Confraternização DIVERSOS ORADORES RESSALTARAM A IMPORTÂNCIA DO I CONGRESSO

No transcorrer do Ja n tar de Confraternização, diversos oradores fizeram uso da palavra, abor­ dando, principalm ente, o I Congresso e seu significado para a indústria gráfica brasileira.

Inicialm ente falou o Sr. R ubens Ferreira, que ressaltou os benefícios das reuniões de confra­ ternização, o bem que fazem para o espírito e para a m ente daqueles que, dedicando-se diuturnam ente ao trabalho, necessitam , efetivam ente, desses hiatos reparadores. Em relação ao Con­ gresso, afirm ou que o mesmo se constituirá num marco decisivo para o nosso setor industrial, devendo, portanto, ser prestigiado por todos os industriais gráficos do país. Na ocasião, expres­ sou agradecim ento à Empresa de T ransportes Urbanos S. A. — TUSA, por haver, na pessoa de seu presidente, Dr. Theobaldo De N igris Júnior, pôsto à disposição dos congressistas suas viaturas.

0 Sr. Pery Bomeisel fêz um relato das atividades da Comissão C entral O rganizadora. A nunciou os componentes das diversas comissões executivas.

Discorreu sôbre as diversas teses que serão apre­ sentadas, enunciando seus respectivos autores e justificando suas apresentações. O rientou os pre­ sentes, indicando o cam inho a seguir àqueles que desejem participar do Congresso e, após escla­ recimentos de ordem geral, atendeu a num erosas consultas form uladas.

Em seguida, o representante da Gráfica Furest, num a atitude das mais sim páticas, prontificou-se a d ifundir internacionalm ente o Congresso, através do envio do m aterial de propaganda a todos os países do m undo, sem que isto signifi­

NOSSOS COM 0

FORNECEDORES

COLABORAM

casse qualquer ônus para os organizadores, pois sua Gráfica arcaria com tôdas as responsabilidades.

V isivelm ente emocionado, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente do nosso Sindicato, agradeceu as m anifestações de apoio que vem recebendo, não só dos associados, mas tam bém dos distri­ buidores de m áquinas e fornecedores de m até­ rias-prim as, que estão colaborando decisivam ente para o êxito do Congresso. A Portaria 71 e sua relação com a indústria gráfica tam bém foi objeto de considerações por parte do nosso P re­ sidente, que encerrou sua oração solicitando a todos os presentes que comparecessem em Lindóia, pois o Congresso é o ponto alto do plano de trabalho elaborado pela atual D iretoria, vi­ sando à dinam ização do Sindicato, e trará incontestàvelm ente benefícios à indústria gráfica brasileira.

O Sr. Carlos Benko, por delegação dos indus­ triais de papel, exprim iu sua satisfação em par­ ticipar de tão agradável reunião e, em seguida, destacou a im portância do Congresso assegu­ rando que os fabricantes de papel não se fu r­ tariam , como em verdade não se furtaram , a colaborar de tôdas as formas possíveis para que o conclave a tin ja os fins colimados.

Finalm ente, usou da palavra o Sr. Carlos Escobar Filho, das Edições Alarico, que solicitou dos presentes um a hom enagem , em forma de um a salva de palmas, ao Presidente De Nigris, por ser o mesmo exemplo de homem público, devo­ tado às causas da coletividade, o que foi feito por aclamação de todos os presentes.

DECISIVAMENTE

I CONGRESSO

Os fornecedores de tintas, papéis e m áquinas para o nosso setor industrial, compreendendo o m com ensurável significado do I Congresso Brasileiro da Indústria G ráfica, vêm prestando cola­ boração digna dos m ais expressivos encômios e que justifica, por si só, todo o nosso esforço e trabalho. P rofundam ente agradecidos, publicamos, abaixo, a relação das firm as que, num gesto altam ente expressivo, prontam ente colaboram para o êxito do conclave.

CH. Lorilleux S. A. (T in ta s) Cartonifício V^linhos S. A. Cromos S. A. — T intas Gráficas Indústria de Papel Leon Feffer Indústria de Papel Simão S. A. Refinadora Paulista S. A. Ribeiro Parada S. A. — Indústria de Papel e Papelão Daremos, oportunam ente, o rol dos demais colaboradores, aos quais desde já consignamos os nossos agradecim entos.

O D r. P e d r o A lb e rto G ris ó lia d a L a n z a r a p a l e s tr a com os S rs . W illy M e tsc h , H a r r y W a lte r s e N elso n S ilv a , r e p r e s e n t a n te s d a S o u z a C ru z .

Ê s te g r u p o e s t a r á em L i n d ó ia . J o s é R a f a e l F ir m i n o T ia c c i, W a lte r N e u m a n , H a to s R u i B e r n a r d i e A lu ízio J . d e F r e it a s .

V em os, d a e s q u e rd a p a r a a d ir e ita , o D r. S e g is m u n d o R . J . C e la n i, C a rlo s B e n k o , E r n a n i M a ta ra z z o e J e ­ su s Q u in ta n ilh a .

F l a g r a n t e em q u e s e v ê e m o s S rs . I g n a z J o h a n S e s sle r. K u r t E p p e n s te in , D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e e H e r b e r t L a n d s b e rg .

N u m e ro s o e a le g r e g r u p o q u e c e r t a m e n te e n c o n tr a r e m o s ta m b é m em Á g u a s d e L in d ó ia . D a e s q u e r d a p a r a a d ir e ita , o D r. A ld o M azza , R u b e n s F e r r e i r a , T h e o b a ld o D e N ig r is , J o s é F e r r e i r a , K u r t E p p e n s te in , R a y m u n d o G alo, A lb e rto F u rm a n k ic w ic z , S e v e rin o B ig n a r d i, D r. P e d r o A lb e r to G r is ó lia , D a m ir o de O liv e ir a V o lp e, N e ls o n G o u v eia C o n d e e A lb e rto G a r c ia .

1

In d u stria n a i

In d u s tria »»

G rafica

Grafica

M o m e n to em q u e o P r e s id e n t e D e N ig r is fa z ia uso d a p a l a v r a , la d e a d o p elo s S rs . M ax F e f f e r , F e r r u c io C e la n i. H a s so W e is sflo g , D r. P e d ro G ris ó lia e O rn a r S im ã o R ac y .

V ê e m -s e , d a e s q u e rd a p a r a a d ir e ita , os S rs . V e rg ie ro D e G iu s ti, R ic a rd o N ic h e la tti, D r. O m a ir V ia n a , A t í ­ lio S im io n a to e F e r n a n d o C a rv a lh o G om es.

O g r u p o d a C A M A P I, fo r m a d o p e lo s S rs . C le m e n te C a ta la n o , L u iz A r a ú jo D e m e s tri, A n to n io C a rlo s C ata la n o e Z e firo M a tte o n i.

S rs . J o ã o F u e r s t.

Jo sé

W e id lic h , J o ã o

R o cco e

R u d o lf

C.

S r s . B o n o m o G iu b in a , L e o n a ld o Z a p a lá , I r in e u R occo e J o ã o R occo.

V em os, d a e s q u e r d a p a r a a d ir e ita , os S rs . O rn a r S im ã o R a c y , N elson . G o u v e ia C o n d e, C le m e n te C a ta la n o , R u b e n s F e r r e i r a , C a rlo s B e n k o , T h e o b a ld o D e N ig r is , T h e o b a ld o D e N ig r is J ú n i o r e F r a n c is c o F a la n g h e N e to .

V á r ia s s ã o a s p o ses, m a s o o b je tiv o é u m s ó : L in d ó ia . D a e s q u e rd a p a r a a d ir e ita , R a d a m e z S a ld a ­ n h a , S id o n io M o r e ir a , F r a n c is c o T a r a n to , E u g ê n io G i a n f r a t t i e A n tô n io M a r tin e z .

O P r e s id e n te D e N ig r is , j u n t a m e n t e com os S rs . K u r t E p p e n s te in , L e o n a ld o Z a p a lá e B o n o m o G iu b b in a re c e p c io n a m os S r s . M ax F e f f e r e O rn a r S im ã o R ac y .

I n d a g r a f e s tê v e p r e s e n te , com o p r e s e n t e e s t a r á t a m ­ bém em L in d ó ia . D a d ir e ita p a r a a e s q u e rd a , A n d r é F e lix A p r a , R o n a ld o A p r a e Iv o M ic h e lin i.

O s S r s . I r in e u m a n k ic w ic z .

R o cco , V itt o

C ia s c a e A lb e r to F u r -

JANTAR de CONFRATERNIZAÇÃO

E s ta

fo to n o s d á a id é ia d a g ra n d io s id a d e do J a n t a r

d e C o n f r a te r n iz a ç ã o

d a In d u s tria

G ráfica *

O s S rs . B e rto lin o G azzi, D a n te S ilv a , I r in e u T h o m a z

e, d a d ir e ita p a r a a e s q u e rd a , os s e n h o re s R u d o lf C. F u e r s t, I g n a z J o h a n S e s sle r, H o m e ro V ile la . T h eo b a ld o D e N ig r is , H a s so W e is sflo g e D a m iro d e O li­ v e ir a V o lp e.

P e lo je ito a p ia d a fo i m u ito b o a. S rs . H a s so W e is s ­ flo g e D a m ir o d e O liv e ira V o lp e.

O “ L iv r o d e O u r o ” e s te v e em g r a n d e e v id ê n c ia , ei-lo n a s m ã o s do S r . N e lso n G o u v e ia C o n d e e p r o te ­ g id o p elo s S r s . R u b e n s F e r r e i r a , D a m ir o d e O liv e ira V o lp e, A lb e r to G a r c ia e D r. P e d ro A lb e r to G ris ó lia .

L e g is la ç ã o

Lei d e r e d u ç ã o d e sa lá rio s É a seguinte, na íntegra, a lei que de­ termina a redução de salários e estabe­ lece outras providências.

sais, ficarão sujeitas a partir da data da publicação desta lei e durante o exercí­ cio de 1965, à subscrição compulsória de obrigações reajustáveis do Tesouro Na­ cional, intransferíveis, pelo prazo de 3 anos.

“Art. l.° — Tôdas as pessoas que rece­ bem dos cofres públicos ou particulares qualquer espécie de remuneração clas­ § único — O montante da subscrição sificável na cédula “C” da declaração de compulsória estabelecida nesta lei, será rendimentos, como rendimento do traba­ calculado por taxas de rendimentos, aculho e importância superior a 600 mil mulativamente, de acordo com a seguin­ cruzeiros éseissentos mil cruzeiros) men­ te tabela:

Classes de rem uneração m ensal

de 601.000 a 800.000 ................... de 801.000 a 1.000.000 ................... de 1.001.000 em d ia n te .................

Art. 2.° — A subscrição compulsória a que se refere o artigo anterior incidirá sôbre a remuneração total auferida men­ salmente a qualquer título, somando-se para tal finalidade, nos casos de acumu­ lação de cargos, funções, empregos ou proventos, os vencimentos, salários ou proventos recebidos de mais de uma fonte. § único — Para os fins dêste artigo, a pessoa que receber remuneração de mais de uma fonte, deverá declarar, dentro do prazo de 10 dias, aos órgãos de pessoal sob cuja jurisdição se encontrar caso re­ ceba remuneração dos cofres públicos ou às firmas e empresas a que pertencer no Maio de 1965

Subscrição com pulsória de obri­ gações do T esouro p o r faixa de rem uneração subscrição de .......................... 10% subscrição de .......................... 20% subscrição de .......................... 30% do excedente

caso de remuneração paga pelos cofres particulares a soma total das remunera­ ções recebidas em mais de uma fonte, sendo-lhe permitido indicar sôbre qual remuneração deverá incidir o valor da subscrição compulsória total a que esti­ ver sujeito.

Art. 3.° — No caso de servidores civis ou militares, designados para serviço ou missão no Exterior e cuja remuneração seja paga pela Delegacia do Tesouro Brasileiro, em Nova York a subscrição compulsória será feita tendo em vista a taxa de conversão adotada pela mesma delegacia e corresponderá a 10% sôbre o 2555

~Z SSO v

Legislação soldo dos militares e dos vencimentos dos funcionários civis, excluídas as verbas de representação. § único — A subscrição compulsória não se aplicará aos servidores civis ou militares designados para serviço ou mis­ são no Exterior que percebam remune­ ração total ou inferior a USJ 500 (qui­ nhentos dólares) mensais.

Art. 4.° — Para o cumprimento desta lei, as repartições pagadoras bem assim as firmas e emprêsas privadas farão os descontos correspondentes sôbre a remu­ neração mensal da pessoa sujeita à subs­ crição compulsória de obrigações do Te­ souro e efetuarão o recolhimento respec­ tivo, dentro do prazo de 15 dias, à Agên­ cia local ou mais próxima do Banco do Brasil S/A. S único — A Agência do Banco do Brasil a que tiver sido feito o recolhi­ mento escriturará a importância corres­ pondente a crédito da pessoa que tiver sofrido o desconto e quando o mesmo atingir o valor de uma ou mais obriga­ ções reajustáveis do Tesouro Nacional fará a entrega do título correspondente ao interessado.

Art. 5.° —As pessoas sujeitas à subscri­ ção compulsória das obrigações reajus­ táveis do Tesouro Nacional, nos têrmos desta lei, ficarão isentas da mesma, desde que concordem, expressamente, e por es­ crito, dentro do prazo de 15 (quinze) dias a partir da data da publicação des­ ta lei, que a sua remuneração sofra des­ conto mensal correspondente à metade da subscrição compulsória a que estive­ rem obrigados. § l.° — No caso previsto neste artigo, a importância correspondente à arreca­ dação efetuada na remuneração de dire­ tores e empregados de emprêsas privadas serão por estas recolhidas, dentro do pra­ zo de 10 dias, e a título definitivo, no Banco Nacional de Habitação como ren­ da da instituição. § 2.° — Ficará dispensada do recolhi­ mento a que se refere o parágrafo ante­ rior a emprêsa que se comprometer a dis­ tribuir a seus diretores e empregados 2 556

ações no valor correspondente a re­ dução efetuada na remuneração dos redução efetuada na remuneração dos mesmos. O compromisso acima referido deverá ser comunicado à delegacia re­ gional ou seccional do imposto de renda, sob cuja jurisdição estiver a emprêsa.

Art. 6.° —Ficará igualmente isento da subscrição compulsória de obrigações re­ ajustáveis do Tesouro Nacional a pessoa que fizer, após a publicação desta lei, prova de que efetuou depósito mensal da importância correspondente à mesma, na Caixa Econômica Federal, por prazo igual ou superior a um ano. § único — As Caixas Econômicas Fe­ derais aplicarão nos depósitos a que se refere êste artigo, a cláusula de correção monetária, de acordo com os índices a serem estabelecidos pelo Conselho Nacio­ nal de Economia, para os reajustes das obrigações do Tesouro Nacional.

Art. 7.° — As firmas e emprêsas que deixarem de efetuar os descontos e os re­ colhimentos previstos nesta lei, e nos pra­ zos aqui estabelecidos, ficarão sujeitas à multa correspondente ao dôbro da im­ portância que deixar de ser descontada ou fôr indevidamente retida. § único — Em igual penalidade incor­ rerá a emprêsa ou firma que deixar de cumprir no prazo improrrogável de seis meses, o compromisso de distribuição de ações a que se refere o § 2.° do art. 5.°, desta lei.

Art. 8.° —A pessoa que receber remu­ neração de mais de uma fonte e não fizer a declaração a que se refere o parágrafo único do art. 2.° desta lei, ou apresentála falsa ou inexata, ficará sujeita à mul­ ta igual ao dôbro da importância cujo desconto tenha deixado de sofrer ou cuja subscrição tenha deixado de efetuar, em virtude de não apresentação, da falsida­ de ou de inexatidão de declaração.

Art. 9.° — As multas referidas no arti­ go anterior serão aplicadas pelos delega­ dos regionais ou seccionais do Departa­ mento do Imposto de Renda, de cujas decisões caberá recurso, sem efeito suspensivo, para o ministro da Fazenda.

B oletim da Ind. Gráfica

Legislação Art. 10.° — Na determinação da renda líquida sujeita ao imposto de que trata o art. 10.° da lei n.° 4.506, de 30 de no­ vembro de 1964, será permitido deduzir do rendimento bruto, além dos encargos de família relativos ao outro cônjuge, fi­ lhos e dependentes, da contribuição de Previdência Social e do imposto sindical os gastos previstos nos itens V, letra “C” e VII, VIII, XIII, do art. 18.° da mesma lei, as pensões alimentícias pagas em vir­ tude de sentença judicial definitiva, bem assim as deduções referidas no parágrafo único deste artigo.

Art. 11.° — O prazo para apresentação de rendimento pelas pessoas físicas ao imposto de renda no corrente ano, termi­ nará a 17 (dezessete) de maio de 1965. § único — Os contribuintes que já ti­ verem feito a declaração de rendimentos relativos ao corrente exercício até 17 de maio de 1965, sem qualquer sanção.

§ único — Serão incluídas entre as de­ duções admitidas pelo art. 18.° da lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, a par­ te variável dos subsídios, as ajudas de custo e a representação, percebidas em

Art. 12.° — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, inclusive o item XIV do art. 18.° da lei 4.506, de 30 de novembro de 1064”.

M aio de 1965

decorrência do mandato de representa­ ção popular, federal ou estadual, preva­ lecendo esta dedução para os efeitos da declaração de rendimentos percebidos em 1964.

2 557

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Legislação

R e g u la m e n to d a lei d e re d u ç ã o d e sa lá rio s Publicamos, abaixo, íntegra do decreto presidencial que regulamenta as disposições dos arts. l.° a 10.° da Lei 4 621, que instituiu a cobrança do empréstimo compulsório.

Art. l.° — As pessoas físicas residentes no Brasil que auferirem, mensalmente, rendimentos classificáveis na cédula “C” nos têrmos do artigo 28 do regulamento aprovado pelo decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965, em importância supe­ rior a Cr$ 600.000 (seiscentos mil cru­ zeiros), estão sujeitas à subscrição com­ pulsória de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, de que trata o de­ creto n.° 54.252, de 3 de outubro de 1964. § único —O disposto neste artigo aplica-se aos servidores civis ou militares, de­ signados para serviço ou missão no Exte­

rior, que perceberem, mensalmente, quantia superior a US$ 500 (quinhentos dólares) paga através da Delegacia do Tesouro Brasileiro no Exterior ou de qualquer autarquia ou sociedade de eco­ nomia mista.

Art. 2.° — A subscrição compulsória a que se refere o artigo anterior incidirá sobre os rendimentos correspondentes aos meses de maio a dezembro de 1965. § l.° — A subscrição compulsória dos residentes no Brasil será calculada, por faixa de rendimentos, de acordo com a seguinte tabela:

Classes de R endim entos M ensais

Subscrição C om pulsória p o r F aixa de R endim entos

A té Cr$ 600.000 .............................................

E n tre Cr$ 600.001 e C rf 800.000 .............

E n tre CrÇ 800.001 e Cr$ 1.000.000 ...........

Acima de Cr$ 1.000.000 ............................

Isento 10% 20% 30%

§ 2.° — O montante da subscrição será determinado pela soma das parcelas cor­ respondentes a cada faixa. § 3.° — No caso de servidores civis ou militares, de que trata o parágrafo úni­ co do art. l.°, a subscrição corresponderá a 10% (dez por cento) do sôldo dos mi­ litares ou dos vencimentos dos funcioná­ rios civis, excluídas as verbas de repre­ sentação, aplicada a taxa de conversão adotada pela Delegacia do Tesouro Bra­ sileiro no exterior.

nos casos de acumulação de cargos, fun­ ções ou empregos, somando-se para tal finalidade os rendimentos especificados no artigo 28 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.° 55.886, de 25 de março de 1965, recebidos de uma ou mais fontes. § l.° — A pessoa física que perceber rendimentos de mais de uma fonte terá a faculdade de indicar qual deverá efe­ tuar o desconto do montante da subscri­ ção compulsória a que estiver sujeita.

Art. 3.° —A subscrição prevista no art. l.° incidirá sôbre a importância total au­ ferida mensalmente, a qualquer título,

§ 2.° —No caso do parágrafo anterior, o interessado deverá, nos primeiros dez dias de cada mês, a partir de l.° de ju­

Maio de 1965

2 559

Legislação nho do corrente ano, informar ao órgão de pessoal competente, caso receba retri­ buição dos cofres públicos, ou à firma ou emprêsa escolhida, no caso de remune­ ração paga pelos cofres particulares, a so­ ma total dos rendimentos percebidos das diversas fontes para efeito do cálculo da subscrição. § 3.° — Eleita a fonte retentora, nos têrmos do parágrafo precedente, a pessoa física deverá, dentro do mesmo prazo, cientificar dêsse fato as demais fontes. § 4.° — A informação mensal do que tratam os parágrafos l.° e 2.° dêste artigo será dispensável, quando o total dos ren­ dimentos percebidos, anteriormente in­ formado, não sofrer alteração.

Art. 4.° —Não se incluem entre os ren­ dimentos de que trata o artigo l.° as im­ portâncias pagas pelos cofres públicos ou por entidades particulares, a título de diárias e ajuda de custo, quando efeti­ vamente destinadas à indenização de gas­ tos de viagens e de instalação do subscri­ tor e da sua família em localidade dife­ rente daquela em que residia.

Art. 5.° — O desconto da importância correspondente à subscrição compulsória será efetuado nos rendimentos do mês seguinte àquele que servir de base para o respectivo cálculo.

Art. 6.° — As repartições pagadoras e as firmas ou empresas privadas efetuarão o recolhimento das importâncias reti­ das, na forma do artigo anterior, dentro da primeira quinzena do mês subseqüente ao do desconto.

Parágrafo único — A importância to­ tal dos descontos será recolhida pelas re­ partições e pelas firmas ou emprêsas às Agências do Banco do Brasil S.A., locais ou mais próximas sob responsabilidade da fonte retentora, quanto a prazo e va­ lores, mediante guia acompanhada de relação que contenha o nome completo das pessoas que sofrerão o desconto, a espécie e número do respectivo do­ cumento de identidade, e a parcela cor­ respondente a cada desconto individual.

2 560

Art. 7.° —A agência do Banco do Bra­ sil S.A., onde tiver sido feito o recolhi­ mento escriturará as importâncias a cré­ dito da pessoa que tiver sofrido o des­ conto e, quando êste atingir o valor de uma ou mais Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional providenciará a emis­ são de certificado respectivo, a ser entre­ gue ao interessado. § l.° —Para os fins dêste artigo, o Ban­ co do Brasil S.A., considerará o valor no­ minal reajustado que vigorar para as Obrigações do Tesouro no mês em que tiver recebido à importância, transferin­ do para o mês seguinte a parcela infe­ rior ao valor de uma Obrigação. § 2.° — Se ao final do período de vi­ gência da subscrição compulsória, ainda restar na conta saldo inferior ao valor reajustado de uma Obrigação, êste per­ manecerá indispensável, pelo prazo de 3 (três) anos, sem direito a juros e corre­ ção monetária, sendo facultado ao inte­ ressado, em qualquer época, integralizar, mediante depósito complementar, o va­ lor reajustado de uma Obrigação vigorante na época. § 3.° —O Banco do Brasil S.A., poderá escalonar as entregas dos certificados de acordo com as possibilidades de novos serviços, por prazo não superior a 6 (seis) meses contado a partir daquela em que houver sido completado o valor de uma ou mais Obrigações.

Art. 8.° — Os títulos a que se refere o artigo anterior serão intransferíveis, com prazo de 3 (três) anos, vencendo juros de 6% (seis por cento) ao ano, obede­ cidas ainda, no que contiver, as disposi­ ções do Decreto n.° 54.252, de 3 de outu­ bro de 1964. § único — O início de fluência dos ju­ ros e o prazo para resgate serão contados a partir do mês a que se refere o parágra­ fo l.° do artigo anterior, e na hipótese de seu § 2.°, a partir do mês em que se efetivar o depósito complementar ali re­ ferido.

Art. 9.° — Ficará liberada da subscri­ ção compulsória a pessoa física que optar Boletim da Ind. Gráfica

Legislaçao pelo depósito, mensal, da importância equivalente àquela subscrição das Caixas Econômicas Federais por prazo igual ou superior a um ano.

dices estabelecidos pelo Conselho Nacio­ nal de Economia para atualização do va­ lor das Obrigações Reajustáveis do Te­ souro Nacional.

§ l.° — O depósito de que trata êste artigo será efetuado pela pessoa física ou prazo de 15 (quinze) dias seguintes ao mês a que corresponder o rendimento básico.

§ l.° — É facultado às Caixas Econô­ micas Federais aplicar os depósitos de que trata o artigo 9.° na aquisição de Obrigações Reajustáveis do Tesouro Na­ cional mediante convênios a serem fir­ mados com o Ministório da Fazenda. § 2.° — Aos depósitos aludidos neste artigo serão abonados, semestralmente, juros calculados à taxa de 2% (dois por cento) ao ano sôbre os valores corrigidos monetàriamente.

§ 2.° — No prazo de 5 (cinco) dias contados da data do depósito será feita a respectiva prova junto à fonte paga­ dora. § 3.° — Considerar-se-á satisfeita a condição prevista neste artigo para a li­ beração da subscrição compulsória, quan­ do a fonte pagadora, a pedido do interes­ sado, concordar em assumir o encargo da efetivação do depósito em Caixa Econô­ mica Federal, no prazo previsto no § l.°. § 4.° —Nas localidades onde não hou­ ver Caixas Econômicas Federais, os de­ pósitos poderão ser feitos à sua ordem em agências do Banco do Brasil S.A.

Art. 11.° — A pessoa física sujeita à subscrição compulsória das Obrigações Reajustáveis poderá optar expressamen­ te e por escrito, dentro do prazo de 15 (quinze) dias contado da data da publi­ cação dêste Regulamento, pela redução dos rendimentos a que alude o artigo l.° em importância igual à metade da subscrição compulsória a que estiver su­ jeita.

Art. 10.° — As Caixas Econômicas Fe­ derais aplicarão aos depósitos a que se re­ fere o artigo anterior a cláusula de cor­ reção monetária, de acordo com os ín­

§ l.° A importância corresponde à re­ dução efetuada na remuneração de dire­ tores e empregados de empresas privadas, classificáveis na cláusula “C” da decla-

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Maio de 1965

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Paulo

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Legislação ração de rendimentos de pessoa física, será recolhida pelas fontes pagadoras, dentro do prazo de 10 (dez) dias con­ tados do término do mês a que corres­ ponder, ao Banco Nacional de Habita­ ção, a título definitivo, como renda des­ sa instituição. § 2.° —O recolhimento a que se refere o parágrafo anterior será efetuado nas agências do Banco do Brasil S.A., à conta e ordem do Banco Nacional de Habita­ ção, mediante guia de modêlo aprovada pela instituição beneficiada. § 3.° — A opção de que trata êste ar­ tigo poderá ser modificada a qualquer tempo pela pessoa física interessada, ex­ pressamente e por escrito, junto à fonte pagadora, vigorando em relação aos ren­ dimentos básicos dos meses subseqüentes.

Art. 12 — Ficará dispensada do reco­ lhimento a que se refere o artigo 1 1 a companhia ou emprêsa que se compro­ meter a distribuir a seus diretores ou em­ pregados, que assim optarem, ações, do seu capital, social, no valor correspon­ dente ao desconto efetuado na remune­ ração dos mesmos interessados. § 1,° —A opção de que trata êste arti­ go, será efetuada a fonte pagadora de remuneração, no prazo de 20 (vinte) dias contados da data da publicação dêste regulamento, devendo a emprêsa comunicar igualmente por escrito, à Delegacia ou Inspetoria do Imposto de Renda sob cuja jurisdição se encontrar, até 30 de junho de 1965, o seu compro­ misso de distribuir as ações. § 2.° — As importâncias retidas pela emprêsa, em conformidade com êste arti­ go, deverão ser registradas, no passivo não exigível, a crédito de conta com intitulação própria, nela permanecendo até a sua aplicação obrigatória no aumento do capital social, dentro do prazo im­ prorrogável de seis meses, contados a par­ tir de 31 de dezembro de 1965.

Art. 13 — Ficará liberado do desconto destinado à subscrição de ações novas, nos termos do artigo anterior, o diretor ou empregado que, comprovadamente, 2 562

adquirir nas Bolsas de Valores, depois da publicação dêste regulamento, ações cor­ respondentes ao capital social da em­ prêsa pagadora da sua remuneração, em importância igual ou superior à redução mensal prevista no artigo 11. § único — Nos casos de que trata êste artigo, o diretor ou empregado deverá fa­ zer a prova de aquisição das ações, jun­ to à empresa, do pagamento mensal da sua remuneração.

Art. 14 — As sociedades de economia mista de cujo capital participe majoritàriamente a União ou suas autarquias, na hipótese de que trata o artigo 12, cum­ prirão o seu compromisso mediante a emissão de ações preferenciais, sem di­ reito a voto, não se admitindo, nesses ca­ sos, a opção estabelecida no artigo 13.

Art. 15 — Para os efeitos dos artigos 12, 13, 14, as ações serão computadas pe­ lo respectivo valor nominal. § único — As ações subscritas ou adquiridas de acordo com os menciona­ dos arts. 12, 13 e 14, serão obrigatòriamente anotadas ou transformadas em no­ minativas intransferíveis pelo prazo de 1 (um) ano.

Art. 16 —A não efetivação do aumento do capital social, com a distribuição de ações dentro do prazo e sob as condições previstas no art. 12 e seus parágrafos, obrigará a recolher ao Banco Nacional de Habitação, como renda dêsse estabe­ lecimento de crédito, as importâncias descontadas mensalmente da remunera­ ção de seus diretores e empregados, cor­ rigidas monetàriamente de acordo com o art. 7.° da lei n.° 4.357, de 16 de julho de 1964, sem prejuízo da aplicação das multas cabíveis.

Art. 17 — Na efetivação do desconto mensal a que estiver sujeita cada pessoa física, nos têrmos dos artigos l.° e 2.°, serão desprezadas as frações inferiores de Cr$ 1.000 (hum mil cruzeiros).

Art. 18 — As firmas ou emprêsas que deixarem de efetuar os descontos ou os recolhimentos previstos neste regula­ mento, ou que não observarem os prazos Boletim da Ind. Gráfica

Legislação estabelecidos, ficarão sujeitas à multa correspondente ao dôbro da importân­ cia não descontada ou indevidamente re­ tida. § único —Em igual penalidade incor­ rerá a empresa ou companhia que dei­ xar de cumprir o compromisso de distri­ buição de ações dentro do prazo estabe­ lecido no § 2.° do art. 12.

Art. 19 —A pessoa física que perceber rendimento de mais de uma fonte e não fizer a declaração de que trata o art. 3.° e seus parágrafos, ou apresentá-la falsa ou inexata, ficará sujeita à multa igual ao dôbro da importância cujo desconto tenha deixado de sofrer, ou cuja subs­ crição tenha deixado de efetuar, em vir­ tude de não-apresentação, de falsidade ou de inexatidão de declaração.

Art. 20 —As multas referidas neste re­ gulamento serão aplicadas pelos Dele­ gados Regionais ou Seccionais do Depar­ tamento do Imposto de Renda, cabendo a interposição de recurso voluntário con­ tra as respectivas decisões, no prazo de 30 (trinta) dias corridos, para o minis­ tro da Fazenda, sem efeito suspensivo.

Art. 21 — A letra “n” do artigo 39 do regulamento aprovado pelo decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965, fica subs­ tituída pela seguinte: “n — a parte variável dos subsídios, as ajudas de custo e a representação, perce­ bidas em decorrência do exercício de mandato de representação popular, fe­ deral ou estadual”.

Art. 22.° — O artigo 64 do regulamen­ to aprovado pelo Decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 64.° — A renda líquida mensal, de que trata o artigo anterior, será deter­ minada pela diferença entre o rendimen­ to bruto do trabalho assalariado e as se­ guintes deduções (Lei n.° 4.506, art. 10 e Lei n.° 4.621, art. 10.°): a) os encargos de família; b) as contribuições para institutos e cai­ xas de aposentadoria e pensões, ou outros fundos de beneficiência; M aio de 196 5

c) o imposto sindical e outras contribui­ ções para o sindicato de representa­ ção da respectiva classe; d) os gastos pessoais de passagens, ali­ mentação e alojamento, bem como, os de transporte de volumes e alu­ guel de locais destinados a mostruários, nos casos de viagens e estada fo­ ra do local de residência, efetuados pelos caixeiros-viajantes, independen­ temente de comprovação até 30% (trinta por cento) do rendimento bruto, quando correrem por conta dêstes; e) as despesas de representação pagas pelos cofres públicos: I —para o exercício de funções transi­ tórias no exterior, de duração até seis meses consecutivos; II — até o limite estabelecido para cada caso, quando se tratar de exercício de funções no exterior por prazo supe­ rior a seis meses consecutivos; f) as despesas com ação judicial neces­ sária ao recebimento dos rendimen­ tos, inclusive de advogados, se tive­ rem sido pagas pelo contribuinte; g) as pensões alimentícias pagas em vir­ tude de setença judicial definitiva; e h) a parte variável dos subsídios, as aju­ das de custo e a representação, perce­ bidas em decorrência do exercício do mandato de representação popular, federal ou estadual”.

Art. 23.° — O artigo 82 do regulamen­ to aprovado pelo Decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965, fica substituído pe­ lo seguinte: “Art. 82 — Nos casos de que trata o art. 80, o imposto deverá ser recolhido pela fonte pagadora dos rendimentos, em guia própria, dentro do mês seguin­ te àquele em que houver sido efetuado o crédito ou o pagamento ao respectivo beneficiário, ressalvado e disposto ao pa­ rágrafo único (Lei n.° 2.354, art. 25). § único — Em se tratando de rendi­ mento especificado na letra “e” do art.

80, o imposto deverá ser recolhido den­ tro de 120 (cento e vinte) dias, contados 2 563

Legislação da data de balanço, quando forem atri­ buídas a cotas de capital, no encerra­ mento do exercício”.

Art. 24.° —Acrescente-se ao art. 127 do regulamento aprovado pelo Decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965, o seguin­ te parágrafo: § 16 —No cálculo da cota de deprecia­ ção ou amortização dos bens integrantes do ativo imobilizado, considerar-se-á co­ mo valor de aquisição, além do valor original corrigido nos têrmos do art. 57 da Lei n.° 3.470, de 28 de novembro de 1958, o valor determinado nos termos do art. 222 ou de acordo com o art. 17 da Lei n.° 4.239, de 27 de junho de 1963, re­ gulamentado pelo Decreto n.° 55.779, de 29 de outubro de 1963, desde que limita­ do à aplicação dos coeficientes de corre­ ção monetária estabelecidos pelo Conse­

lho Nacional de Economia (Lei n.° 4.537, art. 6.°).

Art. 25.° —A parcela descontada men­ salmente da remuneração, nos têrmos do artigo 11 dêste regulamento, não integra­ rá o rendimento bruto do trabalho assa­ lariado, para efeito de tributação previs­ ta nos artigos 28 e 63 do regulamento aprovado pelo Decreto n.° 55.866, de 25 de março de 1965.

Art. 26.° — O ministro da Fazenda ex­ pedirá as instruções que se fizerem ne­ cessárias à execução da Lei n.° 4.621, de 30 de abril de 1965.

Art. 27.° — O presente regulamento entrará em vigor na data da sua publica­ ção, revogadas as disposições em con­ trário”.

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J u r is p r u d ê n c ia

D e c is õ e s d o T. S. T. e T. R. T.

Despedida obstativa

Justa causa

Age com má fé, caracterizadora da des­ pedida obstativa, a emprêsa que despede empregado com 9 anos e 6 meses de casa e depois readmite. (Acórdão de 1-10-63 - Proc. TST-RR-761/63 - D.J.G. de 20-3-64.)

De volta de uma suspensão, somente pode o empregado ser dispensado com justa causa pelo cometimento de nova falta. (Acórdão de 5-6-63 — T.R.T. no Rec. Ord. 60/63 - D.J.G. de 22-5-64.)

Remuneração

Despedida obstativa da estabilidade — Empregado com menos de 9 anos A malícia obstativa da estabilidade deve ser examinada em cada caso con­ creto, não havendo, na lei, a marcação de um tempo exato, dentro do qual a dispensa possa ser tida como abusiva.

(Acórdão de 25-6-64. S.T.F. — Rec. Extr. 56.272 - D.J.G. de 3-9-64.)

Horário de compensação Lícita é a convenção que envolve o excesso de uma ou duas horas no horário diário, nunca excedendo de 48 horas se­ manais. (Acórdão de 5-10-60 — T.R.T. no Rec. Ord. 1.575/60 D.J.G. de 21-6-63).

Empregado que trabalha três ou quatro dias por semana O contrato assim celebrado não exclui o direito às férias integrais, uma vez que os dias de intervalo se assemelham aos de repouso, não se excluindo do respec­ tivo período aquisitivo. (Acórdão de 24-4-63 - T.R.T. no Rec. Ord. 411/63 - D.J.G. de 27-11-64.)

Maio de 1965

Sendo misto o salário, as férias são devidas na base do fixo acrescido da mé­ dia de comissões do empregado. (Acór­ dão de julho de 1963 T.R.T. no Rec. Ord. 856/63 - D.J.G. de 7-2-64.)

Anotações de carteira profissional É vedado ao empregador anotar na carteira profissional do empregado as causas da rescisão do seu contrato (Acórdão de junho de 1964 —T.T.R. — Rec. Ord. 1.008/64 - D.J.G. de 18-9-64.)

Feriados trabalhados Não havendo outra folga de compen­ sação, está o empregador obrigado ao pagamento em dobro da remuneração, e não em tríplice. (Acórdão de 29-8-63 — T.S.T.-RR-2241 /63 D.J.G. de 20-2-63.)

Faltas por acidentes do trabalho As faltas por acidente do trabalho po­ dem reduzir a duração das férias porque se imputam ao empregador, incluindo-se no risco do negócio. (T.S.T.-RR-5.642/ 62 - D.J.G. de 11-12-64.)

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M á q u in a s

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E q u ip a m e n to s

p a ra

im p re s s ã o a

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

A rth u r

S iev e rs

—

R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

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C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

DE

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

B O L A N D E IR A S

C A IX A S

C ia .

PAPELÃO ,

M á q u in a s

p a ra

fa­

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e ir o B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4 1 9 0 .

C L IC H Ê S D E B O R R A C H A , M á q u in as p a ra fab ricação de C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S ie v e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

~

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 8 3 3 — F o n e : 93-5907.

b ric a r C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 23 9 — F o n e : 51-9121.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

C A R IM B O S

DE

BORRACHA,

P re n sa s

p a ra

fa b ric a ç ã o d e F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

CARTUCHOS,

M á q u in a s

p a ra

d e s ta c a r

apa­

ras d e S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e iro B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

CAUTCHUT,

p a ra

o ffse t

e

o u tro s

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

COLAS C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

C O P IA R , P rensas p a ra C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9 1 2 1 .

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

C O P IA T IV A , T in ta

fin s

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

E k ly p s e L t d a . — A v e n id a L a c e r d a F r a n c o , 952 F o n e : 70 8223.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y

F o rd ,

CORTE

833 — F o n e : 93-5 90 7.

E V IN C O

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e iro B r o te r o , 415

C O S T U R A R L IV R O S, M á q u in as p a ra

— F o n e : 52-4190.

CAVALETES

E

C A IX A S

T IP O G R Á F IC A S

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 90 7.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

CELOFA NE,

M á q u in a s

e

e q u ip a m e n to s

p a ra

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

D O B R A R , M á q u in as de C ia .

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

A rth u r

S ie v e rs

—

R u a d a s P a lm e ir a s , 2 3 9 — F o n e : 51-9121.

im p re s s ã o d e —

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s

C ia .

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

A rth u r

S ie v e rs

R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-91 21 .

M aio de 196 5

— R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

2 567

bO U R A Ç Ã O , M á q u in as e e q u ip am en to s p a ra C ia . I m p o r í a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y

F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

F O T O L IT O , M á q u in as e e q u ip am en to s p a tá C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e ir o B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

G U IL H O T IN A S

ENCA D ERN A ÇÃ O , tos p a ra C ia .

M á q u in as

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

e

e q u ip a m e n ­

A rth u r

S iev e rs

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

—

R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

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EN V ELO PES, M á q u in as

p a ia

fab ricação

de

F u n tim o d S. A .

M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

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C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io & I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

E N V E R N IZ A R , M á q u in as p a ra C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

G R A M P E A R , M á q u in a s d e

—

H E I D E L B E R G , R e p re s e n ta n te s : F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

— R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

IM P R E S S Ã O , M á q u in a s d e

E S T E R E O T IP IA ,

M á q u in as e e quipam entos

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-59 07 .

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e ir o B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

E T IQ U E T A S EM fab ricação de

R E LÊ V O , M áq u in as p a ra

C ia .

I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9 12 1.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-59 07 .

FACAS, p a ra m áq u in a s de c o rta r (g u ilhotinas) C ia .

I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S ie v e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — "R ua d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. ÍN D IC E , T e s o u ra s e m á q u in a s C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

M A Q U IN A S

G R Á F IC A S

—

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

G R Á F IC O S

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

M IN E R V A S

—

GUARANI —

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

O FFSET

FO T O G R A V U R A , M á q u in as e equ ip am en to s p a ra

—

U SA D AS

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

FIT A S ADESIVAS

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

M E T A IS

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 90 7.

C ia .

I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

PLANAS

E

R O T A T IV A S

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-59 07 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e ir o B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

C ia .

I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

2 568

Boletim da Ind. Gráfica

O FFSET,

T in ta s

p à râ

R O T A T IV A S

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-59 07 .

E k ly p s e L t d a . — A v e n id a L a c e r d a F ra n c o , 952 F o n e : 70-8223.

PAUTAÇÃO,

M á q u in a s

e

m a te ria l

p a ra

R O T A T IV A , T in ta s

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 90 7.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e iro B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

P IC O T A R ,

M á q u in a s

de

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121.

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 90 7.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

PREN SA S C ia .

PARA

DOURAR

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

E

GRAVAR

A rth u r

S ie v e rs

—

R u a d a s P a lm e ir a s , 2 39 — F o n e : 51-9 12 1.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

PREN SA

PARA

EN FARD A R

A PA RA S

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

PREN SA S

PARA

JO R N A IS

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

PARA

PROV A S O FFSE T sas p a r a

E

T IP O G R Á F IC A S ,

P re n ­

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-91 21 .

—

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

R E L É V O , M á q u in a s p a r a C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 9 3 -59 07 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e iro B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4190.

A M E R IC A N O ,

M á q u in a s

r e v e s tim e n to s

p a ra

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9 12 1.

I n d ú s t r i a d e A r te f a t o s d e B o r r a c h a “ 1 00 1” L t d a . — A v e n id a G u ilh e r m e C o tc h in g , 4 2 4 — F o n e : 93-6800 — S ão P a u lo .

Maio de 1965

q u a lq u e r

côr

p a ra

R O T O G R A V U R A , Im p re s s o ra s ro ta tiv a s e p la ­ nas p a ra C ia .

Im p o rta d o ra

G r á f ic a

A rth u r

S ie v e rs

—

R u a d a s P a lm e ir a s , 2 3 9 — F o n e : 51-9 1 2 1 .

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

SACO S

DE

PAPEL,

M á q u in a s

p a ra

fa b ric a r

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs — R u a d a s P a lm e ir a s , 2 3 9 — F o n e : 51-9 1 2 1 .

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

T IN T A S

PARA

IM P R E S S Ã O

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907.

C r o in o s S. A . — R u a S ão J o a q u i m , 4 9 6 — F o n e : 34-6785.

E k ly p s e L t d a . — A v e n id a L a c e r d a F r a n c o , 952 F o n e : 70-8223.

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

S u p e r c o r — Q u ím ic a N o r m a C o m e r c ia l S. A . d o s A n d ra d a s,

242 —

F one:

36-2202.

T IP O S

E

M A T E R IA IS

G R Á F IC O S

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S ie v e rs — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9 1 2 1 .

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

F u n tim o d S. A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

TUDO

PARA

AS

ARTES

G R Á F IC A S

C ia . I m p o r t a d o r a G r á f ic a A r t h u r S iev e rs — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9 1 2 1 .

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

S. H . E s k e n a z i — R u a C o n s e lh e ir o B r o te r o , 415 — F o n e : 52-4 1 9 0 .

V E R N IZ E S C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c I n d ú s t r i a — A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5 9 0 7 .

p a ra

C o m a g r a f — C o m . d e M á q u in a s G rá f ic a s L td a .

— A la m ê d a C le v e la n d , 690 — F o n e : 52-25 22 .

RO LO S,

em

PREN SA S

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é rc io & I n d ú s t r i a — A v. H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-59 07 .

RELÊVO

JO R N A IS

E k ly p s e L t d a . — A v e n id a L a c e r d a F r a n c o , 9 5 2 F o n e : 70-8223.

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SAO PAULO

Serviços prestados pelo

Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados

R e d a ç ã o e A d m in is tra ç ã o

Rua Marquês de Itu, 70 — 12 .° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) SÃO

*

P AULO

Secretaria D a s 8 ,3 0 às 1 1 ,3 0 e d a s 1 3 ,3 0 às 1 7 ,3 0 h o ra s

D ir e to r re sp o n sá v e l

Dr. João D alla F ilho

A os s á b a d o s n ã o h á e x p e d ie n te

R e d a çã o

D r . João D alla F ilho

Dr. Antônio F akhany Jr.

Secretário Geral

Capa

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral.

L . X ic c o l in i S. A. — I n d ú st r ia G r á fic a

Composto e impresso nas oficinas da São P a u l o E

d it o r a

S. A.

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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

* Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas.

Departamento Jurídico

Dr. Antônio F akhany Jr. Diretoria T h e o b a ld o D e N ig ris — Presidente V in íciu s R a m o s d e F re ita s — Vice-

Presidente

Diretor

* Defesa de associados na Justiça

do

T rabalho.

P ed ro A lb e r to G risólia — l.° Secretário R ic h a rd C iv ita — 2 .° Secretário D a m iro d e O liv e ira V o lp e — l.° Te­

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral.

N e lso n G o u v e ia C o n d e — 2 .° Tesoureiro P ery B o m e ise l — Diretor de Relações

Departamento Técnico

soureiro

Públicas

S uplentes A ld o M a z za , P e d r o C a n o n a co , O s w a ld o G ib in , S e v erin o B ig n a rd i , José P éco ra , M ax H e in z G u n th e r S c h r a p p e e lrin e u Tom az

* Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas.

Delegacia em Santos A ffo n so F ran co

Conselho Fiscal J o rg e S araiva C le m e n te C a ta la n o José Julio H . P ie r e tti

Praça da República, 20 NOSSO

REPRESEN TA N TE

EM

C A M P IN A S

S uplentes

E rn a n i P au lin o

João A n d r e o tti , L u iz L a stri e A rm a n d o A u g u sto L o p e s

R u a D . Q u irin o , 1 2 2 0 /3 2

Delegados no Conselho da Federação

Diversos

T h e o b a ld o D e N ig ris R u b e n s F erreira H o m e ro V ile la

— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social.

S uplentes

— Desenvolvimento do espírito associa­ tivo e defesa dos interesses da clas­ se, visando seu engrandecimento.

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