11º Festival Palco Giratório 2016 - Sesc Porto Alegre

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FESTIVAL

SESC PORTO ALEGRE


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O Festival Nossa cultura é uma cultura de movimento, com manifestações artísticas por toda parte. Foi a partir dessa percepção que estruturamos a programação deste 11º Festival Palco Giratório Sesc/POA. Entre os dias 4 e 25 de maio, um recorte das artes cênicas brasileiras tomará conta dos mais variados espaços da capital gaúcha. A 11ª edição do Festival contará com 53 espetáculos de 43 grupos de 15 Estados, sendo que 20 estão na agenda do Circuito Nacional Palco Giratório. Durante os 22 dias de evento, estão previstas mais de 100 sessões artísticas, exposições de artes visuais e atividades formativas, como o “Seminário Práticas Políticas da Cena Contemporânea”. No Festival, reunimos os espetáculos selecionados pela curadoria nacional e peças convidadas. O Palco Giratório é construído por pessoas de todo o Brasil, o ano todo, e tem a finalidade de mostrar a riqueza das manifestações artísticas do País. O diferencial do projeto é a grande presença regional, pois fomentamos a cultura do interior brasileiro, garantindo a diversidade de linguagens.


QUE SEUS FILHOS SAIAM À SUPERFÍCIE • Horário: 20h

pág. 09

WHY THE HORSE? (POR QUE CAVALO?) • Horário: 21h

pág. 09

O RATO • Horário: 15h

pág. 10

B’DAY [UREADY!?] • Horário: 19h

pág. 11

FORMAS DE FALAR DAS MÃES DOS MINEIROS ENQUANTO ESPERAM

06.05

QUE SEUS FILHOS SAIAM À SUPERFÍCIE • Horário: 20h

pág. 12

BRINCOS E FOLIAS • Horário: 15h

pág. 13

MEDEAMATERIAL • Horário: 21h

pág. 15

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

FORMAS DE FALAR DAS MÃES DOS MINEIROS ENQUANTO ESPERAM QUE SEUS FILHOS SAIAM À SUPERFÍCIE • Horário: 20h

pág. 12

BRINCOS E FOLIAS • Horário: 15h

pág. 13

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

11.05

FORMAS DE FALAR DAS MÃES DOS MINEIROS ENQUANTO ESPERAM

10.05

pág. 12

12.05

QUE SEUS FILHOS SAIAM À SUPERFÍCIE • Horário: 20h

07.05

08.05

WHY THE HORSE? (POR QUE O CAVALO?) • Horário: 21h

FORMAS DE FALAR DAS MÃES DOS MINEIROS ENQUANTO ESPERAM pág. 12

NINHOS • Horário: 15h

pág. 14

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

ETC... • Horário: 16h

pág. 18

CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

A.N.J.O.S • Horário: 17h

pág. 22

DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS • Horário: 20h (dia 07) 18h (dia 08)

pág. 23

BENEDITA • Horário: 19h

pág. 24

A GIGANTEA • Horário: 19h

pág. 25

ADAPTAÇÃO • Horário: 20h

pág. 26

MANOTAS MUSICAIS • Horário: 21h

pág. 27

BR-TRANS • Horário: 19h

pág. 28

MOSCAS • Horário: 21h

pág. 29

BR-TRANS • Horário: 19h

pág. 28

MOSCAS • Horário: 21h

pág. 29

PEQUENAS VIOLÊNCIAS – SILENCIOSAS E COTIDIANAS • Horário: 19h

pág. 30

CAPITÃO RODRIGO – A SAGA DE UM HOMEN COMUM • Horário: 21h

pág. 31

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

ETC... • Horário: 16h

pág. 18

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

A CASATÓRIA C’A DEFUNTA • Horário: 15h

pág. 20

13.05

05.05

04.05

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

EXPERIMENTOS GRAMÍNEOS

pág. 32

CIDADE DOS SONHOS • Horário: 17h

pág. 21

ATÉ O FIM • Horário: 19h

pág. 33

DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS • Horário: 20h (dia 07) 18h (dia 08)

pág. 23

A FLORESTA QUE ANDA • Horário: 19h, 20h e 21h

pág. 34


CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

A FLORESTA QUE ANDA • Horário: 19h, 20h e 21h

pág. 34

AS AVENTURAS DO FUSCA A VELA • Horário: 15h

pág. 36

CASTANHA REMIX • Horário: 19h

pág. 37

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

ETC... • Horário: 16h

pág. 18

CORPOBOLADOS • Horário: 20h

pág. 19

JACY • Horário: 19h

pág. 38

BAILINHO DA LAURITA • Horário: 18h

pág. 39

TÓIN – DANÇA PARA BEBÊS • Horário: 15h, 16h30 e 18h

pág. 40

E SE ELAS FOSSEM PARA MOSCOU? • Horário: 19h e 21h15 (espetáculo / filme) A CARROÇA É NOSSA • Horário: 13h

pág. 16

DÚPLICE • Horário: 19h

pág. 51

CARANGUEJO OVERDRIVE • Horário: 20h

pág. 52

JOHNNY HOOKER • Horário: 21h

pág. 53

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

LEONCE E LENA • Horário: 20h

pág. 47

CARANGUEJO OVERDRIVE • Horário: 20h

pág. 52

WWW PARA FREEDOM • Horário: 19h

pág. 54

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

pág. 16

DIGA QUE VOCÊ ESTÁ DE ACORDO! MÁQUINAFATZER • Horário: 19h

pág. 48

O PINTOR • Horário: 20h

pág. 55

PULI-PULÁ • Horário: 15h

pág. 57

JOÃO BOTÃO • Horário: 15h

pág. 49

CIRCO DO SÓ EU • Horário: 15h

pág. 56

ORAMORTEM • Horário: 20h

pág. 58

HAMLET – PROCESSO DE REVELAÇÃO • Horário: 21h (dia 24) - 17h e 21h (dia 25)

pág. 59

CANTATA PARA UM BASTIDOR DE UTOPIAS • Horário: 19h

pág. 60

CIRCO DO SÓ EU • Horário: 15h

pág. 56

HAMLET – PROCESSO DE REVELAÇÃO • Horário: 21h (dia 24) - 17h e 21h (dia 25)

pág. 59

CANTATA PARA UM BASTIDOR DE UTOPIAS • Horário: 19h

pág. 60

pág. 41

pág. 35 pág. 42

A PROJETISTA • Horário: 19h

pág. 43

E SE ELAS FOSSEM PARA MOSCOU? • Horário: 19h e 21h15 (espetáculo / filme)

pág. 35

FLOR DE MACAMBIRA • Horário: 14h

pág. 44

A SANTA JOANA DOS MATADOUROS • Horário: 19h

pág. 45

A SANTA JOANA DOS MATADOUROS • Horário: 19h

pág. 45

RÉPÉTER • Horário: 20h

pág. 46

CACHORROS NÃO SABEM BLEFAR • Horário: 21h

pág. 50

24.05

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CHARME E O FUNK? • Horário: 17h e 20h

20.05

pág. 18

21.05

ETC... • Horário: 16h

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

22.05

A CLASSE • Horário: 20h (sessão extra aos sábados, às 22h)

pág. 17

23.05

pág. 16

25.05

14.05 15.05 16.05 17.05 18.05 19.05

CONCENTRAÇÃO • Horário: 20h

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

pág. 61

O FESTIVAL ALÉM DA CENA

pág. 63

INFORMAÇÕES GERAIS

pág. 69


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WHY THE HORSE? (POR QUE CAVALO?) Grupo Pândega de Teatro (SP)

04 e 05 de maio, às 21h Teatro Renascença

ESPETÁCULOS

Ficha técnica: Direção: Maria Alice Vergueiro • Assistente de direção: Pedro Monticelli • Dramaturgia: Fábio Furtado • Elenco: Maria Alice Vergueiro, Luciano Chirolli, Carolina Splendore, Robson Catalunha, Alexandre Magno e Otávio Ortega* (*ou stand in Rafael Faustino) • Direção de produção: Carla Estefan • Assistente de produção: Ariane Cuminale • Direção de cena: Elisete Jeremias • Operação de vídeo: Pedro Monticelli • Contrarregras: Edson Luna e Fabio Furtado • Camareira: Maria Cícera

Duração: 60 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

O espetáculo surge de um pedido feito pela diretora artística do Grupo Pândega de Teatro, Maria Alice Vergueiro, aos seus integrantes: morrer em cena. Instigada pelo tema da morte e reconhecendo seu próprio e natural receio diante do fim, bem como a força artística que envolve, a atriz convocou seus parceiros de grupo para a criação de um espetáculo em que pudesse ensaiar seu derradeiro momento. Aos 80 anos e mais de 50 de palco, Maria Alice não pensa em parar. Em suas palavras, sempre um pouco irreverentes: “Com sorte pode ser que eu morra em cena. Se não, estaremos de volta no dia seguinte.”


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O RATO

B’DAY [UREADY!?]

Pivete Cia. De Arte (PR)

Dir. Luiz Manoel (RS)

05 de maio, às 15h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Alfredo Gomes e Beto Lanza Roteiro: Beto Lanza e Pivete Cia. De Arte Elenco: Alfredo Gomes, Luciane Figueiredo, Ronaldo Luza e Rubia Romani • Som, luz e cenotecnia: Gisele Dias, Alfredo Gomes, Adilson Magrão e Beto Lanza • Preparação de elenco: Luiz André Cherubini • Bonecos: Inecê Gomes, Amabilis de Jesus e Alfredo Gomes • Adereços: Inecê Gomes, Alfredo Gomes e Adilson Magrão • Cenografia: Alfredo Gomes • Figurinos: Amabilis de Jesus • Execução dos figurinos: Geraldine Marie Gomes • Trilha sonora: Vadeco Iluminação: Rodrigo Ziolkowski • Fotografia: Cayo Vieira • Vídeos: Marcelo Munhoz Ilustrações: André Coelho • Produção: ASPART e Luciane Figueiredo

Duração: 40 min Classificação etária: livre Formas Animadas para a Infância e Juventude

Em um prédio antigo da cidade de Curitiba, um bebê e um rato compartilham uma barra de chocolate. Uma trama tecida no confronto entre o grotesco e o sublime, representados na relação entre o rato e o bebê. A narrativa remete a lógica dos contos de fadas clássicos, com seus personagens assustadores de um lado, e do outro a virtude representada pela vulnerabilidade a ser superada. A peça inverte o sentido óbvio da moral das fábulas para que o espectador não tenha compaixão, mas compreenda o sentido e a necessidade da tolerância. O roteiro é inspirado em uma situação corriqueira e complexa no mundo contemporâneo: crianças em situação de perigo por descuido de seus pais.

05 de maio, às 19h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Direção, concepção, textos, vídeos, produção e preparação coreográfica: Luiz Manoel • Atuação: BeyTravesti • Músicos: Anderson Braff Costa, Camila Falcão, Felipe Dreyer, Gabriel Sá, Julia Kieling Lucas e Manoela Wolff • Dançarinos: Bruna Castro, Guilherme Conrad, Jean Netto, Julia Walther e Paullo Czar • Maquiagem: Carlinhos Garcia e Lesi Morato • Penteados: Carlinhos Garcia • Figurinos: Neusa Mattos e Mari Falcão • Operação audiovisual: Manuela Goulart • Iluminação: Thais Andrade • Orientação artística: Mirna Spritzer

Duração: 65 min Classificação etária: 14 anos Musical

B’Day é um show de caráter espetacular que traz para a cena o “travestir”. O ator parte do trabalho de um dos maiores ícones mundiais no assunto – Beyoncé Knowles. Os sucessos da diva norte-americana ganham vida no palco por meio de um alterego do próprio ator chamado “BeyTravesti”. Com essa figura híbrida, somada a uma banda ao vivo e a um corpo de dançarinos, o espetáculo questiona as fronteiras presentes na identidade de cada um. Música pop? Travesti? Beyoncé? Teatro? Uready!?


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FORMAS DE FALAR DAS MÃES DOS MINEIROS ENQUANTO ESPERAM QUE SEUS FILHOS SAIAM À SUPERFÍCIE

BRINCOS & FOLIAS Balangandança Cia. (SP)

Dir. Breno Ketzer (RS)

05 a 08 de maio, às 20h Sala Carlos Carvalho CCMQ Em temporada de 06 a 08/05.

Ficha técnica: Dramaturgia: Daniel Veronese • Direção: Breno Ketzer • Atuação: Nena Ainhoren como Isabel, Maria Cecília Guimarães e João França • Cenografia: Rodrigo Lopes Figurinos e adereços: Rô Cortinhas Adereços extras: Adalberto Almeida Iluminação: Zézinho • Fotografia: Fernanda Chemale • Produção: Bem Passado Produção Cultural

Duração: 70 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

Ao chegar ao escritório de uma suposta empresa atendendo a uma notificação, Isabel estranha a entrada de uma mina de carvão ao fundo da sala. Respondendo a perguntas de Guterrez e sua secretária, funcionários que a recebem, Isabel revela buscar informações que a levem a reencontrar Luis, seu filho desaparecido há 12 anos. Ela não percebe que a partir de informações colhidas de forma furtiva e dissimulada, Guterrez e sua secretária colocam em ação um jogo de disfarces que a levarão a confundir vontade e ilusão.

06 e 07 de maio, às 15h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Georgia Lengos • Criadoresintérpretes: Alexandre Medeiros, Anderson Gouvêa, Clara Gouvêa e Dafne Michellepis Iluminação: Silviane Ticher • Sonoplastia: Coré Valente • Figurinos: Dafne Michellepis Cenários: Balangandança Cia. e Washington Santana • Fotografia: Cuia Guimarães Produção: Anderson do Lago Leite

Duração: 50 min Classificação etária: livre Dança Contemporânea para Crianças

A televisão explodiu. E agora, o que fazer? Um grupo de crianças vai ter que inventar novas brincadeiras, redescobrindo seu corpo e o prazer de dançar e inventar movimentos. A partir daí, o público é convidado pela Balangandança Cia. a participar do espetáculo, sendo às vezes espectador e às vezes dançarino!


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NINHOS

MEDEAMATERIAL

Balangandança Cia. (SP) Repertório Balangandança Cia.

Grupo Jogo e vai!ciadeteatro (RS)

08 de maio, às 15h Travessa dos Cataventos CCMQ Ficha técnica: Concepção e direção: Georgia Lengos Criadores-intérpretes: Alexandre Medeiros, Alan Scherk, Ciro Godoy, Clara Gouvêa, Dafne Michellepis, Georgia Lengos, Isabel Monteiro e Coré Valente • Figurinos: Dafne Michellepis e Balangandança Cia. Cenários: Georgia Lengos • Fotografia: Gil Grossi • Produção: Anderson do Lago Leite

Duração: 50 min Classificação etária: livre Dança Contemporânea para Crianças

Imagens e poesias de movimento apresentam Ninhos como lugar de partida para vôos, descobertas, passeios. Neste jogo, brincadeiras de crianças confundem-se com movimentos de animais lembrando as similaridades entre movimentações de diferentes espécies. Os ninhos são os momentos de recolhimento que fortalecem relações mais sutis, íntimas e subjetivas, tão importantes para a criança. Ninhos não conta uma história, nem precisa de explicação. Propõe um espaço de imaginação em que o espectador estabelece suas próprias relações no contato direto com a dança que se apresenta. Cria junto.

06 de maio, às 21h Teatro Renascença Ficha técnica: Adaptado do texto Margem Abandonada Medeamaterial Paisagem com Argonautas, de Heiner Müller Direção: Alexandre Dill • Elenco: Fernanda Petit e Vinícius Meneguzzi • Participação especial (voz): Luiz Paulo Vasconcellos Assistente de direção: Manuela Albrecht Contrarregras: Julia Coutinho e Gabriel Rocha • Concepção e operação de luz: Lucca Simas • Operação de som: Vicente Vargas • Trilha sonora original: Bibiana Petek • Figurinos: Daniel Lion Direção de atores: João Pedro Madureira Preparação vocal: César Pereira Conceito cenográfico: Bruno Salvaterra Cenotécnico: Nick Tyler

Duração: 50 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

Em uma margem abandonada entre tempos, entre pensamentos, encontramos um casal que luta com sua condição de existência dentro de um mundo contemporâneo. Ele, um homem com sua busca pelo poder. Ela, uma mulher que busca a justiça. No entre da relação, se faz um duelo entre o amor e o ódio, com a igualdade longe da superfície. Intenso, corajoso, desafiador, impactante, o espetáculo é um convite à resistência. “Fazia muito tempo que eu não via uma plateia tão alterada, tão comovida e até mesmo tão revoltada como aquela. Para o bem ou para o mal. (...) e havia ainda os que, como eu, estavam fascinados pela beleza visual do espetáculo.” (Luiz Paulo Vasconcellos – Jornal Zero Hora – 04/08/2015)


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CONCENTRAÇÃO

A CLASSE

Dir. Ana Paula Zanandréa (RS)

Macarenando Dance Concept (RS)

06 a 22 de maio (sextas, sábados e domingos), às 20h Teatro de Arena Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo. Ficha técnica: Direção: Ana Paula Zanandréa • Elenco: Frederico Vittola, Miriã Possani, Pedro Nambuco, Priscilla Colombi e Sofia Vilasboas • Dramaturgia: O Grupo Figurinos: Rafael Körbes • Iluminação: Fabiana Santos • Trilha sonora: Jimi Melo Pesquisa de trilha sonora: Priscilla Colombi Cenografia: Yara Balboni

Duração: 80 min Classificação etária: 14 anos Teatro Adulto

Quer brincar de Deus? Assista à “Concentração”, o mais novo e intrigante reality show! Aqui, ao invés de brothers ou sisters, encontramos participantes submetidos a trabalho escravo numa fábrica têxtil. Aqueles que não cumprem com a meta de produção são eliminados, tendo o público o poder de escolha sobre o método de execução utilizado. Neste espetáculo corrosivo, os limites entre ficção e realidade se confundem num labiríntico jogo de manipulações em que o poder sobre a vida alheia está ao alcance dos seus dedos, na palma de sua mão.

06 a 15 de maio (sextas-feiras, sábados e domingos), às 20h Sessão extra aos sábados, às 22h

Casa Cultural Tony Petzhold Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo. Ficha técnica: Direção, coreografia e trilha sonora: Diego Mac • Assistência de direção: Gui Malgarizi Participação coreográfica especial: “Balada”, de Teté Furtado • Elenco: Arthur Bonfanti, Cibele Donato, Débora Maier, Fabiano Moreira, Frederico Corteze, Giulia Baptista Vieira, Iara Diez, Iassanã Martins, Júlia Matos, Letícia Dall Agnol, Mariana Bahlis, Marina Pelle, Pâmela Sabrine, Paula Souza e Teté Furtado • Produção: Sandra Santos • Assistência de produção: Aline Karpinski, Dani Dutra e Juliana Rutkowski Iluminação: Gui Malgarizi e Sandra Santos Figurinos e máscaras: Criação Coletiva Realização: Macarenando Dance Concept [Creativity Lab]

Duração: 60 min Classificação etária: 10 anos Dança Contemporânea

Espetáculo criado a partir da pesquisa entre dança, máscara e terror. Dirigida por Diego Mac, a obra apresenta o universo da morte por meio de um imaginário coreográfico horroroso, como metáfora de terrores sociais contemporâneos. “A assombração é uma via pela qual somos notificados de que aquilo que pensávamos estar suprimido ou ocultado está muito vivo e presente; o passado que reverbera e atua como contemporâneo no presente; os fins que não terminaram; os corpos impropriamente enterrados da história. A morte para falar da vida.” [Avery Gordon]


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ETC...

CORPOBOLADOS

Circo Híbrido (RS)

Dir. Paola Vasconcelos (RS)

07 a 15 de maio (sábados e domingos), às 16h Sala Álvaro Moreyra Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo. Ficha técnica: Elenco: Tainá Borges, Luís Cocolichio, Lara Rocho e Annita Brusque • Orientação cênica: Juliano Rossi e Tadeu Liesenfeld Operação de som: Osvaldo Vergara Iluminação: Mirco Zanini • Cenário: Juliano Rossi • Figurinos: Mônica Kern Fotografia: Sal Fotografia

Duração: 60 min Classificação etária: livre Circo

Em cena, uma trupe feita de quatro personagens, amigos artistas que viajaram o mundo estudando as mais variadas artes. Nesse espetáculo, trazem um pouco de cada coisa, incríveis talentos, estranhos números, ora engraçado, ora sério, inusitado... Recheado de muitas peripécias, equilíbrios, giros, palhaçadas, bolas, círculos, aros etc. Interagindo com instrumentos diferentes, bambolês, bolas, baldes de água, números que brincam com manipulações e equilíbrios, os artistas investigam movimentos e levam pra cena novas descobertas, explorando possibilidades, fracassos e sucessos e, assim, criando uma sensação de suspense sobre o que mais pode surgir. O espetáculo Etc... convida o público para sentir e experimentar o circo com imagens diferentes.

06 a 15 de maio (sextas-feiras, sábados e domingos), às 20h Sala Álvaro Moreyra Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo.

Ficha técnica: Direção: Paola Vasconcelos • Intérpretescriadores: Gabriel Martins, Giovanni Vergo e Paola Vasconcelos • Iluminação: Mirco Zanini • Operação de luz: Mirco Zanini Operação de som: Fernanda Bertoncello Boff • Trilha sonora: Paola Vasconcelos Figurino: Antonio Rabadan • Arte gráfica: Thayse Martins • Produção: Paola Vasconcelos e Gabriel Martins • Fotos: Rafael da Silva • Apoios: Jr. Malabaris, Necitra e Gafiera Club

Duração: 50 min Classificação etária: livre Dança Contemporânea (Dialoga com a linguagem do circo.)

Reconhecer e se entregar para descobrir outro universo, Corpobolados é um desejo de encontro; é a possibilidade de se entregar para aprender com o outro. O tango e o malabarismo surgem como pontos de partida desta investigação, na qual o diálogo é quem determina o que acontecerá. É um espaço de relações entre corpos e objetos: os primeiros são dançantes e performáticos – embolados em clave e bolas de malabarismo –, os segundos, energias pulsantes que geram possibilidades de movimentos. Dessa potência de corpos bolados e embolados, em um espaço percorrido de tensões, surge a possibilidade de criação de um tempo à parte – uma pausa para percebermos as relações entre os corpos, sejam eles humanos ou não. Conversas, pausas e silêncio: todos os encontros e desencontros que uma relação pode ter.


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A CASATÓRIA C’A DEFUNTA

CIDADE DOS SONHOS

Cia. Pão Doce de Teatro (RN)

Cia Cênica Nau de Ícaros (SP) Repertório Cia Cênica Náu de Ícaros

07 de maio, às 15h Pátio da Usina do Gasômetro Ficha técnica: Direção: Marcos Leonardo • Elenco: Mônica Danuta, Paulo Lima, Raull Araújo, Ligia Kiss e Romero Oliveira • Dramaturgia: Romero Oliveira • Concepção e direção musical: Romero Oliveira • Preparação vocal: Flavia Maiara • Apoio de bastidor: Bárbara Paiva Cenografia e figurino: Marcos Leonardo Confecção dos bancos: Evanilson Confecção de máscaras: Cia. Pão Doce de Teatro • Confecção de boneco: Romero Oliveira e Edgley Almeida • Costureiras: Iranir Marques e Evilene Costuras • Ferreiro: Josenildo • Maquiagem: Marcos Leonardo e Romero Oliveira • Filmagem: Andreilson de Castro • Fotografia: George Vale Design de arte: Igor Castro • Coordenação: Chico Window • Produção: Cia. Pão Doce de Teatro

Duração: 50 min Classificação etária: livre Teatro de Rua

A Casatória C’a Defunta conta de modo lúdico e divertido as peripécias de quem já partiu desta vida para uma melhor e dos que ainda respiram por esses ares. Cinco atores em “pernas-de-banco” levam a magia para as ruas a partir da história do medroso Afrânio, que está prestes a casar-se com a romântica Maria Flor, mas acidentalmente casa-se com a fantasmagórica Moça de Branco, que o conduz para o submundo. Lá, o jovem fará valorosos amigos e aprenderá uma grande lição, porém está disposto a não desistir do seu amor verdadeiro, mesmo que isso lhe custe a própria vida. O espetáculo tem direção, cenário e figurino de Marcos Leonardo de Paula e texto e música originais de Romero Oliveira.

07 de maio, às 17h Teatro Renascença

Ficha técnica: Texto: Fabio Malavoglia • Direção: Leopoldo Pacheco e Marco Vettore Intérpretes-criadores: Cia Cênica Nau de Ícaros (Álvaro Barcellos, Lorena Silveira, Celso Reeks, Erica Rodrigues, Letícia Doretto e Marco Vettore) • Figurinos: Claudia Schapira • Cenografia: Luciano Bussab • Iluminação: Sílvio Francisco Operação de luz: Paulo Souza • Trilha sonora: Nau de Ícaros • Vídeos: Felipe Sztutman • Fotos: Chris Von Ameln, Marcelo Soubhia e Roberto Oya • Preparação em danças brasileiras: Letícia Doretto Preparação de aéreos: Elsa Wolf Preparação física: Márcia Francine

Duração: 60 min Classificação etária: livre Teatro Infantojuvenil

Um resgate em linguagem de circo do milenário mito da São Saruê, fabulosa terra da prosperidade e da abundância. A trama é simples: Panigon, Rei da São Saruê, terra fabulosa dos rios de leite e mel, desembarca com sua troupe numa “cidade feia” qualquer. Assim que chegam, passam a transformar e enfeitar a cidade. Isso leva à ira o Inspetor Furios del The-dius, defensor do “status quo”. A luta entre Panigon e sua onírica troupe constitui o eixo ao redor do qual se articula a ação do espetáculo que encanta adultos, jovens e crianças.


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A.N.J.O.S

DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS

Cia Cênica Nau de Ícaros (SP)

Casa de Teatro de Porto Alegre (RS)

08 de maio, às 17h Teatro Renascença Ficha técnica: Direção e concepção: Erica Rodrigues Texto e dramaturgia: Erica Rodrigues e Gustavo Gessullo • Coreografia: Erica Rodrigues e Letícia Doretto • Intérpretescriadores: Alvaro Barcellos, Ana Luiza Leão, Celso Reeks, Gian Melone, Letícia Doretto e Lorena Silveira • Música original: Marcelo Pellegrini • Iluminação: Wagner Freire Orientação cenográfica: Marcio Medina Figurinos: Erika Li – Contos de Vestir Ilustrações e imagens: Carla Venusa e Equipe de Vídeo • Criação: Raimo Benedetti Assistente: André Cruz • Máscaras: Sati Melo • Foto: Cris Von Ameln • Coordenação técnica e montagem: Celso Reeks Técnicos: Paulo Souza, Esequiel Tiburcio, Emílio Barreto, Marcos Ribeiro e Fabiano Galvão • Música “Encarnada”: Iara Rennó Produção administrativa: Álvaro Barcellos

Duração: 60 min Classificação etária: livre Teatro Infantojuvenil

Premiada e reconhecida pelos espetáculos infantis, a Nau de Ícaros volta a produzir um espetáculo para crianças depois de dez anos. Dessa vez, decidida a voar alto, feito “A.N.J.O.S”. A história de Nuno e seus amigos Ana, Nico, Jonas, Olivia e Suriá, a divertida “gangue” dos A.N.J.O.S. fala de perdas e da aventura que é crescer de maneira sutil e divertida. Uma jornada quarto adentro, de brincadeira em brincadeira, os personagens vão puxando histórias, remendando pensamentos, consertando medos, costurando sonhos, navegando pela imaginação.

07 e 08 de maio às 20h (07/05) às 18h (08/05) Theatro São Pedro Ficha técnica: Texto: Jorge Amado • Elenco: Kaya Rodrigues, Cassiano Ranzolin, Tom Peres, Álvaro RosaCosta, Giovana de Figueiredo, Maya Rodrigues, Leo Maciel, Angela Spiazzi, Bruno Pontes e Emílio Farias Musicistas: Simone Rasslan (voz e piano) e Kiti Santos (flauta e cello) • Direção: Zé Adão Barbosa, Carlota Albuquerque e Larissa Sanguiné • Direção musical, trilha sonora original e arranjos: Simone Rasslan e Álvaro RosaCosta • Iluminação: Bathista Freire • Assistência de iluminação: Daniel Fetter Vídeos: Daniel Jainechine • Figurino: Zé Adão Barbosa • Trilha pesquisada: Simone Rasslan e Zé Adão Barbosa • Letras: Ronald Augusto, Denise Martins e Álvaro RosaCosta • Colaboração: Kaya Rodrigues e Emílio Farias • Cenotécnico: Paulo Pereira • Assistência de cenotécnica: Jony Pereira Operação de som: Beto Chedid • Consultoria técnica de som: Marcelo Bullum • Fotografia: Tom Peres • Fotografia de cena: Adriana Marchiori Assessoria de imprensa: Liane Strapazzon Confecção do lustre: Daniel Jainechine • Preparação musical: Simone Rasslan • Costureiras: Almeri Souza, Mari Falcão e Maria Vilma Rossato • Passadeira: Carol Ferraz • Contrarregras: Carol Ferraz , Gustavo Dienstmann e Jony Pereira • Aderecista de cabeça: Gustavo Dienstmann • Aderecista: Dinara Dorneles Projeto gráfico: Daniel Jainechine • Diagramação: Ph ácido | Criação e Cultura • Direção de produção: Joice Rossato • Produção executiva: Ana Cristina de Oliveira • Produção: Aresta Cultural • Realização: Casa de Teatro Duração: 80 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

Uma das mais conhecidas personagens femininas de Jorge Amado, dona Flor encarna contradições bem brasileiras. Dividida entre o fiel e comedido Teodoro e o extravagante e voluptuoso Vadinho, ela decide viver o melhor de dois mundos. A narrativa faz um retrato inventivo e bem-humorado das ambiguidades que marcam o Brasil, país dividido entre o compromisso e o prazer, a alegria e a seriedade, o trabalho e a malandragem. As cores da Bahia são referencial para a estética da peça, que é embalada por canções populares e pontos de candomblé. A música permeia o espetáculo, cantada por Flor, por Vadinho em suas serenatas, pelos amigos nos botecos e cabarés, pelo cantor do cassino e pelas amigas de Flor.


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BENEDITA

A GIGANTEA

Cia Sino de Teatro (BA)

Cia Les Trois (RJ)

08 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Texto, direção e atuação: Bruno de Sousa Orientação: Fábio Vidal e Danilo Pinho Cenografia: Rodrigo Frota • Figurino: Diana Moreira • Desenho de luz: Pedro Dultra Trilha sonora: Leandro Villa • Maquiagem: Ramona Azevedo • Produção: Em Cartaz Produções Artísticas • Operação de luz: Elton Pinheiro • Operação de som: Thais Teixeira e Marta Avelar • Realização: Cia Sino de Teatro

Duração: 60 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

O espetáculo traz à tona a preservação de Patrimônio Imaterial Cultural com humor e densidade quando leva o público a conhecer de perto Benedita, uma misteriosa senhora contadora de histórias. Ela carrega uma gigantesca trouxa na cabeça. Em meio aos panos que traz, existem roupas sujas de cores vivas. Benedita conta a história dessas indumentárias especiais – peças que marcaram sua vida centenária. Sua apresentação é um ritual de passagem que passeia entre o trágico e o cômico para a construção de uma personagem genuinamente brasileira. Uma mulher-mito, contadora de histórias, lavadeira-curandeira-bruxa-feiticeira, em seu limite de vida. Com uma declarada relação com o misticismo e com o indizível ela perpassa o curandeirismo e a espiritualidade. Benedita tece destinos através dos casos que conta, relatando uma história arquetípica e mitológica.

10 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Eros P. Galvão • Texto: Eros P. Galvão • Elenco: Alexandre Scaldini, Bruno Oliveira, Eric Meireles, Leandro Vieira e Vanessa Dias • Técnico de som e luz: Guilherme Miranda

Duração: 60 min Classificação etária: 10 anos Formas Animadas – Adulto

A Gigantea – Com o apoio da Anistia Internacional (França). Em uma região desértica de um país imaginário, o menino Makou vive com sua mãe. Todos os dias ele sai à procura de água. Certa manhã Makou é sequestrado por um tirano, líder de um exército de seres híbridos (homens/bestas), que o recrutam à força e o transformam em um menino soldado. Começa, então, sua luta por sobrevivência e seu nomadismo. A inocência o abandona mas, em sonho, ele procura reconquistar a infância e reencontrar A Gigantea, a raiz que fornece água, o ouro azul.


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ADAPTAÇÃO

MANOTAS MUSICAIS

Teatro de Açúcar (DF)

Grupo Trampulim (MG)

10 de maio, às 20h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Texto, direção e interpretação: Gabriel F. Assistente de direção e iluminação: Igor Calonge • Música original e direção musical: Marco Michelângelo • Produção musical: Rubi • Pianista: Renio Quintas Cenotécnico e operador de luz: Rodrigo Lelis • Cenografia e figurinos: Gabriel F.

Duração: 60 min Classificação etária: 10 anos Teatro Adulto

O espetáculo conta a história de personagens num momento de adaptação como meio de sobrevivência: um diretor teatral frustrado que não consegue sair de uma crise criativa e decide mudar de profissão; uma atriz recémchegada à cidade grande que precisa se acostumar à solidão do novo estilo de vida; uma transexual que adaptou seu corpo para poder seguir vivendo nele; um dinossauro que não sabe se sobreviverá às adaptações da espécie. Todos estão unidos por um drama em comum: o medo de morrer, se transformar, deixar de existir... Como se um escritor escrevesse ou adaptasse suas histórias, recriando, agregando e, o mais temível, eliminando personagens.

11 de maio, às 21h Teatro Renascença Ficha técnica: Concepção: Adriana Morales e Tiago Mafra • Elenco: Adriana Morales, Chaya Vazquez, Poliana Tuchia, Rafael Protzner e Tiago Mafra • Roteiro: Adriana Morales, Tiago Mafra e Fernando Escrich • Direção: Fernando Escrich • Figurino: Poli Espírito Santo • Cenário: Flávia Mafra Coordenação técnica: Marcos Nascimento Sonorização: Cahuê Teixeira • Trilha sonora: Criação Coletiva • Produção: Isabela Leite • Realização: Grupo Trampulim

Duração: 75 min Classificação etária: livre Circo

Os palhaços Benedita Jacarandá e Sabonete agora resolveram que são músicos clássicos. Para isso convidam uma banda composta por três exímios paspalhos! O que era para ser um grande “concerto” se converte numa “Manota Musical!” Não satisfeitos, Benedita e Sabonete querem ser maestros! A orquestra? É você. Manotas Musicais nasce do uso da música como ferramenta de jogo para o palhaço. Com um repertório eclético, jogos musicais e gags tradicionais de palhaço, Benedita e Sabonete conduzem o espetáculo a um momento surpreendente: o público, sob a regência destes palhaços-maestros, se transforma numa grande orquestra musical. Uma jornada recheada de humor, diversão e surpresas.


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BR-TRANS

MOSCAS

Coletivo Artístico As Travestidas (CE/RS)

Fiasco (RS)

11 e 12 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Jezebel De Carli • Dramaturgia: Silvero Pereira • Elenco: Silvero Pereira Músico: Rodrigo Apolinário • Cenário: Silvero Pereira e Marco Krug • Cenotécnico: Rodrigo Shalako • Figurino, maquiagem e adereços: Silvero Pereira • Iluminação: Lucca Simas • Trilha sonora pesquisada: Silvero Pereira • Música original: Rodrigo Apolinário • Vídeos: Ivan Ribeiro • Direção de produção: Ana Luiza Bergmann e Silvero Pereira • Produção executiva: Ana Luiza Bergmann • Identidade visual: Sandro Ka • Fotografia: Caíque Cunha

Duração: 70 min Classificação etária: 16 anos Teatro Documental

Um processo cênico antropológicoautofágico-esquizofrênico traz à cena histórias sobre medo, solidão e morte. Histórias que se encontram e se confundem entre si e com a vida e as inquietações do ator. Recortes de vidas e vidas recortadas a partir de pesquisas e conversas com travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre pelas ruas e casas de show. BR-TRANS é um trânsito de informações e de fatos reais. Um traço “Brasil-trans” construído a partir da convergência e dos deslocamentos entre os polos do Nordeste e do Sul do Brasil.

11 e 12 de maio, às 21h Casa Frasca Ficha técnica: Elenco: André Varela, Cláudia Carvalho, Diogo Verardi, Eriam Schoernardie, Flávia Reckziegel, Felipe Luz, Isadora Pillar, Jesline Cantos, João Gabriel OM, Madalenna Leandra, Matheus Wathier e Naomi Luana Direção: Gabriela Poester • Produção: André Varela, Diogo Verardi e Gustavo Poester • Colaboração artística: Patrícia Fagundes • Dramaturgia: Grupo Cenário • Conceito gráfico e fotografia: Martino Piccinini • Figurino: Augusto Schnorr • Luz: Thaís Andrade • Trilha sonora: Daniel Roitman • Operação de som: Veridiana Mendes • Participação especial: Theo Storchi • Apoio: DAD-IA/UFRGS, Cia. Espaço em Branco e Estúdio 12

Duração: 150 min Classificação etária: 14 anos Teatro Adulto

Do parto ao enterro: celebramos os diferentes fragmentos da vida. Moscas é uma vivência coletiva teatral, em uma casa habitada por personagens que representam diferentes papéis sociais. O público participa do desenrolar dos acontecimentos em uma experiência única – como o olhar de uma mosca, testemunhando e costurando as situações.


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PEQUENAS VIOLÊNCIAS SILENCIOSAS E COTIDIANAS

CAPITÃO RODRIGO A SAGA DE UM HOMEM COMUM

Cia Stravaganza (RS)

Mosaico Cultural (RS)

12 de maio, às 19h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Elenco: Cassiano Ranzolin, Janaina Pelizzon, Liane Venturella, Rafael Guerra e Rodrigo Mello • Figurino: Coca Serpa • Iluminação: O Grupo • Trilha sonora original: Paulo Arenhart • Fotografia: Vilmar Carvalho Texto e direção: Fernando Kike Barbosa Produção: Cia Stravaganza

Duração: 55 min Classificação etária: 14 anos Teatro Adulto

O texto parte de um fato corriqueiro e aparentemente sem maior gravidade: um atropelamento no qual não há vítimas fatais. A partir do olhar de diferentes testemunhas desse acidente a trama evolui como um quebra-cabeça, e acaba revelando que por detrás desse acontecimento “banal” algo mais terrível está para ocorrer. O texto foi vencedor em 2011 do Prêmio de Dramaturgia Ivo Bender da Prefeitura de Porto Alegre e do Instituto Goethe. Em 2014 recebeu o Prêmio Açorianos de Melhor Dramaturgia e os Prêmios Braskem de Melhor Espetáculo e Melhor ator no 21º Porto Alegre em Cena.

12 de maio, às 21h Teatro Renascença Ficha técnica: Direção artística: Liane Venturella Dramaturgia: Kike Barbosa • Direção musical: André Trento • Direção de fotografía: Juliano Ambrosini • Preparação vocal: Simone Rasslan • Figurinos: Daniel Lion • Atores-músicos: Rafa Cambará, Cuba Cambará, Juliano Rossi, Nando Rossa, Eduardo Schuler e Gilberto Oliveira Cenografia: Juliano Rossi • Iluminação: Fabrício Simões • Assessoria de imprensa: Bebe Baumgarten • Projeto gráfico: Juliano Ambrosini • Maquiagem: Luana Zinn Produção executiva: Lud Flores e Rafa Cambará • Assistentes de produção: Dida Ortiz e Gilmar Rossa

Duração: 55 min Classificação etária: 12 anos Ópera-rock

A ópera-rock “Capitão Rodrigo – A saga de um homem comum” é uma sátira da sociedade contemporânea e da opressão sobre o indivíduo, abordando de forma criativa e bem-humorada as distorções das instituições, as injustiças sociais, a descrença nos políticos, o casamento, os valores impostos pela mídia, a opção por soluções violentas e a incógnita, ao final, quanto ao acerto das escolhas. Composta por 11 canções autorais, o espetáculo é um estuário de linguagens que intercala narrativas, performances e projeções mapeadas no cenário ao som do mais puro rock and roll.


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EXPERIMENTOS GRAMÍNEOS

ATÉ O FIM

Maicyra Leão (SE)

Casa de Teatro de Porto Alegre (RS)

13 de maio Diversos locais da cidade de Porto Alegre Ficha técnica: Concepção, produção e realização: Maicyra Leão Apoio e registro: Manuela Eichner

Duração: 120 min Classificação etária: livre Intervenção Urbana

Vestida com uma roupa construída a partir de pedaços de grama artificial, a performer coloca-se deitada, camuflada, num pequeno gramado próximo a uma área de circulação intensa de pessoas. Em seguida, desloca-se pelas ruas desenvolvendo a ação a partir da interação com o público passante.

13 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Zé Adão Barbosa • Texto: João Carlos Castanha • Elenco: João Carlos Castanha e Rose Canal • Iluminação: Ricardo Vivian • Operador de som: Caio Prates • Vídeos: Daniel Jainechine Cenografia: Marco Fronckoviak e Rodrigo Lopes • Coordenação técnica: Iuri Wander Cenotécnico: Paulo Pereira • Produção: Joice Rossato e Iuri Wander

Duração: 70 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

Dirigido por Zé Adão Barbosa, o espetáculo é uma espécie de comédia baseada nas memórias de João Carlos Castanha, que assina a autoria e sua própria atuação. Segundo Castanha, artista com mais de 30 anos de carreira, além de diversos espetáculos, filmes e prêmios no currículo, a peça é uma comédia sobre a morte que aborda a delicada relação entre um doente terminal e sua enfermeira, em meio a um quarto de hospital. O paciente é um artista que enfrenta sua doença com avassaladora coragem, enquanto ela é uma tímida e solitária mulher. Ela o protege, ele a liberta.


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A FLORESTA QUE ANDA

E SE ELAS FOSSEM PARA MOSCOU?

Cia Vértice de Teatro (RJ)

Cia Vértice de Teatro (RJ) Repertório Cia Vértice

13 e 14 de maio, às 19, 20 e 21h Centro de Eventos BarraShoppingSul Ficha técnica: De Christiane Jatahy, inspirado em Macbeth, de William Shakespeare; com Julia Bernat Criação e direção ao vivo: Christiane Jatahy Direção de fotografia, iluminação e câmera ao vivo: Paulo Camacho • Concepção cenário: Christiane Jatahy e Marcelo Lipiani • Direção de arte e cenário: Marcelo Lipiani • Projeto de som e sonoplastia: Estevão Case • Colaboradores artísticos: Isabel Teixeira e Stella Rabello Figurino: Fause Haten • Consultoria de vídeo: Julio Parente • Assistente de direção e interlocução artística: Fernanda Bond Assistente de iluminação: Leandro Barreto Assistente de palco: Thiago Katona • Operação de vídeo: Felipe Norkus • Mixagem de som ao vivo: Francisco Slade • Fotos: Aline Macedo Projeto gráfico: Radiográfico • Mídias sociais: Rafael Medeiros • Assessoria de imprensa: Factoria Comunicação • Gestão e acompanhamento: Tatiana Garcias • Produção executiva: Nathalia Atayde • Direção de produção e tour manager: Henrique Mariano Coprodução: Le Centquatre-Paris, Tempo_Festival, Cena Contemporânea e Sesc Um projeto da Cia Vértice de Teatro Patrocínio da Cia: Petrobras Duração: 50 min Classificação etária: 18 anos Vídeo Instalação Performance

O espaço cênico funciona como uma galeria de arte, abrigando uma vídeo instalação composta por quatro telas que exibirão histórias de pessoas jovens, que tiveram a sua vida atravessada pelo atual sistema político e econômico brasileiro e também mundial. A cada dia, o local receberá um vernissage – com direito a serviço de bar – e os espectadores vão assistir aos vídeos e serão envolvidos por uma série de situações que os colocarão no meio de uma performance que mistura realidade e ficção.

17 e 18 de maio, Espetáculo: 19h e 21:15h Filme: 19h e 21:15h Museu do Trabalho Ficha Técnica: De Christiane Jatahy, baseado no texto “As Três Irmãs”, de Anton Tchekhov, com Isabel Teixeira, Julia Bernat e Stella Rabello Elenco de apoio no filme: Paulo Camacho, Felipe Norkus e Thiago Katona • Adaptação e roteiro: Christiane Jatahy • Direção de fotografia de câmera ao vivo: Paulo Camacho Cenário: Marcelo Lipiani • Figurino: Antonio Medeiros e Tatiana Rodrigues • Direção musical: Domenico Lancelotti • Projeto de som: Denilson Campos • Diretor de palco: Thiago Katona • Coordenação técnica de vídeo e música: Felipe Norkus • Assistente de direção e interlocução artística: Fernanda Bond • Assistente de cenário e produção de objetos: Paula Vilela • Operador de som: Benhur Machado • Mixagem: Francisco Slade • Operador de luz: Leandro Barreto Consultoria de vídeo: Julio Parente Colaboração no roteiro: Isabel Teixeira, Julia Bernat, Stella Rabello e Paulo Camacho Assistente de produção: Nathalia Atayde Gestão e acompanhamento: Tatiana Garcias Direção de produção e tour manager: Henrique Mariano Um projeto da Cia Vértice de Teatro Coprodução: Le Centquatre-Paris, Theater Spektakel e Sesc Cia Vértice de Teatro é patrocinada pela Petrobras Duração: 150 min Classificação etária: 18 anos Teatro Adulto

“E se elas fossem para Moscou?” é uma peça, mas também é um filme. Dois espaços diferentes entrelaçados. Um é a utopia do outro, mas cada um é completo em si. No teatro, filmamos, editamos e mixamos ao vivo o que se vê no cinema no mesmo instante. Simultaneamente as duas artes coexistem. E o público escolhe de qual ponto de vista quer ver essa história sobre três mulheres de hoje, três irmãs em diferentes fases da vida desejando a mudança. Teatro ou cinema? Cinema ou teatro? No virtual e no real as fronteiras são expandidas. Olga, Maria e Irina (Isabel Teixeira, Stella Rabello e Julia Bernat) vivem no aqui e agora o drama tchekoviano e compartilham muito intimamente com o público no filme e na peça seus desejos, medos e sonhos. E se perguntam e perguntam para o público. É mesmo possível mudar?


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AS AVENTURAS DO FUSCA A VELA

CASTANHA REMIX

Ueba Produtos Notáveis (RS)

Dir. Gabriel Cevallos (RS)

14 de maio, às 15h Pátio da Usina do Gasômetro Ficha técnica: Obra de Jonas Piccoli • Elenco: Jonas Piccoli, Aline Zilli, Bruno Zilli e Rodrigo Guidini • Dramaturgo: Márcio Silveira Supervisão de criação: Luciano Wieser Cenógrafo: André Gnatta • Mecanismos dos bonecos: Nazareno Bernardo Figurino (elenco e bonecos): Raquel Cappelletto • Trilha sonora: Projeto CCOMA Técnica: Fernando Gomes e Rafa Schizzi Produção executiva: Aline Zilli Produção: Grupo Ueba Produtos Notáveis

Duração: 50 min Classificação etária: livre Teatro de Rua

O Grupo Ueba apresenta “As Aventuras do Fusca a Vela” através da releitura do clássico Moby Dick. O espetáculo se passa em torno de um ferro velho, onde dois personagens se encontram em uma situação singular, confundindo realidade com fantasia. O velho Ismael conta e experimenta sua história através do seu Fusca, transformando o carro em uma embarcação e conduzindo o espectador a viajar com seus delírios para ver de perto a fúria de uma vingança. O jovem Jonas entra na história ao chamar a atenção do velho Ismael. Entre os efeitos especiais, destaque para sinalizadores, como fogos artificiais e formas incandescentes, além da chuva artificial e a utilização de bonecos e um drone, efeitos que encantam a plateia.

14 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Texto: Gabriel Cevallos, João Carlos Castanha e Tomaz Klotzel • Direção: Gabriel Cevallos • Elenco: João Carlos Castanha e Tomaz Klotzel • Trilha: Tomaz Klotzel Maquiagem e figurino: João Carlos Castanha • Fotografia: Claudio Etges Performance baseada no filme Castanha (2014), de Davi Pretto

Duração: 45 min Classificação etária: 18 anos Performance Multimídia

O espetáculo apresenta um experimento multimídia com o ator João Carlos Castanha, que reinterpreta e improvisa ao vivo partes do filme sobre sua própria vida, Castanha (2014), do cineasta gaúcho Davi Pretto. O filme é projetado e reeditado em tempo real pelo artista multimídia Tomaz Klotzel, fazendo brotar no palco e na tela uma nova narrativa, misturando camadas de representações da vida de Castanha.


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JACY

BAILINHO DA LAURITA

Grupo Carmin (RN)

Lauro Ramalho (RS)

15 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Textos: Pablo Capistrano e Iracema Macedo • Dramaturgia: Henrique Fontes e Pablo Capistrano • Direção: Henrique Fontes • Assistência de direção: Lenilton Teixeira • Consultoria dramatúrgica: Márcio Abreu • Elenco: Quitéria Kelly, Henrique Fontes e Pedro Fiuza • Trilha sonora: Luiz Gadelha e Simone Talma • Fotografia: Vlademir Alexandre • Contrarregra: Robson Medeiros

Duração: 55 min Classificação etária: 12 anos Teatro Documental

O espetáculo revela o processo de uma investigação artística a partir de uma frasqueira, encontrada no lixo, contendo vestígios de vida de uma senhora de 90 anos. A peça de teatro documental convida a plateia para acompanhar a trajetória real de uma mulher que atravessou a Segunda Guerra Mundial e a ditadura militar no Brasil, esteve no centro de um importante conflito na política no Rio Grande do Norte, viveu um amor estrangeiro e terminou seus dias sozinha em Natal. De caráter tragicômico, revela fatos sobre o abandono dos idosos, a política e o crescimento desenfreado das cidades.

15 de maio, às 18h Casa de Teatro de Porto Alegre Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo.

O Bailinho da Laurita é um resgate dos velhos e bons bailes de salão, com um pouco da ingenuidade e romantismo de uma época mais distante e também com a possibilidade de um encontro mais próximo e afetivo entre pessoas que querem mais do que se divertir. A hostess da noite será Laurita Leão, personagem do ator Lauro Ramalho, que comandará o show de dublagens e as diversas atrações e surpresas. Entre elas, o “Cupido”, que trocará recadinhos entre as pessoas presentes, pulseiras de diversas cores que mostrarão a disponibilidade para possíveis relacionamentos, música de todas as épocas para dançar de rosto colado e outras para soltar-se na pista. Participações especiais e DJ’s convidados.


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TÓIN – DANÇA PARA BEBÊS Muovere Cia de Dança Contemporânea (RS)

QUAL A DIFERENÇA ENTRE O CHARME E O FUNK? Pretago (RS)

15 de maio, às 15h, 16h30 e 18h Multipalco – Sala de Música Espetáculo em temporada, confira o valor do ingresso e forma de adquiri-lo Ficha técnica: Direção geral: Jussara Miranda • Direção artística: Diego Mac • Bailarinos: Didi Pedone, Eduardo Richa, Nilton Gaffree Júnior e Carini Pereira • Trilha sonora: Marcelo Delacroix e Beto Chedid Luz: Maurício Moura • Figurino: Antonio Rabadan • Ensaiadora, coordenadora de oficina e tradutora de libras: Joana Amaral Assistente de oficina: Nilton Gaffree Júnior Identidade visual: Sandro Ka • Assessoria de imprensa: Bruna Paulim e Aresta Cultural • Produção: Joice Rossato via Aresta Cultural

Duração: 40 min Classificação etária: livre Dança Contemporânea para Crianças

Dedicado para bebês de 0 a 03 anos e seus cuidadores. É composto de duas atividades: um espetáculo de dança para os bebês e uma oficina de dança para os pequenos e seus cuidadores, compondo os estímulos da apreciação e da experiência da mesma. O espetáculo apresenta, de forma lúdica e sensível, o brinquedo preferido dos bebês: a dança! Já a oficina visa estimular a motricidade, a sensibilidade e os laços afetivos entre os bebês e os seus cuidadores, através de conteúdos despertados pelo espetáculo.

16 de maio, às 17h e 20h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Thiago Pirajira • Orientação artística: Celina Alcântara • Dramaturgia original: Bruno Cardoso, Bruno Fernandes, Camila Falcão, Kyky Rodrigues, Laura Lima, Manuela Miranda, Silvana Rodrigues e Thiago Pirajira • Elenco: Bruno Cardoso, Bruno Fernandes, Camila Falcão, Kyky Rodrigues, Laura Lima, Manuela Miranda e Silvana Rodrigues • Trilha sonora: João Pedro Cé • Músicos: João Pedro Cé e Duda Cunha • Figurino: Mari Falcão • Criação de luz: Guto Greca • Operação de luz: Thais Andrade • Fotografia: Andre Reali Olmos Produção: Bruno Fernandes, Camila Falcão, Laura Lima, Mari Falcão e Thiago Pirajira

Duração: 70 min Classificação etária: 14 anos Teatro Adulto

“Qual a diferença entre o charme e o funk?” é um trabalho sensorial inspirado na “arqueologia pessoal” dos sete atores negros criadores, na qual o exercício da memória à busca de relíquias de si se fez presente para dar corpo ao espetáculo. Um resgate daquilo que está dentro de cada um, daquilo que faz ser: identidades. É a dança entre o jovem negro e suas lembranças, pois falar das memórias é também sacralizálas, encontrando um espaço para que elas possam ser recontadas de inúmeras formas, cores, sons. O espetáculo dá vasão e contextualiza, a partir de cenas autônomas, o movimento de uma juventude considerada “geração da esperança”, que anseia falar de sua cultura, sua arte, seu corpo, seu cabelo e sua dança. Anseia mostrar que também ri, brinca, canta, ama, se relaciona, existe!


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A CARROÇA É NOSSA

A PROJETISTA

Grupo Xama Teatro (MA)

Dudude (MG)

17 de maio, às 13h Esquina Democrática Ficha técnica: Produção executiva: Grupo Xama Teatro • Dramaturgia, encenação e música: Lauande Aires • Elenco: Gisele Vasconcelos, Renata Figueiredo, Lauande Aires e Cris Campos • Figurino: Cacau de Aquino • Maquiagem: Cris Campos Adereços: Renata Figueiredo, Cris Quaresma e Ana Tereza • Técnico de som: Cidecley Botão Campelo • Concepção original: Claudio Vasconcelos • Designer gráfico: Jonilson Bruzzaca • Fotos: Márcio Vasconcelos • Imagens do vídeo: Beto Pio e Carol Libério

Duração: 70 min Classificação etária: livre Teatro de Rua

Tudo começa com um sonho de Pedoca (Lauande Aires), em que vê a si próprio em uma carroça puxada por um burro. Ao despertar, encontra a carroça, mas não o animal que pudesse puxá-la. Em sua busca pelo burro, encontra Toinha (Gisele Vasconcelos), que sonha por um amor verdadeiro; Joaninha (Cris Campos), que anseia por proteção e Cecé (Renata Figueiredo), cujo sonho é encontrar sua família. Durante a busca, percebem que precisam desvendar um enigma que envolve não só a carroça como os seus destinos.

17 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Concepção, interpretação e texto: Dudude Direção: Cristiane Paoli Quito Assistência: Lydia Del Pichia • Figurino: Marco Paulo Rolla • Trilha sonora: Natalia Mallo & Danilo Penteado • Desenho de luz: Bruno Cerezoli • Técnico de luz: Wellington Santos • Captura de imagem e vídeo: Joacelio Batista e Frederico Herrmann Suporte técnico de som e imagem: Frederico Herrmann • Cenotécnico: Helvécio Izabel • Produção: Patricia Imaculada de Matos • Agente: Jacqueline Castro

Duração: 70 min Classificação etária: 12 anos Dança Contemporânea

Em um projeto não existe nada além de um enorme espaço vazio a ser ocupado, sua nutrição é a vontade, o desejo de existir, de voar. A Projetista transita por terrenos áridos, secos, desnutridos, muito rasos. Todos repletos e plenos de possibilidades de construção, onde só a imaginação alcança. Ela se utiliza do nada para preencher o vazio do mundo. Projeta-se no espaço um pouco mais a frente.


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FLOR DE MACAMBIRA

A SANTA JOANA DOS MATADOUROS

Coletivo Teatral Ser Tão Teatro (PB)

Dir. Marina Vianna (RJ)

18 de maio, às 14h CEMET Ficha técnica: Texto de Rosyane Trotta e Ser Tão Teatro, livremente inspirado na obra Coronel de Macambira, de Joaquim Cardozo Concepção e encenação: Christina Streva Direção musical: Beto Lemos e Zé Guilherme • Elenco: Gladson Galego, Isadora Feitosa, Polly Barros, Thardelly Lima, Zé Guilherme, Fabiano Formiga, Pollyanna Cristina e Rafael Guedes Técnico de som: José Hilton • Técnico de iluminação: Felipe Diniz

Duração: 58 min Classificação etária: livre Teatro de Rua

Flor de Macambira é uma festa popular com música, comicidade, cor e teatralidade que conta a história da jovem Catirina, a mais bela flor da Fazenda Macambira, que sucumbe aos vícios e tentações mundanas e, para salvar-se a si e a seu amado, mergulha nas profundezas de sua alma. Tipos do cotidiano brasileiro como o coronel sanguinário, o padre mercantilista, o bicheiro corrupto e o triunvirato do capitalismo: o economista ilusionista, o banqueiro especulador e o marqueteiro enganador vão sendo apresentados, quadro a quadro, no espetáculo.

18 e 19 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Idealização: Marina Vianna • Dramaturgia e direção artística: Marina Vianna e Diogo Liberano • Elenco: Adassa Martins, Elisa Pinheiro, Gunnar Borges, João Velho, Leandro Santana, Leonardo Netto, Sávio Moll e Vilma Melo • Músico em cena: Arthur Braganti • Cenário e figurinos: Bia Junqueira Iluminação: Paulo César Medeiros • Direção musical: Arthur Braganti e Rodrigo Marçal Direção de movimento: Laura Samy Direção de produção: Ana Lelis • Produção executiva: Marcelo Mucida Realização: Moinho Produções

Duração: 120 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

Escrita entre 1929 e 1931, A Santa Joana dos Matadouros conta a trajetória da missionária Joana Dark desde a inocência – quando acredita que a distribuição de sopa e cânticos religiosos para os pobres atenuará as tensões que a crise do mercado da carne gera nos trabalhadores e desempregados – até o seu entendimento da mecânica complexa e ininterrupta do capital.


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RÉPÉTER

LEONCE E LENA

Teatro Máquina (CE) Repertório Teatro Máquina

Teatro Máquina (CE) Repertório Teatro Máquina

19 de maio, às 20h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Direção: Fran Teixeira e Márcio Medeiros Dramaturgia: Fran Teixeira • Produção: Levy Mota e Fabiano Veríssimo • Elenco: Ana Luiza Rios, Levy Mota, Márcio Medeiros, Loreta Dialla e Fabiano Veríssimo Arte gráfica: Frederico Teixeira • Fotos: Deyvison Teixeira • Figurino: Fran Teixeira Iluminação: Teatro Máquina

Duração: 40 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

Um espaço público, um homem, uma corda, outro homem, uma caixa, quatro rosas, outros dois homens, uma mulher, outra mulher. O tempo diluído pelo olhar, o espaço resignificado pelo tempo, o olhar fragmentado pela repetição das ações. A espera, o esforço, a surpresa, o nonsense, o duplo, o desencanto. Seis ações vistas de ângulos diferentes, corpos multiplicados, símiles de gestos, espelhamento de situações em torno da despedida.

21 de maio, às 20h Museu do Trabalho Ficha técnica: Direção: Fran Teixeira • Texto: Georg Büchner • Elenco: Ana Luiza Rios, Edivaldo Batista, Felipe de Paula, Levy Mota, Loreta Dialla e Márcio Medeiros • Música: Felipe de Paula e Levy Mota • Produção: Fran Teixeira, Levy Mota e Fabiano Veríssimo Figurinos: Diogo Costa • Assistência de figurinos e adereços: Thais de Campos e Loreta Dialla

Duração: 60 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

Leonce e Lena, escrita em 1836, é a única comédia de Georg Büchner. A peça trata da história de dois jovens nobres, o príncipe Leonce, do Reino de Popo, e a princesa Lena, do Reino de Pipi. Ambos estão prometidos em casamento, mas fogem porque rejeitam essa ideia. Por acaso, encontram-se e se apaixonam, sem chegar a conhecer suas identidades. No desfecho, o rei aceita casar os dois disfarçados de títeres sofisticadíssimos, para não abdicar da festa. A montagem do Teatro Máquina cria, em chave esportiva, situações de jogo que expõem o encontro dos jovens amantes em uma dinâmica de velocidade e brincadeira, oferecendo ao público um pretexto para a discussão sobre o ócio e a liberdade.


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DIGA QUE VOCÊ ESTÁ DE ACORDO! MÁQUINAFATZER Teatro Máquina (CE)

22 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Fran Teixeira • Elenco: Fabiano Veríssimo, Felipe de Paula, Márcio Medeiros, Levy Mota e Loreta Dialla Tutoria: Guillermo Cacace • Colaboração: Júlia Sarmento, Michael Wehren (Friendly Fire) e Stephane Brodt (Amok Teatro) Criação de sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob (orientador), Marcos Paulo Leão (assistente), Israel Silveira (assistente), Glauber Bass, Laylton Maia, Marcelo Freitas, Marcos Au Coelho, Matheus Ramilen, Rami Freitas, Saulo de Castro e Tuilla Cláudia Cenografia: Frederico Teixeira Cenotecnia: Fernando Casari (orientador), Diego Brito, Gabura Mn, Israel Silveira, Jacqueline Brito e Pedro Moreira • Objetos cenográficos: Alex Ferreira • Iluminação: Walter Façanha • Figurino: Diogo Costa Costureiras: Francisca Maria, Odaíde Baía e Tetê Ferreira • Adereços de couro: Muñoz Aguirre • Arte gráfica: Fernanda Porto Vídeos: Andrei Bessa • Fotos: Deivyson Teixeira • Assessoria de imprensa: Ari Areia e Eduarda Talicy • Operação de luz: Ciel Carvalho e Ana Luiza Rios • Operação de som: Fran Teixeira

Duração: 50 min Classificação etária: 18 anos Teatro Adulto

Na oportunidade de fugir da 1ª Guerra Mundial, quatro soldados se veem confinados numa casa, à espera de uma possível revolução. Em meio ao conflito e às condições sigilosas de refugiados, o grupo tenta chegar a um consenso para cada decisão, em paródia à formação dos sovietes. Entre as figuras, Fatzer é o egoísta. Na encenação do Teatro Máquina, o grupo dá forma à narrativa com tensão, repetição e engajamento físico e construção/destituição de uma língua em invenção. O espetáculo parte de fragmentos do Fatzer, escrito por Brecht entre 1926 e 1931.

JOÃO BOTÃO Teatro Máquina (CE) Repertório Teatro Máquina

23 de maio, às 15h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção e dramaturgia: Fran Teixeira Produção: Levy Mota e Fabiano Veríssimo Elenco: Levy Mota – Rei Reinaldo, Ana Luiza Rios – Sra. Hein, Márcio Medeiros – Max, Fabiano Veríssimo – Sr. Gravatinha e Loreta Dialla – Carteiro • Direção musical: Consiglia Latorre • Iluminação: Teatro Máquina • Figurinos: Fran Teixeira Cenografia: Elaine Nascimento e Fran Teixeira • Arte gráfica: Frederico Teixeira e Levy Mota

Duração: 40 min Classificação etária: livre Teatro para a Infância e Juventude

Numa livre adaptação do romance de Michael Ende, o grupo recria a situação-motivo, ambientada numa pequena ilha inventada. Os quatro habitantes de Pequeno se veem diante de uma grande novidade: a chegada de um bebê. O espaço é pequeno demais para mais um e todos precisam se entender para tentar resolver esse problema.


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CACHORROS NÃO SABEM BLEFAR

DÚPLICE

Cia. 5 Cabeças (MG)

Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha (GO)

19 de maio, às 21h Teatro Renascença Ficha técnica: Realização e produção: Cia. 5 Cabeças Direção e dramaturgia: Byron O’Neill Atores: Carol Oliveira, Luisa Rosa, Mariana Câmara, Saulo Salomão e Ronaldo Jannotti Assessoria de direção e movimento cênico: Mônica Ribeiro • Preparação corporal: Mônica Ribeiro • Direção de arte (figurino, cenografia e maquiagem): Daniel Ducato • Trilha sonora: Rafael Nelvam Técnicos de som: Byron O’Neill e Rafael Nelvan • Desenho de luz: Marina Arthuzzi Técnicos de luz: Jésus Lataliza e Cristiano Diniz • Olhar de fora: Alexandre Cioletti e Marcelo Alessio • Costureira: Antônia Emília de Paula e Lenir Rocha Vieira • Produção executiva de montagem: Mariana Câmara e Ronaldo Jannotti • Coordenação de produção: Ronaldo Jannotti • Assistentes de produção: Cristiano Diniz, Alexandre Cioletti e Gustavo Baracho • Designer gráfico: Ronaldo Jannotti • Fotos e vídeos de divulgação: Ronaldo Jannotti e Byron O’Neill • Fotos do espetáculo: Marco Aurélio Prates • Filmagem do espetáculo: Guilherme Reis, Diogo Lisboa, Fred Carvalho e Marcelo Reis

Duração: 50 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

Caio sempre olha para seu relógio que insiste em marcar o mesmo horário: 9h15. O problema não são as pilhas. Adamastor odeia o nome Caio. Cristina não quer morrer virgem e odeia Caio, seu namorado. Caio, que não é o namorado de Cristina, apresenta-se para as pessoas com o nome de Adamastor, pois sabe que assim são capazes de suportá-lo. Adamastor acredita que tartarugas são perigosíssimas. Certa vez perdeu toda sua fortuna para um jabuti. Verônica nunca sabe se está ou se não está nua. Já perdeu vários empregos por causa disso. Alguns porque estava nua. Outros porque estava vestida. Berenice procura seu cachorro. Ele está sozinho em casa e não sabe abrir pacotes de ração e nem a geladeira. E um detalhe importante: ele não late. De jeito nenhum. Talvez não exista. Não existem cães que não saibam latir. E tartarugas que não saibam blefar. Por isso são excelentes parceiras de pôquer. Já os cachorros não. Cachorros não sabem blefar.

20 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção: Rodrigo Cruz e Rodrigo Cunha Concepção de luz: Rodrigo Assis Colaboração artística: Erica Bearlz, Ernesto Gadelha e Valéria Braga • Fotos: Layza Vasconcelos e Raoni Gondim Iluminotécnica: David Galvão • Direção de produção: Rodrigo Cruz • Apoio: Vivace Escola de Teatro e Dança e Rebento

Duração: 55 min Classificação etária: livre Dança Contemporânea

A cena bruta, a lida, a luta. Do encontro de um bailarino-ator com um ator-bailarino surgem dois mercadores vendendo a mesma cena, dois artistas cênicos representando uma mesma mercadoria, dois polos antagônicos e interdependentes. Com parco aparato tecnológico, a trama se desvela sustentada pela cumplicidade e o diálogo corporal, num jogo físico e rítmico, cênico e sonoro, alternando sons e silêncios, movimentos e pausas, ininterruptamente. Duas pessoas distintas, dois únicos. Frente a frente, lado a lado, ora duo ora duelo. Um e outro, você e outro você, você e você mesmo. Dobrado, fingido, forjado. Dúplice.


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CARANGUEJO OVERDRIVE

JOHNNY HOOKER

Aquela Cia. de Teatro (RJ)

(PE)

20 e 21 de maio, às 20h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Direção: Marco André Nunes Texto: Pedro Kosovski, com Carolina Virguez, Alex Nader, Eduardo Speroni, Fellipe Marques e Matheus Macena Músicos em cena: Felipe Storino, Maurício Chiari, Samuel Vieira e Pedro Nêgo Direção musical: Felipe Storino Iluminação: Renato Machado Instalação cênica: Marco André Nunes Ideia original: Maurício Chiari Produção: Aquela Cia.

Duração: 80 min Classificação etária: 16 anos Teatro Adulto

Ele é um homem, ou um caranguejo, ou um soldado, ou um operário. Mergulhado na guerra, sofre um colapso; de volta à cidade onde nasceu, encontra um Rio de Janeiro em convulsões urbanísticas – uma cidade, para ele, irreconhecível e com sabor de exílio. Cosme, excombatente da Guerra do Paraguai, dispensado por ter enlouquecido na batalha, volta nos anos 1870 ao Rio. Procura o Mangue – a parte da cidade então chamada Rocio Pequeno, hoje a Praça 11 – e se emprega na construção do canal que representou a primeira grande obra de saneamento do Rio. Mais uma vez é presa de uma crise – abandona tudo, vaga pela noite, mergulha no delírio. Apanhado por uma tempestade dessas tão conhecidas dos cariocas, torna-se enfim um caranguejo.

20 de maio, às 21h Theatro São Pedro Ficha técnica: Música e composição: Johnny Hooker Técnico de som: Pedro Montessanti Iluminação: Leandro Barros • Maquiagem: Johnny Hooker • Produção: Érica Colaço Músicos: Joana Cid (baixo), Artur Dantas (teclado), Eduardo Guerra (bateria), Tiago Duarte (percussão), Michael Custodio (trompete) e Felipe Rodrigues (guitarra)

Duração: 80 min Classificação etária: livre Música Brasileira

Frevo, samba e música romântica, na melhor formúla dor-de-cotovelo se misturam ao rock e a refrões poderosos, criando um autêntico popstar à brasileira. Como escreve Zeca Camargo (um dos jornalistas de música mais respeitados do país): “Foi um prazer bater de frente nessa geleira e afundar no pop de Johnny Hooker... E a música – bem brasileira, bem moderna e bem longe dos clichês – é irresistível.” E não foi por acaso que Johnny foi justamente o vencedor do 26º Prêmio da Música Brasileira (o principal prêmio do país), na categoria Melhor Cantor Popular, em 2015. Na premiação dividiu o palco com a icônica Alcione, tendo recebido elogios de lendas da música como Maria Bethânia e Caetano Veloso.


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WWW PARA FREEDOM

O PINTOR

Barração Teatro (SP)

Barracão Teatro (SP) Repertório Barracão Teatro

21 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Criação, direção e atuação: Esio Magalhães • Dramaturgia: Tiche Vianna e Esio Magalhães • Técnico: Fernando Fubá • Produção executiva: Cau Vianna e Suzana Santos • Assistente de produção: Realização: Barracão • Teatro gênero: Comédia

Duração: 70 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto - Clown

Espetáculo de palhaço sobre a guerra para ser livre. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência! WWW para Freedom é um código de operação militar. Soldados são mandados para libertar um povo de um terrível ditador em algum lugar do mundo e em algum tempo. Mas um soldado, na hora de bombardear o alvo, questiona para que serve tudo aquilo e faz uma operação, não militar, em nome da liberdade na qual acredita. De que liberdade estamos falando? Livrar-se de quem? Livrar-se de quê? É preciso a guerra para estar em paz?

22 de maio, às 20h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Direção, criação e concepção: Esio Magalhães • Palhaço Zabobrim: Esio Magalhães • Técnico responsável: Produção executiva: Cau Vianna Produção: Barracão Teatro

Duração: 60 min Classificação etária: livre Clown

O espetáculo mostra as atrapalhações e os desajustes de um palhaço tão prestativo na empenhadíssima tarefa de pintar uma bandeira. Mas nem tudo é como parece e o simples se revela mais complicado e perigoso do que um duelo à mão armada. O palhaço Zabobrim deve seguir um modelo de que não gosta. Este é o seu conflito. Um palhaço e sua missão, a bandeira e o público. Aí está a moldura para pintar o sete!


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CIRCO DO SÓ EU

PULÍ-PULÁ

Barracão Teatro (SP) Repertório Barracão Teatro

Grupo Cerco (RS)

24 e 25 de maio, às 15h Teatro Sesc Centro Ficha técnica: Direção, concepção e criação: Esio Magalhães • Técnico: Fernando Fubá Produção executiva: Cau Vianna Produção: Barracão Teatro

Duração: 60 min Classificação etária: livre Clown

O majestoso Circo do Sol, com todas as suas atrações fenomenais, aceitou prazerosamente o convite para se apresentar nesta cidade até que recebe outra proposta muito mais lucrativa e decide cancelar, de última hora, a apresentação do espetáculo. Zabobrim, o palhaço, vem até vocês para tentar apresentar sozinho o grande espetáculo com números de equilíbrio de pratos, macacos em monociclo, hipnose, mágica, acrobacia, música e muito mais! Muitas são as confusões e atrapalhações desse palhaço durante o esforço imensurável de realizar sozinho o espetáculo de uma companhia inteira.

22 de maio, às 15h Pátio da Usina do Gasômetro Ficha técnica: Direção: Mirah Laline • Dramaturgia: O Grupo • Elenco: Elisa Heidrich, Filipe Rossato, Manoela Wunderlich, Martina Fröhlich e Philipe Philippsen • Trilha sonora Original: O Grupo • Adereços cênicos: Rodrigo Shalako • Figurinos: Geluza Tagliaro Foto: Adriana Marchiori • Assessoria de imprensa: Equipe Aresta Cultural Produção executiva: Joice Rossato Comunicação em redes sociais: Bruna Lauermann • Design gráfico: Paula Hartz Apoio: Depósito de Teatro • Produção: Aresta Cultural • Realização: Grupo Cerco

Duração: 40 min Classificação etária: livre Teatro de Rua Infantojuvenil

Um grupo de seres brincantes se encontra para pular corda ao ar livre. A cada pulo a brincadeira se transforma: memórias, músicas e curiosidades atravessam o jogo, colorem a narrativa e desafiam atores, atrizes e público. Todo mundo é convidado a mergulhar de forma poética no universo da brincadeira de pular corda. Primeiro espetáculo infantojuvenil do Grupo Cerco de teatro, Puli-Pulá é uma celebração das lembranças, dos encontros e das ocupações criativas de praças e ruas de Porto Alegre.


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ORAMORTEM

HAMLET – PROCESSO DE REVELAÇÃO

in-Próprio Coletivo (MT)

Coletivo Irmãos Guimarães (DF)

24 de maio, às 20h Sala Álvaro Moreyra Ficha técnica: Concepção: in-Próprio Coletivo Argumento: Daniela Leite • Atores criadores: Daniela Leite e Felipe Vicentim Criação e execução da trilha sonora: Estela Ceregatti, Jhon Stuart e Luiz Gustavo Lima Concepção e operação de luz: Karina Figueredo • Cenário: Luis Segadas e Daniela Leite • Cenotécnico: Hiago Gonçalves • Figurino: Einstein Halking Confecção de figurino: Adalgiza Barros, Jane Klitzke e Roseni Peron Fotografia: Latitude Filmes

Duração: 40 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

OraMortem é um momento inesperado, um delírio disparado no encontro da Velha com o Menino. Dois personagens se fragmentam em reflexos e projeções para expor aquilo que não cabe, que é desajustado, que escapa das clausuras do espaço-tempo. A proximidade da morte como sintoma de vida. O corpo dela transborda e o espaço inundado está na iminência de derramar.

24 e 25 de maio às 21h (24/05) às 17 e 21h (25/05) Teatro Renascença Ficha técnica: Autor: William Shakespeare • Dramaturgia: Emanuel Aragão • Direção: Adriano Guimarães e Fernando Guimarães • Elenco: Emanuel Aragão • Colaboração: Liliane Rovaris • Iluminação: Dalton Camargos e Sarah Salgado • Cenografia: Adriano Guimarães, Fernando Guimarães e Ismael Monticelli • Figurino: Ismael Monticelli e Liliane Rovaris • Projeto gráfico, site e fotografia: Ismael Monticelli • Direção de produção: Verônica Prates • Gestão de projetos: Maitê Medeiros • Direção técnica: Josenildo de Sousa • Assistência: Eduardo Jaime • Produção e administração: Quintal Produções

Duração: 120 min Classificação etária: 12 anos Teatro Adulto

A montagem propõe uma adaptação radical: um ator em cena, o próprio dramaturgo, Emanuel Aragão, que tenta reconstruir a narrativa de Shakespeare em um diálogo direto e aberto com a plateia. Em uma troca constante com a “performance art”, o espetáculo busca a concretização cênica do percurso trágico da personagem: uma junção da dimensão do performer à do príncipe da Dinamarca. E a busca pela resposta à pergunta: é possível que o ator atravesse, de fato, a trajetória da personagem?


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CANTATA PARA UM BASTIDOR DE UTOPIAS Cia do Tijolo (SP)

24 e 25 de maio, às 19h Museu do Trabalho Ficha técnica: Direção: Rogério Tarifa e Rodrigo Mercadante • Atores: Fabiana Vasconcelos Barbosa, Dinho Lima Flor, Thaís Pimpão, Rodrigo Mercadante, Karen Menatti, Lilian de Lima e Danilo Mora • Músicos: Jonathan Silva, Aloísio Oliver e Maurício Damasceno Direção musical: William Guedes Preparação vocal: Fernanda Maia Expressão corporal: Joana Levi e Ricardo Gali • Figurino: Silvana Marcondes Cenário: Rogério Tarifa e Cia do Tijolo Desenho de luz: Alessandra Domingues Identidade visual: Fábio Viana Dramaturgia: Cia do Tijolo Produção executiva: Cris Rasec Produção-Parceira de Difusão em Cartaz Empreendimentos Culturais

Duração: 160 min Classificação etária: 14 anos Teatro Adulto

A peça musical é baseada na história de Mariana Pineda, enforcada aos 26 anos na Espanha, e se mescla a fatos da ditadura militar brasileira. A criação teve auxílio de intelectuais como Frei Betto. A nova temporada de um mês no Galpão de Folias teve sessão especial em 31 de março para relembrar os 50 anos do Golpe Militar. Nos idos de 1925, o espanhol Federico Garcia Lorca exaltou, em poemas e canções, a vida de Mariana Pineda, jovem heroína que desafiou o autoritarismo monárquico bordando uma bandeira aos liberais; pagou com a própria vida por tal ousadia. Quase noventa anos depois, a Cia do Tijolo faz uma adaptação da obra e reapresenta o espetáculo Cantata para um Bastidor de Utopias. Nele, a bandeira segue sendo bordada. Durante a Cantata, uma personalidade ligada aos movimentos de resistência à ditadura no Brasil é chamada para falar, por alguns minutos, para todo o público.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES


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EXPOSIÇÕES XADALU ELEMENTOS URBANOS Curadoria de Francisco Dalcol (RS)

07 a 11 de maio Sala Arquipélago Centro Cultural Érico Veríssimo

Visitação: De terça a sexta-feira, das 10 às 19h, e sábado, das 11 às 18h

ANTUNES FILHO: O POETA DA CENA Fotografias de Emídio Luisi (SP)

04 a 31 de maio, Café Sesc Centro Visitação: De segunda a sexta-feira, das 08 às 20h. Sábado e domingo sempre 1h antes dos espetáculos programados no Festival

“Elementos Urbanos” parte da imersão do artista visual urbano Dione Martins pelas ruas das grandes cidades. No ambiente de Porto Alegre, onde costuma fazer caminhadas noturnas para intervir com seu indiozinho Xadalu, Dione topa com toda sorte de pessoas e situações. Vem dessa realidade mais invisível e de seus códigos específicos o tema de onde o artista retira os elementos que compõem os trabalhos reunidos nesta exposição. São obras em linguagem de arte urbana que partem da realidade que sensibiliza o olhar de Dione nos seus percursos pela cidade: a situação de marginalização e exclusão social que pauta a vida nos grandes centros.

Luisi acompanha a carreira de Antunes desde o fim dos anos 1970, mais precisamente desde “Macunaíma”, em 15 de setembro de 1978, no Theatro São Pedro, que marcou o “turning point” do diretor. De lá para cá, foram vários espetáculos, todos registrados pela câmera de Luisi. Um de seus maiores desafios foi como fotógrafo de cena das peças gregas dirigidas por Antunes. Em busca de uma expressão reveladora, o fotógrafo poderia ter acentuado os traços expressivos da máscara trágica a ponto de subverter suas funções – daí a importância documental das imagens de Luisi, que se submete humildemente à concepção do diretor, acompanhando os ensaios e cada gesto dos atores que aparecem nesta exposição.

O FESTIVAL ALÉM DA CENA


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Além de mostra de espetáculos, um festival pode ser uma festa artística, um momento de encontro, reflexão e troca – entre todos que fazem que o evento aconteça: artistas, espectadores, críticos, técnicos, entre a cena e a cidade, a teoria e a prática, ética e estética. Nesse ano, o Festival investe em sua vocação pedagógica, expandindo seu campo de ação e relação através de múltiplas atividades: Discutindo a Cena (conversa mediada por curadores ou críticos após algumas apresentações), Encontros Festivos (intercâmbio de práticas, processos e fazeres entre grupos participantes), e, inaugurando um novo eixo de ação do Festival, o Seminário Práticas Políticas da Cena Contemporânea. A partir de vetores que atravessam as montagens da programação, o Seminário propõe a discussão sobre práticas e discursos artísticos que de diversas formas colaboram para a ressignificação do político na cena, propondo diálogos com o tempo e articulando microterritórios de experiência social. Serão oito encontros com temas diversos, organizados em mesas compostas por artistas e/ou acadêmicos, com mediação e concepção da diretora e pesquisadora Patricia Fagundes (RS). O evento conta com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e do Departamento de Artes Dramáticas da UFRGS.

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SEMINÁRIO PRÁTICAS POLÍTICAS DA CENA CONTEMPORÂNEA 09 a 20 de maio (2as, 3as, 4as e 6as feiras), 14 às 17h Teatro de Arena

MÓDULO I 09/05 Trans versões – Questões de gênero Conversa sobre a ressonância de temáticas de gênero e sexualidade nas práticas artísticas e sociais contemporâneas. Felipe Matzembacher (RS), Silvero Pereira (CE) e Guacira Lopes Louro (RS) 10/05 Negritude em cena A cena problematiza a visibilidade e espaço do negro na sociedade atual, colocando em foco racismo e discriminação na composição de poéticas da negritude. Celina Alcântara (RS), Eugênio Lima (SP) e Jessé Oliveria (RS) 11/05 Fronteiras, trânsitos e cruzamentos da arte Os limites da arte estão constantemente sendo expandidos, provocados, reinventados. Borramse fronteiras entre linguagens, perspectivas, dimensões como arte e vida, estética e ética, ação social/ política e criação artística, teoria e prática. Fernando Villar (DF), Sandra Rey (RS) e Eros Pereira Galvão (RJ) 13/05 Olhares sobre o real Poéticas que bebem das fricções entre real e ficcional, teatro documentário; memória, realidade e autoficções como matéria da cena. Henrique Fontes (RN), Janaina Leite (SP) e Patricia Leonardelli (SP)


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MÓDULO II 16/05 A Cena fora do eixo Sobre a criação cênica fora do eixo cultural ainda centralizado do país: como produzimos, criamos, compomos redes de relações. O sentido político de estar fora do eixo. Airton Tomazoni (RS), Gisele Vasconcellos (MA), Christina Streva (PB) e Mirna Spritzer (RS)

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ENCONTROS FESTIVOS 16 e 18 de maio, 19h30 às 21h30 Sala Alziro Azevedo UFRGS

20/05 Práticas coletivas De formas plurais, a experiência política da arte se reinventa em práticas de encontro, que afetam processos, obras, redes de produção, formas de ação e associação. Fran Teixeira (CE), Rudifran Pompeu (SP), Vera Bertoni (RS) e Simone Rasslan (RS) As inscrições devem ser feitas através do e-mail palcogiratoriosesc@sesc-rs.com.br. Atividade gratuita.

16/05 Intercâmbio aberto: Teatro Carmin (RN) e as equipes dos espetáculos Moscas (RS), Concentração (RS) e Corpobolados (RS) 18/05 Intercâmbio aberto: Grupo Xama Teatro (MA), Ueba (RS) e Coletivo Teatral Ser Tão Teatro (PB)

17/05 A Cena na rua A arte que se lança além dos espaços fechados e especializados, ocupando ruas, parques, praças, reivindicando o aspecto público do espaço urbano. André Carrera (SC), Vitor Mesquita (RS) e Alexandre Vargas (RS) 18/05 Corpo em dança O corpo como espaço ético e político, discursos do corpo na dança. Monica Dantas (RS), Dudude Hermann (MG) e Rosa Primo (CE)

Intercâmbio de práticas, perspectivas, memórias e desejos de grupos que integram a programação. Um momento de encontro aberto ao público e para participação criativa.

Atividade gratuita, sem necessidade de retirada de senha.

DISCUTINDO A CENA

A ação Discutindo a Cena é prática do projeto Palco Giratório. Após alguns espetáculos, o publico é convidado a participar de uma conversa com os artistas e técnicos do espetáculo visto. A partir de uma mediação, realizada por curadores, críticos ou profissionais relacionados ao trabalho visto, propõe-se o diálogo de aproximação entre plateia e teatro. Essa é uma ação com a tentativa de estreitar os olhares, provocar reflexões e sensibilizar os sentidos. Aguarde, você será convidado!


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AÇÃO DE CURADORIA 23 de maio, às 19h Teatro Sesc Centro

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Nos últimos anos, o papel do curador se fortaleceu e ganhou visibilidade, no entanto, o debate sobre curadoria em artes cênicas ainda é recente. Os curadores Alexandre Vargas (Festival Internacional de Teatro de Rua de Porto Alegre), Jane Schoninger (Festival Palco Giratório Sesc POA) e Luciano Alabarse (Festival Internacional de Artes Cênicas Porto Alegre em Cena) estarão reunidos para compartilhar suas experiências e conversar sobre os diversos pensamentos curatoriais praticados pelos festivais de artes cênicas, especialmente no Brasil. A discussão abarcará a dinâmica da curadoria em nosso país, as relações entre os campos de atuação dos modelos artístico e de gestão e a curadoria entendida como processo criativo. Ainda entre os temas do encontro: quais as possibilidades de recorte curatorial? Existe hoje no Brasil um modelo hegemônico de pensamento curatorial? Que implicações decorrem de um festival que possui um responsável pela gestão e outro apenas para pensar a curadoria? A mediação é da jornalista e crítica teatral Michele Rolim. Atividade gratuita, sem necessidade de retirada de senha.

INFORMAÇÕES GERAIS


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INGRESSOS Vendas a partir de 15/04/2016. Atendimento no SESC Centro: de segunda a sexta, das 8h às 19h45. Sábado, das 8h às 13h. No dia da apresentação, até as 15h, com disponibilidade de ingresso no local, uma hora antes do início do espetáculo.

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VALORES: R$ 10,00 Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos*. R$ 15,00 Empresários com Cartão Sesc/ Senac*. R$ 20,00 Público geral. *Mediante apresentação do Cartão Sesc/Senac e para as demais categorias as devidas comprovações. Obrigatório a apresentação do mesmo na entrada ao teatro. FORMAS DE PAGAMENTO: Compra antecipada: dinheiro, cheque à vista, cartão de débito ou crédito (Visa/Mastercard/Hipercard parcela mínima de R$ 30,00). Compra no local do espetáculo: somente pagamento em dinheiro. Não aceitamos devolução e/ou troca de ingressos.

OS INGRESSOS SINALIZADOS NA PROGRAMAÇÃO COMO ESPETÁCULO EM TEMPORADA* DEVEM SEGUIR AS INFORMAÇÕES:

Escola de Dança Gafieira Club: Rua Professor Freitas e Castro, 327 - Azenha

A Classe (Macarenando Dance Concept/RS):

No dia das apresentações a bilheteria abrirá uma hora antes do espetáculo.

R$ 10,00 - Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac R$ 20,00 - Estudantes, classe artística e maiores de 60 anos R$ 40,00 - Público geral Compra dos ingressos somente na bilheteria da Casa Cultural Tony Petzhol, 2h antes de cada sessão. Corpobolados (Paola Vasconcelos/RS): R$ 10,00 - Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos R$ 15,00 - Empresários com Cartão Sesc/Senac R$ 20,00 - Público geral Os ingressos podem ser adquiridos a partir do dia 18/04 nos seguintes pontos de venda: Lojas Sirius: Rua da República, 304 - Cidade Baixa Lojas Manoa dos shoppings: Rua da Praia - Rua dos Andradas, 1001 - 2º andar Bourbon Country - Av. Túlio de Rose, 80 - 2º andar

ETC... (Circo Híbrido/RS) R$ 10,00 - Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac, estudantes, classe artística e maiores de 60 anos R$ 15,00 - Empresários com Cartão Sesc/Senac R$ 20,00 - Público geral Os ingressos podem ser adquiridos a partir do dia 15/04 no endereço abaixo: Loja Sirius, de segunda a sábado, das 11h às 22h - Rua da República, 304 No dia das apresentações a bilheteria abrirá uma hora antes do espetáculo. Tóin – dança para bebês (Muovere Cia de Dança/RS) R$ 10,00 - Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac R$ 20,00 - Crianças e jovens de 0 a 15 anos R$ 40,00 - Público geral Vendas a partir do dia 15/04 na bilheteria do Theatro São Pedro.


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Concetração (Dir. Ana Paula Zanandréa/RS)

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ATIVIDADES GRATUITAS:

R$ 10,00 - Comerciários e dependentes com Cartão Sesc/Senac R$ 15,00 - Estudantes, classe artística e maiores de 60 anos

Espetáculos de rua: Em caso de chuva, os espetáculos de rua podem sofrer alteração. Informe-se no site do Festival ou pelo telefone (51) 3284.2071.

R$ 30,00 - Público geral Vendas a partir de 15/04 no site www.entreatos.com.br.

Classificação etária: Confira, antecipadamente, a classificação etária de cada espetáculo.

Café do Duque Rua Duque de Caxias , 1354 Armazém Porto Alegre Av. Borges de Medeiros, 786 e lojas Sirius

Programação sujeita a alterações. Assentos não numerados.

Bailinho da Laurita (Lauro Ramalho/RS) Ingressos no local a R$ 20,00 (com 50% de desconto para classe artística e participantes do Festival Palco Giratório Sesc).

Para participar, verifique no site do Festival sobre a retirada de senhas ou reserva de entrada, se necessário. Informações pelo telefone (51) 3284.2071.

PROJETO FORMAÇÃO DE PLATEIAS:

O Festival possibilita o encontro entre as mais diferentes plateias com espetáculos das diversas regiões do país. Informe-se através do número (51) 3284 2071.

PONTO DE ENCONTRO CAFÉ BERTOLDO:

Criada pelos atores Zé Adão Barbosa e Jeffie Lopes, a Casa de Teatro de Porto Alegre abre suas portas às diversas manifestações artísticas, com um espaço para convivência: o Café Bertoldo, que entre os dias o4 e 25 de maio será o Ponto de Encontro do 11º Festival Palco Giratório Sesc, e é para lá que vão os atores, os técnicos e o público das peças da programação.


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FICHA TÉCNICA DO FESTIVAL:

Funcionamento: 2ª feira - 10 às 17h 3ª a 5ª feira - 10 às 23h 6ª e sábado - 10 à 00h Ou de acordo com o evento do dia. Confira através do site www.casadeteatropoa.com.br

ENDEREÇOS: Casa Frasca Av. Independência, 426 Independência - 8143.9838 Casa de Teatro Rua Garibaldi, 853 - 3020.9292 Centro de Eventos BarraShopping Sul Av. Diário de Notícias, 300 Cristal - 4003.4171 Multipalco - Sala de Música e Theatro São Pedro Praça Mal. Deodora, s/n - Centro Histórico - 3227.5100 Museu do Trabalho Rua dos Andradas, 230 Centro Histórico - 3029.9292 Sala Álvaro Moreira Av. Érico Veríssimo, 307 Cidade Baixa - 3289.8066 Teatro de Arena Av. Borges de Medeiros, 835 Centro Histórico - 3226.0242 Teatro Sesc Centro Av. Alberto Bins, 665 - 3284.2071 Teatro Renascença Av. Érico Veríssimo, 307 Cidade Baixa - 3289.8066

Centro Cultural Tony Petzhold Av. Cristóvão Colombo, 400 - 3268.9669 Sala Carlos Carvalho - CCMQ Rua dos Andradas, 736 - 3221.7147 Sala Alziro Azevedo Av. Senador Salgado Filho, 340 - Centro Histórico - 3308.4374

Um festival de teatro se faz com muitas mãos e muitos olhares. Diversos nomes, muitos corações, energia, comprometimento e determinação. Seria necessário listar dezenas de colegas do Sesc/RS que fazem esse festival. Profissionais do setor de compras e licitação, financeiro, setor jurídico, tecnologia da informação, nutrição, serviço de atendimento ao cliente, assessoria de marketing, toda Unidade Operacional Sesc Centro e tantos outros. Somos uma instituição que trabalha em conjunto e em prol de um bem maior, nesse contexto, pela cultura do nosso Estado e País. Coordenação: Jane Schoninger Produção: Angelita Bento Alves, Wagner Gomes, Fábio Fracari, Adriane Azevedo, Eduardo Custódio, Paulo Cruz Equipe técnica: Osmar Montiel, Jorge André Hunger, Carlos Azevedo e Rodrigo Shalako Produção de palco e acompanhamento dos grupos: Angel Lebed, Joice Rossato, Rodrigo Ruiz, Thiago Pirajira, Leo Scott, Eduardo Kramer, Bruno Melo, Juliano Barros, Alex Limberger e Lu Leão Fotógrafos: arquivos das produções participantes.


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Apoio Serviço Social do Comércio | Departamento Regional Luiz Carlos Bohn Presidente do Sistema Fecomércio-RS / Sesc / Senac Luiz Tadeu Piva Diretor Regional Sesc/RS Silvio Alves Bento Gerente de Cultura Sesc/RS Regina Tatsch Gerente Sesc Centro - Porto Alegre


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sesc-rs.com.br/palcogiratorio


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