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O Normal vai chegar quando?

JORGE MATOS admin@avozdeportugal.com Diretor do jornal

Em breve as férias, um ano de trabalho, de rotinas mas são rotinas da vida moderna, em tudo facilitadas mas que nunca deixarão de ser rotinas.

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Ninguém conseguirá dizer que não sente certa nostalgia quando compara o presente com o passado, e agora com os horrores de uma guerra, é se pensa no futuro as planificações projeções e estatísticas nada acrescentam de valor em relação ao futuro.

A Humanidade tenta ajustar-se a um NORMAL desconhecido impossível de decifrar o seguro e o calculado deixam de o ser e percebemos que se calhar nunca tivemos controlo nenhum das nossas vidas. bandas mais conhecidas do mundo, como marcaram o nascimento de uma nova geração de música pop e inspiraram sucessivas de gerações de músicos.

Hoje temos uma oportunidade de todos individualmente e coletivamente, colocarmos em causa a forma como até aqui temos conduzido as nossas vidas, estas assentes em falsa e ilusória realidade dominadas por uma economia agressiva e impositiva, uma falsa felicidade baseada no ter ao contrário do ser.

Um conjunto de socialismo assente noutros momentos históricos completamente desfasados da actualidade, mas que alguém de alguma forma teima em não os largar, é tempo de parar velhos costumes.

Dores no pescoço? É muito possível que o culpado seja o telemóvel

Durante os últimos anos, os dispositivos e ecrãs tornaram-se objetos essenciais imprescindíveis no dia-a-dia. Algo que tem uma série de desvantagens. Entre as mais incómodas está, sem dúvida, o facto de que o telemóvel é, muitas vezes, o responsável pelas dores que sente no pescoço, diz o médico Neel Anand, ao site BestLife.

'Tech neck' é o nome que os especialistas dão a esta condição, já que as dores resultam de estar horas com o pescoço esticado, enquanto se olha para baixo em direção ao telemóvel ou tablet.

"Fazer isso durante muito tempo estimula uma posição não natural da cabeça, que aumenta o stresse no pescoço, na parte superior das costas e nos braços", acrescenta o médico. Quando é algo que não se faz muitas vezes, em princípio, a condição não se manifesta, mas se for um hábito frequente a história já é diferente. É a "repetição de trabalhar contra a mecânica natural do corpo que causa as dores e possíveis lesões". Fazer exercício, melhorar a postura, fazer pausas e mudar de posição, regularmente, são as melhores formas de contrariar isto e aliviar as dores.