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Tiro esportivo

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A história de conquistas do Brasil em Jogos Olímpicos teve início com os atletas do tiro esportivo. Na Antuérpia, em 1920, o Brasil disputou os Jogos pela primeira vez e os atletas do tiro brilharam e voltaram para casa com três medalhas: uma de ouro (com Guilherme Paraense), uma de prata (com Afrânio da Costa) e uma de bronze (por equipe).

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Depois das conquistas na Antuérpia-1920, o Brasil nunca mais havia subido ao pódio no tiro esportivo. Isso até os Jogos Rio 2016, quando Felipe Wu voltou a faturar uma medalha na modalidade. Na pistola de ar 10m, o brasileiro competiu pelo ouro até o último tiro, mas acabou superado pelo vietnamita Xuan Hoang e ficou com a prata.

Nos Jogos de Tóquio, as provas da modalidade serão disputadas de 24 de julho a 2 de agosto, no Centro de Tiro de Asaka, na capital japonesa. Felipe Wu será o único representante brasileiro.

No ciclo entre os Jogos Rio 2016 e Tóquio 2020, mais de R$ 13 milhões foram investidos de forma direta, via Bolsa Atleta, em praticantes da modalidade no Brasil. O investimento foi suficiente para a concessão de 1.056 bolsas.

Felipe Wu

Nascimento: 11.06.1992 (29 anos) Naturalidade: São Paulo (SP) Prova: pistola de ar 10m Bolsa Atleta 2021: Olímpico Bolsa Atleta no ciclo olímpico: Olímpico (2019), Pódio (2018 e 2017) Olimpíadas: Rio 2016 Instagram: @wufelipe Histórico esportivo: número 10 do ranking mundial, Felipe Wu conquistou a prata nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e foi campeão da etapa de Bangkok da Copa do Mundo no mesmo ano. Neto de chineses e filho de atiradores, começou a se destacar no esporte em 2010, ao ser ouro por equipe nos Jogos Sul-Americanos de Medellín e prata nos Jogos da Juventude de Cingapura. Em Tóquio, é o único representante do tiro esportivo brasileiro busca a segunda medalha olímpica.