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População reclama da má conservação do Cemitério de Vila Formosa

Árvores caídas, mato alto e covas sem manutenções estão entre alguns dos problemas do maior cemitério da América Latina - Fotos Marcos Alves por Marcos Alves

Ocemitério, que abriga cerca de 1,5 milhão de sepulturas, foi inaugurado em 1949 e desde então é um dos principais pontos turísticos da cidade de São Paulo. No entanto, nos últimos anos, a falta de investimento por parte das autoridades locais tem comprometido a qualidade do espaço, tornando-o um local pouco atraente e perigoso.

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O mato alto é um dos principais problemas encontrados no cemitério. Em algumas áreas, a vegetação chega a dianteira um me- tro de altura, dificultando a circulação dos visitantes e favorecendo a expectativa de insetos e animais peçonhentos. Além disso, muitas árvores estão caídas, colocando-se em risco à integridade física das pessoas que frequentam o local.

Outra questão apontada pelos frequentadores do cemitério é a falta de segurança. O espaço é frequentado por muitas pessoas em situação de vulnerabilidade, o que aumenta o risco de furtos e assaltos. Além disso, a iluminação é precária, o que torna o local ainda mais perigoso durante a noite.

Procurada pela reportagem, a prefeitura de São Paulo informou que está ciente dos problemas encontrados no cemitério da Vila Formosa e que já está trabalhando para solucioná-los. Segundo a administração municipal, uma equipe de funcionários está realizando a limpeza e a poda do mato e das árvores, além de fortalecer a segurança com o aumento do policiamento e da iluminação. Apesar das medidas anunciadas pela prefeitura, os frequentadores do cemitério da Vila Formosa esperam que as melhorias sejam efetivas e duradouras. Para muitos, o espaço é mais do que um simples cemitério: é um patrimônio histórico e cultural da cidade de São Paulo, que merece ser preservado e valorizado.

Portal: ZonaLesteSomosNos

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