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Redescobrir a Terra Por dentro da Agricool

Agricool. Estudantes partiram à descoberta da Agricultura

Os dias 3, 4 e 5 de junho ficaram marcados pelo regresso da Agricool, a Academia Forum que levou 40 alunos do ensino secundário e profissional a saber mais sobre agricultura.

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De 3 a 5 de junho, 40 alunos do ensino secundário e profissional estiveram reunidos em Santarém para saber mais sobre o setor agrícola, nomeadamente as suas profissões e ligação com a sustentabilidade. O programa incluiu ações na Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) e na Feira Nacional de Agricultura. Estas atividades incluíram-se na academia Agricool, uma das ações do projeto ReDescobrir a Terra, resultante de uma parceria entre a CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal) e a Forum Estudante, com o objetivo de levar jovens de todo o país a conhecer por dentro o setor agrícola. “Nós somos uma escola que tem

por lema acolher muito bem quem chega. Consideramos que somos uma família, e essa é a vantagem de ser

uma escola relativamente pequena”, começou por explicar a subdiretora da ESAS, Margarida Oliveira, na apresentação que deu início à visita pela escola. O primeiro dia da Agricool abordou as várias temáticas da ESAS, nomeadamente a exploração pecuária, as ati-

vidades em laboratório, a condução de tratores a GPS e a apresentação de drones e sensores utilizados pela escola.

A exploração pecuária incluiu visitas às produções bovinas e ovinas, bem como de coelhos e cavalos, onde foi possível conhecer de perto estas espécies e saber mais sobre as técnicas de inseminação dos animais. A segunda atividade consistiu na condução de tratores a GPS, seguindo-se uma demonstração dos drones e sensores utilizados pela ESAS. Por último, os participantes participaram na produção de manteiga, que seria utilizada mais tarde, no sunset feito

pela associação de estudantes, de forma a acolher os participantes da Agricool.

Por dentro da Feira Nacional de Agricultura

edição da Feira Naciona de Agricultura (FNA22), onde puderam conhecer vários elementos do setor agrícola: da pecuária à maquinaria, passando pelas diversões proporcionadas pela feira, como a roda gigante e os carros de choque. Este ano, a Feira Nacional da Agricul-

tura dá destaque à inovação e à tecnologia, dedicando o espaço ao setor da biotecnologia, da robótica e da

inteligência artificial. Além das empresas da fileira agrícola e da exposição de raças autóctones, a FNA reserva De 3 a 5 de junho, 40 alunos do ensino secundário e profissional estiveram reunidos em Santarém para saber mais sobre o setor agrícola, nomeadamente as suas profissões e ligação com a sustentabilidade.

Cofinanciado por: parceiro s

Escola Profissional Agrícola Afonso Duarte uma iniciativa

um dos seus pavilhões para o melhor da produção nacional, com provas de degustação. Ainda no segundo dia, os participantes juntaram-se à entrada da feira para dar as boas vindas ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que visitou o evento. Em declarações aos jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa classificou a intenção do Ministério da Agricultura de duplicar a produção de cereais como “uma boa notícia”, uma vez que o país tem condições e

“porque há um contexto envolvente

que convida a isso”. Quanto à FNA22, o presidente não esqueceu a presença da tecnologia, descrevendo um setor agrícola “mais

forte, mais virado para o futuro, mais dinâmico”.

O terceiro dia de atividades voltou a realizar-se na FNA, durante o qual os participantes voltaram a visitar as partes favoritas do que a FNA22 tem a oferecer. Sabe mais sobre as acade-

mias de verão da Forum Estudante aqui.

Estudantes simulam JULGAMENTOS em tribunal

A Forum Estudante voltou a dinamizar o projeto Justiça para Tod@s, em parceria com a Abreu Advogados. Esta iniciativa dá a conhecer o funcionamento da Justiça, através de jogos de simulação.

Durante março e abril de 2022, a equipa que acompanhámos, do Agrupamento de Escolas de São Pedro do Sul, preparou o caso que levou a cabo a simulação de julgamento, e que foi acompanhado de todas as explicações por parte do Juiz da Comarca de Viseu, Carlos Mário Borges. Durante o julgamento, vários estudantes desempenharam os restantes papéis como advogado de acusação e defesa, réu ou testemunha. O processo de preparação do caso implicou várias reuniões presenciais e duas por videoconferência entre o grupo de alunos, denominado “Discipuli Iustitiae”, a advogada tutora, Adriana Pereira, e a professora coordenadora, Maria de Almeida. As reuniões tiveram um momento inicial de apresentação de todos os intervenientes e uma conversa informal sobre a justiça. Nas reuniões seguintes, o grupo comunicou a sua opção de caso – homicídio. Nesse momento, foram dedicadas mais duas sessões para criar um guião do caso que implicava um tribunal coletivo (opção do grupo), e explicar conceitos como: arguido, testemunha, assistente, ministério público, alegações, entre outros. Entretanto, a advogada tutora efetuou o convite ao Sr. Dr. Juiz da Comarca de Viseu, Juízo de competência genérica de São Pedro do Sul, para presidir à simulação de julgamento, o qual foi aceite sem reservas. Para além de aceitar o convite, o Sr. Dr. Juiz marcou um encontro com o grupo para que visitasse o tribunal, o que teve grande impacto no grupo de alunos que, à posteriori, assistiram a um julgamento por livre iniciativa. Outras sessões se seguiram nas quais o grupo de trabalho apresentava o desenvolvimento do caso, discutia hipóteses, alterava aspetos, fazia o balanço das atividades desenvolvidas e se planificava a sessão seguinte.

O dia da simulação do julgamento

No dia designado, 30 de maio de 2022, o grupo “Discipuli Iustitiae” foi recebido no tribunal. De seguida e, pela seguinte ordem, foram levados, pela Oficial de Justiça, a aluna Mónica Almeida, para sala de audiências para tomarem o respetivo lugar: o arguido, representado por Rui Mões; a sua advogada de defesa, a aluna Inês Vieira; o advogado das vítimas, João Paiva, A Sra. Procuradora da República,

interpretada pela aluna Ana Duarte e, finalmente, o Juiz Caio Bonomi Schifino de Urzêda e a Juíza Ana Carolina Silva Ferreira que compunham o tribunal coletivo, fazendo de ASA. De seguida, a Oficial de Justiça deu conhecimento ao Sr. Juiz Presidente do coletivo que estavam presentes e nos respetivos lugares todas as pessoas convocadas. No momento em que o Sr. Juiz Presidente entrou na sala, todas

as pessoas se levantaram. Logo de seguida, mandou levantar o Arguido e advertiu-o que estava obrigado a responder com a verdade sob pena de incorrer em responsabilidade criminal e que sobre os factos de que era acusado não era obrigado a responder, não sendo prejudicado por isso, mas se decidisse falar, devia fazê-lo com verdade. O Arguido identificou-se e respondeu que pretendia falar relativamente aos factos de que era acusado. Ato contínuo, o Sr. Dr. Juiz iniciou o seu interrogatório sobre os referidos factos. O Arguido assumiu como tendo praticado parte dos factos da acusação tais como: perseguição da ex-mulher, envio de mensagens ameaçadoras, embora tenha negado ser o autor material do crime de Homicídio ou do roubo de telemóvel de que também era acusado. De seguida, foi dada, sucessivamen-

te, a palavra à Sra. Procuradora do Ministério Público, ao Advogado das vítimas e, em último lugar, ao Defensor do Arguido, os quais solicitaram ao Sr. Juiz Presidente que formulasse ao arguido perguntas de esclarecimentos ou explicação sobre contradições em que, pontualmente, aquele tenha incorrido durante as suas declarações. Terminado o interrogatório ao Arguido, o Sr. Juiz Presidente determinou à Oficial de Justiça que mandasse entrar a primeira Testemunha de Acusação. Nesse momento, o Sr. Juiz Presidente pediu a identificação à testemunha e deu a palavra à Procuradora do Ministério Público para a inquirir e, assim, se procedeu até à última testemunha de acusação. Depois, o Sr. Juiz Presidente determinou à Oficial de Justiça que mandasse entrar as Testemunhas de Defesa, dado que não havia testemunhas do pedido civil, o que aquela oficial cumpriu. O Sr. Juiz Presidente deu então a palavra para alegações, sucessivamente, o Ministério Público e o Defensor das Vítimas, que pugnaram pela condenação do arguido. O Sr. Juiz pediu então ao Arguido para se levantar e perguntou-lhe se, para além do que se tinha dito em sua defesa, pretendia acrescentar mais alguma, ao que o Arguido respondeu que não. Nesse momento, o Sr. Juiz Presidente declarou encerrada a sessão de julgamento. De acordo com a professora coordenadora, “todo o trabalho e a simula-

ção do julgamento foram muito bons, por um lado porque funcionou para além das expectativas dos próprios intervenientes, e por outro, porque esta foi a apreciação feita não só pelos intervenientes diretos na preparação e execução, mas também por outros professores e alunos que

assistiram à simulação”.

Os Justiceiros

O Colégio João de Barros também levou a simulação de julgamento uma equipa intitulada “Os Justiceiros”, com um caso de homicídio. De acordo com Lucas, o aluno que representou o papel de arguido, “na minha opinião o projeto é muito bom, pois ensinou-nos o que é o tribunal e como funciona. Recomendo a todos participarem, porque é uma atividade muito divertida e importante”. Já Ricardo Lopes, advogado de defesa, acrescentou que o projeto “ajudou-nos a conhecer como é que o tribunal é, mas também como é que ele funciona. Além disso, deu-nos a conhecer todo o trabalho que os advogados têm para defender os seus clientes”. Todos os alunos participantes confessaram vontade de repetir a experiência.

Cinco dias dedicados à segurança nas estradas

De 30 de maio a 3 de junho, a Segurança Rodoviária foi o tema em destaque em Cascais, com várias atividades para jovens de todas as faixas etárias até ao secundário. O objetivo da semana foco da Capital Jovem da Segurança Rodoviária passou por sensibilizar para os perigos nas estradas. Conhece todas as atividades incluídas.

Dia #1 Simular para aprender

O primeiro dia foi marcado pelo simulador de condução, uma ação de sensibilização que teve como objetivo

elucidar os jovens sobre os inerentes

a conduzir sobre o efeito do álcool e a distração causada pelo telemóvel durante a condução. De acordo com a ANSR, que esteve a monitorar a atividade, “não há nada

melhor do que, pela prática através do simulador, os jovens percebam as diferenças na condução, desde o período em que estão totalmente concentrados na condução, até provocarmos-lhes a distração com um telemóvel. Durante esse curto espaço de tempo rapidamente andam em ‘zi-

g-zag’ ou chocam com algum carro”. Depois da distração com o telemóvel, chegou a altura de mostrar aos jovens os perigos da condição sob o efeito do álcool. Nesse sentido, os jovens foram convidados a conduzir com uns óculos especiais para que percebam como o álcool vai afetar toda a concentração e todas as capacidades durante a condução. “Colocamos-lhes uns ócu-

los especiais técnicos que simulam o efeito do álcool e alteram a perceção, quer de profundidade como de distância, e retardam um pouco as reações, porque a acuidade visual começa a

ser mais estreitada”, refere a ANSR. A adesão dos jovens à atividade foi imediata. Matilde tem 12 anos e fui uma das alunas que experimentou o simulador. A jovem contou à FORUM que

“esta foi a primeira vez que experimentei um simulador de condução. Foi muito bom, adorei e se tiver oportunidade de experimentar de novo vou

aproveitar”. Já Maria, também de 12 anos, apesar de ter adorado a sensação, não teve a melhor experiência ao volante do simulador: “quando a

senhora me distraiu com o telemóvel perdi a concentração e dei uma volta

com o carro. Acabei por capotar”.

CASCAIS

Promotores Apoios

Dia #2 Lado a lado com a GNR

Visando contribuir para a segurança rodoviária junto das crianças, a Guarda Nacional Republicana (GNR), esteve, no dia 31 de maio, na EP1 Manique de Baixo, a sensibilizar os mais jovens para os vários perigos que devem evitar ao andar na estrada. A Guarda Almeida e o Guarda Santos foram os responsáveis por

dar a conhecer às crianças as várias

regras de segurança na estrada, tais como a necessidade de proteções para os ciclistas, as mudanças de direção, o respeito pela sinalização e quais os espaços mais indicados para circular enquanto peões. Os guardas fizeram questão também de reforçar os perigos das deslocações sem cinto de segurança e os efeitos do consumo de álcool e drogas nos condutores, para que as crianças alertem e consciencializem os mais velhos. “Esta sessão de

sensibilização ajuda a que os jovens fiquem, desde cedo, cientes da importância que têm as regras, neste

caso, de segurança rodoviária”, refere a Guarda Almeida. Depois da vertente teórica, foi hora de colocar em prática o que aprenderam. Devidamente fardados e acompanhados por agentes da GNR, os pequenos agentes pararam o trânsito da rua da escola para interagir com os condutores, lembrando-lhes as várias regras de segurança rodoviária. Nuno tem 10 anos e frequenta o 4º ano de escolaridade. Foi um dos alunos que participou na atividade. Tinha acabado de sair do assento do condutor da viatura da GNR quando nos contou: “gostei muito de ter a

GNR na escola, de me vestir, de tirar fotos com eles e ainda poder tocar a

sirene”. A coordenadora da EB1 Manique de Baixo, Alda Silva, mostrou-se bastante satisfeita com a atividade, afirmando que “aquilo que apren-

deram ficará para sempre marcado, e quando forem condutores vão lembrar-se destes momentos”.

Dia #3 Por dentro do ACP Kids

O segundo dia do mês de junho, e quarto dia da ‘semana foco da Capital Jovem da Segurança Rodoviária’ foi marcado pelas atividades do ACP Kids, uma iniciativa do Automóvel Clube de Portugal e da FORUM Estudante, que dinamizaram uma ação com cerca de 800 crianças de várias escolas do concelho de Cascais para incutir na cabeça dos mais novos a importância de hábitos seguros na estrada. Mais do que ensinar regras do Código da Estrada, o ACP Kids (com ações nas escolas e nas estradas) pretende incutir regras de segurança rodoviária nos mais novos tornando-os ‘embaixadores’ das boas práticas junto dos pais e amigos. Como ensinar como atravessar a rua (seja com passadeira ou entre dois carros e com pouca visibilidade) ou explicar o que nos pode acontecer sempre que viajamos sem cinto de segurança. A primeira atividade pela qual as crianças passaram é uma passadeira, onde estão à espera para atravessar. No segundo posto, as crianças depararam-se com um carro onde o ‘Rodinhas’,

a mascote do ACP Kids, simula uma criança e que está no banco da frente

do carro sem cinto. Um dos embaixadores da iniciativa finge uma travagem com o carro para que os jovens vejam o que poderá acontecer caso circulem

sem cinto de segurança e sem cadei-

ra. A última atividade alerta para os

perigos das brincadeiras enquanto os

peões circulam na via pública.

“As crianças já têm alguma consciência e sabem que no carro devem usar o

cinto”, revela uma das embaixadoras da atividade, Filipa Caçador. “Outros reve-

lam que os pais não os obrigam a usar, mas felizmente a maioria delas já têm muitas noções de trânsito e é só mais

um reavivar a memória”, acrescenta. Para saberes mais sobre esta atividade clica aqui.

Dia #4 Um acidente simulado

Com o intuito de sensibilizar os jovens para a segurança rodoviária, a Guarda Nacional Republicana (GNR) deslocou-se, no dia 2 de junho, à Escola Secundária de Alvide para realizar um simulacro

de atropelamento – um atropelamento

num cruzamento –, dando a conhecer os procedimentos a realizar pelas entidades neste tipo de acidentes. Dado que os acidentes rodoviários são a principal causa de morte em Portugal entre os jovens dos 18 aos 34 anos, em Portugal, o cabo Serrão e o sargento Catalão, ambos da GNR, reuniram várias turmas da Escola de Alvide, ainda antes do simulacro, para alertar para a importância dos vários cuidados básicos a ter quando nos deslocamos na via pública.

“Este tipo de ações de sensibilização são sempre úteis. É nestas idades que se consegue alterar comportamentos que, hoje em dia, ainda vigoram em alguns condutores e alguns peões e que potenciam a ocorrência dos acidentes

de viação”, contou à FORUM o Sargento Catalão, acrescentando que “se

conseguirmos incutir este espírito de segurança nas crianças, iremos colher

frutos no futuro”. Diogo Félix, de 12 anos, foi o aluno escolhido para ser o protagonista deste atropelamento, e o jovem cumpriu o seu papel à risca, atirando-se para cima do carro e caindo inanimado no chão. Os colegas, de imediato, ligaram para o 112, que se encarregaram de enviar os Bombeiros, para socorrer o ferido, e a patrulha de trânsito da GNR.

“Assim que ‘acordei’, os Bombeiros perguntaram-se se estava bem, se sentia dor e pediram para manter-me calmo, antes de me colocarem na ambulân-

cia”, contou Diogo, antes de acrescentar: “Felizmente nunca sofri nenhum

acidente de carro, e espero que nunca

aconteça”.

Dia #5 Segurança em duas rodas

Passava pouco das 10h da manhã do dia 3 de junho quando um grupo do Motoclube da Vila de Cascais chegou à Escola Secundária da Cidadela, em Cascais, para a ‘Ação smartride’, no auditório da escola. Esta ação teve como propósito falar aos adolescentes das vantagens da deslocação de moto, mas também consciencializar para os perigos da mesma. Um dos oradores, Pedro Mota Soares, partilhou que, para quem quer cumprir horários, andar de mota é bastante mais cómodo pela facilidade em estacionar e evitar o trânsito.

“Contudo, a segurança numa mota é absolutamente essencial, dado que estamos mais expostos aos

elementos exteriores”, afirma Pedro Mota Soares. Voltando aos tempos de estudante, Nuno Piteira Lopes, atualmente vereador da Câmara Municipal de Cascais, recordou a quantidade de estudantes que, na altura, se deslocavam de mota para a escola: “vivi

numa época em que chegávamos à escola e víamos estacionadas entre

cem a cento e cinquenta motas”. Hoje, o cenário é diferente, e também mais perigoso: “quem quer andar de

mota atualmente tem de ter muito mais cuidado com os outros. Os jovens hoje são muito mais conscientes e cumpridores, mas as pessoas no geral andam sempre ‘a correr’, e

por isso o aumento de acidentes”. Após a ação de sensibilização, chegou à altura de ensinar aos alunos

como reagir no caso de acidente

para que socorram o ferido da forma mais correta possível. O agente Ribeiro esteve na linha da frente a explicar os procedimentos aos jovens. Um dos alunos, voluntário, simulou uma situação de atropelamento. Caído no chão, estava inconsciente e uma colega foi responsável por verificar se ainda tinha vida através do pulso, enquanto outro ligou para o 112, e colocaram o colega na ‘posição lateral de segurança’.

5 Razões para participar no BP Segurança ao Segundo

Fica a saber tudo no site

#1Conta uma história que faz a diferença

Ao entrar neste desafio, terás a oportunidade de contar uma história que faça a diferença na vida de muitas pessoas. O resultado do teu trabalho e criatividade servirá para sensibilizares a população para os perigos que existem nas estradas, colocando em destaque os principais fatores de risco associados à morte de jovens em acidentes rodoviários. Assim serás um embaixador de segurança rodoviária, contribuindo para um país mais seguro.

#2Espalha a mensagem da segurança rodoviária

Os acidentes rodoviários continuam a ser a principal causa de morte para os jovens entre os 18 e os 24 anos. Todos queremos que isso mude e, para tal, é preciso divulgar a importância da segurança e da prevenção rodoviária, para que os comportamentos mudem e as nossas estradas se tornem mais seguras. O teu trabalho será divulgado em vários canais e ajudará a espalhar a mensagem. #3Constrói o teu currículo As competências transversais (as chamadas soft skills) são cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho pelos empregadores e nunca é demasiado cedo para as começar a trabalhar e desenvolver. A atenção que dedicas a causas sociais importantes também é importante na altura de diferenciar currículos. Podes começar desde já a construir o teu currículo e a ganhar experiência.

#4Aprofunda o teu trabalho em equipa

Sendo um desafio em equipa, terás de trabalhar lado a lado com os teus colegas, procurando construir um sentido de união e um espírito de equipa. A capacidade de trabalhar em equipa, valorizando as diversas contribuições de cada elemento, será muito valiosa no teu futuro, quando começares a trabalhar em equipas diversificadas e, por vezes, multidisciplinares. #5Ganha prémios Por fim, há ainda os fantásticos prémios que poderás ganhar neste Desafio BP Segurança ao Segundo. Ao longo das várias edições deste concurso, dezenas de estudantes já receberam passes e bilhetes para festivais de música e gadgets, por exemplo. Os professores coordenadores também ganham prémios, neste caso cartões de combustível BP. Os prémios para a edição 2020/2021 serão conhecidos em breve.

E quem pode participar?

Podem participar no BPSS estudantes a frequentar do 9º ao 12º ano de escolaridade e também do ensino profissional, residentes em Portugal, através de equipas de 4 a 10 elementos, estudantes na mesma escola, coordenados por um/a professor/a (um/a professor/a pode coordenar várias equipas).