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IEFP Participantes do EuroSkills na primeira pessoa

Bruno Reis, 21 anos Vencedor de uma Medalha de Excelência no EuroSkills na profissão de Design Gráfico

«Ganhei uma perspetiva diferente»

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A oportunidade de participar no mundo dos campeonatos das profissões surgiu depois de um desafio colocado pelo meu formador. Nessa altura, não sabia ainda o que era o mundo do WorldSkills, mas tive a sensação que seria uma oportunidade única e decidi aceitar. Comecei por participar no campeonato regional das profissões, juntamente com colegas de curso. Quando cheguei ao patamar nacional, percebi que tinha sido uma excelente opção. Senti que todos os participantes tinham muita motivação, e isso fez-me também querer dar o meu melhor. A possibilidade de participar no EuroSkills chegaria mais tarde. A partir daí, chegou a altura da preparação mais intensa, com treinos diários e mesmo várias simulações das provas a realizar no europeu. Foi aí que tive a noção da dimensão do mundo do campeonato das profissões. Senti ansiedade e alguma pressão, mas consegui ultrapassar isso com o trabalho e treino, melhorando cada vez mais e sentindo-me cada vez mais preparado. Penso que a classificação que obtive no EuroSkills reflete o todo o treino realizado e a vontade de participar. O EuroSkills foi uma experiência única, ao podermos conhecer pessoas de todos os países unidos com o mesmo objetivo. Na minha área, deu também para ganhar uma perspetiva diferente, conhecendo novas técnicas de design, por exemplo. Recomendo a participação no mundo do campeonato das profissões. É uma experiência fantástica, uma oportunidade que poucos têm. Poder dar o melhor, na sua profissão, e ainda representar o seu país. Esta é também uma forma de termos a certeza de que gostamos da profissão para que nos estamos a preparar e que estamos prontos para a desempenhar durante o resto da vida.

[Participar nos campeonatos das profissões] é uma experiência fantástica, uma oportunidade que poucos têm – poder dar o melhor, na sua profissão, e ainda representar o seu país.

Hugo Geraldo, 18 anos Vencedor de uma medalha de excelência na profissão de Refrigeração e Ar Condicionado

«O EuroSkills foi uma experiência inesquecível»

Decidi entrar no mundo do campeonato das profissões, por achar que é uma oportunidade única na minha formação. Eu gosto de desafios e esta é uma forma de me fazer crescer pessoal e profissionalmente. Quando recebi o primeiro convite, não tinha bem a noção de tudo o que este mundo inclui, mas decidi aceitar. Hoje, sei que foi uma muito boa aposta. Quem participa nestas competições faz muitas aprendizagens complementares ao curso, de um nível completamente diferente. Vemos casos de jovens de vinte e poucos anos a ensinar pessoas com décadas de carreira, por exemplo. Na minha área em específico, onde fazer as coisas da maneira correta é ainda mais caro e trabalhoso, isto acaba por fazer toda a diferença. O EuroSkills foi uma experiência inesquecível. De início, estranhei um pouco o ambiente, talvez por não ser aquilo a que estava habituado. Mas, depois de feita a adaptação, consegui concentrar-me na competição e planear a minha participação. Penso que tive um bom desempenho. Agradeço a oportunidade que me deram – sinto que foi uma aprendizagem incrível que não conseguiria obter em nenhuma sala de aula ou estágio. Poder conhecer e partilhar técnicas com participantes de outros países foi também uma excelente oportunidade. Recomendaria a qualquer pessoa participar nestes campeonatos. Existe uma mais-valia muito grande, dá-nos uma visão diferente da nossa vida profissional e, enquanto somos jovens, é uma boa utilização do tempo que temos livre. Vamos sempre ganhar conhecimentos importantes para o nosso futuro.

«Quando recebi o primeiro convite, não tinha bem a noção de tudo o que este mundo inclui, mas decidi aceitar. Hoje, sei que foi uma muito boa aposta»

Condução defensiva, a atitude certa ao volante

Sabe de que forma podes adoptar técnicas de condução defensiva ao volante, uma decisão que pode salvar vidas, no futuro.

Na estrada, como podes evitar que os erros alheios ponham em risco a tua segurança? Um dos principais passos é muito simples: modera a velocidade. Quanto maior for a velocidade menor é o tempo de reação, o que implica que a probabilidade de um acidente acontecer é também maior. Mantém,

no mínimo, uma distância que te permita ter um tempo de reação de 2

segundos. Chama-se a isto condução defensiva.

“Define-se por condução defensiva conduzir de forma a prevenir, evitar e não provocar acidentes, sejam quais forem as condições de circulação inerentes à via, ao veículo e meteorológicas, e quaisquer que sejam os comportamentos dos outros utentes,

condutores e peões”, explica o IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres. O condutor deve manter uma atitude responsável na tarefa da condução, estando ciente dos riscos que corre e consciente de que é

dele próprio que provêm os maiores perigos, da sua concentração, do seu estado físico, do seu carácter e das

suas emoções. Qualquer percurso deve ser tido como potencialmente perigoso. “Mais de

90% dos acidentes têm como fator causal principal o condutor, pelo que temos de acreditar que é a ele, con-

dutor, que cabe evitar os acidentes”, avisa o IMTT.

Circular em harmonia

A condução defensiva também consiste em garantir harmonia no fluxo de trânsito: não te importes que os outros te passem à frente e não defendas ferozmente a tua posição no meio de uma fila de trânsito. Conduz com as duas mãos no volante e bem posicionadas, para teres mais controlo sobre o carro. Durante o percurso, uma das tuas armas mais secretas será a tua capacidade de previsão.

Sinalizar e fazer contacto visual

Como medida defensiva, o condutor deve demonstrar aos outros utentes que manobras pretende efetuar alguns segundos antes de partir para a ação, através da devida sinalização. Isto serve para mudar de direção, parar, ultrapassar ou estacionar. Para além dos sinais visuais, luminosos ou gestuais, podes usar os sinais sonoros (buzina). São usados sobretudo sempre que, por motivo de perigo iminente, precisares de estabelecer contacto visual com outros condutores ou peões. Mas atenção: alguns sinais podem ter significados diferentes para diferentes condutores.

Se beberes, não conduzas

O risco de estar envolvido num acidente de viação mortal é tanto maior quanto maior for a quantidade de álcool presente no sangue. Com 0,50g/l o risco aumenta 2 vezes, com 0,80g/l quadruplica, com 1,20g/l aumenta 16 vezes. Também é proibida ao condutor, a utilização ou o manuseamento de forma continuada de qualquer tipo de equipamento ou aparelho suscetível de prejudicar a condução. Usar o telemóvel a conduzir, por exemplo, aumenta 23 vezes o risco de acidente. Ainda assim, 31% dos portugueses admitem enviar e ler SMS enquanto conduzem. Não queiras fazer parte desta estatística.

CASCAIS

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A Semana Nacional da Agricultura na Escola está a chegar

De 16 a 20 de abril, escolas de todo o país vão assinalar a importância estratégica da agricultura, em cinco dias de atividades.

Depois de cinco edições do Dia Nacional da Agricultura na Escola, o conceito conhece agora uma evolução. Em 2022, a ação transforma-se numa semana nacional que integra, durante cinco dias, atividades que assinalam a importância da agricultura para um desenvolvimento sustentável, despertando potenciais vocações para o setor. Workshops, exposições, jogos, passatempos ou encontros com profissionais são apenas alguns dos exemplos de ações já realizadas ao abrigo desta iniciativa da Forum Estudante e da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), com o apoio da Direção-Geral da Educação. Estas e outras ações vão ter lugar um pouco por todo o país, de 16 a 20 de abril. Tal como em edições anteriores, para a dinamização deste dia, é disponibilizado no site do projeto um kit pedagógico com ideias e materiais destinados a professores, para ajudar ao desenvolvimento das atividades mais adequadas à cada escola e comunidade. Contudo, poderão ser integradas nesta iniciativa quaisquer ações que cumpram o objetivo de evidenciar a importância da agricultura, do mundo rural e do desenvolvimento sustentável. A primeira edição do Dia Nacional de Agricultura nas Escolas realizou-se em 2016. Desde então, neste dia, são mobilizadas escolas do 1.º ao 12.º ano de todo o país. Em média, a cada ano, participam no DNAE 200 escolas de todo o país, sendo que cada edição tem um foco num tema em específico. Depois dos temas “Dieta Mediterrânica”, “Água”, “Leite e Laticínios”, “Evolução Tecnológica na Agricultura” e “Biodiversidade: o contributo da Agricultura”, este ano, o foco estará na Política Agrícola Comum (PAC). “PAC 4 ALL: A política agrícola comum” é o tema central desta edição da Semana Nacional da Agricultura na Escola, com o objetivo de dar a conhecer este acordo, os seus objetivos, vantagens e relação com a sustentabilidade (ver caixa). A CAP e a Forum Estudante definem como objetivo da Semana Nacional da Agricultura na escola “contribuir para a introdução do conhecimento do mundo da Agricultura moderna e sustentável, de uma forma lúdica-pedagógica, despertando assim potenciais vocações para o setor”.

Perguntas e respostas sobre a Política Agrícola Comum (PAC)

A PAC é o tema central da Semana Nacional da Agricultura na Escola. Fica a saber mais sobre esta parceria europeia.

O que é a PAC?

Criada em 1962, a política agrícola comum (PAC) é uma parceria entre o setor agrícola e a sociedade e entre os agricultores europeus e a Europa. A PAC é uma política comum a todos os países da UE, que é gerida e financiada a nível europeu com base nos recursos do orçamento da UE.

Quais os objetivos da PAC?

A PAC tem como objetivos apoiar os agricultores e melhorar a produtividade do setor agrícola, garantindo um abastecimento estável de alimentos a preços acessíveis e assegurar um nível de vida digno aos agricultores europeus. Por outro lado, tem como meta ajudar na luta contra as alterações climáticas e na gestão sustentável dos recursos naturais, bem como conservar o espaço e as paisagens rurais em toda a UE. Por fim, pretende dinamizar a economia rural promovendo o emprego na agricultura, nas indústrias agroalimentares e nos setores afins.

Quantas se ligam diretamente à PAC?

Na UE, existem cerca de 10 milhões de explorações agrícolas e trabalham regularmente no setor 22 milhões de pessoas. A PAC assume como objetivo apoiar os agricultores europeus no fornecimento de uma variedade de produtos seguros, de boa qualidade, em abundância e a preços acessíveis.

Cofinanciado por: parceiro s

Escola Profissional Agrícola Afonso Duarte uma iniciativa

Depois de encerradas as inscrições, a votação online está aberta até 27 de abril. Os cinco escolhidos vão marcar presença na grande final, em Cascais, a 13 de maio.

Números BPSS 11 mil

estudantes

Desde 2012, mais de 11 mil estudantes já participaram no BP Segurança ao Segundo

400

escolas

Os estudantes que participam já representaram cerca de 400 escolas nacionais, situadas um pouco por todo o país.

A hora das decisões!

Depois do fecho das inscrições, a 21 de abril, chega a altura em que a tua opinião faz a diferença. Vota no vídeo sobre segurança rodoviária que mais gostas, de 22 a 27 de abril, e ajuda a escolher quais os estudantes que irão a um festival de verão à sua escolha.

Depois de, durante cerca de dois meses, estudantes de todo o país terem feito a sua inscrição no desafio BP Segurança ao Segundo, chega a altura de tu participares. Cada uma das equipas inscritas produziu um vídeo que transmite uma mensagem explícita ou

implícita sobre prevenção e segurança rodoviária. Entre 22 e 27 de abril, podes votar no teu vídeo favorito, ajudando a encontrar os grandes finalistas. Com base nos resultados desta votação online, que serão cruzados com a avaliação do júri BPSS, serão apurados cinco finalistas que, a 13 de maio, estarão presentes na Grande Final BP Segurança ao Segundo, em Cascais. Todos os finalistas vão receber prémios – de um passe de 3 ou 4 dias para um festival de verão à escolha a cartões de compras para cada um dos elementos da equipa.

O que é o BP Segurança ao Segundo?

A edição de 2021/2022 é a 10.ª edição deste concurso que foi criado pela BP Portugal e pela Forum Estudante em 2012. Desde a sua criação, o BP Segurança ao Segundo tem ainda uma ligação a outra iniciativa de prevenção rodoviária, uma vez que a final e cerimónia de entrega de prémios se realiza habitualmente na Capital Jovem da Segurança Rodoviária desse ano. Por essa razão, Braga, Coimbra, Leiria, Aveiro e Viseu foram algumas das cidades por onde o BP Segurança ao Segundo já passou. Em 2022, a Capital Jovem da Segurança Rodoviária é Cascais. Desde a primeira edição, o foco do BP Segurança ao Segundo são os cinco principais fatores de risco associados à morte de jovens nas estradas portuguesas: cansaço, consumo de álcool ou drogas, não-utilização do cinto de segurança, uso do telemóvel e excesso de velocidade. São estas as razões que fazem com que o risco de morte nas estradas para os jovens seja cerca de 30% superior. Por isso, os vídeos criados pelos estudantes sensibilizam para os perigos associados a estes comportamentos. O objetivo “Zero Acidentes” é apontado pela BP como a filosofia que enquadra este concurso destinado a estudantes do 9.º ao 12.º ano de escolaridade e do ensino profissional. “Na BP, segue-se a filosofia Zero Acidentes. Nós acreditamos no zero”, destacou o Presidente da BP Portugal, Pedro Oliveira, durante uma das sessões de lançamento do BP Segurança ao Segundo.

Porque devemos ser todos iguais perante a lei?

O projeto Justiça para Tod@s é uma iniciativa da Forum Estudante e da Abreu Advogados que te desafia a conhecer o funcionamento da Justiça, simulando um julgamento, em conjunto com os teus colegas. Para que saibas mais sobre este tema, deixamos-te a reposta a uma das perguntas mais pertinentes no mundo da Justiça: “Porque devemos ser todos iguais perante a lei?”.

Um dos princípios fundamentais da nossa Constituição é a de que ninguém pode ser beneficiado ou prejudicado por causa da sua ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual. Assim, o argumento para afirmar que todos devemos ser iguais perante a lei é simplesmente porque a Constituição o exige e nenhuma lei, regulamento ou atuação do poder público a pode contrariar. Mas pode ainda questionar-se: porque é que a Constituição o exige? Segundo as conceções dominantes da nossa cultura, todo o ser humano nasce livre, daí lhe ser reconhecida igual dignidade face aos seus semelhantes. Não importa o género, a classe social, a origem étnica, a riqueza. Cada ser humano deve ser visto como um valor em si. Quando se fala em igualdade perante a lei não se fala numa obrigação do Estado garantir que todos são iguais (por exemplo, que todos têm o mesmo património) até porque há aspetos que o Estado nunca conseguiria alterar mesmo que tentasse (as ideias, a cor de pele, a ascendência da pessoa, etc.). Esta igualdade representa antes a obrigação de o Estado garantir que confere a todos as mesmas oportunidades de melhoria de vida, que dá a cada um de acordo com as suas necessidades e que exige de cada um de acordo com as suas possibilidades. É por este motivo que a todos é dada a oportunidade de aceder ao ensino e que quem cometa crimes será julgado e eventualmente punido se for considerado culpado.

Ao longo dos últimos anos, milhares de estudantes já participaram no Justiça para Tod@s. Esta iniciativa da Forum Estudante e da Abreu Advogados tem com objetivo promover os valores democráticos através da Educação para a Justiça e para os Direitos Humanos. Centenas de estudantes estão a participar neste projeto, realizando simulações de julgamento em conjunto com os colegas de turma, com a ajuda de um juiz verdadeiro que faz a explicação detalhada dos passos, quando necessário. Conhece os vários passos já dados pela edição 2021/2022 do Justiça para Tod@s!

Passo 1: Inscrições

setembro de 2021 a janeiro 2022 Durante cinco meses, turmas de todo o país associaram-se ao Justiça para Tod@s inscrevendo-se na edição 2021/2022 do projeto.

Passo 2: Preparação

dezembro de 2021 a fevereiro de 2022 Depois de inscritos, os estudantes prepararam, com a ajuda de um advogado-tutor, o caso a ser levado a tribunal, dividindo-se por vários papéis (defesa, acusação, testemunhas, réu, etc…).

Passo 3: Contacto

dezembro de 2021 a fevereiro de 2022 Durante o mesmo período, foram realizados contactos com o Tribunal da Comarca da área, de forma a encontrar um juiz, data e hora disponíveis para realizar a simulação.

Passo 4: Tramitação

fevereiro e março de 2022 Durante dois meses, os estudantes preparam os últimos detalhes do seu caso e fazem um ensaio do julgamento final. Nesta fase, foram também esclarecidas as restantes dúvidas.

Passo 5: Simulação

março e abril de 2022 Depois da preparação, chega a hora de colocar os conhecimentos em prática, realizando uma simulação de julgamento, num Tribunal, presidido pelo juiz anteriormente indicado!

à tua espera!estamos

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