Chatheater

teatro do chat

O teatro do chat põe em cena discussões sobre o espaço público mediante um processo de construção coletiva de personagens e cenários baseados em informação real.

chatheater

chatheater stages conversations on public space through the most exciting urban and political issues by a collective process of character and scenario composition, based on real information. m7red (BUE) - Het Blauwe Huis (AMS) - IAB-RS (POA)

Chatheater centers on the exchange of ideas and attempts to establish a public arena to discuss urban issues. The digital medium and its attendant possibility for virtuality is crucial to the project. On the basis of the conviction that local and global problems are interconnected, people are invited to leave their comfortable positions behind. Like in a theatrical performance, where actors play characters (not themselves, but individuals with ideas and opinions that differ from their own), in chatheater people assume the attitudes and arguments of their characters. Chatheater is an exercise in imagination, where one must think collectively and grasp characters and scenarios in order to understand complex relationship and urban problems. It is an exercise that entails representing someone else and learning to assume other points of view. Chatheater is a collective whirlpool of ideas where arguments are used to provoke the “actors” and to disconcert them, rather than to convince others. Instead of aiming to form opinions, chatheater attempts to deconstruct consensus.

“ESTE GOVERNO NÃO CON- “THE IJBURG CRISIS MEETING” “¡NO VAMOS A PERMITIR UN VERSA COM O POVO, SEUS AMSTERDAM (AMS) APARTHEID!” BUENOS AIRES (BUE) TÉCNICOS SÓ DISCUTIRAM COM TÉCNICOS” PORTO ALEGRE (POA)

O Centro de Porto Alegre está em perigo. Duas forças lutam nele: o êxodo progressivo de moradores e a intensificação de usos informais, como a venda nas ruas. Os técnicos governamentais desenvolvem projetos e políticas, mas a polêmica se instala. Os vendedores ambulantes reclamam do uso da rua. ao mesmo tempo os projetos para "peatonalizar" o centro causam reações encontrada: salvar o centro do caos ou acabar defintivamente a vida? Camelôs travam um embate com o secretário de planejamento.

Em meio desses conflitos outros atores vêem a oportunidade de converter o centro de Porto Alegre em um recurso para inovadores "negócios sociais"..um brainstorming sobre o futuro do cais do porto soma a polêmica... ler mas en http://www.teatrodochat.com.ar/ y http://teatrodochatpoa07.wordpress.com/

A recente crise das populações imigrantes que habitam a “banlieue“ de Paris tem alarmado o governo holandês. É possível a propagação destes eventos nas maiores cidades da Holanda. Devido a uma nova lei sobre a restrição do uso da “burka” e a possível deportação de jovens muçulmanos, existem rumores de uma “resistência ativa” por parte de setores islâmicos radicalizados. O governo convoca para negociações para evitar esse cenário futuro. Políticos, representantes da comunidade muçulmana, algum imigrante ilegal e a Ministra do Interior travam árduas negociações. O lugar eleito é a “Casa Azul”, em Ijburg... ler mas en http://www.teatrodochat.com.ar y http://chatheater.blogspot.com/

Porto Madeiro é o bairro mais novo e mais caro da cidade de Buenos Aires e onde estão, (também), em desafio, numerosos interesses. Raúl Castells é um combativo e mediatico líder piqueteiro, que desafiando ao que ele chama de “a oligarquia”, abre ali um refeitório popular em um quiosque. O quiosque é propriedade de um empresário que o cede como parte de uma estratégia. Apenas cruzando os diques está o resplandecente “Portenõ Hotel” idealizado pelo mais sofisticado desenvolvedor urbano argentino, Alan Faena. Um pouco mais adiante, se encontra um dos últimos baluartes públicos na zona: um campo de esportes de altíssimo valor imobiliário que é propriedade da Universidade de Buenos Aires. Estudantes universitários organizam uma invasão de propriedade nesse prédio junto com Raul Castells; desencadeia uma discussão sobre os terrenos mais caros da cidade, seu uso e seu estatuto público. Os atores desse conflito se encontram em um programa de televisão...

www.teatrodochat.com.ar y http://www.ur-arquitectura.com.ar/download/Tetatro_del_Chat.pdf

teatro do chat (POA) um laboratório de ação urbana http://www.teatrodochat.com.ar

Axonometria do modelo construído para a VI bienal do Mercosul/set-nov 2007.

O Teatro do chat é um jogo para promover a discussão política a respeito de problemas urbanos. É um jogo de representação de papéis em que, como no teatro, os participantes atuam como protagonistas de um conflito urbano real em um chat ou espaço de conversação pela Internet.

O Teatro do chat pode ser usado para abordar qualquer assunto que envolva diversos atores sociais com distintos posicionamentos sobre um tema, a fim de que os participantes da representação assumam diferentes posturas políticas para atuar na discussão por chat (uma forma de conseguir um arquivo publico).

Durante lá bienal MERCOSUL, os integrantes de m7red trabalharon com um grupo de pessoas de Porto Alegre.

Juntos, escolheram o problema econômico e social do centro da cidade como cenário-modelo. Os participantes investigarem os diversos conflitos e interesses que confluem no problema do Centro e construíram personagens (reais y fictícios), que foram encarnados pelos participantes em um intenso debate sobre soluções para a problemática de abandono, segurança e circulação no Centro de Porto Alegre.

Constrói-se um “edifício” que, como se fosse um laboratório de ação política, apresenta as diferentes instâncias deste projeto: informação, treinamento de atuação e chat.

Em 2008 e 2009 o teatro do chat se desenvolverá em diferentes cidades: Ámsterdam, Buenos Aires, Porto Alegre e Hong Kong. Este ciclo se chama “teatro dás cidades” e conta com uma composição de atores e instituições conectadas cujo interes é a exploração das formas democraticas de debate urbano.

Eber Pires Marzulo, sociologo e professor de gestão y planejamento urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS: "O que me parece mais interessante é a possibilidade que esta experiência do teatro do chat permite, é que os futuros planejadores e arquitetos tenham que se colocar num lugar dos agentes e atores que fazem parte da discusão urbana.

Isto é um ponto realmente muito dificil no movimento da disciplina. A incorporação do futuro arquiteto, e sua futura formação, inclusive com os vícios do futuro ofício, tem que ser capaz de não de ter mal uma actuação como tecnico senão ademas entender o conjunto dos atores e os agentes economicos em conflito num processo de discução de planejamiento urbano e ter que se colocar no lugar desses atores e agentes. Este ponto de vista é minha experiência pedagogica e é um rasgo tremendo na disciplina... Em especial a dimensão da gestão que a disciplina tem, se encontra com grandes dificuldades, por mas que se tenha avançado o ponto de vista nos ultimos vinte e cinco anios no mundo

em experiências de participação em processos de gestão de planejamento urbano.Tenho a impresão de que este pode ser um instrumento importante de treinamento para tecnicos das administrações publicas na area de planificação e gestão urbana, para procurar compreender os pontos de vista dos atores e dos agentes" Alissa Gottfried, ativista social.

"Nesses 3 meses de Bienal, em Porto Alegre, foi lançada como obra de arte, uma ferramenta para a organização civil horizontal, que demonstrada como uma instalação, era pouco acessível aos olhares entretidos do público, mas o fato é que a ferramenta tem alto potencial de inserção na rede de atores e projetos sociais da cidade. Além disso faz parte da obra uma ampla pesquisa sobre o centro da cidade, seus problemas e conflitos o que surge como a ambientalização do jogo de RPG. Teatro do Chat tem uma interessante estratégia pedagógica na educação social.

Utiliza o RPG como recurso didático na proposta de incentivar o protagonismo da comunidade em geral, gerando uma oportunidade de nos pensar-

mos em diferentes papéis numa complexidade comunitária que se teatraliza sem necessariamente depender de um diretor ou mestre no jogo"Mas o que a princípio o obra não se limita a Bienal. Depois de conversar com um dos criadores da proposta, percebi que o proposta é orgânica e está ligada com Buenos Aires e Amsterdã numa espécie de interlocução permanente de projetos urbanísticos.

Agora Poalegres, vai de nós nos apropriamos dessa ferramenta que pode aumentar as possibilidades de uma cidade mais sustentável e cultural, atuando também na cidadania planetária."

Tiago Holzmann da Silva, arquiteto e vice presidente do IAB RS: "Creio que há três dimensões que há que destacar do teatro do chat: a primeira é a metodologica, porque é uma ferramenta, um instrumento que foi criado,e que permite que se apropriem de determinados cenários e propor discutir esses cenários , problemas e conflitos nas cidades. Então O hayo muito apropriado, já

Chatheater 1 & 2. April – June, 2006. “A fiction of two cities.” Het Blauwe Huis. Amsterdam - Buenos Aires.

M7red (BUE), Jeanne van Heeswijk (ROTT), Club de arquitectura, Daniel Goldaracena (BUE), Leonardo Solaas (BUE), Niels Juist (AMS), Het Blauwe Huis, Ramon Mosterd (ROTT), Irene den Hartoog (AMS), Sofía Picozzi (BUE), Paul Morgue (BUE), Auke Touwslager (AMS) ,Marina Zuccon (BUE), Santiago Costa (ML),Martín Di Peco (BUE), Inga Zimprich (BL), Leonardo Solaas (BUE), Gabriela Cardenas (BUE), Daniel Goldaracena (BUE), Pola Oloixarac (BUE), Jane Brodie (BUE), Helen Stuger (AMS),Merel Willemsen (AMS), Daniela Paes Leao (AMS), Jeanne van Heeswijk (ROTT), Pio Torroja (BUE), Mauricio Corbalán (BUE), Tanja Karremans (AMS), Merel Willemsen (AMS) Mariano Lake (BUE), Silvana Moreno (BUE), UR, Revista de Arquitectura (BUE).

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"Eu acho que esta ferramenta ten um potencial muito grande como formadora de capacidade de articulação política, nel momento que tu asumes uma postura, una posição que no es a tua, e de un personagem, ese trocar de lugar en uma discusão, es fundamental."

Tiago Holzmann da Silva,arquiteto y vice presidente do IAB RS:

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camelo Jeronimo Silva.

-representante da associação do Camelo. asesor Roberto Fonseca -profesor e cientista politico.

- Personagens: cabines de treinamento para os visitantes da bienal.

- Cenário: Vaciamiento e ocupação do centro do Porto Alegre.

3-b

"O Teatro do Chat Utiliza o RPG como recurso didático na proposta de incentivar o protagonismo da comunidade em geral, gerando uma oportunidade de nos pensarmos em diferentes papéis numa complexidade comunitária que se teatraliza sem necessariamente depender de um diretor ou mestre no jogo."

advogado Celso Chicarelli -Secretario de planejamiento arq. Caio Rodrigues -Gerente do programa Viva ao Centro.

Alissa Gottfried, ativista social de porto alegre.

-Workshop publico, Memorial do RS: construção coletiva de cenários e personagens. Março 2007.

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- Construção da sala do teatro do chat no Cais do Porto: marquesina com infografia-cabinas de treinamento- sala para sessões do chat e debate publico.

Economista Juliana Faria -Representante del foro social mundial Joao Bennett -Desenvolvedor urbano

"Tenho a impresão de que pode ser um instrumento importante de treinamento para tecnicos das administrações publicas na area de planificação e gestão urbana, para procurar compreender os pontos de vista dos atores e dos agentes" Eber Pires Marzulo, sociologo e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRGS:

"O teatro do chat e uma experiencia bem interesante. La manera como voces contaron desse caracter virtual do teatro en relação a esta descripção que voces fazen de porto alegre e muito real...Exactamente e um processo que ocurria y ocurre, es la experiencia de la democracia participativa ou orçamento participativo"

"Nada parecido com uma assembléia do Plano Diretor de Porto Alegre. Esta ferramenta tanto integra como alerta para a luta simbólica e direta pelo controle dos espaços urbanos"

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Bruno Lima Rocha, politologo y editor da página "Estratégia e Análise"

Raul Pont, ex-prefeito de POA:

"Como lhes vão ocorrer que existe um camelô intelectual?”

Jose Fogaça, actual prefeito de POA

"E Numa espécie de tempestade de idéias coletiva os argumentos são usados mais do que para convencer o outro, e sim para provocar os "atores". Tirar-lhes o chão. Mais do que formar opiniões, o Teatro do Chat objetiva desconstruir consensos."

-Sessões do Teatro do chat (POA): -agosto 30, com arquitetos do IAB-RS. -setembro 7, com mediadores de la Bienal do Mercosul.

-outubro 7 e 12, com estudantes de gestão e planificação urbana da UFRGS.

tecnicos do município foram muito grandes..."

Jose Fogaça, actual prefeito de poa: Como lhes vão ocorrer que existe um camelô intelectual?

Mariano Lake, jornalista Diario La Nacion, Bs. As.: "Faz umas semanas, em Buenos Aires se representou uma obra de teatro que decorria em Porto Madero. E o palco era... uma sala de chat, com parte do elenco em Buenos Aires, e parte em Amsterdam.Para m7red, o Teatro do chat é "É uma simulação de um conflito real que sucede no espaço público". O grupo decidiu trabalhar o tema de como pensar o futuro do espaço público, sobretudo em dias de globalização, com tantas coisas tão longe e tão cerca ao mesmo tempo."

Jeanne van Heeswijk,artista visual e ativista urbana- Dennis Kaspori,arquiteto e diretor do The Maze Corporation.

"Num area altamente regulada e privatizada,como o distrito de IJburg no Amsterdam, a Casa Azul é um coletivo que cria um domínio publico e proporciona à comunidade

distintas. Independentes espacial e temporalmente do cenário maior, Porto Alegre. Nessas cenas as pessoas são convidadas a saírem de suas posições confortáveis. Como em uma peça teatral, onde o ator interpreta um personagem (que não é seu igual, com idéias e opiniões diferentes das suas) nesse Chat a pessoa assume as atitudes e argumentos de um dos seis personagens. É um exercício de imaginação, onde é necessário pensar coletivamente, compreender o personagem e o cenário para entender as relações complexas ali tecidas e os problemas apresentados. Um exercício de como representar o papel do outro e aprender a enxergar os diferentes pontos de vista sem preconceito.

Numa espécie de tempestade de idéias coletiva os argumentos são usados mais do que para convencer o outro, e sim para provocar os "atores". Tirar-lhes o chão. Mais do que formar opiniões, o Teatro do Chat objetiva desconstruir consensos."

Daniela Soares, mediadora VI Bienal Mercosul

que foi construído de uma maneira muito inteligente num momento que é muito importante que essas discussões sejam registradas, já que no momento em que se volta a elas, reproduzem conhecimento tambien a partir delas. Esta primeira dimensão metodologica, de como funciona a ferramenta,é muito importante.

A segunda dimensão é a politica, de formação politica. Os ambientes sociais menos politizados são os menos preparados para enfrentar uma discusão desse tipo. Quizas os mas jovems e as classes médias são exatamente os que têm o acesso mas facilitado a esse tipo de instrumentos.Então a gente esta num momento em que a participação, os espaços para a participação existem e a participação se acha muito desqualificada. Eu acho que esta ferramenta ten um potencial muito grande como formadora de capacidade de articulação política, nel momento que tu asumes uma postura, una posicão que no es a tua, e de un personagem, ese trocar de lugar en uma discusão, es fundamental.

A posição dos tecnicos da prefeitura que são os

que aprovam os projetos, quase sempre e muito dura, muito dificil de ser negociada. Mais si tu sabes que existem muitos pontos de vista na cidade, tens uma capacidade maior de negociar com os variados atores que acabam intervindo nas cidades.A terça dimesão é a artistica. Existe uma base muito grande de criatividade na construção de toda essa metodologia, na construção da instalação, a participação e o convite a diferentes essas pessoas. Então essa vertente artistica a encontro em como foram construídos cada um dos personagens, no próprio processo de construção dos personagens envolvidos, a traves de brainstormings e workshops, etc. Então creio que tem um ônus artistica de creação ,em sua capacidade de sintetizar e de conseguir reunir num mesmo lugar muitos problemas de uma maneira virtual..."

Raul Pont, ex-prefeito de Porto Alegre: "O teatro do chat e uma experiencia bem interesante.La manera como voces contaron desse caracter virtual do teatro en relação a esta descripção que voces fazen de porto alegre e

muito real...Exactamente e um processo que ocurria y ocurre, es la experiencia de la democracia participativa ou orçamento participativo. Os três ou quatro primeiros anios a experiência aqui com o orçamento participativo, a organização era muito profissional, as pessoas se organizavam e era evidente que as carências basicas eram muito grandes e tambien isso convidava à participação das pessoas.Convidaba a um espaço de debate, de cultura,de lazer, de recreação.As pessoas iam porque precisavam de coisas basicas como água, saneamento, pavimentação.

Isto foi a empresa que motorizo essas primeiras demandas basicas. Quando se comenzo a pretender chamar a mas pessoas para uma participação "tematica", que é uma possibilidade desta experiência que vocês contaram, nao era tan facil. Porque era exatamente isso:uma confrontação de interesses, porque as pessoas têm miradas de pontos de vista e de interesses diferencidos. Esta é a realidade: se você junta a um camelo e um empreendedor imobiliário,ou a um camelo e um tecnico.A resistência dos

Teatro do Chat. Março – Novembro, 2007. “Este governo nao conversa com o povo, seus tecnicos so discutiram com tecnicos” VI Bienal do Mercosul. Porto Alegre.

Florencia Alvarez Pacheco (BUE), Carolina Andreetti (BUE), Sladko Bamovic (POA), Gustavo Belau (POA), Gabriela Cárdenas (BUE), Lena Cavalheiro (POA), Luciano Coelho Simon (POA), Mauricio Corbalán (BUE), Marcelo Corti (BUE), Jennifer Cuty (POA), Julian D’angiolillo (BUE), Estêvão da Fontoura Haesler (POA), Diego de Godoy (POA), Alberto De Lorenzini (BUE), Eduardo de Paula Couto (POA), Rafael Devos (POA), Martin di Peco (BUE), Carina Dias (POA), Gustavo Diéguez (BUE), Sandra Donner (POA), Daniel Feix (POA), Bruna Fetter (POA), Glauco Firpo (POA), Camilla Gonzatto (POA), Monica Hoff (POA), Tiago Holzmann da Silva (POA), Inés Katzenstein (BUE), Hernán Kerlleñevich (BUE), Germana Konrath (POA), Mariana Landi (BUE), Bruno Lima Rocha (POA), Joseanne Lemmentz (POA), Eber Marzulo (POA), Nael Olaiz (BUE), Frederico Pinto (POA), Marcelo Restori (POA), Ricardo Romanoff (POA), Paola Salaberri (BUE), Carina Sehn (POA), Pío Torroja (BUE), Lenara Verle (POA), Joaquin Wall (BUE),Marina Zuccon (BUE), Adriana Martorano (POA), Taise Gewher (POA), Joice Souza (POA), Socorro Costa (TZ),Justo Werlang (POA), Fabio Coutinho (POA) Gabriel Perez Barreiro (HO), Marianne Rotter (POA) Eduardo Seidl (POA), Marta Magnus (POA), Tulio Milman (POA), Vitor Ortiz (POA),Jornal do Centro, IAB RS, Revista Café de las Ciudades.

emergente uma oportunidade de criar sua própria voz. A Casa Azul serve como lugar do não planejado. O teatro do chat é uma importante ferramenta neste processo. Dá à comunidade uma oportunidade de pôr em cena assuntos que considera importantes" Daniela Soares, mediadora VI Bienal Mercosul: "O Teatro do Chat é uma proposta de trocas de idéias, uma arena pública de discussão. Com o objetivo é pensar o espaço público e trocar cenários, o coletivo m7red, escolheu a cidade de Porto Alegre. A discussão envolve o centro da cidade e os projetos da Prefeitura de POA para figurar os debates na sala dedicada ao projeto no Cais do Porto. Dentre os projetos alvo de discussões estão: os camelôs do centro e o Camelódromo, a Revitalização do Centro, os Portais da Cidade e a presença dos Catadores de Material Reciclável nas ruas.

Partindo da idéia de que os problemas locais são afetados também pelos globais o m7red pensou em dividir o Teatro do Chat em quatro cenas

O programa do teatro do chat para o ciclo 2008-09 se chama "Teatro dás Cidades".

Este programa tentasse desenvolver workshops publicos em quatro cidades simultaneamente: Amsterdam (AMS), Buenos Aires (BUE), Porto Alegre (POA) e Hong Kong (HK).

Estes workshops tendran perfis diferentes. Uns estaran dedicados à construção de personagens e cenários urbanos atuais e outros seran postas em cena destas investigações a traves de sessões de chat. A hipotesis central do teatro do chat é a criação de uma zona de intercâmbio entre experientes e não experientes, onde se comparam e trocam experiências entre os processos dos grupos e instituições das cidades participantes. Por isso “teatro dás cidades” esta conectando diferentes universidades como FAU/UniRitter, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo dá Universidade Federal do Rio Grande do Sul, TEU Delft e a FADU da Universidade de Buenos Aires. Neste momento são três os atores que levam adiante o processo do “teatro dás cidades":

m7red

conceito e gestão: m7red (BUE) www.m7redes.blogspot.com hospedado por: Het Blauwe Huis (AMS) www.blauwehuis.org parceria: Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento do Rio Grande do Sul(POA) www.iab-rs.org.br