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GUILHERME MORAIS

29 ANOS DE IDADE, 24 ANOS DE SKATE, 15 ANOS DE ARTISTA PLÁSTICO, SINOP – (MG) AM STREET BRASIL SKATEBOARDS

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Quais o skatista e artista servem de referência para a sua vida?

No meio do skate me inspirei muito no Rodney Mullen e Mike Valelly, pela inteligência de um e audácia de outro. No meio da arte existem vários que me inspiram, um deles é o artista paulista Eduardo Kobra.

Fala um pouco sobre a foto que estampou a capa?

Eu não sou muito o cara das fotos e vídeos de skate, o rolê é mais pra curtir do que pra ir pro insta, e esse dia foi um dia atípico, era uma tarde de sol aqui em Cuiabá onde eu saí pra dar rolê e me surgiu a ideia de fazer o drop da árvore, por sorte meus amigos estavam juntos e fizeram o registro. Na capa foi o Maycol Entonny que fez o registro e na contra capa o Bruno Santos. Foi um drop dahora de 2 tentativas.

Você já fez alguma obra com apelo social? Se sim, qual mensagem você quis passar?

Sou envolvido com várias causas sociais através da arte, não especificamente uma tela passando uma mensagem, mas sim causas que ajudo através da grana que a arte me proporciona. Uma delas é a construção de casas na Bahia para famílias do interior que participei, sou padrinho da Escolinha de skate do Bob que fica em Rondonópolis-Mt, tenho um projeto inclusivo em meu studio para surdo/mudo com intérpretes, tenho um projeto de Doaçao de alimentos para animais do pantanal na época de seca e algumas outras coisas a mais.

Qual mensagem você deixaria para quem está começando no skate e na arte?

Não venha atoa ao mundo, o skate proporciona uma relação pública enorme e facilidade no seu desenvolvimento interior. Se você não desiste de ficar tentando um flip você também não tem que desistir de ser uma pessoa melhor ou de sucesso. Não seja a estatística dos skatistas que vão pra pista fumar seu baseado e beber pra caramba achando que é dahora porque não é. O skate pode proporcionar algo muito além disso.