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JORGE PEIXINHO

Para além da programação da Casa da Música Jorge Peixinho, a Companhia Mascarenhas-Martins continua a intervir no concelho do Montijo com outras iniciativas: o ciclo aqui ao lado, que tem como objetivo levar espetáculos às freguesias de Canha, Pegões e Sarilhos Grandes; Melomania, um projeto de escuta colectiva de discos; os encontros O texto não morreu, dedicados à leitura e análise de textos escritos para cena.

Maio

12 SEX MELOMANIA [mediação cultural]

Ateneu Popular de Montijo

13 SÁB O TEXTO NÃO MORREU: ROXANA IONESCO [investigação]

Espaço Mascarenhas-Martins, Esteval

31 QUA CATARINA REQUEIJO [teatro para infância]

Sarilhos Grandes

JUNHO

23 SEX MELOMANIA [mediação cultural]

Ateneu Popular de Montijo

JULHO

01 SÁB TERESINHA LANDEIRO [música]

Exterior do Museu Etnográfico de Canha

A GRANDE CORRIDA [teatro para a infância]

Catarina Requeijo é uma das artistas mais consolidadas do país no que ao teatro para a infância diz respeito, com um percurso ímpar e passagem por algumas das maiores instituições e serviços educativos como o LU.CA — Teatro Luís de Camões, Maria Matos Teatro Municipal, Culturgest, Centro Cultural Vila Flor, entre outros. A Grande Corrida é um espetáculo desenhado em 2012 (co-produção Fundação Calouste Gulbenkian e AGECOP — Associação para a Gestão da Conta Privada) cujo texto foi escrito por Requeijo e Inês Barahona a partir da obra homónima escrita por alunos do 1.º ciclo da Escola Básica São João de Deus, em Lisboa. Segue a aventura de Manela, uma automobilista caricata com um carro muito particular. [Espetáculo apresentado no âmbito do Dia Mundial da Criança]

Direção artística

Catarina Requeijo

Texto

Catarina Requeijo, Inês Barahona (a partir da obra homónima escrita por alunos do 1.º ano da Escola Básica de São João de Deus, Lisboa)

Conceção plástica

Maria João Castelo

Interpretação

Catarina Requeijo, Maria João Castelo

Co-produção

Fundação Calouste Gulbenkian e AGECOP

31 MAI QUA 11H e 15H (sessões para escolas) Sarilhos Grandes Gratuito

TERESINHA LANDEIRO [música]

Quando fez 12 anos levaram-na a uma casa de fados. Depois disso, já nada havia a fazer. Teresinha Landeiro somou participações em concursos de fado e casas de fado — atualmente podemos encontrá-la todas as semanas na Mesa de Frades, em Alfama. Em 2018, a fadista natural de Azeitão, editou Namoro a que se seguiu Agora — ambos os discos com selo da Sony. Tem passagens com distinção pelo CCB, pelo Capitólio, pela Casa da Música (Porto), no Festival Caixa Alfama, no NOS Alive, e até em festivais internacionais em várias localizações. É jovem, talentosa e tem cada vez mais o seu lugar na música nacional. Agora é tempo de conhecer Canha.

Voz

Teresinha Landeiro

Baixo

Francisco Gaspar

Guitarra portuguesa

Pedro de Castro

Viola

André Ramos

01 JUL SÁB 21H30

Exterior do Museu

Etnográfico de Canha Entrada livre

MELOMANIA [mediação cultural]

Esta é uma proposta cultural que iniciámos este ano e cujo nome explica perfeitamente: melomania é a palavra utilizada para definir uma paixão desmedida pela música.

Desmedido talvez não seja a palavra correta, uma vez que para nós não há nada de obsessivo, nem de pouco saudável na relação com esta arte. Por isso, decidimos propôr uma escuta colectiva de discos, contrariando um tempo onde algoritmos definem playlists e os discos são vistos como objetos demasiado longos para a atenção média de cada um. Os discos que em maio e em junho serão apresentados não estão aqui anunciados porque quando fizemos este livrete seria demasiado cedo para defini-los. A seu tempo, nas nossas redes sociais, fá-lo-emos.

12 MAI e 23 JUN

SEX 21H30

Ateneu Popular de Montijo

Entrada livre

O TEXTO NÃO MORREU: ROXANA IONESCO [investigação]

Enquanto intérprete trabalhou em teatro e cinema com nomes tão distintos como Mónica Calle, João Garcia Miguel, Ana Borralho & João Galante, John Romão, Pedro Pinho, entre outros. Deus é Transcendência Através do Corpo é a sua primeira criação, onde também assina o texto e interpretação — em conjunto com Sofia Vitória. Estreou em Junho de 2022, na Rua das Gaivotas 6, depois de um processo de vários meses onde, por diversas zonas do país, recolheu testemunhos de mulheres sobre a sua sexualidade. É esse texto que vai passar por mais uma sessão d’O texto não morreu, um texto onde, nas palavras da própria, “o prazer é o centro — deixará de ser clandestino”.

13 MAI

SÁB 10H - 17H30

Espaço Mascarenhas-Martins, Esteval

Entrada livre