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Ansiedade deixa cérebro cansado e pode comprometer a sua memória

Bem-Estar

Ansiedade deixa cérebro cansado e pode comprometer a sua memória

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São muitas as atividades que realizamos no dia a dia, que acaba gerando ansiedade, cuja feição é tensa, preocupada, que leva à desconcentração nas tarefas. Logo os olhos mostram cansaço e o corpo responde com sono e lentidão.

Há muito esforço cerebral para recrutar os neurônios necessários para suprir essa agitação, sendo que muitas vezes advém de antecipação de problemas que nem existem. No final do dia, a pessoa ansiosa está muito mais cansada porque teve que se esforçar duplamente para poder desempenhar as tarefas devido à pressão que se impôs, causada pelos pensamentos “do que poderá acontecer”.

Esse é um dos resultados de uma recente pesquisa feita com imagem de ressonância magnética (fMRI) pelo Centro Internacional de Neurociência de um hospital de Brasília. Os estudos mostram, por tais imagens, o movimento cerebral em estado de ansiedade e calma, e revelam o bombardeio de cargas elétricas, mostrando a diferença entre pessoas que possuem menos ou mais ansiedade na vida. E a diferença é muito grande.

Foram estudados dezenas de pacientes em diferentes situações na vida. Além do cansaço e da lentidão mental, um dos efeitos do estado mental ansioso é a perda da capacidade de memória. Aqueles com alto nível de ansiedade demostraram dificuldade de memorização, resultando em aprendizado lento e reduzido. Sim, ansiedade e memória parecem caminhar juntas.

Para os estudiosos, o cérebro descansado é mais eficiente e isso promove uma vida mais saudável, menos estressante e mais produtiva. Isso reflete diretamente no aprendizado de qualquer momento, seja em idade escolar ou não.

Assim como a alegria, a ansiedade também é contagiante. Saber como maximizar nossa capacidade cerebral e administrar nossas emoções é fundamental para a redução da ansiedade, melhorar memória e, consequentemente, o aprendizado.

Um dos exercícios mais eficazes para a redução da ansiedade é a oxigenação mais profunda do cérebro por meio de técnicas de respiração acompanhadas de trabalho mental, em que novas informações são integradas a nível neuronal. Lembre-se: tudo é passível de ser aprendido, desde que se mantenha um cérebro saudável e a prática seja uma companheira constante.

Texto por Rejane Guerreiro MSc.

Graduada em Psicologia Mestre em Neuroleadership Neuroleader Trainer NBI

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