políticas públicas, da criatividade para encontrar alternativas de circulação dos trabalhos fora das rédeas da indústria cultural e também do apoio público, no sentido de continuar apostando fichas na validade política, histórica e estética do fazer teatral coletivo. Na perspectiva dos grupos em questão, continuar fazendo teatro significa não minar os sonhos de que é possível viver de outra forma. A grande aposta é no potencial que esta experiência libertária tem de transbordar para além das fronteiras teatrais e contribuir para a construção de outra sociedade, mais justa e humana.