Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 009 - 1973

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Boletim da Indústria Gráfica

BIG E! 9/73

Ano XXV-9-1973 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF


pesquisa intensiva, aproveitamento de todas as possibilidades, métodos racionais de produção e as experiências práticas constituem a base para a concepção e construção das ROTATIVAS OFF-SET

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IV Congresso Latino Americana da Indústria Gráfica HOTEL NACIONAL — GUANABARA

CONFERENCIAS TÉCNICAS PROGRAMAÇÃO SOCIAL TURISMO PARA AS SENHORAS

Colabore para sua realização, prestigiando com sua presença.


==.7

BIG

ASSOCIAVA0 BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo

Secretaria:

Diretoria: Presidente:

Aos sábados não há expediente

RUBENS AMAT FERREIRA

Secretaria Geral:

Presidente de Honra: THEOBALDO DE NIGRis Vice -Presidente: PERY BOMEISEL

Boletim da Indústria Gráfica

Secretario: ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA 2.0 Secretário: RENATO FORONI

Tesoureiro:

Das 8 As 11,30 e das 13 As 17,30 horas

DistribuicãO de guias para recolhimento do imposto sindical DistribuicãO de publicacões periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Juridico:

IRTNEU THOMAZ

2.0 Tesoureiro:

ANTONIO FAKHANY JR.

HENRIQUE NATANIEL COUBE

EDUARDO BACHIR ABDALLA JOÃO DALLA FILHO

Suplentes: ALDO M47.9., A TSAI' AS SPINA JOSP. RgOoR A NETT) .Tos R. FIRMINO TIACCI WALDTR FRB:1W

Distribuído nela Associaçãn Brasileira da Indústria Gráfica Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo

VITT° JOSE C/ASCA Sonlentes: T-TomERO VTT,T.ELA TIE ANDRADE

JnXn NASTArTO GOPOY Jost RIONARDT NETO

RedaçAo e Adrninistraçao: Rua Marquês de Itu. 70, 12. 0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: :TABIGRAF* - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil

RTNTITI, A •PA 'fl 55 TNTWsTITTAs OTTAIrT0As NO ESTADO DE SAO PAULO

Diretor responsável: JOÃO DALLA FILHO

RURENs AMAT FERREIRA

RUBENS AMÁT FERREIRA

Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA

Redação: ANTONIO FAKHANY JR.

Diretoria: Presidente: Vice - Presidente: RENATO FORONT Ceeretario:

HENRIQUE NATANIEL COUBE 2.0 Secretario: ALDO MAZZA Tesoureiro:

OLAVIO D1ETZsCH

TRTNEu THOMAZ

Colaboradores: RENATO FORONT

2.0 Tesoureirn: Josgi R. FTRMINO TIACCT

THOMAZ F. CASPARY

Diretor Relneões Públicas:

Revisão: R. J. MENDES Composição e impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A.

Suplentes: jsrass SPINA JOSP NAPOLITANO SOBRINHO

Capa: GRÁFICOS BRUNNER

Informações trabalhistas e fisrals, cíveis e criminais.

Conselho Fiscal: 0MPLPIT0 c.ISPARTNT TrrpnOATnn NTGRIS

ANO XXV - 9/1973

Diretor superintendente:

Defesa dos associados na Justiça do Trabalho

PERY BOMETSEL

Jo06, PAVOR

NET()

FRANCTSCo TEODORO MENDES FTLTrn WALDO; PRIOLLT LTIT7. T•AS'reT HELMUT GERO BACKER

Conselho ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITT

Luiz DEL GRECO

Nossa Capa: O símbolo promocional do IV Congresso Latino-Americano da

Suplentes: JaÃo ANASTÁCIO GOODY IRINEU FRANCISCO Rocco

Indústria Gráfica

Delegados Representantes Junto A FIESP:

SIDNEY FERNANDES

HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE N1GRIS

Suplentes: AURELIO FERREIRA VITTO JOSE CiASCA

Sumário Editorial Noticiário do SINDICATO Noticiário da ABIGRAF Noticiá,rio das REGIONAIS

14

Noticiário da FIESP-CIESP

16

4

10

IV Congresso Latino-Americano da 21 Indústria Gráfica 26 Economia 29 Várias Noticiário 30 TÉCNICO Setor Jurídico Regionais da ABIGR,AF Guia da IND. GRÁFICA.

32 40 42


Voci". Iralta Ilia coin gr(thea; colemle gr;111( . :t: ‘ 11 1 .1^' S111./1' 11 (100 ('1 I/1)111 1 1)0111 (11'0in/ III'

11 (1111` 1150 1"

tutto gnIfica, esta.

En15o. esi)ecificut:iíes (la tlohrmlora 590 e (lescultra til Iique cs1;:t fazemlo tutu ro tla son grificar A 590 (.! "In tl iii (11 0 11 " iuui (1111)1'0 11116 1 1; tlesde 50 ;Itt .. I1(1 gramas por metro tpladratIo. 11;..t pi.. .unite a pill rada

pap6i,-; tu parlir (le 11,00 por 1,23 metros 1' :IV' 11111 (11111;111111/

()poi, Innis divorsos. Agoni , reconli('ça gm ,. 6

lb' 2,0 (1 111/1' 2.01) metro ,,! faz I. dobras elll croz, iij 11111 Ii i grtlito; iii 11)115 paralela , . a unta velocirlade 130 In por iluinlnl

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590. Esta máquina vai dobrar à sua vontade.

2

Boletim da

Ind. Gráfica-9173


Editorial ORRIRMPRRVIRIM

Ao ensejo do IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica — o primeiro no Brasil e certamente um dos mais importantes até agora realizados, e por atuais motivos óbvios instalado em hora propicia — a Associação Brasileira da Indústria Gráfica-ABIGRAF, saúda, fraternalmente, os ilustres participantes do importante conclave! Os geralmente confinantes interesses básicos do setor gráfico, nos wises da América Latina; os anseios por caminhos comuns menos sinuosos para a prosperidade natural das empresas do ramo, que a todos animam, assim como a existência de uma consciência única e inelutável de que as condições especialissimas a que a indústria e o comércio são atualmente submetidos, em todo o mundo, só poderão ser alisados pela ação conjunta, dão ao IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica a dimensão de realização imperiosa. Assim, enquanto saúda efusivamente o mundo gráfico da América Latina, representado pelos numerosos empresários e técnicos gráficos que ora se reunem em assembléia no Rio de Janeiro, a ABIGRAF nutre as mais altas esperanças de que esse IV Congresso latino-americano do nosso setor venha a ser coroado com resultados benéficos e duradouros, capazes de influirem não só na prosperidade isolada das empresas, mas ao mesmo tempo possam conciliar os autênticos interesses dos países do nosso mundo latino; e que esses resultados ainda se desdobrem numa sadia e construtiva unidade de pontos de vista, para a defesa conjunta da nossa já hoje poderosa indústria gráfica, promotora indireta da elevação cultural dos nossos povos. Boletim da Ind. Gráfica-9/73

3


o problema do Canada, com os trabalhadores em greve, não ten-

Noticiário do Sindicato

do exportado este ano um quilo sequer de papel. Assinalou o trabalho das entidades junto ao Governo na tentativa de redução de alíquotas de importação incidentes sobre diversos tipos de papel. Informou que, recente-

O JANTAR DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Falando durante o jantar mensal dos empresários gráficos, dia

Rubens Amat Ferreira fala los industriais cio setor gráfico

24 ultimo, no Esporte Clube Pinheiros, o presidente do Sindicato das Industries Gráficas do

da sua matéria-prima mais importante que é o papel. Disse

Estado de São Paulo (SIGESP) e da Regional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica

4

que o Sindicato e a Associação têm envidado todos os seus es-

mente, o Conselho de Política Aduaneira (CPA) reduziu a aliquota referente ao cartão duplex, «um produto difícil no mercado

internacional.. O presidente ressaltou também que foi pedida igual medida para o sulfite apergaminhado

e

offset

(50 a 180

gramas por metro quadrado), fato ainda não concretizado. «Tentaremos, se reduzidas estas aliquotas, adquirir no mercado inter-

(ABIGRAF), entidades promoto-

forços no sentido de minorar os efeitos do problema para que o

ras do encontro, Sr. Rubens

setor (5 mil empresas no Pais

baixa gramatura., afirmou Amat

Amat Ferreira, fez uma série de

empregando 75 mil trabalhadores)

comentários sobre a atual escassez de matéria-prima que o setor

não paralise boa parte de suas máquinas Acrescentou que os

Ferreira, para que o setor não sofra solução de continuidade. *)

vem enfrentando.

próprios distribuidores — res-

ciário sobre a exportação de celulose, no qual o apontam como empresário contrário a esta medida, que, absolutamente, ele

Observou, ao inicio de sua

ponsáveis por 75Vo do abasteci-

fala que «a situação não é favo-

mento — estão também preo-

ravel., no momento em que a indústria se sente profundamen-

cupados. Lembrou que a situação no mercado internacional é crí-

te preocupada com a escassez

tica em certos mercados. Citou

Boletim

da Ind. Gráfica —O/73

nacional um pouco de papel de

Reiterou, a propósito de noti-

") Entrementes concretizado. solução N. 174, á pág. 12.

Ver Re-


não se coloca em posição contrária à venda deste produto ao mercado internacional, «desde que se atenda, prioritariamente, o nosso mercado., ressalvando,

no entanto, que o interesse do Pais, expresso pelo próprio Governo, é o de exportar o produto acabado.

UNIÃO «Peço aos senhores que se unam em torno do Sindicato», disse aos empresários o sr. Amat Ferreira, enfatizando que -o Governo só ouve os órgãos de classe.. E acrescentou: «Uma andorinha não faz verão», ao se referir a luta que qualquer empresário encete na tentativa de equacionar o seu problema par-

O O

1 0 colocado recebe o prémio do SIGESP e da ABIGRAF. Em baixo: prof. João F. Arruda entrega o 3. prémio a Teresa K;mura

ticular de matéria-prima. Para ele, nas circunstâncias atuais, «não há lugar para heróis, somente a indústria unida obterá sucesso». Destacando, por outro lado, que a CACEX proibiu a exportação de pasta de madeira

e

diversos tipos de papel de linha d'água, frisou que a simples suspensão destas vendas cria condições mais satisfatórias para o trabalho do setor.

Mostrou aos empresários a possibilidade de a indústria brasileira (contando, é claro, com matéria-prima) conquistar uma fatia do mercado latino-americano de livros

e

impressos, «um

mercado virgem para nos e que está sendo agredido por industries gráficas de fora do Continente, que vendem na AL mais de US$ 200 milhões por ano». Neste aspecto, citou que so a Espanha coloca US$ 60 milhões. Este fato — a conquista progressiva do mercado no âmbito da ALALC — tiraria a indústria da menor ociosidade existente. Com relação a esta perspectiva, lembrou que, durante a 1' Reu-

IV CONGRESSO

Os alunos premiados foram: Waldo S. D. Mourão e Roberto

presidente Rubens Amat

Negreiros Faria Júnior (os dois

Ferreira voltou a lembrar que em

primeiros colocados, ambos do Colégio Industrial de Artes Grá-

O

outubro, na cidade do Rio de Janeiro, sera realizado o IV Congresso Latino Americano da In-

ficas «SENAI-UNIÃO-PREFEITURA.) e Tereza Kimura, da Escola

dústria Gráfica, sendo prevista a participação de mais de 300

SENAI «Felicio Lanzara». Os alunos receberam o prêmio em

empresários de vários países,

dinheiro, como estimulo.

ate de nações de outros continentes.

PRESENTES

da ALALC, foi assinado pela pri-

Durante o jantar foram entregues os três prémios referentes

meira vez um acordo de com-

a concurso realizado pelo Sin-

Além do presidente das entidadcs, compuseram a mesa os

plementação industrial (entre Brasil e Uruguai) e extensivo a

pela Regional da e dicato ABIGRAF entre os alunos do

dente; Umberto Orlando e João

nião Setorial da Indústria Gráfica

países considerados não desen-

SENAI com a finalidade de es-

volvidos dentro da area.

colher o logotipo do Congresso.

srs. Renato Foroni, vice-presiF. Arruda, diretores, respectivamente do CIAG e da Escola «Fe-

Boletim da Ind. Graf ica —9/73

5


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

Direção Geral da Carteira de Comércio Exterior (Departamento Geral de Exportação, ay. Rio Branco, 65, 8' andar, 20.000 Rio

licio Lanzara»; Teimo Nogueira,

de exportadores no Cadastro

de Janeiro, GB ZC-21) a Ficha

diretor da Regional da ABIGRAF

obedecera a quatro categorias,

de Registro de Exportador, ob-

do Rio Grande do Sul; Walter

a saber:

Dafferner, diretor do Departamento de Máquinas Gráficas do

servadas as demais disposições

CATEGORIA 1 — Empresas ou entidades produtoras:

quinas do Estado de São Paulo

1.1. — Empresas industriais; 1.2. — Empresas, entidades

Sindicato da Indústria de Má(SIMESP); Homero Villela de

ou cooperativas de produção dos

Andrade, delegado do Sindicato

setores da pecuária, da agricul-

das Indústrias Gráficas junto a

tura, da pesca e vegetal e mineral.

FIESP-CIESP; Pery Bomeisel

e

Henrique Nataniel Coube, diretores do Sindicato; além do eng. Ruben Martinez, diretor da Indústria

e Comércio

de Tintas

Gráficas S.A.

da extração

CATEGORIA 2 — Empresas comerciais de exportação.

71.866, de 26-2-73, Resolução n 9 249 de 15-3-73, do Banco Central do Brasil e Portaria ri`? 130,

diretores, bem como os acionistas com mais de 5 0/o (cin-

de 14 de junho de 1973, do Mi-

co por cento) do capital, não

nistro da Fazenda.

são devedores remissos da

rior do Banco do Brasil S.A.,

anteriores, tais cc mo órgãos governamentais, autarquias, mu-

mitam o desenvolvimento de política comercial mais agressiva, e tendo em vista o disposto na Lei IV 4.557, de 10-12-64, Lei n' 5.025, de 10-6-66, Decreto nY 59.607, de 28-11-66, e Portaria n" 130 de 14-6-73, do Ministro da Fazenda, comunica:

I — Fica instituído na Carteira do Comércio Exterior o Cadastro de Exportadores, válido para todos os fins necessários à exportação, à informação e a promoção comercial;

União; indicação — da organização da empresa; — dos produtos com

seus, etc. Parágrafo 1° — As empresas atualmente registradas na Car-

os quais pretende trabalhar;

teira de Comércio Exterior de-

— dos mercados preferenciais para ope-

verão, no prazo de ate 90 dias,

rar;

a contar da data deste Comuni-

— do mucanismo de externa operação

cado, inscrever-se no Cadastro de Exportadores, mediante apresentação á agência do Grupo

e/ou rede externa de comercialização.

CACEX onde estiverem registradas, dos novos formulários de

IV — Não será obrigatório o

Ficha de Registro de Exportador e Cartão de Marca e Assinaturas, clevidamente preenchidos e acom-

registro de exportador para as seguintes modalidades de ope-

panhados dos documentos que as fizerem necessários.

remessa de amostras, de e material de propaganda

Parágrafo — As agências do Grupo CACEX fornecerão As

remessa de bens e objetos

ração:

de promoção comercial;

II — Nenhuma empresa pro-

empresas os formulários citados

pessoais, como bagagem;

dutora ou comercial, consórcios,

vendas a turistas em trân-

derá realizar operações de ex-

e as instruções para seu preenchimerto e apresentação. Parz:Ngrafo 3ç' — Os exporta-

portação sem que estejam pre-

dores egistrados que não reali-

quadros e outras obras de

viamente registradas no Cadas-

zaram a.‘ vendas ao exterior em

caráter artistico ou de na-

tro de exportadores;

1972 e nc corrente ano, deverão efetuar novo registro.

devidamente autorizado pe-

cooperativas ou entidades, po-

Ill — A fim de facilitar a criação de um sistema de informação comercial de utilização nacional e internacional, o registro

6

e mais

as seguintes informações:

crição no C. P . F.; declaração do interessado de que a empresa e seus

não classificadas nas categorias

estruturação de bases que per-

do Ministro da Fazenda

ria da empresa, indicando nome, endereço e ri`.' cie ins-

observarem as condições deter-

A Carteira de Comercio Exte-

aprimorar o sistema de informa-

da Portaria n" 130, de 14-6-73,

relação completa da direto-

CATEGORIA 4 — Entidades

ção comercial imprescindivel b

preenche os requisitos estabelecidos no Parágrafo 1' do item I,

CATEGORIA 3 — Empresas

1.248 de 29-11-72, Decreto n°

considerando a necessidade de

inclusão na Categoria acompanhado de documentação comprobatória de que a interessada

comerciais de exportação que minadas pelo Decreto-Lei ri°

COMUNICADO N° 422 DA CACEX

deste Comunicado, juntamente com justificativa do pedido de

Boletim da Ind.

Gráfica-9/73

— Para o regisParágrafo tro na Categoria 3, a empresa deverá encaminhar diretamente

sito; exportação de artesanato.

tureza cultural, desde que la Carteira de Comércio Exterior, observadas as dise

posições legais vigentes,


se já realizada pelo produ-

b)

estejam impedidas de operar

tor;

com o Banco do Brasil S/A

remessa de pequenas encomendas;

ou cujas informações de comportamento não reco-

vendas diretas

mendam sua presença na

eventuais de estabelecimentos induse

exportação;

triais ou comerciais de produtos para repartições ou

não

apresentem condições

básicas minimas de caráter financeiro, organizacional ou

nacionais, no exterior, bem

gerencial para as atividades exportadoras;

como para os seus funcionários; remessa e venda de animais em feiras e exposições no exterior;

d)

tenham razão social que as confundam com organismo

h) outros casos, a critério da

governamental ou que não

Carteira de Comércio Exterior.

corresponda a sua finalidade

V — Não sera concedido o registro no Cadastro de Exportadores as empresas, entidades, consórcios

cooperativas que: a) tenham tido anteriormente e

cancelado seu registro de exportador pela Carteira de Comércio Exterior por ato

precípua, bem assim aquelas que, não classificadas na Categoria 4 , 3», indiquem em sua razão social a denomi-

deixar de realizar vendas,

no comércio exterior; sem justificativa, por período superior a 1 (um) ano; c)

realizar ação monopolistica prejudiquem o interesse do país, os costumes, a ordem pública ou a segurança nacional.

Parágrafo único — Para as empresas da Categoria 3, a eventual suspensão ou cancelamento do registro no Cadastro de Exportadores obedecera ao disposto nos parágrafos 8' a 12°, do item I, da Portaria n" 130, de 14-6-73, do Ministro da Fazenda. VII — Os formulários e demais documentos fornecidos pela Car-

e) não atendam a condições

teira Exterior para a finalidade

específicas determinadas na legislação em vigor.

deste Comunicado bem como

VI — Poderá a Carteira de Comércio Exterior, a qualquer

ticipem como dirigentes,

tempo, suspender ou cancelar o registro no Cadastro de Exportadores da empresa que:

responsáveis;

b)

nação -trading ou .trade»;

desabonador, bem como as novas empresas de que paracionistas ou cotistas seus

praticar ação desabonadora

ou de outra natureza que c)

órgãos nacionais ou inter-

9)

a)

do registro no Cadastro dos Exportadores, serão totalmente gratuitos. Rio de Janeiro (GB), 25 de junho de 1973. (Diário Oficial da União, 2/7/73 Seção 1, parte 2)

TINTAS PARA ARTES GRÃFICAS

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Boletim da Ind. Grafica-9/73

7


conferindo-lhes maior soma de

NOTICIÁRIO DO SINDICATO

recursos. Destacou, ainda, que a FIESP-CIESP já haviam elaborado trabalho anterior e que foi apresentado ao ministro, mas que a CASA gostaria de ouvir os

SINDICATOS DA INDÚSTRIA E DIRETORIAS DA FIESP DEBATEM ESCASSEZ DE MATÉRIAS-PRIMAS

presidentes de Sindicatos para que, através de aspectos novos, pudesse suplementar o primeiro documento.

ENCARGOS Em seguida, o sr. Luiz Rodovil Rossi, na qualidade de diretor do Carência cio matérias-primas e mão-de-obra, ALALC,

inflação

importada e outros aspectos liáreas trabalhistas e

possa exercer qualquer tipo de

gados às

controle. No que se refere

econômica foram os assuntos enfocados na reunião de 8 de

mão-de-obra, observou que

Departamento Juridico das entidades, fez um breve comentário a respeito da política fiscal e

o

tributária do Governo, destacando. sobremaneira, que nos últi-

agosto, pela manhã, na sede da

«boon>, provocado neste campo acarretou uma carência que se

vamento na carga tributária das

Federação e do Centro das In-

reflete não apenas junto a parte

dústrias do Estado de São Paulo,

de especialização, mas também

empresas. Lembrou, por exemplo, que o ICM diminuiu, mas

entre os Sindicatos da Indústria

no da mão-de-obra mais simples.

e

Entende que as grandes obras

diretores dos Departamentos

da FIESP-CIESP. O objetivo do encontro: auscultar os diversos setores da indústria paulista, através dos depoimentos dos seus representantes, e sua opinião a respeito O encontro daqueles assuntos. foi dirigido pelo sr. Theobaldo De Nigris, presidente das entidades, que pediu aos diretores dos Departamentos de Economia (DECON), Sr. Oswaldo Palma, do Jurídico (DEJUR), sr. Luiz Rodovil Rossi, e ao chefe do Departamento de Comércio Exterior (DECEX), sr. Benedito de Sanctis Pires de Almeida, fizessem uma exposição a respeito da problemática que envolve a indústria,

de infra-estrutura do Município, do Estado e do Governo Federal têm atraido contingente de trabalhadores. No caso da mão-deobra especializada, destacou que a demanda apresenta maior velocidade que a oferta, gerando a necessidade de importação, fato que acarreta aumento de custo para a empresa. Disse que este problema, sem dúvida alguma, tem gerado uma inflação de

mos três anos não houve agra-

que este fato foi contrabalançado com o PIS, provocando um ligeiro acréscimo. Todavia — acrescentou — a modificação da Lei da Previdência Social (contribuição de 10 para 20 salários minimos, dos avulsos e autônomos) onerará os custos, já que estes acréscimos não têm sido considerados pelo CIP, quando do aumento de preços autorizados. Falou, ainda, do salárioeducação. Frisou que a carga tributária do Brasil incidente sobre a empresa é uma das mais

custos que já está sendo enten-

elevadas do mundo, dai a dila-

dida pelo Governo. Informou,

tação dos prazos dos impostos do ICM e do IPI. Lembrou que

ainda, que no contacto que as o entidades mantiveram com

a empresa arca com outros tipos

ministro da Fazenda, ele teve

de impostos, como os de Energia

oportunidade de salientar este

Elétrica e de Comunicações.

aspecto.

Também como presidente do Sindicato Nacional da Indústria e de Peças para Automóveis

atualmente. Observou, ao inicio,

Quanto à inflação importada,

que a Casa tem procurado equacionar os problemas que vêm

ressaltou as medidas tomadas pelo CPA, reduzindo e mesmo

assoberbando a tarefa das clas-

eliminando aliquotas de importa-

Similares, o sr. Luiz Rodovil Rossi, emitiu opinião a respeito da

ção, para que a indústria seja

carência de matérias-primas, lem-

atendida. Também já se observa

brando que este setor é consu-

algum contingenciamento no cam-

midor de toda a gama de mate-

po das exportações de matérias-

rias-primas, tendo, portanto, uma

Ao fazer a sua análise, o sr. Oswaldo Palma salientou que a

primas. Voltando a falar sobre o problema de mão-de-obra,

amostragem próxima da verda-

indústria está enfrentando dois

acentuou, como sugestão, que

problemas no caso especifico da

se dê uma velocidade maior a

carência de matérias-primas: um,

formação de trabalhadores espe-

pleiteando reduções alfandegárias nas importações e também pro-

as matérias nacionais, outro, a

cializados, através do SENAI,

curando, no mercado interno,

ses produtoras.

DOIS PROBLEMAS

8

importação, que é feita com a inflação no Exterior, sem que se

Boletim da Ind. Gráfica-9/73

deira. Enfatizou que o setor tem procurado minorar o problema,


um sistema de abastecimento de

DEPOIMENTOS

Figueiredo, que falou sobre os problemas enfrentados péla in-

matérias-primas, através de seguidos contatos com os representantes do CONSIDER e do INDA (Instituto Nacional dos Distribuidores do Aço), buscando, em última análise, uma forma de atender a pequena e média empresas que são as que mais sofrem nos períodos de carência,

Em seguida, vários presidentes e representantes de Sindicatos O presidente manifestaram-se.

dústria do vidro e sobre a necessidade de supressão do Livro Modelo 3.

do Sindicato de Resinas Sinté-

Ao final, o sr. Oswaldo Palma

ticas de São Paulo, sr. Felipe

encareceu aos Sindicatos que

Fiasco, focalizou os reflexos da

quisessem se manifestar por es-

escassez de matéria-prima em

crito, poderiam fazê-lo, para que

seu setor.

a Casa tivesse reunido um maior

embora a grande também não

Falaram ainda, entre outros os

número de subsidios para seu

esteja imune ás suas conseqüências. Assinalou que o Pais atra-

srs. Júlio Sauerbronn de Toledo,

trabalho. Voltou a falar também o sr. Luiz Rodovil Rossi, enfati-

vessa um momento excepcional

dústria de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petro-

de desenvolvimento que requer a solução do problema de abastecimento, sob pena de não se atingirem os limites estabelecidos pelo Governo no combate à inflação. Disse que o aumento de produção que tem absorvido o impacto da inflação, com a falta de matérias-primas, não poderá ocorrer no mesmo ritmo, fazendo com que se verifique mais um onus adicional às empresas.

presidente do Sindicato da In-

química no Estado de São Paulo; o representante do Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem do Café no Estado de São Paulo; o presidente do Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles no Estado de São Paulo, sr. Fuad Bechara Maluf; José Luiz Monteiro, presidente do Sindicato da Indústria da Cordoalha e Estopa no Estado

ALALC

de São Paulo; o 1.° secretário do Sindicato da Indústria de Pro-

O chefe do Departamento de Comércio Exterior, sr. Benedicto

dutos Farmacêuticos no Estado

de Sanctis Pires de Almeida, informou que, realmente, a ALALC

des;

está enfrentando um momento critico, decorrente de problemas politicos. Lembrou que também os acordos de complementação entraram numa fase dificil de entendimento, aliada a uma crise administrativa dentro da ALALC, com a saída de seu secretáriogeral. Disse que foram entregues àquela Secretaria vários estudos que analisam o problema e sugerem medidas para dinamizar a ALALC. Disse que dia 13 haverá uma pré-negociação em Montevidéu, que será importante pelo fato de se poder auscultar a opinião de outros países e a opinião dos técnicos a respeito dos problemas que entravam a ALALC. Observou, ainda, que talvez seja possível até uma reunião de chanceleres, em breve. A fase é de reformulação — disse o sr. Benedicto de Sanctis Pires de Almeida — informando que apesar dos problemas o nosso intercâmbio na área tem aumentado.

de São Paulo, Sr. Ary Fernano presidente do Sindicato

das Indústrias Gráficas do Estado de Sao Paulo, sr. Rubens Amat Ferreira; o vice-presidente do Sindicato da Indústria de Malharias e Meias, cr. Ian Clement Levy; o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos de Cacau e Balas de São Paulo, Sr. Octávio Mendes Filho; o presidente do Sindicato da Indústria

zando a importância da evolução tecnológica do País, através de instrumentos que a incrementasse com recurso do Imposto de Renda. Em seguida, o Sr. Francisco da Silva Villela, 1 9 vice-presidente e diretor do Departamento de Cooperação Sindical, agradeceu a colaboração dos presidentes de Sindicatos. Encerrando o encontro, o presidente da FIESP-CIESP, sr. Theobaldo De Nigris, afirmou que uhaveremos de achar uma fórmula para o problema da carência de matéria-prima e também para o de mão-de-obra», destacando que o SENAI, dentro das suas possibilidades, tem aplicado os seus recursos com inteligência. Basta lembrar — acrescentou — que em 25 anos, o SENAI entregou certificados de formação e aperfeiçoamento de mãode-obra a 140 mil pessoas. Nos últimos cinco anos, foram entregues 300 mil certificados, mais

Metálicas do Estado de São Paulo, sr. José Polizotto; o pre-

que o dobro. Lembrou também que o SENAI mantém 6 escolas de nivel técnico que trabalham para o atendimento à indústria.

sidente do Sindicato da Indústria de Estamparia de Metais do Es-

ALMOÇO

de Esquadrias

e

Construções

tado de São Paulo, sr. Alberto Marchioni; o secretário do Sindicato da Indústria de Parafusos, Porcas, Rebites e Similares de São Paulo, sr. Júlio Milko; representante do Sindicato da Indústria de Máquinas do Estado de São Paulo, sr. Jaime Ozzi; presidente do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado

Posteriormente à reunião, que durou mais de duas horas e meia, a FIESP-CIESP ofereceram um almoço aos participantes do encontro, no 17° andar do Palácio Mauá, ocasião em que o presidente da FIESP-CIESP agradeceu a colaboração dos Sindicatos e ratificou o apelo no sentido de

de São Paulo, sr. Roberto Ferraiuolo; o presidente-Emérito da

que as representações enviem

FIESP-CIESP, Sr. Nadir Dias de

Casa se propõe.

subsídios ao trabalho que a

Boletim da Ind.

Gráfica-9/73

9


pamentos e processos. Em nosso caso, particularmente, já atingimos alto indice de competivi-

Noticiário da ABIGRAF

dade tanto que efetuamos exportações crescentes para paises fora da

área

latino-americana.

Temos condições para exportar tecnologia e, consequentemente, para competir nos mercados externos.

ENTREVISTA DE THEOBALDO DE NIGRIS À IMPRENSA DA GUANABARA SOBRE O IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA IND. GRÁFICA

quando haverá intercâmbio de experiências do empresariado

No dia 11 de agosto ultimo

dos mais importantes para

o

cidas de informes e questões de interesse mútuo. O setor gráfico

Sr. Theobaldo De Nigris, pre-

empresariado gráfico, basica-

nada tem a recear quanto ao

sidente da Associação Latino-

mente sob a forma de conferên-

Americana da Indústria Gráfica

cias, sobre Tecnologia do Papel,

futuro, desde que se atualize continuamente em suas ativida-

da Federação das Industries

Sistema de Impressão, Encadernação e Embalagem, Fotocompo-

Dai a importância de que se reveste o IV Congresso LatinoAmericano da Indústria Gráfica,

gráfico do Hemisfério Sul, acres-

do Estado de São Paulo, conce-

des. E certamente congressos desta natureza constituem instrumento para tanto.

escrita da Guanabara, focali-

sição e outros a cargo de técnicos de projeção internacional.

zando o proximo IV Congresso

Está encarregada de organizar o

Latino-Americano da Indústria

IV Congresso Latino-Americano

ditar no total sucesso do empre-

Gráfica , que nos dias 10 a 14 de outubro vindouro sera reali-

da Indústria Gráfica, bem como

endimento que vem sendo estruturado com todo o carinho por

zado no Rio de Janeiro, tendo como local o Centro de Conven-

cessárias para assegurar-lhe

deu entrevista à imprensa falada

ções do Hotel Nacional. Esclareceu inicialmente

o

Sr.

De Nigris, perante numerosos representantes da imprensa carioca, que recebeu, no ultimo congresso realizado em Caracas, em 1971, «a honrosa incumbên-

adotar todas as providências neo

êxito integral, a diretoria da Associação Brasileira da Indústria

técnico da firma Voga Nordeste

presidente da ABIGRAF, Jorge

Propaganda Ltda.

de Motta e Silva, Paulo Borba, Renato Pacheco Americano, Ed-

do Brasil se faz pre-

da categoria económica demons-

O nosso de-

tre aos representantes de toda

senvolvimento é, hoje, uma realidade testemunhada pelo cres-

a America Latina o alto padrão tecnológico que já caracteriza o

cente interesse dos demais paí-

nosso parque industrial gráfico,

ses da America Latina em co-

vislumbrando ao mesmo tempo

nhecerem as nossas conquistas

novos mercados

sociais dentro de um clima de

aos nossos visitantes

segurança e harmonia nacionais

tem sido e continua a ser produtivo o binômio Governo-Em-

que os Governos da Revolução têm sabido manter para o nosso povo».

A Comissão Executiva do Con-

da, por Rubens Amat Ferreira,

Será também oportunidade pa-

sente no exterior.

também sob a sua presidência.

Pacheco Americano, com apoio

ra que o empresariado brasileiro

prestígio

destinada a esse fim, instituida

gresso, presidida pelo Dr. Theo-

o

o

Congresso. Cada vez mais

uma comissão especialmente

Gráfica, presidida pelo Sr. Rubens Amat Ferreira. Sr. Edson Avelar da Silva e Sr. Renato

IV

cia de efetuar no Brasil

Concluindo, o presidente Theobaldo De Nigris, afirmou acre-

e

patenteando o quanto

presa Privada. A preocupação do Brasil, se-

baldo De Nigris, é formada, ain-

son Avelar da Silva e João Della Filho. Rubens Amat declarou que sua utilidade salta à vista, dotando-se de sentido objetivo, embora dentro de mecanismos simples. Sua finalidade não é promover a apresentação de teses, debates ou discussões prolixas. Os temas compreendem conferências práticas

e

diretas, focalizando

aspectos de interesse geral da categoria econômica latino-americana,

como a tecnologia do

Prosseguindo, informou que

gundo De Nigris, como a dos

papel, de impressão e fotocom-

estarão presentes seiscentos

demais países latino-americanos,

participantes, trezentos estran-

é acompanhar o desenvolvimen-

posicão, sistema que veio revolucionar a própria imprensa e

geiros

trezentos empresários

to tecnológico do setor gráfico

tecnologia.

nacio Dais do setor. No IV Con-

nos seus diferentes aspectos. envolvendo matérias-primas, equi-

no desenvolvimento tecnológico

e

gresso serão abordados temas

10

Boletim da Ind.

Gráfica-9 173

Para o Brasil, a ajuda mútua


a cooperadora gráfica

mudou

-de nome, agora é cooperadora gráfica ltda. -de porte, não se limitou, diversificou os serviços. -de endefeço, as novas instalações são bem maiores. só não mudaram: a qualidade; a presteza no atendimento e sua característica principal de empresa ern evolução , e para os incrédulos, um convite: experimentem mudar.. , usando nossos serviços.

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11


branqueada, alisado, colado

NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

e

com boa opacidade. 48 . 01 . 02 . 03 —

Papel kraft. :

Papel “kraft., não brané vital para o setor, se levarmos em consideração que possuimos no momento mais de 5.000 em-

Os industriais gráficos terão, ainda, oportunidade de participarem de uma exposição no

queado, para sacos multifolhados, pesando de 80 a 90g/m 2 . 48 . 01 . 99 . 00 — Outros: Pape l para ondular, não

presas gráficas espalhadas pelo

próprio recinto do Congresso,

território nacional, ocupando de

apresentando máquinas, papéis,

modo direto cerca de 75.000 pessoas. Precisamos aperfeiçoar-

impressos etc.. em 30 stands. Programação social intensa

lão ondulado, pesando de 120 a

nos, manter-nos sempre atualizados, acompanhando e absorvendo inovações, não só tendo em

permitirá aos congressistas re-

160g/m 2 . Pape! -kraft liner., não

vista a ampliação dessas ativi-

cuperarem suas energias com jantares no Canecão, Mangueira e outras atrações turísticas.

sando a assegurar trabalho ao contingente de trabalhadores e, dentro do possível, aumentar-lhe Tais cada vez mais o indice. principios, felizmente, têm recebido todo apoio do grupo setorial do CDI — Conselho do Desenvolvimento Industrial, através do acolhimento de projetos especificos e expansão de empresas gráficas. Outro setor da indústria grá-

branqueado, para capa de papabranqueado, para capa de papelão ondulado, pesando de

dades, inclusive para a faixa de exportações crescentes como vi-

branqueado, para miolo de pape-

120g/m" para cima.

SUSPENSA A ALIQUOTA DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO SOBRE PAPÉIS Após novas gestões junto às entidades de classe e contatos com a C. P. A., a diretoria da ABIGRAF viu coroados de êxito os seus empenhos no sentido de ser suspensa a cobrança da aliquota do imposto de importacãc sobre papeis. Damos a seguir a integra da RESOLUÇÃO 174, com a qual é efetivada essa suspensão.

RESOLUÇÃO N° 1.790

fica é o da impressão de emba-

Art. 2' — As importações realizadas com amparo nesta Resolução deverão ser acompanhadas de certificado de garantia de tipo especificação. Parágrafo único — Exclui-se da exigência prevista neste artigo as mercadorias que forem embarcadas ate a data da publicação desta Resolução. Art. 3' — O Conselho de Politica Aduaneira poderá suspender a redução de que trata artigo 1°, a qualquer tempo,

O Conselho de Política Aduaneira, no uso de suas atribuições

colocação de produto nacional.

cação das embalagens, pois

e com amparo no artigo 22, alínea ,<c., da Lei número 3.244,

Resolução número 1.609, de 15

atuam como poderoso instru-

de 14 de agosto de 1957, resolve:

de março de 1973, deste Con-

mento de vendas. Os requintes

selho, publicada no Diário Oficial

técnicos dos processos gráficos

Art. 1' — Reduzir de 55% (cinqenta e cinco por cento) para

atingem nivel de aprimoramento

0 (zero), pelo prazo de 6 (seis)

nunca vistos. Tanto assim é que

meses, na forma do artigo 40 da

Art. 50 — Esta Resolução entrará em vigor na data de sua

se faz mister a formação de técnicos de nível médio para supe-

to de 1957, modificado pelo ar-

publicação no Diário Oficial da União, de acordo com o artigo

lagens. Correntemente, são cada vez mais rigorosas as exigências para a melhoria e até a sofisti-

Lei número 3.244, de 14 de agos-

se necessário, para garantir a Art. 4' — Fica revogada a

da União de 4 de abril de 1973.

rintender a operação de máqui-

tigo 7 0 do Decreto-lei número

3° do Decreto-lei número 33 de

nas modernissimas, de alta sofis-

63, de 21 de novembro de 1966,

12 de outubro de 1967.

ticação e produtividade.

as aliquotas “ad valorem» incidentes na importação de papéis,

Brasilia, 27 de agosto de 1973. ANTONIO DELFIM NETTO —

cartolinas e cartões, com as seguintes especificações:

Ministro da Fazenda. Presidente.

madas,

de empresários dos vários paises

48.01.02.02 — Papel (de mais de 35g/m 2 ) para imprimir e es-

Além das conferências prograo Congresso permitirá paralelamente, o relacionamento participantes e, em decorrência, a troca de experiências técnicas e profissionais em caráter pessoal, o que representa, igualmente, fator importante para o

crever: Off-set, sem linha d'água, fabricado com mais de 50 0 /o de pasta quimica branqueada, com colagem de superfície;

acompanhamento de uma tecno-

Apergaminhado, ou sulfite,

logia que nos dias correntes se

sem linha d'água, fabricado corn

tornou universal.

mais de 50°/o de pasta química

12

Boletim

da Ind. Gráfica-9t73

D.O.U.-5-9-73 — pág. 8913

ERRATA Ern virtude de lamentável lapso de revisão não figurou na Relação de Agraciados com a medalha -Os Melhores Companheiros de Trabalho- de 1973, publicada no N. 7 do BIG, o nome do Sr. Edmundo Camargo, funcionário da Necapé Indústrias Gráficas Ltda., também contemplado com essa distinção. Ao Sr. Edmundo Camargo à sua conceituada empregadora, as escusas, pelo havido, do BIG.


O mercado de artes gráficas está assistindo ao fim da velha luta entre a qualidade e o lucro. exposto contra o Sistema PMTpapel receptor, materiais de processa os dois transferência papéis numa fotomecânica processadora de que simp lificam transferência e facilitam a prode difusão e o dução e preparesultado ração de cópias está pronto. para paste-up, Em poucos e a confecção segundos. de cópias. Conclusão: São três tipos você economiza de papel: dois tempo, dinheiro, tipos de materiais trabalho, A Kodak está sensíveis luz e um lançando o Sistema Kodak PMT. e mantém a qualidade das suas material sensível a produtos provas, das suas inversões, do! químicos. paste-ups e dos positivos. Você não precisa de Você é a pessoa negativos, nem de contatos, que mais vai ganhar nem de retoques e nem de com o final da luta aplicação de stripping. entre a qualidade e o lucro. Você apenas expõe o papel Aqui embaixo sensível ao mateestá o ingresso para rial que você você participar quer reproduzir, do grande desfecho. coloca o papel Solicito maiores informações sobre o Sistema PMT Nome Endereço Cidade Estado A Kodak Brasileira Ltda. Sào Paulo - Cx. Postal 225 I Rio de Janeiro - Cx. Postal 849 2000 ZC 100 Porto Alegre - Cx . Postal 994 fe - Cx. Postal 20 ¡Reci

Firma Cargo

Sistema Kodak PMT._i


Noticiário das Regionais

1

além

do aumento natural dos

pregos. Primeiro as indústrias de papel devem atender o mercado interno, exportando apenas os excessos». O

sr. Rubens Amat Ferreira

declarou, por sua vez, que «A exportação de celulose, que alcanga no mercado externo um preço médio de 340 dólares a

DISCUTIDA A FALTA DE PAPEL EM REUNIÃO DO SETOR GRÁFICO EM BELO HORIZONTE

tonelada, enquanto no interno é de aproximadamente 170 dólares, é a principal causa da falta de papel no Brasil. .0 Pais entrou no mercado internacional, exportando celulose e papel e esse é um mercado que o ministro da Fazenda faz questão de ser sustentado». Alertou o gover-

Na sede da Federação das In-

providências enérgicas não forem

no federal, entretanto, que se

dústrias de Minas Gerais, em

tomadas — disse o presidente do Sindicato das Indústrias Grá-

não forem tomadas medidas imediatas para equacionar o proble-

ficas de Minas Gerais, Sebastião

ma da falta de papel, cinco mil

Lessa Azeredo, para quem a atual

indústrias fecharão suas portas, com risco de desemprego para

Belo Horizonte, realizou-se às 18 horas do dia 22 de agosto ultimo, uma reunião de empresários do setor gráfico, que con-

falta de papel deve-se a expor-

tou com a presença de grande

tação do produto nacional. Disse,

número de representantes das

que com exceção de alguns tipos de papel, como o utilizado

indústrias locais, além da diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas em Minas Gerais, da

pelos jornais e o linha dágua, a indústria do Pais tem condições

tria Gráfica-Regional de Minas

de efetuar o fornecimento necessário, que não houve agrava-

Gerais, assim como do sr. Rubens

mento da situação nos anos ante-

Associação Brasileira da Indus-

75 mil pessoas.» Quanto as exportações, informou o sr. Amat Ferreira, que apesar da Cacex ter proibido a exportação em caráter prioritário de vários tipos de papel, somen-

Amat Ferreira, presidente da

riores porque a cota exportada

te nos dois primeiros meses deste ano foram exportadas 25 mil toneladas de celulose e 16.760

ABIGRAF-Regional de São Pau-

estava dentro das previsões.

toneladas de papel e derivados.

lo, e do Sindicato das Indústrias

«Mas com a falta do produto

Gráficas no Estado de São Paulo, além de técnicos e economis-

existente em todo o mundo, tra-

(la FIEMG. Relacionamos

dos Unidos e Japão, se viram na

1973 as exportações de cartão

abaixo algumas das opiniões ex-

contingência de importar, com-

duplex eram equivalentes ao total

tas

dicionais produtores como Esta-

«Embora faltem dados estatisticos da Cacex, há a informação de que ate o mês de julho de

pendidas durante esse importan-

prando papel inclusive no Brasil.

te conclave, destinado a inteirar

Os produtores nacionais então,

exportado no ano passado. Em 1972 o Brasil exportou 142 tone-

os industriais mineiros, através

preferiram as vendas ao exterior,

ladas de pasta mecânica.

do presidente da ABIGRAF de São Paulo, da real situação do

em detrimento do mercado interno».

setor no Pais — segundo afirmou o sr. Sebastião Lassa Azeredo,

Para o presidente do Sindica-

presidente do Sindicato das

to , apesar de não ser melhor solução, a importação do produto

Indústrias Gráficas

em Minas

Gerais.

E explicou que os reflexos dessa política atingiram, além das indústrias gráficas, as de

manufaturados, farmacêutica, perfumaria e de balas e bombons . Segundo ele, diversas linhas de

aliviaria a atual tensão em que

produção das indústrias de per-

se encontra o setor. «A melhor

farmacêutica estão e fumaria paralisadas por falta de papéis

«Se o problema da escassez

solução é a proibição das expor-

do papel não for resolvido a

tações, pois o produto importado

e de embalagens. «E no Parana,

curto prazo, acabará de se ins-

obrigaria os industriais e revendedores de papel a manterem

várias indústrias de cartão du-

grandes estoques do produto, em

sua capacidade de produção em

talar a crise que já ameaça o setor gráfico em todo o Pais, e

plex estão com 30 por cento de

deverá ter conseqüências

razão das dificuldades de com-

razão da falta de pasta mecânica

drásticas ate o final do ano, se

pra, encarecendo a produção,

e celulose».

que

14

Boletim da Ind. Grafica-9/73


Reconhecendo que a falta de

Um outro fato apontado por

causou grandes projuizos a estes

papel é um problema mundial, o presidente da ABIGRAF adver-

ele refere-se à falta de madeira

paises e a crise de energia aletrica que afetou os Estados Uni-

tiu para a necessidade de se intensificar os investimentos no reflorestamento

e

na produção

de matéria-prima.

para fabricação de celulose, principalmente para atendimento as

dos, obrigando a redução da produção , são outras causas

indústrias escandinavas. Também

apontadas como geradoras do

a desvalorização do dólar, que

problema atual.

Para o presidente do Sindicato da Indústria de Celulose e Papel do Rio Grande do Sul, Cláusio Roberto Chaves Barcelos, a cri-

JANTAR DOS GRÁFICOS NA GUANABARA

se mundial do papel não tem solução a curto prazo.

na véspera à Guanabara, bem

Segundo ele, os grandes inves-

O Sindicato das Indústrias Gráficas da Guanabara realizou,

como convidados especiais e in-

timentos exigidos são uma das

no dia 14 de agosto ultimo, mais

tegrantes da classe, que aderi-

razões que afetam o setor. Foram

um dos seus periódicos jantares

ram

gastos em 1972, nos Estados

de confraternização, que teve

Uidos, 400 milhões de dólares

prestadas aos ilustres visitantes

como local

em equipamentos antipoluentes, estando previstas para este ano

Clube Ginástico Português.

aplicações no mesmo montante. Disse que este fator limita a capacidade de investir no aumento de produção.

o

às homenagens que foram

salão nobre do

lusos. Foi, como sempre, uma

O

reunião proveitosa de empresá-

agape contou desta vez com a

rios do nosso setor, que transcorreu num ambiente de alta

presença de uma delegação de gráficos portugueses, chegada

cordialidade.

Participe com assiduidade das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF. esta a forma razoável e lógica de dar a sua colaboração minima para que ambas essas suas entidades de classe lhe possam devolver o máximo em assistência.

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Boletim da Ind.

Gráfica-9/73

15


sidente, sr. Joaquim dos Santos; como testemunhas, os srs. Arnaldo Laurindo, assistente da diretoria regional do SENAI, e

Noticiário da FIESP-CIESP

Miguel Huertas, responsável pelo Departamento de Educação e Cultura do Sindicato.

PREMIO QUE REPRESENTA ESTÍMULO AOS ESTUDANTES DE ECONOMIA

DE NIGRIS CONDECORADO COM A ORDEM DO MÉRITO MILITAR O sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, vem de ser agraciado com a Ordem do Mérito Militar, no Grau de Oficial, conforme mensagem telegráfica

que lhe

Em solenidade realizada no

Moacyr Barcellos Potyguara,

salão nobre .Roberto Simonsen»,

chefe do Gabinete do Ministério do Exército e secretário

das entidades representativas

Conselho da Ordem do Mérito Militar. O telegrama .<Participo a sua está vazado nos seguintes termos:

da indústria paulista, foi entregue o Prêmio, outorgado pela

Mérito

Fundação <Gastão Vidigal» de Estudos Econômicos, aos seguin-

foi enviada pelo general

do

admissão

no Grau de Oficial da Ordem do

pelu Comando do II Exército será dia 25 de Agosto. Cumprimentos pela distinção. Gen. Potyguara, Sec Cons OMM». Militar. A

cerimônia

de

condecoração

organizada

tes alunos de cursos superiores: Sheila Maria Alves de Melo, da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas; Edith Amhold, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; Clara Ant Trajper, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo; Progresso Vanó Puerto, da Faculdade de Economia e Administração; e Claudio Michael Wolle, da Escola Politécnica. Presidindo o ato, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP/CIESP, saudou os contemplados com uma alocução em que enalteceu, como exemplos de

De Nigris fala por ocasião da assinatura do convõriio entre SENAI dos Trabalhadores Metalúrgicos

firmaram, no dia 2 de agosto

SENAI E SINDICATO UNEM-SE VISANDO O MESMO OBJETIVO: O TRABALHADOR

deste ano, na sede da Federação e

para formação e aperfeiçoamen-

O Serviço Nacional de Aprenseu Departamento Regional de e o

Metalúrgicas, Material

16

Sindicato dos nas

Trabalhadores Elétrico

de

São

tempo que tecia louvores incondicionais à ação construtiva da

dos.

universitários que estudam eco-

Assinaram

o Convênio,

pelo

SENAI, os srs. Theobaldo De

do

gional. Pelo Sindicato, o seu pre-

Boleti m da Ind. Graf ica —9/73

ravel ação de ambos em prol do progresso do Brasil, ao mesmo

Fundação ,‘Gastão Vidigal” que, anualmente, concede prêmios a

Paulo

e

palavras o perfil moral e civico, descrevendo a decisiva e perdu-

to de trabalhadores sindicaliza-

Nigris, presidente do Conselho Regional e da FIESP-CIESP, e Paulo Ernesto Tolle, diretor re-

Indústrias

Mecânicas

do Centro das Indústrias do

Estado de São Paulo, Convênio

dizagem Industrial, através de São Paulo,

e Sindicato

vida a serem seguidos, os patronos das classes produtoras: Roberto Simonsen e Gastão Vidigal, traçando-lhes em rápidas

nomia. Agradecendo as palavras do Sr. Theobaldo De Nigris e a recepção do Prémio, falou Edith Arnhold, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.


A mesa que presidiu a solenidade de entrega do Prêmio »Gastâo Vidigal», -.Roberto Simonsen.., na FIESP—CIESP

O

PAPEL DO CDI NO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

no salão nobre

eng. Mário Lopes Leão,

do IDORT — Instituto de Orga-

laboraram na realização da iniciativa, das mais oportunas e necessárias it vida nacional de

nização Racional do Trabalho —

hoje. Apresentou, depois, o con-

diretor cio Simpósio e presidente

instalou a 8 sessão do certame,

ferencista, eng. José Luiz de Al-

convidando para presidi-la o sr.

meida Bello, secretário Executivo

Justo Pinheiro da Fonseca. Este, inicialmente, congratulou-se com os participantes e todos que co-

volvimento Industrial — do Mi-

do CDI — Conselho do Desennistério da Indústria e Comércio.

Com a exposição do tema «Os projetos de instalações (engineering): alternativas para o Brasil» foi reiniciado no dia 9 de agosto último, As 8,30 horas, no salão de convenções do Hilton Hotel, Simpósio Nacional de Tecnologia Industrial, promovido pelo IDORT, Ministérios do Comércio Indústria e do Planejamento Coordenação Geral e Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo.

Mesa que presidiu a abertura do Simpósio Nacional de Tecnologia, no Hilton Hotel

Boletim da Ind. Gráfica -9/73

17


órgão de cúpula governamental com a função de implantar e

NOTICIÁRIO DA FIESP-CIESP

estimular medidas de interesse da economia industrial brasileira. Referiu-se, em seguida, ao o eng.

moderador dos debates,

técnicos brasileiros mais creden-

tendo sido elemento-chave da ABDIB — Associação Brasileira

ciados para falar sobre o tema escolhido, uma vez que é deten-

para o Desenvolvimento das Indústrias de Base na campanha

tor de uma vida profissional ligada a todo o processo tecno-

de deslanchamento de atividades

mais expressivas, homem de alta cultura inclusive técnica, colabo-

tecnológicas entre nós. Pela sua experiência e capacidade, pela

área do processo industrial bra-

nos laboratórios do IPT — Insti-

sua visão de problemas específicos, hoje Almeida Bello é o

positor iniciasse suas considera-

tuto de Pesquisas Tecnológicas,

secretário

Afirmou considerá-lo um dos

lógico do Brasil. Lembrou que o expositor iniciara sua carreira

Executivo do CD',

João Gustavo Haenel, também de uma vida profissional das

rador da ABDIB igualmente na sileiro. Solicitou, depois, ao exções.

Na foto: O sr. Theobaldo De entrega uma das bandeiras

Nigris

Academia de Polícia Militar, major Reinaldo Moreira de Miranda, em solenidade que teve lugar na sede da FIESP-CIESP. A homenagem prestada pelas entidades da Indústria e mais especificamente pelo SESI á Academia de Polícia Militar compareceram ainda os srs. Francisco da Silva Villela, 1 9 vice-presidente da FIESP-CIESP; Paulo de Castro Correia, superintendente do SESI; Virgílio Lopes da Silva, superintendente do Instituto «Roberto Simonsen.; e os oficiais

BANDEIRAS HISTÓRICAS DO PAIS PASSAM A ACADEMIA DA PM

que acompanhavam o major Reinaldo Moreira de Miranda: capitão José Alves de Carvalho,

da Federação e Centro das In-

comandante da Escola de Oficiais da Academia; 1 9 tenente

do Brasil — confeccionadas

dústrias do Estado de São Paulo

Nelcides Baracho; e 2" tenentes

mão por funcionários do SESI —

e diretor do Departamento Re-

foram entregues, no dia 17 de

gional do SESI, sr. Theobaldo De

Getúlio GraceIli e Luiz Antonio Fleury Filho, além de 13 alunos-

agosto ultimo, pelo presidente

Nigris, ao sub-comandante da

oficiais da Escola.

As nove bandeiras históricas

A capa deste número do BIG foi impressa em papel COUCHECOTE, 190g, de fabricação da BRASILCOTE Indústria de Papéis Ltda.

18

Boletim da Ind. Gráfica-9173


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CONGRESSO LATINO AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA.

A indústria gráfica — técnica e arte ao mesmo tempo — foi beneficiada nos últimos anos com os mais amplos desenvolvimentos tecnológicos. Esse aprimoramento técnico coloca ao alcance do empresário gráfico condições de produção ainda há pouco inusitadas; mas submete-o continuamente a confrontos com problemas de toda ordem, cada vez maiores, no momento agravados pela carência de matéria-prima. nesse clima, de grandes conquistas tecnológicas no terreno da produção e de problemas crescentes em número de ordem administrativa; e em decorrência do real empenho da indústria gráfica brasileira, assim com das dos demais vases latino americanos, em se manterem na rota do acelerado progresso do setor, nos seus diferentes aspectos, que nos dias 10 a 14 de outubro próximo será realizado no Rio de Janeiro, no moderno Centro de Convenções do Hotel Nacional, o IV CONGRESSO LATINO AMERICANO DA INDUSTRIA GRÁFICA.


O IV CONGRESSO LATINO AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA

reunirá no Rio de Janeiro seiscentos empresários e técnicos

do setor — trezentos nacionais e trezentos dos demais países do hemisfério — para nele serem debatidos temas da atualidade mundial do ramo, especificamente importantes para a indústria gráfica na América Latina. A escolha do Brasil para organizar um acontecimento de tal envergadura comprova o interesse dos demais países latino-americanos em conhecerem as nossas conquistas sociais tecnológicas. Esta será uma grande oportunidade para que demonstremos o alto padrão que caracteriza nosso parque gráfico. O Congresso já despertou a curiosidade de especialistas americanos e japoneses. Tudo leva a crer que, no saldo , positivo que ficará do encontro, teremos a efetivação de negócios no mercado internacional, como uma nova fonte de divisas para os países participantes. Sob o patrocínio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF —, e a presidência do sr. Theobaldo De Nigris, evento reunirá técnicos de projeção internacional que abordarão sob a forma de conferência, assuntos dos mais importantes para o empresariado gráfico, como Sistemas de Impressão, Fotocomposigdo, Tecnologia do Papel, Embalagem e Encadernação. As seções seguirão a norma da Escola Superior de Guerra, com 50 minutos de debates, após 50 minutos de exposição do tema. Este esquema proporciona maior particpação do congressista. Paralelamente à realização do Congresso, haverá uma

exposição com "stands" de algumas das principais empresas que se destacam no setor da indústria gráfica e de máquinas produtos para a mesma. Entre as organizações que confirmaram sua presença, temos o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBM, Mesbla, Dafferner, Oscar Flues, Dupont e Ag fa Gevaert. Visando promover u ni maior relacionamento entre os participantes, o que possibilitará o intercâmbio de experiências técnicas e pro fisionais em caráter pessoal, a Secretaria Executiva do Congresso não descuidou da programação social. Um jantar no Canecão, outro na Mangueira e um jogo de futebol no Maracanti são algumas das atrações oferecidas aos congressistas entre uma seçãc de conferência e outra. Com toda esta organizaçâo e, ainda, tendo como cenário a cidade do Rio de Janeiro, não é difícil acreditar que o primeiro congresso eminentemente técnico realizado no país, fará jus ao seu "Slogan": "VAMOS DAR A MELHOR IMPRESSÃO DO BRASIL".


A

grandiosidade da paisagem e dos ambientes em que decorrerão os dias e as noites do IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica deslumbrarão os seus participantes. . R o Rio de Janeiro — a "cidade maravilhosa" — ostentando toda a sua acolhedora exuber ância. . .


FUNCIONAMENTO DO IV CONGRESSO LATINO AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA

CONGRESSISTAS — Terão acesso As sessões do Congresso todos os interessados que tenham manifestado o desejo de participar do IV CONGRESSO, e que tenham pago a taxa de inscrição, os convidados especiais, os observadores enviados oficialmente, as autoridades nacionais e estrangeiras. TAXAS DE INSCRIÇÃO Será cobrada a taxa de inscrição de US$ 120,00 por delegado estrangeiro e por cada acompanhante. Sera cobrada taxa de inscrição em Cr$ por participante nacionstl e por cada acompanhante, nas seguintes bases:

Semi-parcial: Inscrição, refeições e parte social — casal: Cr$ 500,00; individual: Cr$ 300,00.

Parcial: Inscrição e jantar de encerramento — casal: Cr$ 250,00; indiv.: Cr$ 150,00. CONFERENCIAS O IV CONGRESSO LATINOAMERICANO DA INDÕSTRIA GRÁFICA terá em sua progração 4 sessões de conferência, 1 sessão solene de abertura, 1 sessão de encerramento, todas realizadas nos salões do Hotel Nacional — Rio. Os trabalhos serão dirigidos pela Comissão Diretora, a quem caberá a apresentação do conferencista. As conferências terão a duração maxima de 50 minutos, seguidos de um intervalo de 10 minutos para o café.

tempo destinado ao debate terá a duração de 50 minutos, tendo cada congressista inscrito para o debate, 3 minutos para formular a sua questão. conferencista terá tempo livre para responder ao solicitado. Controlador de Debates tem poderes para cancelar qualquer assunto que fuja aos objetivos da conferência, podendo inclusive, cassar a palavra ao aparteante. COMISSÕES TECNICAS As Comissões Técnicas, em número de quatro, correspondendo cada uma a uma das conferências a serem pronunciadas, serão compostas por: Presidente Relator — Secretário — Assessor do Setor Técnico. Após cada sessão de conferência, a Comissão Técnica se reunirá para compatibilizar as recomendações feitas durante os debates, devendo encaminhar A Secretaria Executiva, a Ata final para processamento, nos seguintes prazos: 1. 4 e 3.4 Conferências — Até As 18 horas — 2. 4 e 4.° Conferências — Até as 22 horas. A Secretaria Executiva, de posse das diversas Atas, as encaminhará ao plenário, para distribuição aos congressistas no inicio da conferência da parte da manhã, no dia subsequente. As quatro Atas, devidamente preparadas serão encaminhadas à Comissão Diretora, para apreciação, pelo plenário, na reunião do dia 13-10-73.

DEBATES COMISSÕES ESPECIAIS No intervalo estará disposição dos srs. congressistas o Livro de Inscrição para debates. Somente aos congressistas inscritos sera permitida a participação nesta fase da conferência.

plenário do Congresso poderá criar Comissões Especiais para apreciação de proposições de delegações estrangeiras ou estaduais, e terão a composição idêntica a

das Comissões Técnicas, funcionando nos mesmos moldes delas. ORGANISMOS DE APOIO Serviço de Segurança A Segurança dos congressistas, convidados e autoridades, estará a cargo da firma especializada VIGBAN. A Segurança compreenderá a segurança física dos congressistas, convidados e autoridades, nas partes sociais do Hotel Nacional, no auditório, nos estacionamentos de carros e nos deslocamentos em conjunto. Caso se torne necessário segurança especial para qualquer congressista ou autoridade, a Comissão Diretora deverá dar conhecimento a CE para as providências cabiveis. O Serviço de Segurança contará com a participação de 20 homens, 24 horas por dia. SERVIÇO BANCÁRIO O Banco Auxiliar de São Paulo instalará no Hotel Nacional, nos dias 10 a 15 de outubro, uma agência para operar em câmbio e saques em geral. STANDS Funcionando paralelamente ao IV CONGRESSO haverá uma Exposição Especializada de firmas ligadas ou vinculadas Indústria de Arte Gráfica. A area destinada pelo Hotel Nacional para instalação dos stands é de 260 m2, e o custo de aluguel do m2 para os expositores sera cobrado base de Cr$ 800,00 por m2, estando o stand equipado com tapete e Spot Light.


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Boletim da Ind. Graf ica —9/73

25


Economia

NOSSA ECONOMIA EM JUNHO DE 1973 COMENTÁRIO

Ao término do primeiro semestre do corrente exercício, um balanço de nossos principais indicadores econômicos, permite a constatação de resultados altamente satisfatórios, possibilitando também a detectação de possíveis lacunas, que estejam impedindo a concretização das metas preconizadas para este 1973. Por esse enfoque, começaremos pelo índice de Custo de Vida na Capital de São Paulo, um dos principais barômetros de nossa economia. De acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas da USP, esse indicador registrou no primeiro semestre de 1973, um acréscimo da ordem de 7,40/o, ligeiramente inferior ao do ano passado, em idêntico período (7,9%). Para aquela taxa global verificada nos seis primeiros meses deste ano, (7,40/o), muito contribuiu o grupo «Alimentação», cuja participação no cômputo geral é altamente considerada. Dos aumentos que beneficiaram os pregos de gêneros de primeira necessidade, resultou um acréscimo percentual de 9,14% no grupo, superior portanto ao do ano passado, que foi de 7,890/o para o semestre. No que diz respeito aos demais itens que compõem a pesquisa efetuada pelo IPE, os acréscimos semestrais deste ano, resultaram menores, comparativamente aos do ano de 1972, assim se expressando: o grupo «Habitação- com cerca de 2,90/o 26

Boletim cia Ind. Gráfica-9/73

este ano, contra 5,80/o nos seis primeiros meses de 1972; «Despesas Pessoais» (10,9°/o) menor que 11,2% de idêntico período do ano passado; «Transportes» (3,3°/o) estabilizando-se praticamente ao mesmo nível que o verificado em janeiro/ junho do exercício anterior (3,1%); «Vestuário», com 2,20/o também inferior a 3,30/o do primeiro semestre de 1972. Finalmente, -Saúde» e «Educação» que revelaram acréscimos de 9,70/o e 13,30/o, respectivamente no semestre em análise, contra 15,4°/o e 13,5% do ano passado. Por outro lado, o custo de vida na Guanabara, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, registrou uma expansão de 6,80/o, bem inferior ao índice do ano passado, cujo acréscimo semestral foi de

8,0°/o. Cumulativamente, o poder aquisitivo da moeda, registrou no período janeiro/ junho de 1973, urn decréscimo da ordem de 6,9°/o, enquanto que no mesmo semestre de 1972, essa desvalorização alcançou a casa de 7,3%. Quanto aos indicadores financeiros, o meio circulante, apresentou em junho ultimo, uma expansão da ordem de 6,00/o, com a emissão de Cr$ 800 milhões, o que significa um crescimento para o semestre em análise, de cerca de 10,0°/o, sendo que para idêntico período do ano passado, o incremento foi de apenas 2,0 0/o.


No que diz respeito às insolvências, enquanto o número de concordatas deferidas, decresceu cerca de 23,70/o no primeiro semestre de 1973, as falências decretadas registraram uma expansão de 15,90/o para o mesmo período. De janeiro a junho deste ano, foram deferidas 132 concordatas, contra 173 do exercício anterior. O movimento falimentar entretanto acusou 524 falências decretadas, número superior ao do primeiro semestre do ano passado que apresentou 452 decretos de falências.

O consumo de energia elétrica na zona da Capital e ABC, acusa uma expansão de janeiro a junho, de 1973, da ordem de 10,5% contra 12,60/o do mesmo período do ano passado.

indicador da indústria, em nossa capital, atesta resultados excelentes do setor, quando comparado com seu igual de 1972. Numa perspectiva de semestre, o nível de emprego registrou um acréscimo de 7,90 /o no período janeiro-junho/1973, bem mais otimista que o do ano anterior (3,70/o). Para aquela taxa (7,9%) muito contribuiu a expansão verificada em alguns ramos industriais, como Mecânica, Metalurgia e Material Elétrico (+ 12,6°/o); Papel e Papelão (+ 9,3%); Artefatos de Borracha (+ 12,0 0/o) e finalmente o setor de Joalheria e Lapidações, com um promissor aumento de 14,1 0 /o .

Em linhas gerais assim se comportou nosso semestre econômico, neste ano de 1973, esperando-se para o período entrante eventos absolutamente favoráveis capazes de manter a tendência positiva que se vem verificando.

Destaque especial deve ser dado ao

nível de emprego que considerado como

Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP.

COMPORTAMENTO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS NO MES DE JUNHO DE 1973 Base: dez./1972 =

ESPECIFICAÇÃO

Número índice jun./73

Custo de Vida Meio

Circulante

(*)

Poder Aquisitivo da Moeda

Concordatas Deferidas Falências Decretadas Nivel de Emprego (1) elétrica comercial e industrial

107,41 110,0 93,1 208,3 83,2 138,4

Variação percentual no mês de junho em relação ao mês anterior 1973 0,78 5,9 - 0,7 66,7 - 16,8 0,6

1972 1,12 2,1 - 1,1 - 22,6 25,6 0,5

100

Variação percentual acumulada ate junho 1973 7,41 10,0 - 6,9 - 23,7 15,9 7,9

1972 7,9 2,1 - 7,3 - 5,5 10,0 3,7

Consumo de energia

105.7

8,0

-

3,6

10,5

12,6

(*) Dado sujeito a retificação. (1) Base: dez./1972 = 100. Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP.

Boletim da Ind.

Gráfica-9 173

27


O BRASIL

ESTA FAZENDO O PAPEL DOS ESTADOS UNIDOS.

homens de empreso, Atenção gavel administradores, estudantes, politicos, gente apaixonada etc. Guardem bem o nome responsavel pelo Brass l lazer o mesmo papel dos Estados Unidos: Simobond. Simabond é a marca de um nôvo papel, pare impressqo datilogratica e tipográfico. Especial paro cartas, ofrcios , documentos, relatórios, memorandos. manifestos e tudo o que é escrito em máquina de escrever. Simabond ten' categoric internacional. A mesma dos melhores papéis feitos nos Estados Unidos e Europa. Simabond e mais bronco. Mais resistente encorpado. E e tão fino e requintado que tudo o que é escrito nele parece impresso. Simabond e o papel ideal paro você pôr o timbre de sua empresa. Simabond da o "status" que ela merece. Compre papel de carta pelo nome. Simabona. Identificável pela simples comparação com os papeis comuns. E por sua marca d'água, vista contra a Liz.

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ficação profissional e a difusão

DOBRADEIRA STAHL

de aspirações culturais são fenômenos que tiveram reflexos

A fábrica STAHL & CO. OHG,

favoráveis nas vendas de livros

da Alemanha, tem a partir de

de textos.

1-1-73, um novo representante

A era da televisão deu notável impulso ao mercado do livro

Várias

nos Estados Unidos: a produção de obras teatrais, filmes e seria-

no Brasil. A GUTENBERG — Máquinas e Materiais Gráficos Ltda., que representa com exclu-

dos baseados em obras de de-

sividade para o Brasil as impressoras HEIDELBERG, as guilho-

terminados autores

e participa-

tinas POLAR, máquinas para

ção destes últimos em programas

formulários continuos GOEBEL

de TV aumentaram a procura de

e outras, assumiu a representsção para todo o Brasil com

suas respectivas obras. Mas o impacto da televisão foi muito

exclusividade.

mais longe, pela capacidade de tal veiculo de comunicação para despertar o interesse do povo

EM EXPANSÃO A INDUSTRIA EDITORIAL NA AMÉRICA DO NORTE

sobre ampla variedade de temas e acontecimentos que somente podem ser conhecidos mais minuciosamente através do livro. A tendência dos consumidores a gastar uma parte crescente da

A indústria editorial norte-ame-

sua renda na compra de livros

ricana está formada por 1.025

é atestada pelo progressivo au-

empresas, situadas principalmen-

mento dos gastos neste item,

te nas áreas de Nova York,

que de 1958 ate 1971 cresceram

Chicago, Boston, Filadélfia e Los Angeles. Em 1971, segundo as

em 180 por cento, passando de

informações mais recentes, ocu-

(de Cr$ 7,2 bilhões para Cr$

pavam 56 mil trabalhadores,

19,2 bilhões).

e

1,2 para 3,2 bilhões de dólares

bilhões de dólares anuais (Cr$

As estatísticas mostram que em 1970 os Estados Unidos ex-

54 bilhões). As 46 principais

portaram livros no valor de 175

empresas editoras contribuem

milhões de dólares (Cr$ 1,050

com 59 por cento para produção total. Mas o papel das pequenas

bilhão), mas a cifra real 6 muito

empresas no conjunto do setor

dores de partidas de livros cujo

editorial do pais continua em expansão.

valor não chegue a 200 dólares

As estatísticas indicam que os

apresentar declarações de exportação.

sua produção elevava-se a nove

editores de livros com sede no Estado da Califórnia são 138, dos

superior dado que os exporta-

estão

isentos da obrigação de

Com o novo representante a STAHL objetiva dar um melhor atendimento aos inúmeros possuidores de dobradeiras STAHL no Brasil e ampliar sensivelmente as suas vendas, pois é a maior fábrica de dobradeiras do mundo, produzindo máquinas pequenas, médias e grandes. A direção da STAHL prestigiou

Mais de 40 por cento das ex-

com sua presença o 59 Salão de Artes Gráficas de São Paulo,

quais 6 na área da grande Los

portações norte-americanas de

Angeles. Nesta área de mercado

livros destina-se ao Canadá; 33

atendendo clientes e amigos no

existe uma força de produção

Stand Gutenberg. A máquina

de obras dedicadas ao oeste:

por cento são absorvidos pela Austrália, Japão e Reino Unido.

Literatura, Geografia, Tradições

Seguem pela ordem de impor-

e História.

tância, vendas A Itália, Brasil,

Cabe observar que

os 13 estados ocidentais da

República Sul-Africana Filipinas.

e

as

exposta foi vendida à firma LASTRI S/A INDÚSTRIA DE ARTES GRÁFICAS, de São Paulo.

As exportações de enciclopé-

Na foto vemos o Sr. Winfried Manhart, chefe dos instrutores e

dias aumentam muito mais rapi-

de costas o Sr. Konrad Suess,

O sistema educacional norte-

damente do que a de outros tra-

americano representa uma importantissima saida para a indús-

balhos editoriais. Atualmente

diretor de vendas em animada palestra com um dos milhares

somam mais de 50 milhões de

de visitantes do 5 9 Salão de Ar-

tria editora nacional. Ademais, a

dólares (Cr$ 300 milhões) e têm

tes Gráficas, que admiraram a

acentuação de tendências espon-

o Japão entre os seus principais clientes. (ANSA-GM)

dobradeira STAHL no Stand da

União Norte-Americana absorvem 30 por cento da produção nacional de livros.

tâneas individuals para a quali-

Gutenberg, em março de 1973.

Boletim da Ind.

Gráfica-9/73

29


Noticiário Técnico

LI

ESTAMOS CAMINHANDO PARA A FOTOCOMPOSIÇÃO?

Não devemos esquecer, porém, que só após uma rigorosa análise da estrutura de pedidos bem como análise de viabilidade técnico-econômica dentro da empresa nos podemos decidir pró ou contra a fotocomposição. Não se trata, pois, somente de implantar um moderno sistema de composição, mas de um sistema que venha realmente suprir as falhas aumentando a produtividade e a qualidade dentro de padrões econômicos. Com a crescente tendência para a impressão offset, o mercado da fotocomposição abre as portas da indústria gráfica para uma mee lhoria nos processos de preparação montagem para fotolito. Façamos pois uma comparação dos processos de produção para impressão offset, rotogravura e tipografia, partindo da composição a quente e passando depois para a fotocomposigão. COMPOSIÇÃO A QUENTE: PREPARAÇÃO PARA IMPRESSÃO TIPOGRÁFICA

ENG. THOMAZ CASPARY

Se analisarmos o mercado atual, verificaremos que aproximadamente 80 0 /o da composição que passa por nossas mãos diariamente, é feita em chumbo. Nos perguntamos então, porque do uso da fotocomposição. Uma Uma segunda pergunta se alia à primeira: Ë a fotocomposicão técnica e economicamente viável para absorver grande parte da composição do nosso dia a dia? O que nos impede de passarmos do sistema de composição a quente para a fotocomposigão? — Estas e outras perguntas vamos tentar hoje esclarecer. A decisão empresarial do uso ou não da fotocomposição não é mais como há alguns anos atrás, uma questão de prestigio para certa indústria ou mesmo para o empresário. A fotocomposigão é hoje um processo que abre aos artistas e industriais gráficos um enorme campo para concepções modernas, racionalização de trabalho e principalmente rapidez e rentabilidade. Aqui estão algumas das vantagens que nos traz a fotocomposição: Maior diversificação em «tipos». Maior velocidade na composição. Maior versatilidade na composição gráfica. Redução de estoques de chumbo. Redução de area ocupada para paginação, transporte, chapas a espera de aprovação, etc... 30

Boletim da Ind. Gráfica-9173

A composição é feita manual (títulos, linhas, etc...) ou por meio da linotipia. Os clichés são montados em sua base e justificados á altura do tipo. Em seguida este conjunto é montado seguindo-se uma paginação. As outras fases até a impressão são as seguintes: revisão, correção, preparo da chapa, enramagão e acerto. PREPARAÇÃO PARA A IMPRESSÃO OFFSET

Para a impressão offset, segue-se o mesmo esquema anteriormente descrito até a enramação. Tiram-se provas reproduzíveis, em papel couché ou Scotchprint ou outros materiais similares. Geralmente fazemos destes «originais» negativos na câmara de reprodução fotográfica, transformando-os em seguida para positivos na prensa de contato. Em seguida fazemos a copiagem das chapas e a impressão. Na prática simplificamos o acima descrito deixando o lugar para o cliché vago e montando na folha de montagem um positivo a traço ou reticulado, no local determinado. Muitos querem evitar a enramagão, fazendo positivos dos blocos de composição e montando em seguida na folha de montagem. PREPARAÇÃO PARA A IMPRESSÃO DE ROTOGRAVURA

Aqui existem dois caminhos que podem ser seguidos. A — Provas em papel


couchê, reprodução fotográfica, contatos, papel-pigmento, transporte e gravação do cilindro e finalmente prova/impressão. B — Provas das colunas de composição em celofane ou filme H2 ou similar, montagem, papel-pigmento, etc. Existe também o caminho da preparação idêntica a para offset sem perda relevante de qualidade.

um tipógrafo para tal serviço. Em estudo recentemente realizado, ficou comprovado que 15 0 /o das horas ociosas na impressão tipográfica se deviam a troca de tipos defeituosos. Na ampliação de tipos, a seguir reproduzida, tirada do corpo 12, vemos nitidamente a diferença entre um tipo de chumbo e a fotocomposigão.

1

PREPARAÇÃO PARA A IMPRESSÃO TIPOGRAFICA, OFFSET E ROTOGRAVURA POR MEIO DA FOTOCOMPOSIÇÃO

A fotocomposigão traz para o processo de impressão offset, para a rotogravura e para a impressão tipográfica com a implantação de clichês fotopolimerizados um caminho direto para a produção da matriz de impressão (cliché, chapa ou cilindro). Os textos produzidos em tituleiras ou potentes máquinas de fotocomposigão são montados juntamente com os positivos a trago ou reticulados formando a montagem. Em seguida são compostas as eventuais correcões e adaptadas ao texto já montado. Depois é feito um negativo desta montagem. A partir deste momento, os caminhos para as diversas modalidades se separam: OFFSET — Transformação do negativo em positivo, cópia, impressão. (Nos Estados Unidos e na Europa, está se implantando cada vez mais o processo de copiagem para offset em chapas negativas o que faz com que se reduza a transformação do negativo em positivo, economizando-se portanto material e mão-de-obra).

CHUMBO

FOTOCOMP OS IÇÃO

A distribuição de chapas e o reaproveitamento do chumbo no linotipo, são dois fatores que acarretam perda de tempo e muitas vezes trazem problemas técnicos devido a erros humanos na redistribuição dos tipos nas caixas apropriadas. Se fizermos um estudo de tempo, iremos verificar que necessitamos de aproximadamente 25% a 35 0/0 do tempo da composição manual para a distribuição. Na fotocomposigão este fator não existe. Entrelinhas, quadrados, linguões, espagos, etc. são palavras desconhecidas na linguagem da fotocomposigão. No dicionário da fotocomposigão não existe a palavra -area ocupada por chumbo e material em branco» e, o que é mais importante, capital empatado na matéria-prima, estocagem, conservação e transporte. Continua

ROTOGRAVURA — Copiagem do cilindro do negativo, gravação, impressão. IMPRESSÃO TIPOGRÁFICA — Copiagem de cliché em zinco ou chapas fotopolimerizadas (Nyloprint p. ex .) planas ou rotativas. OUTRAS VANTAGENS DA FOTOCOMPOSIÇÃO

As vantagens técnicas não terminam na simplificação dos processos de preparo para a impressão. Os tipos de chumbo por exemplo tem na maior parte das vezes pequenos amassados que nos obrigam a trocá-los significando às vezes hora/máquina parada ou deslocamento de

67//M2 Boletim da Ind. Gráfica -9!73

31


Setor Jurídico

LEGISLWO do lucro tributável, as importân-

FISCAL

cias que excedam àquela base,

Decreto-lei n° 1.214, de 26 de

efetivamente pagas como dividendos as ações, limitada esta dedução a 25% (vinte e cinco

abril de 1972, fica facultado as

por cento) do mesmo lucro tri-

cento) das importâncias efetiva-

butável.

mente pagas na aquisição de co-

Art. 2 0 — A partir do exercicio financeiro de 1974 — ano-base

cão em fundos em condomínio,

de 1973 — serão integralmente

desde que tais valores mobiliários permaneçam inegociáveis e

dedutíveis da renda bruta das pessoas físicas, para efeito de DECRETO-LEI Ne 1.283 — de 20 de agosto de 1973

modificações introduzidas pelo

tributação pelo Imposto de Renda, as importâncias provenientes de dividendos ou bonificações

pessoas físicas abater de sua renda bruta, ate 30°/o (trinta por

tas ou certificados de participa-

intransferíveis pelo prazo de 3 (três) anos, contados da data de sua aquisição. Art. 4 0 — Os resultados das

Dispõe sobre o Imposto de Renda, estabelecendo incentivos

dades anônimas de capital aber-

correções monetárias do ativo imobilizado e do capital de giro

to, que sejam, no mesmo ano,

não serão considerados reservas

para pagamento de dividendos

efetivamente aplicadas na subs-

para efeito da apuração do ex-

aos acionistas de Sociedades Anônimas de Capital Aberto,

crição de ações nominativas no-

cesso de reservas em relação

vas da própria companhia gera-

bem como para a subscrição

dora do rendimento ou de qual-

ao capital, revogados os §§ 2° e 3° do artigo 68, da Lei n° 4.728,

de ações daquelas empresas

quer sociedade anônima de ca-

e de quotas de Fundos de Investimento, e dá outras pro-

pital aberto. § 1 0 — As importâncias in-

vidências.

cluídas e deduzidas nas declarações de rendimentos das pessoas

dos das correções monetárias

físicas, nas condições deste ar-

tratar de empresas que tenham

tigo, não serão computadas para efeito das demais deduções auto-

títulos negociados no Mercado

rizadas na legislação fiscal em

mente comunicadas ao Banco

vigor.

Central do Brasil. Art. 5 0 — O imposto na fonte

em dinheiro recebidas das socie-

Concede incentivos à criação de um mercado de Debêntures. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 55, item II, da Constituição, decreta: Art. 1° — As empresas que, na forma da legislação e regulamentação vigentes, sejam conceituadas como Sociedades Anônimas de Capital Aberto

e

§ 2° — O Ministério da Fazenda expedirá, no prazo de 60 (sessenta) dias, as instruções relativas à forma de comprovação das aplicações referidas neste artigo.

de 14 de julho de 1965. Parágrafo único — As eventuais incorporações dos resultareferidas neste artigo, quando se

de Capitais, deverão ser previa-

de que trata o artigo 13 do Decreto-lei número 401, de 30 de dezembro de 1968, no tocante aos dividendos distribuídos por sociedades anônimas de capital aberto passa a ser de 10 0/o (dez

e

Art. 3° — Independentemente do que estabelece o item II e o § 1° do artigo 56 da Lei ng

cinco por cento) do respectivo

4.728, de 14 de julho de 1965,

terminar a renda líquida sujeita

lucro tributável, poderão, a partir do exercicio financeiro de 1973,

e observadas as normas contidas no Decreto-lei ng 1.161, de

físicas poderão abater de sua

deduzir, para efeito de cálculo

19 de março de 1971, com as

renda bruta 20°/o das quantias

que distribuam, a titulo de dividendo, mais de 25% (vinte

32

Boletim da Ind. Gráfica —9/73

por cento). Art. 6° — Para efeito de deao Imposto de Renda, as pessoas


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aplicadas na subscrição de de-

Parágrafo único — As demais

bêntures que se destinem à co-

entidades vendedoras manterão

locação no mercado, através de instituições financeiras, observados o limite máximo de 50 0/o

convênio com instituições finan-

Art. 14 — Quando a emitente for sociedade anônima de capital aberto, a pessoa física que con-

ceiras, para as quais ficam obri-

verter as suas debêntures em

gadas a remeter, no prazo de 30

ações poderá abater de sua ren-

(cinqüenta por cento) da renda bruta e as condições dos artigos

(trinta) dies, contado da opera-

da bruta ate 30°/o (trinta por cen-

ção, os títulos vinculados ao sis-

to) do valor dos títulos conver-

seguintes.

tema de incentivos fiscais.

tidos, sem prejuízo do abatimento a que faz jus, nos termos dos artigos 6° e 9 9 deste Decreto-lei,

§ 1' — O disposto neste artigo aplica-se também á aquisição de debêntures feita a instituições financeiras que, mediante contrato com a sociedade emissora, as tenham subscrito para colocação no mercado. § 20 — Na hipótese prevista no parágrafo anterior, o abatimento será calculado sobre o valor não superior ao preço de venda registrado no Banco Central do Brasil, e se aplica, apenas, as compras de debéntures realizadas no prazo de 180 (cen-

Art. 9 — Ultrapassado o prazo previsto no artigo 8°, sem que a debênture seja liquidada ou levantada a custódia, os abatimentos a que se referem o ocapubo e o § 3` do artigo 6' poderão ser renováveis para cada novo período subseqüente de 2 (dois) anos, em nome do debenturista, desde que a mesma instituição financeira continue responsável pela custddia. Art. 10 — O levantamento da o

custódia, antes de expirado

desde que decorridos pelo menos 2 (dois) anos da utilização de tais benefícios. Parágrafo único —

Se, antes

de decorridos 2 (dois) anos da conversão, a pessoa física vier a alienar as ações provenientes das debêntures, deverá incluir, entre os rendimentos do ano da alienação, a importância que tiver abatido nos termos deste artigo, com relação às ações alienadas, as quais se aplica, desde a data da conversão, o regime

data do respectivo registro da

prazo de 2 (dois) anos, poderá ser efetivado, total ou parcial-

de custódia estabelecido neste

emissão no Banco Central do

mente, desde que o beneficiário

Decreto-lei.

Brasil.

apresente o recibo da custódia

Art. 15 — As debêntures alie-

repartição de seu domicilio

nadas epos o gozo integral de qualquer dos benefícios previstos

to

oitenta) dias, contado da

e

— Quando se tratar de § em debêntures conversíveis

fiscal e seja por esta autorizado,

ações, o abatimento de que trata este artigo sera de 25% (vinte

mediante compromisso expresso de reinclusão da parcela corres-

e cinco por cento).

pondente ao abatimento da ren-

Art. 7° — Os adquirentes que

da bruta, na declaração do exer-

desejarem utilizar-se dos abati-

cício imediato.

mentos previstos no artigo 6 9 , acima, declararão expressamente

na nota de venda nos termos do

sua intenção, no ato da aquisi-

Art. 11 — Embora consignado

ção, a fim de que a emitente ou

artigo 7° e, conseqüentemente, custodiados os títulos, se o con-

a vendedora das debêntures faça

tribuinte não se utilizou, por

essa consignação do documento

qualquer motivo, dos beneficios

fornecido ao interessado.

a que se refere

Parágrafo único — Na hipótese de o adquirente, posteriormente

repartição fiscal, constatada a veracidade, liberará imediata-

ao ato de aquisição, decidir fazer

mente o levantamento da custó-

uso do direito ao incentivo fiscal, poderá efetivá-lo desde que

dia, sem qualquer ônus para

restitua os títulos à emitente ou vendedora para os fins do disposto no artigo 9 0 e seguinte. Art. 89 — As debéntures subscritas ou adquiridas na forma dos artigos 6 9 e 7' serão obricustodiadas pela gatoriamente

o artigo 6, a

nos artigos anteriores poderá ser estendido o regime de incentivos do artigo 6' e, posteriormente, se for o caso, do artigo 9°, desde que a instituição financeira intermediária mantenha o titulo em custodia, não interrompendo sua indisponibilidade. Art. 16 — O valor dos rendimentos produzidos pela correção monetária das debêntures em geral não poderá ser pago com intervalos inferiores a 1 (um) trimestre, estando isento de tributação.

o

Parágrafo único — Se o beneficiário da correção monetária

Art. 12 — As normas para

prevista neste artigo for pessoa jurídica, a isenção do Imposto de

mesmo.

execução dos serviços de cus-

Renda ficará condicionada ao

tódia de debêntures serão baixa-

cumprimento da disposição con-

das pelo Conselho Monetário

tida no artigo 9' do Decreto-lei ri° 1.089, de 2 de março de 1970.

Nacional. Art. 13 — Aplica-se aos juros atribuídos a debêntures subscri-

Art. 17 — O valor dos rendimentos produzidos pelos juros

terveniente, onde serão mantidas,

tas ou adquiridas através de ins-

das debêntures em geral sofrerá

em nome do debenturista, pelo

tituições financeiras

prazo de 2 (dois) anos, contado

no item ll do § 2' do artigo 55

da descontado na fonte, median-

da data da efetiva entrega para

da Lei n° 4.728, de 14 de julho

te a aplicação das seguintes

custódia.

de 1965.

taxas:

própria instituição financeira in-

34

Boletim da Ind. Graf ica —9/73

o

disposto

a incidência de Imposto de Ren-


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oitenta) dias a 719 (setecentos

§ 1° — Considera-se deságio a diferença para menos entre o

dência do imposto pago, caso em que o tributo incidirá sobre a

e dezenove) dias de prazo, a contar da data de emissão —

valor nominal corrigido das debêntures e o preço de sua ven-

diferença entre o novo deságio e o já tributado, observado o

15% (quinze por cento).

da ou colocação no mercado.

disposto no § 29 .

II — Títulos de 720 (setecentos e vinte) ou mais dias de prazo, a contar da data de emis-

§ 29 — Na circulação das debentures referidas no presente artigo, o imposto não incidirá na

por pesoas físicas, na aquisição

são — 10Vo (dez por cento). Parágrafo único — Os juros de

fonte nos deságios concedidos entre pessoas jurídicas, mas a

cluído pelo beneficiário, na sua

que trata este artigo não pode-

primeira pessoa juridica que ven-

declaração anual de rendimentos,

rão ser pagos antes de vencido

der ou revender as debentures

cada período a que se referirem. Art. 18 — O Imposto de Renda

a pessoa física deverá:

classificado como juros, compensando-se o imposto retido na

I — Títulos de 180 (cento

e

calculado na forma do artigo precedente será sempre descontado na fonte, qualquer que seja o beneficiário

dos rendimentos,

inclusive pessoas jurídicas, no ato do pagamento dos juros.

I — Reter o imposto previsto neste artigo, calculado sobre o deságio referido no valor nominal corrigido do título;

imposto devido exclusivamente na fonte. § 2' — Quando o beneficiário for pessoa jurídica, o imposto retido na fonte poderá ser deduzido do total do Imposto de Renda devido em função do lucro apurado em balanço. Art. 19 — O deságio concedido na venda ou colocação de debêntures no mercado, por pessoa jurídica a pessoa física, está

O deságio percebido

das debêntures referidas neste artigo, será obrigatoriamente in-

fonte com o devido, de acordo com a declaração anual de rendimentos. Art. 20 — A inobservância das

II — Exigir a identificação do adquirente e o recibo correspon-

disposições estabelecidas neste

dente ao deságio;

ções intervenientes A multa igual

§ 1° — Quando o beneficiário for pessoa física, será dispensável sua identificação, sendo o

§ 4° —

Ill — Declarar na própria debênture a retenção do imposto, nos termos do item I, e o montante do deságio sobre o qual incidiu; e IV — Fornecer ao beneficiário do deságio declaração da retenção do imposto, na qual deverão constar a identificação da debênture e as datas de sua negociação e do seu vencimento. § 3 9 — As debêntures nas quais constar a anotação de retenção de imposto prevista no

Decreto-lei sujeitará as instituia 15 0/o (quinze por cento) do valor da debênture, imposta pelos competentes órgãos de fiscalização fazendária. Art. 21 — O Imposto de Renda retido na forma deste Decreto-lei será recolhido na forma e nas condições fixadas pelo Ministro da Fazenda, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, sujeitando-se os infratores às penalidades legais em vigor. Art. 22 — O presente Decretolei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as

15°/a (quinze por cento), no ato

§ 29 , item Ill, deste artigo, poderão circular entre pessoas jurídices e físicas, sem nova inci-

da primeira negociação, devendo

dência do imposto, salvo se uma

Brasilia, 20 de agosto de 1973; 1529 da Independência e 859 da

ser anotado no titulo, pela instituição interveniente, o valor da

pessoa jurídica revendê-la a pes-

República.

sujeito ao desconto do Imposto de Renda na fonte, à razão de

transação e do imposto retido.

soa física com deságio superior

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Boletim da

Ind. Graf ica -9/73

disposições em contrário.

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Boletim da Ind. Gráfica-9/73

37


SETOR JURÍDICO

JURISPRUDENCIA

FISCAL

DISTRIBUiDOS —

mento ao recurso.. Diz a ementa: «Viajante comercial ou ven-

com as disposições do art. 446 do RIR aprovado pelo Dec.

ma coisa que caixeiro-viajante, a

58.400-66..

DESCONTO NA FONTE LUCROS

na forma do art. 28 da Lei 2.86256 e aplicadas de conformidade

O

fato de o beneficiário do rendi-

quem a lei atribui, a titulo de

— Acórdão 9.200, de 8-7-71,

despesa de viagens e estada fora

da 2 0 Câm. do 1° CC, no Rec. 13.240 (Estévão Gomes dos San-

do local de residência, a percentagem de 30% (trinta por cento)

tos, Pres.; Francisco Petraglia,

— art. 64, alínea e, item III, do

Rel. «ad hoc.). — DOU-IV de

RIR. Sobre o rendimento novo,

5-4-73, págs. 283/4. INCOLA F-29-945/73-19

mento tê-lo incluído em sua declaração não desobriga a fonte pagadora de reter

dedor viajante. — Não é a mes-

incluído na fase reclamatória, na cédula «D., o art. 332 do RIR não proibe a concessão da des-

o imposto a

pesa correspondente a esse ren-

ele correspondente.

dimento..

Em recurso, decidiu o Conse-

— Acórdão 9.209, de 13-7-71, CÉDULA

— DESPESA

lho: «Imposto de fonte sobre lu-

DE VIAGEM — Viajante comer-

cros distribuídos. — Não cabe compensação de imposto de ren-

cial ou vendedor viajante não

da pago por contribuinte que não

¡ante, a quem a lei atribui, a ti-

obedeceu a forma estabelecida

tulo

em lei. O fato de o beneficiário do rendimento tê-lo incluído em

a mesma coisa que caixeiro-via-

viagens e estada fora do local de residência, a porcentagem de 30°/o. de

despesa

de

da 2° Câm. do 1' CC, no Rec. 13.424 (Jaime Augusto Calvet de Vasconcelos, Pres.; Estêvão Gomes dos Santos, Rel.). — DOUIV de 3-5-73, pág. 364. (NICOLA F-33-1.085/73-19

sua declaração não desobriga a fonte pagadora de reter o imposto a ele correspondente, eis que o

art. 125 do RIR estabelece

uma obrigação.

o

que não se

Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que a dedução de 30°/o (trinta por cento),

COMERCIAL

confunde com sua opção. E, nos

prevista no art. 64, alinea e, item II. do referido Regulamento, é

casos de lucros distribuidos, on-

privativa do caixeiro-viajante,

de existem duas obrigações (des-

quando tal despesa ocorre por

contar na fonte e declarar o ren-

sua conta, que não é o caso do

PROTESTADA DUPLICATA POR FALTA DE ACEITE — Com-

dimento), o cumprimento de uma delas não homologa a outra. As

recorrente que se declara viajante comercial ou vendedor via-

a

normas fiscais são estabelecidas

jante; considerando que o ato da

de

por lei, não cabendo a ninguém

Instância Singular está correto,

o direito de desrespeitá-las, ou

tumultuá-las. Nos casos de ação

frente a lei e à jurisprudência pertinente e que, por isso, mere-

fiscal para exigência de recolhi-

ce aprovação; acordam os Mem-

mento do imposto de fonte, se-

bros da 2° Camara do 1 9 Conselho de Contribuintes, por una-

Tribunal, seguindo

nimidade de votos, negar provi-

Relator: «A tese acolhida pela

rão cobradas multas equivalentes às de lançamento «ex officio.,

38

Boletim da Ind. Grefica-9/73

provada a entrega da mercadoria, duplicata protestada por falta

aceite habilita o credor ação executiva e, ipso fato, a requerer falência do devedor.

Em recurso, de que não conheceu, unanimemente, decidiu o o

voto do


13° SALÁRIO —

respeitável decisão está bem ex-

Se após a 4.090 continuou a empresa

pressa na sua ementa, que reza:

Lei

«Falência. Recurso provido. Nos

a pagar duas gratificações nata-

termos do art. 15 da Lei 5.474,

linas — a voluntária e a legal —

de 18-7-68, com a redação dada

6 porque não

pelo Dec.-lei 436, de 27-1-69, —

TRABALHISTA

quis compensar

uma com a outra, não podendo

a duplicata, — conquanto não

mais tarde pretender fazê-lo.

aceita, porém protestada e comprovada a entrega da mercadoria, constitui titulo que habilita o credor á ação executiva e, ipso fato,

a requerer a falência do

devedor. ,, «Conforme estatui o art. 15 da Lei n 5.474, de 18-7-68,

con-

Em embargos, de que o Tribunal não conheceu, unanime-

cessão, pelo empregador, pressupõe a inexistência de justa

tor, foi a seguinte a ementa: -Se

AVISO-PRÉVIO — Sua

causa para a dispensa.

mente, seguindo o voto do Relaapós a Lei 4.090 continuou a empresa a pagar duas gratifica-

corn a redação dada pelo Dec.lei

Em recurso, a que deu provi-

436, de 27-1-69: «Será processa-

mento parcial, unanimemente,

a legal — é porque não quis

da pela forma executiva a ação do credor por duplicata ou tri-

decidiu

o

compensar uma com a outra, não

voto do Relator: 44Inexistiu justa

podendo ma is tarde pretender

plicata, aceita pelo devedor, pro-

causa para a dispensa, tanto que

fazê-lo.»

testada ou não,

e por duplicata

ao autor foi concedido aviso-pré-

— Acórdão de 28-3-73, do TST,

ou triplicata não aceita e protes-

vio, que pressupõe a ausência

em sessão plena, no Proc. TST-

tada, desde que esteja acompa-

de justa causa. As alegações da

RR-E-878/71 (Coqueijo Costa,

nhada de qualquer comprobató-

defesa de que o empregado habitualmente se embriagava e dor-

Rel.) — Ementa publicada no

rio da remessa ou da entrega da mercadoria.» Na espécie, embora não aceitas as duplicatas esta comprovada a entrega da

mia

o

Tribunal, seguindo

em serviço, para justificar

sua dispensa sem ónus, não podem prevalecer, eis que a prova

ção liquida, constante do titulo

informa que apesar de seus aperitivos, trabalhava normalmente e

que legitimava a ação executiva.

nunca fora sequer advertido pelo

mercadoria. Havia, pois, obriga-

Em conseqüência, ao invés de

patrão. Destarte, sem dúvida, faz

negativa houve observância da

jus o reclamante As verbas indenitárias legais, conforme a de-

regra do art. 1' da Lei de Fa-

ções natalinas — a voluntária e

DJU de 9-4-73, pág. 2.210. 1NCOLA F-33-1.080/73-19

cisão.» - Acórdão de 13-6-72, da 1' Turma do STF, no RE 73.711, do Parana (Luis Gallotti, Pres.; Djaci Falcão Rel.). — RTJ 63, págs. 515/8. 1NCOLA F-30-972/73-19

— Acórdão 2.408, de 7-5-73, da 3 9 Turma do TRT da 2' Região, no Proc. TRT-SP-3.258/72 (Albino Feliciano da Silva, Pres.; Jose Cabral, Rel.). 1NCOLA F-33-1.081/73-19

Todas as vezes que viajar, entre em contato com as gráficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém

que conhece algo que desconhecemos. O contato pessoal valoriza o empresário.

Boletim da Ind. Gráfica-9/73

39


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94 Salvador, BA

ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1. 0 - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S. A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824 Belo Horizonte, MG

ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho 8z Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiania, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.° and. - s/1205 Tel. 228-8597 Rio de Janeiro, GB 40

Boleti m da Ind. GrAfica —9/73

ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Candido de Abreu, 200 6.° andar - s/616 Fone: 24-9414, ramal 005 - Curitiba, PR Residência: Al. Dom Pedro II, 41 apt.° 9, 2.° andar Empresa: Telos S/A. - Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 Fones: 23-5589 - 23-6913

Curitiba, PR ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.

Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE

ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 S. A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Av. dos Gauchos, 443 - C. Postal, 2981 Residência: Rua Riachuelo, 785 Tel. 25-1675 Empresa: Indústria Gráfica de Embalagens Ltda. - Tel. 22-4512 Porto Alegre, RS ABIGRAF - Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754

Fortaleza, CE


Vice-delegado: Cia. Litográfica

DELEGADOS

Araguaia

1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentirn Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de

Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAI, SP 8

Souza ARARAQUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA 4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP 5 — Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP 6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: ITU, SP 7 — Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: Joao Alves da Costa LINS, SP

9 — Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 10

Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP

11 — Bandeirante S. A. Intl. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille Sz Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÉ, SP 12

Tipografia J. A. Querido it Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÉ, SP

Não basta associar-se A. sua entidade de classe. Para que ela realize seus elevados objetivos, é preciso cercá-la de condições necessárias a seu harmônico desenvolvimento.

E isso

só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.

Boletim da Ind.

Gráfica-9173

41


Guia da Indústria Gráfica \ \\\\\\ ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S. A. - Mks. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

BOLANDEIRAS Ftmtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAIXAS DE PAPELÃO Máquinas para fabricar Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. CAUCHU, vara offset e outros fins

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CILINDRICAS, impressoras Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. 42

Boletim da Ind. Grâfica-9173

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DOBRAR, Máquinas de DOBRADEIRAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038 DOURAÇÃO/GRAVAÇÃO/MARCAÇÁO Fitas para Fermaco Imp. Exp. Ltda. — «Fitas Astor» Av. Cásper Libero, 433 Fones: 227-0390/3557 DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para

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Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Miqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566

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IMPRESSÃO, Máquinas de Cati-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.

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MINERVA CAW Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos

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Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Boletim da Ind. Gráfica-9/73

43


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PROVAS OFFSET E TWOGRAFICAS, Prensas para Catd-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566.

ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e planas para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar

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ROTATIVAS PARA JORNAIS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

TWOS E MATERIAIS GRÁFICOS Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990.

O Boletim da Indústria Gráfica é o órgão oficial de sua entidade de classe. Leia-o

44

e

Boletim da Ind. Gráfica-9/73

divulgue-o.


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