Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 008 - 1973

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Boletim da Indústria Gráfica

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BIG

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Ano XXV-8-1973 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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pesquisa intensiva, aproveitamento de todas as possibilidades, métodos racionais de produção e as experiências práticas constituem a base para a concepção e construção das ROTATIVAS OFF-SET

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Colabore para sua realização, prestigiando com sua presença.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRAFICA Regional do Estado de São Paulo

Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Presidente de Honra; THEOBALDO DE NIGRIS Vice -Presidente: PERT BOME1SEL

Boletim da Indústria Gráfica

Secretário: ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA 2.° Secretário: RENATO FORONI Tesoureiro: IRINEU TI-I0MAZ 2.° Tesoureiro: HENRIQUE NA T ANIEL COUBE Suplentes: ALDO MAZZA ISAIAS SPINA J OSE PECORA NETO JOSE R. FIRMINO TIACCI WALDIR PRIOLLI

Distribuído Dela Associação Brasileira da Indústria Gráfica

Conselho Fiscal:

Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo

Suplentes:

Eedacão e Administração: Rua Margo6s de Itu, 70, 12. 0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: «ABIGRAF» - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsável: JOÃO DALLA FILHO Diretor superintendente: RUBENS AMA f FERREIRA Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA Redação: ANTONIO FA KHAN Y JR, GLAVIO D1ETZSCII Colaboradores: RENATO FORON I THOhIAZ F. CASPAR Y Revisão: R. J. MENDES Composição o Impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A. Capa: GRÁFICOS BRUNNER

Das 8 às 11,30 e das 13 /is 17,30 horas Aos sábados não há expediente

Secretaria Geral: Distribuição de guias pare recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurldico: ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACHIR ABDALLA JOAO DALLA FILHO Defesa dos associados na Justice do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, civeis e criminais.

ADMELETO GASPARINI HEUI3ALDO DE N IGIUS VITTO J OSE CIASCA

Sumário

HOMER() VILLELA DE ANDRADE J 0A0 ANASTACIO GODO JOSE HIGNAKDI Nk.TO SINDICATO DAS IND USTRIAS uRAFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA Vice-Presidente: REN ATO FORONI Secretario: EN RIQ U E NATANIEL COUBE 2.° Secretário: ALUO MAZZA Tesoureiro: HUN E U THOMAZ 2.° Tesoureiro: Just R. F1RMINO TIACCI Diretor Relações Públicas: PERT BOMEISEL

suplentes: ISAIAS SPINA Oss NAPOLITANO SOBRINHO Joss rixosa N ETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO ALDIR 1-'111OLLI LUIZ LAST HELmu'r GERO BACKER Conselho ADMELETO GASPARINI RESTES ROMITI LUIZ DEL GRECO

Nossa capa: NATAL, capital do Estado do Rio Grande do Norte

Secretaria:

Suplentes: JOAO ANASTÁCIO G ODOY IRINEU FRANCISCO ROCCO SIDNEY FERNANDES Delegados Representantes Junto á FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGRIS Suplentes: AURELIO FERREIRA VITTO Josg CIASCA

Editorial

3

Noticiário do SINDICATO

4

Noticiário da ABIGRAF .

6

Noticiário das REGIONAIS

14

Noticiário da FIESP-CIESP

16

Economia

22

Várias

24

Noticiário Técnico

26

Setor Jurídico

32

Regionais da ABIGRAF

Guia da IND. GRAFICA .

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Boletim da Ind. Gráfica


Os temas programados: Sistemas de Impressão, Tecnologia do Papel, Fotocomposigão e Embalagem e Encadernação, ressaltam, desde logo, a importância que terá para o nosso setor empresarica próximo IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica, a realizar-se, nos dias 10 a 14 de outubro, no Rio de Janeiro. Inúmeros e às vezes assoberbantes problemas são enfrentados a miúdo pelas firmas em cada uma dessas quatro especialidades da produção gráfica, e isso não só quanto er necessidade constante da atualização das instalações fabris — e seu subseqüente condicionamento técnico — hoje imprescindível, como nunca antes — mas também no que respeita às dificuldades inerentes ez avaliação dos diversos sistemas e et seleção da maquinaria, ao suprimento regular de matéria-prima, à preparação da mão-de-obra qualificada, etc. Avulta, pois, a oportunidade do Congresso; mas para que dê os resultados esperados, deve ele ter como certa a adesão do maior número de participantes, e a apresentação de sugestões e proposições de valor positivo, bem preparadas formuladas com lógica, em torno de problemas de interesse geral, de acordo com os temas programados. A presença numerosa de empresários no IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica há de ser uma decorrência natural do desejo de cada um em ver o seu setor industrial florescer não só com um mínimo de obstáculos, mas ainda por querer vê-lo harm,onicamente entrosado no atual surto progressista do Pais, animado pelas novas possibilidades de negócios que se abrem além fronteiras, para cuja efetivação recente acordo de complementação industrial, firmado pela ABIGRAF em Montevideo, durante a 1. 0 Reunião Setorial da Indústria Gráfica, foi o passo inicial. Do conjunto de problemas isolados apurados em cada oficina em cada escritório de administração é que se sedimentam os problemas específicos de um setor industrial. Aquele que já uma vez com eles se defrontou é que os conhece a fundo. Colabore, portanto, com a sua presença com a sua valiosa informação, arrimada em sua experiência, para o maior êxito do IV Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica.

Agosto, 1973

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Noticiário do Sindicato nente pelo Decreto no 68.255/ 71, regulamentada pela Portaria Ministerial n.o 2.233/71 e inserida no Plano Nacional de Valorização do Trabalhador — PNVT.

A SINDICALIZAÇÃO EM FACE DOS FAVORES E ISENÇÕES TRIBUTARIAS Em circular de 3 de julho illtimo o Departamento de Cooperação Sindical informa aos Sindicatos filiados, e a todos os interessados, que vem sendo seriamente examinado pelos órgãos governamentais a questão do cumprimento do que dispõe o artigo 547 da C.L.T., que declara expressamente que, para o gozo de favores ou isenções tributárias, é exigida a qualificação de sindicalização. E arrola, entro

as vantagens tributárias, as seguintes: Concessão de incentivos fiscais nas exportações: alterações de aliquotas «ad-valorem»; reduções tributárias de IPI, ICM, Renda, etc.; permissão de aplicação na área da Sudene, Sudepe, Sudan, Embratur, Reflorestamento, etc.; vantagens ou isenções fiscais especificamente para atender contingências de setores ou empresas.

A finalidade do CONPAT é o intercámbio de conhecimentos e experiências de especialistas e demais interessados em prevenção de acidentes, segurança, higiene e medicina do trabalho. Damos, a seguir, a relação dos temas que serão abordados no XII CONGRESSO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO — CONPAT: Segurança e Higiene do Trabalho nas Atividades de Mineração do Ferro: a) extração; b) beneficiamento; c) transporte. Técnicas de Investigação de Acidentes do Trabalho. Atualização das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes — CIPAS. IV. Temas Livres (Prevenção de acidentes, segurança, higiene e medicina do trabalho).

XII CONGRESSO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO — CONPAT O Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho promoverá, na cidade de Guarapari, Estado do Espirito Santo, com a colaboração da Delegacia Regional do Trabalho e participação do INPS e demais órgãos e entidade interessados, no período de 1 a 6 outubro próximo vindouro, o

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XII CONGRESSO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO. O CONPAT, realizado, anualmente, em cada Unidade da Federação, integra a CAMPANHA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO — CANPAT, instituída em caráter perma-

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Boletim da Ind. Gráfica


NOVO CURSO SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE DE CUSTOS

REDUZIDA A ALIQUOTA DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÂO SOBRE CARTÕES Após várias demarches junto as entidades de classe e depois de um proveitoso contato com a C.P.A., teve a diretoria da ABIGRAF a satisfação de conseguir a redução, de 55% para 5%, da allquota do imposto de importação que incide sobre cartões, que é uma das matérias-primas do setor gráfico de maior escassez no mercado nacional.

Art. 2.0 — Na importação dos produtos alinhados no artigo anterior, será exigido certificado de tipo e especificação, exceto quanto as mercadorias já embarcadas.

Damos a seguir a integra da Resolução n.o 1754 do CPA, mediante a qual a redução em questão ficou efetivada:

Art. 4 0 — Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, na forma do art. 3.0 do Decreto-lei n.o 33, de 12 de outubro de 1967.

RESOLUÇÃO N.o 1754 do CPA — O Conselho de Política Aduaneira, no uso de suas atribuições, com amparo no art. 22, alínea cc», da Lei n.° 3.244, de 14 de agosto de 1957, e na forma do artigo 4.0 da mesma lei, modificado pelo art. 70 do Decreto-lei n.0 63, de 21 de novembro de 1966, resolve: Art. 1.0 — Reduzir de 55% (cinquenta e cinco por cento), para 5% (cinco por cento), pelo período de 6 (seis meses), a aliquota «ad-valorem» do imposto de importação incidente sobre cartões, compreendidos no Código 48.04.99.00 da Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB) com as seguintes especificações: Cartão Duplex — face superior fabricada com celulose branqueada e face inferior composta de pasta de madeira OU pasta mecânica, celulose não branqueada e aparas diversas. Gramatura total entre 250 a 550 g/m 2. Cartão Triplex — similar ao cartão duplex, acrescido porem na face inferior de uma camada externa composta de celulose branqueada que a recobre. Gramatura total entre 300 a 550 g/m 2.

Agosto, 1973

Art. 3.0 — O beneficio previsto nesta Resolução poderá ser revogado a qualquer tempo, se necessário para garantir a colocação da produção nacional.

Brasilia, 17 de julho de 1973 — Antônio Delfim Netto, Ministro da Fazenda — Presidente.

Em face do sucesso alcançacom a realização do recendo com te curso sobre «Sistemas de Controles de Custo», deliberou a diretoria do SIGESP a sua repetição, a partir de 27 de agosto ate 10 de setembro deste ano, em sua sede social, das 19,30 às 21,30 horas e corn o seguinte ternário; Mapa de localização de custos

e

identificação do custo

Hora-Máquina e Hora-Homem; Sistemas de apontamento de tempo e produção; Análise de custo; Custos

e

controle da

matéria-prima; Custos especiais de Venda; Produtividade.

SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DE EXPORTAÇÃO DE PAPEIS Banco do Brasil S/A. — Carteira de Comércio Exterior — Comunicado n.10 432 — A Carteira de Comércio Exterior do Banco do Brasil S/A. torna

Nomenclatura Brasileira de Mercadorias 47.01 todos 48.01.02,09 48.01.02.10 48.01.02.11

48.01.02.12 48.01.02.13 48.01.02.14

público que estão suspensas, em caráter temporário, as exportações de mercadorias a seguir relacionadas, respeitadas as vendas efetuadas até esta data: Mercadorias

Pastas para fabricação de papel. Papel jornal comum, corn linhas d'água para impressão de jornais e revistas. Papel jornal offset, corn linhas d'água para impressão de jornais e revistas em offset rotativo. Papel com linhas d'água, aspero (buffon) liso (acetinado ou não), couche (de máquina ou de escova), corn acabamento offset ou não, para impressão de jornais e revistas. Papel jornal comum, com linhas d'água para impressão de livros. Papel jornal offset, com linhas d'água para impressão de livros em offset rotativo. Papel com linhas d'água, aspero (buffon), liso (acetinado ou não), couche (de máquina ou de escova), com acabamento offset ou não, para impressão de livros.

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Noticiário da ABIGRAF

IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA RIO DE JANEIRO — 10 A 14 DE OUTUBRO DE 1973

Reunindo no dia 17 de julho último, its 10,30 horas, em seu gabinete de trabalho, representantes da imprensa, rádio e televisão, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, anunciou a realização, no Brasil, do 4• 9 Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, promovido pela CONLATINGRAF — Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica, entidade da gnat é, atualmente, também presidente. O certame terá desenvolvimento de 10 a 14 de outubro do corrente ano, no Centro de Convenções do Hotel Nacional — Rio de Janeiro — sob o patrocínio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF, e prestigiado pela FIESP.

Declarou o sr. Theobaldo De Nigris que, «como presidente da CONLATLNGRAF, recebemos, no ultimo Congresso, realizado em Caracas (Venezuela), em 1971, a honrosa incumbência de efetuar no Brasil o 4.0 Congresso. O nosso desenvolvimento é, hoje, uma realidade testemunhada pelo crescente interesse dos demais países da América Latina em conhecerem as nossas conquistas sociais dentro de um clima de segurança e harmonia nacionais que os Governos da Revolução têm sabido manter para o nosso povo». Como se sabe, a CONLATINGRAF reúne, em seu meio, as entidades representativas das indústrias gráficas de cada pais latino-americano.

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Informou que estarão presentes «seiscentos participantes, trezentos estrangeiros e trezentos empresários nacionais do setor. No 4.0 Congresso serão abordados temas dos mais importantes para o empresanado gráfico, basicamente sob a forma de conferências, versando Tecnologia do Papel, Sistema de Impressão, Encadernação e Embalagens, Fotocomposição e outros, a cargo de técnicos de projeção internacional. Está encarregada de organizar o 4.0 Congresso LatinoAmericano da Indústria Gráfica, bem como adotar todas as providências necessárias para assegurar seu êxito integral, a diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, presidida pelo companheiro Rubens Amat Ferreira. Sera

também uma oportunidade para que o empresariado brasileiro da categoria econômica demonstre aos representantes de toda a América Latina, o alto padrão tecnológico que já caracteriza o nosso parque industrial gráfico, vislumbrando, ao mesmo tempo, novos mercados e patenteando aos nossos visitantes o quanto tem sido e continua a ser produtivo o binômio Governo-Empresa Privada». Respondendo a perguntas, o sr. Theobaldo De Nigris disse que a preocupação do Brasil, como dos demais países latinoamericanos, é proceder ao acompanhamento do desenvolvimento tecnológico do setor gráfico nos seus diferentes aspectos, envolvendo matériasprimas, equipamentos e processos. Em nosso caso, particularmente, já atingimos um alto indice de competitividade, tanto que efetuamos exportações crescentes, inclusive para países fora da área latino-americana. Temos condições para absorver tecnologias e, conseqüentemente, para competir nos mercados externos. Dai a importância de que se reveste o 4:0 Congresso Latino-

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Flagrante obtido durante a entrevista quo o Sr. Theobaldo de Nigris, presidente da Federacfia das Indústrias do Est. de S. Paulo e da CONLATINCRAF concedeu à imprensa sobre o IV Congresso Latino-Americano da Indústria (Iráfica

Americano da Indústria Gráfica, quando haverá urn intercâmbio de experiências do empresariado gráfico ,do Hemisfério Sul, acrescidas de informes e questões de interesse mútuo. O setor gráfico nada tem a recear quanto ao futuro, desde que se atualize continuamente em suas atividades. E certames desta natureza constituem urn instrumento para tanto. Concluindo, o presidente Theobaldo De Nigris afirmou acreditar no total sucesso do empreendimento, que vem sendo estruturado com todo o carinho por uma comissão especialmente destinada a esse fim, instituída também sob a sua presidência.

Agosto, 1973

A Comissão Executiva do Congresso, presidida pelo sr. Theobaldo De Nigris, tem como componentes, ainda, os srs. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF, Jorge de Motta e Silva, Paulo Borba, Renato Americano, dson Avelar e João DaIla Filho. Falando à sua vez sobre o certame, o sr. Rubens Amat declarou que sua utilidade salta à vista, dotando-se de um sentido objetivo a apresentação de teses, debates ou discussões prolixas. Os temas compreendem conferências práticas e diretas, focalizando aspectos de interesse geral da categoria econômica latinoamericana, como a tecnologia do papel, de impressão e fotocomposição, sistema que veio

solucionar a própria imprensa etc. Para o Brasil, a ajuda miltua no desenvolvimento tecnológico é vital para o setor, se levarmos em consideração que possuímos, no momento, mais de 5.000 empresas gráficas espalhadas pelo território nacional, ocupando de modo direto cerca de 75.000 pessoas. Precisamos aperfeiçoar-nos, manter-nos sempre atualizados, acompanhando e absorvendo inovações, não só tendo em vista a ampliação dessas atividades, inclusive para a faixa de exportações crescentes, como visando a assegurar trabalho ao contingente de trabalhadores e, dentro do possível, aumentar seu índice cada vez mais. Tais princípios, felizmen-


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

As autoridades estrangeiras que o têm visitado não escondem a sua admiração, e o estabelecimento j á se projetou internacionalmente, pois a UNESCO mantém 10 bolsistas de países latino-americanos entre os seus matriculados. Estes, uma vez formados, irão transmitir os conhecimentos que obtiveram a alunos de seus respectivos países, contribuindo, assim, para a formação de bons profissionais técnicos necessários ao desenvolvimento e aperfeiçoamento continuos da indústria gráfica latino-americana. Por enquanto, esses bolsistas procedem do Uruguai, Chile e Venezuela. No próximo ano, serão incluídos bolsistas de outros países. Seu efeito multiplicador inegável na formação de técnicos gráficos de nível médio. O Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF e do SIGESP, na ocasião em que falava à imprensa sobre o IV Congresso LatinoAmericano da Indústria Gráfica

a sofisticação das embalagens, te, têm recebido todo o apoio pois as mesmas atuam como do grupo setorial do CDI — poderoso instrumento de venConselho do Desenvolvimento das e influem no seu crescimenIndustrial, através do acolhito. Os requintes técnicos dos mento de projetos específicos processos gráficos atingem nípara o reequipamento e a exvel de aprimoramento nunca pansão de empresas gráficas. vistos. Tanto assim é que se Depois, além das conferênfaz mister a formação de téccias programadas, o Congresso nicos de nível médio para supermitirá, paralelamente, o reperintender a operação de málacionamento, de empresários quinas moderníssimas, de alta países participantes dos vários sofisticação e produtividade. e, em decorrência, a troca de O Brasil está solucionando experiências técnicas e profisessa carência através do funcioem caráter pessoal, o sionais namento do Colégio Industrial que representa, igualmente, um de Artes Gráficas SENAIfator importante para o acomUnião-Prefeitura, instalado ern panhamento de uma tecnologia São Paulo, e que conta com os que, nos dias correntes, tornoumelhores e mais modernos se universal. equipamentos didáticos do Outro setor da indústria grámundo, no gênero, com ensino fica é o da impressão de emsupervisionado por professores balagens. Correntemente, são e técnicos , do mais alto gacada vez mais rigorosas as exigências para a melhoria e até barito, procedentes do Exterior.

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Disse que o nosso País é, da área, o que mais tem evoluído graficamente, o que lhe permite exportar produtos gráficos (livros, cadernos, cartões etc.). Mas, na própria América Latina sofremos a concorrência de países europeus e dos Estados Unidos. Como exemplo, informou que a Argentina importa, anualmente, 100 milhões de dólares em artigos gráficos. Desse total, somente a Espanha coloca naquele mercado cerca de 60 milhões de dólares em livros. O Congresso, assim, tem como meta estudar a potencialidade do próprio mercado latino-americano, com vistas 'As exportações. Aliás, o Brasil e o Uruguai firmaram um acordo setorial dentro da ALALC, para a complementagão industrial, com efeitos extensivos ao Paraguai, Equador e Bolivia. Isto quer dizer que estes países,

Boletim da Ind. Gráfica


a cooperadora gráfica mudou

-de nome, agora é cooperadora gráfica lida. -de porte, não se limitou, diversificou os serviços. -de enderêço, as novas instalações são bem maiores.

só não mudaram: a qualidade; a presteza no atendimento e sua característica principal de empresa em evolução , e para os incrédulos, um convite: experimentem mudar.. , usando nossos serviços.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

intervindo na produção de artigos gráficos dentro do sistema de complementação (cada urn faz uma parte de um livro, por exemplo: capa, papel, impressão, desenhos, ilustrações), se beneficiarão mutuamente das exportações que se processarem conforme o convênio em vigência nos termos da ALALC. Isso favorável, porque certos mercados fornecedores já se caracterizam pela preferência de editores. Portanto, devemos ter urn quinhão, colaborando com países que tenham mercados compradores. Outra preocupação do empresariado gráfico refere-se ao suprimento de matéria-prima. No caso do Brasil, estamos com insuficiência de celulose para a produção de papéis, havendo carência, igualmente, de car-

tões e certos papéis especiais. A respeito, o CPA efetuou entendimentos com dirigentes de entidades representativas da indústria gráfica, no sentido de importações complementares para atender o mercado interno. Assim, o Conselho de Política Aduaneira houve por bem reduzir de 55% para apenas 5% a aliquota incidente sobre aqueles cartões e papéis, de modo a garantir matéria-prima em quantidade suficiente para a indústria gráfica. Com relação à matéria-prima nacional exportada — caso da celulose — a posição da entidade de classe — a ABIGRAF — é contrária, pois devemos exportar, isto sim, produtos acabados, além de satisfazer o mercado interno. Nesse sentido, a entidade mantém um grupo permanente de estudo e suges-

tões, com o escopo de que a atividade das empresas gráficas nacionais não venha a sofrer qualquer solução de continuidade, assegurando trabalho a um considerável contingente de empregados e também preenchendo as necessidades de seus dependentes. Disse que se exportarmos celulose, ela retornará ao nosso mercado na forma de produto acabado, ocasionando prejuízos gerais. Terminando, o sr. Rubens Amat Ferreira salientou que problemas dessa ordem preocupam os demais paises latinoamericanos, especificamente o setor gráfico, os quais podem ser apreciados b. margem dos trabalhos propriamente ditos do 4.0 Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica .

Frequentar as reuniões do SIGESP e da ABIGRAF não 6 só um direito que lhe assiste; 6, também, um dever seu a ser cumprido, em função

das superiores deliberações cia sua categoria industrial.

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Kodalith.

Nome Endereçot

Cidade •

Estado

Firma Cargo

Agosto, 1973

11


NOTICIARIO

DA ABIGHAT

NATAL

NATAL Cidade do Nordeste brasileiro, capital do Estado do Rio Grande do Norte, localizada b. margem direita do Rio Potengi, proximo b. sua foz, no Atlântico. Assenta-se na planície costeira, caracterizada por formações arenosas em que são comuns as dunas, muitas das quais aparecem em sua área suburbana. O clima 6. tropical, com chuvas. —

Foi fundada no dia 25 de dezembro de 1599, por Jerônimo de Albuquerque, tendo como núcleo o Forte dos Três Reis Magos. Em 1633, uma pequena armada holandesa, saída do Recife, tomou o Forte que passou a chamar-se Keulen, e foi ocupada a povoação, à qual os holandeses denominaram de Amsterdam (nome pouco usado), Potengi e sobretudo Rio Grande. Durante o domínio holandês, teve uma Camara de Escabinos. Em 1817, foi, durante menos de um mês, sede de um Governo Republicano. Sna alfândega foi criada em 1820. Guardou aspecto colonial até o século atual, quando foi urbanizada, sobretudo a partir de 1930. 0 seu nome parece originar-se, não do dia da fundação, porém da data em que chegou A. foz do Potengi a expedição de Manuel de Mascarenhas Homem. Desenvolveu-se da maneira muito lenta, não passando de modesto aglomerado urbano ao iniciar-se o século XIX, quando compreendia dois pequenos núcleos: o que se elevava na colina situada à margem direita do Potengi, contendo a igreja matriz e o palácio do governo; o da parte baixa, junto ao porto flúvio-marítimo, que concentrava o comércio. A lentidão de seu desenvolvimento era um reflexo da pobreza econômica da Capital, depois transformada em Província e Estado, como também da concorrência de outros centros, notadamente Macau e Areia Branca, escoadouros da produção salineira norte-rio-grandense, e Campina Grande na Paraiba, que recebia o algodão da região do Seridó, encaminhando-o para o Recife. Teve seu progresso acelerado durante a II Guerra Mundial, quando se transformou em importante base militar para a luta na Africa e passou a possuir o Aeroporto de Paranamirim, vital para o abastecimento das tropas em operações. Atualmente, além da função político-administrativa, é movimentado centro comercial, cujos estabelecimentos se distribuem, de maneira equitativa, pelos bairros da Ribeira, da Cidade Alta e do Alecrim. Por seu porto, escoa-se toda a produção de minério de tungstênio (xilita), principal riqueza mineral do Estado. Através das ligações rodoferrovidrias com o interior, tenta ampliar cada vez mais sua área de influência. Possui uma universidade com sete estabelecimentos e conhecida escola doméstica. 12

Boletim da Ind. Critrica.


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Agosto, 1973

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13


Noticiário das Regionais

firma J. Luiz Vasconcelos, com uma radiola portátil; e Gilberto Ferreira Chaves, da Gráfica Caxangti. Houve também distribuição de 25 camisas a todos os operários-padrão. Compareceu as homenagens o sr. George Perman, gerente da Cia. T. Janer, ao qual foi entregue um troféu. Estiveram presentes mais de 200 pessoas entre empresários e gráficos, fornecedores e convidados especiais. A ABIGRAF-Regional de Pernambuco, é presidida pelo Sr. Jose Rodrigues da Silva, da Gráfica Olinda. Congratula-se o BIG com a ilustre diretoria dessa Regional pelo êxito de sua promoção em comemoração do «Dia do Gráfico». Flagrante tornado durante o almoco emu que a ABIWIAF-Reg. de Pernambuco comemorou o «Dia do Gráfico»

A ABIGRAF-REG. DE PERNAMBUCO COMEMORA O »DIA DO GRÁFICO»

A ABIGRAF, Regional de Pernambuco, comemorou o «Dia do Gráfico» corn um lauto almoço oferecido aos seus associados, e familiares, no dia 24 de junho último, no restaurante «Rincão Gaúcho», em Recife. Essa tradicional promoção da ABIGRAF-Regional de Per-

14

nambuco, teve este ano uma repercussão inusitada, graças ao bem elaborado programa que foi cumprido antes e durante o almoço. RI as 9 horas do dia indicado, domingo, os gráfico partiram em caravana do Teatro Santa Izabel, onde se haviam reunido, até o local do almoço. Durante este, que transcorreu num ambiente de elevada cordialidade e entusiasmo, foram sorteados brindes aos «Operários Padrão» das empresas, tendo sido contemplados os Srs. Petit/110 Jaguaribe da Gráfica Zeluz, com um refrigerador; Nelson Gonçalves, da

NACIONAL 1313 GRAM) ABIGRA

Exposição dos brindes sorteados entre os «Operários Padrão» da Ind li stria gráfica pernambucana.

Tlalid ITT! da T ad. firã fito


O BRASIL

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Noticiário da FIESP-CIESP &.\

IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA

VAMOS DAR A MELHOR "IMPRESSÃO" DO BRASIL! ENTREVISTA DO SR. THEOBALDO DE NIGRIS

Entrevista coletiva it imprensa de Sao Paulo dada pelo Dr. Theobaldo De Nigris, ern 17-773, na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Senhores, O convite para este encontro com os representantes da imprensa escrita, falada e televisada tem por objetivo informar sobre o IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA INDUSTRIA GRÁFICA a realizar-se de 10 a 14 de outubro próximo, no Centro de Convenções do Hotel Nacional, na Cidade do Rio de Janeiro, sob o patrocínio da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF e com o prestígio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Como presidente da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica — CONLATINGRAF, aceitei no último congresso realizado na Venezuela, ern 1971, em Caracas, a

16

honrosa incumbência de realizar no Brasil o IV CONGRESSO. Cada vez mais o prestigio do Brasil se faz presente no Exterior. O nosso desenvolvimento é hoje uma realidade testemunhada pelo crescente interesse dos demais países da América Latina em conhecerem as nossas conquistas sociais dentro de um clima de segurança e harmonia nacionais que os Governos da Revolução têm sabido manter para o nosso povo. Estarão presentes seiscentos participantes, trezentos estrangeiros e trezentos empresários nacionais do setor. Nesse congresso, serão abordados ternas dos mais importantes para o empresarifulo gráfico. A estrutura básica será ern forma de conferências sobre «Tecnologia do Papel», «Sistemas de Impressão», «Encadernação e Embalagens», «Fotocomposigão» etc., entregues a técnicos de renome internacional.

A Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica está encarregada de organizar o IV CONGRESSO LATINOAMERICANO DA INDUSTRIA GRÁFICA, hem como de tomar as providências que se fazem necessárias para o sucesso integral do evento. O Empresariado Nacional do setor gráfico terá a oportunidade de levar a toda a América Latina o alto padrão tecnológico que já possuímos no nosso parque gráfico. Será uma excelente chance para abrir novos mercados e mostrar aos participantes estrangeiros o quanto tem sido produtivo o binômio GovernoIniciativa Privada. Assim, passo is mios dos Senhores o programa do IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA INDUSTRIA GRÁFICA, para o qual peço o apoio de toda a imprensa: VAMOS DAR A MELHOR «IMPRESSÃO» DO BRASIL!

Boletim da Ind. Gráfica


DIA 12/10/73

O PROGRAMA DIA 10/10/73 8 horas em diante Apresentação e inscrição dos srs. congressistas na Secretaria do Congresso Local: Hotel Nacional 20 horas Sessão solene de abertura do IV CONGRESSO LATINO AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA Local: Hotel Nacional — Salão D. Pedro I 21 horas Coquetel oferecido pela CONLATINGRAF às delegações presentes e participantes Local: Hotel Nacional — Piscina DIA 11/10/73

9 horas 32 Sessão de Conferência Tema: Tecnologia do Papel Local: Hotel Nacional — Salão James Monroe 12 horas Almoço Local: Hotel Nacional — Saldo George Washington 15:30 horas 4. 2 Sessão de Conferência Tema: Embalagem e Encadernação Local: Hotel Nacional — Salão James Monroe 21:30 horas Jantar Canecão

DIA 13/10/73 9 horas Reunião dos congressistas para formação das 9 horas comissões técnicas. — Sessão de Encerramento Local: Hotel Nacional Tema: Moções — Recomendações — Aprovação dos Relatórios das Comissões Técnicas 9,30 horas Local: Hotel Nacional — Salão James Monroe l.a Sessão de Conferência Tema: Sistema de Impressão 13:30 horas Local: Totel Nacional — Salão James Monroe Almoço 12:30 horas Local Hotel Nacional — Salão Jorge Washington. Almoço Local: Hotel Nacional — Salão George 21:00 horas Washington Jantar e baile de encerramento 15:30 horas Local: Hotel Nacional Salão George Washington. 2.2 Sessão de Conferência Tema: Fotocomposição DIA 14/10/73 Local: Totel Nacional — Salão James Monroe 16:00 horas 21:00 horas Futebol — Taça Nacional Jantar Local: Maracanã — Estádio Mário Filho. Local: Escola de Samba da Mangueira

Agosto,

1973

17


A indústria gráfica está de parabéns, pois ampliando sua linha de impressoras offset, a CIA. T. JAN ER Com. e Ind. orgulhosamente apresenta sua nova representada

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NOTICIARIO

DA FIESP-CIESP

ENTROSAMENTO "EMPRESA - FORÇAS ARMADAS>, ENFATIZADO NA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS

Um grupo de 25 oficiais superiores — instrutores e alunos — da Escola de Guerra Naval, chefiado pelo capitão-de-fragata Jelcias Batista da Silva Castro, esteve dia 26 último na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, como parte do programa de visitas ao parque fabril paulista, elaborado por essas entidades, através de seu Grupo Permanente de Mobilização Industrial — GPMI. Na sede da FIESP-CIESP, os oficiais ouviram a palestra «Mobilização Industrial», proferida Pelo presidente do GPMI ,eng.' Quirino Grassi. Os visitantes foram saudados pelo presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, sr. Theobaldo De Nigris, que destacou a princípio ser uma honra e uma satisfação receber na Casa da Indústria aquela comitiva, observando que o entrosamento entre a classe empresarial e as Forças Armadas, através de seguidos contactos, tem sido motivo de estimulo para que a indústria, especificamente, prossiga com tenacidade na jornada do desenvolvimento, que tem se mostrado ao mundo, inegavelmente. Disse ainda que aquele instante era importante não apenas pelo sentido da palestra, que muito interessava, mas também pela oportunidade de mais aquele contacto. Em seguida passou a palavra ao presidente do GPMI que, com aped() de slides, fez a palestra.

Agosto, 1973

O

Capitilo

gata Jeleins

Batista da Silva Castro agradece a Federavilo das Indftstrias,

rect.pcilo de ilia nwarli ulvo, na sede da os oficiais da Escola de Guerra Naval

PRESIDENTE MEDICI ATENDE REIVINDICAÇÃO

DA FIESP Durante a última reunião plenária das diretorias da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, o sr. Theobaldo De Nigris, presidente, comunicou aos industriais que o presidente Medici assinou o Decreto 72.476, que assegura a participação de entidades de classe na unidade negociadora para assuntos do GATT — Acordo Geral de Tarifas e Comércio. Sublinhou o presidente da FIESP-CIESP que o artigo 3.0 do Decreto

passou a vigorar com a seguinte redação: «Serão convidados a participar plenamente nos trabalhos da unidade de negociação representantes da Confederação Nacional da Indústria, da Confederação Nacional da Agricultura e da Confederação Nacional do Comércio». Observou, ao final, que a medida era uma reivindicação da Casa, formulada em maio e que foi atendida agora pelo presidente Medici.

EXPOSIÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA EM MOSCOU Realizar- se-a em Moscou União Soviética — de 20 a 29 de novembro do corrente ano,

19


NOTICIARIO DA FIESP-CIESP

a 1.a Exposição Brasileira (le Bens de Congumo, conforme comunicação recebida pela Fed- ração e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, originária da Comissão de Comércio com a Europa Oriental — COLESTE — do Ministério das Relações Exteriores — Itamaraty. As idústrias interessadas em

participar da mostra area de bens de consumo) devem se dirigir, por carta, ao Secretário Executivo da COLESTE, juntando amostras dos produtos a serem expostos.

EMBAIXADOR CONFIRMA QUE MCCA É BOM MERCADO PARA O BRASIL — O Mercado Comum Centro-Americano (MCCA), que poderia ser definido como cativo dos EUA e do México, representa hoje uma abertura real para os manufaturados brasileiros. As vendas e, principalmente, as perspectivas de negócios de empresas do Pais não significam uma penetração mas sim uma erupção brasileira naquele mercado. As palavras são do diplomata Wagner Pimenta-Bueno, embaixador brasileiro por seis anos em El Salvador e que, agora, foi designado pelo Govêrno Federal para chefiar nossa representação na Turquia. Dia 24, a tarde, o embaixador Pimenta-Bueno esteve na sede da Fedearção e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, para agradecer o apôio dado pelas entidades e empresas associadas ao seu trabalho de promoção comercial em El Salvador e todo MCCA.

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FGTS: RAPIDEZ NO FORNECIMENTO DO CERTIFICADO DE REGULARIDADE O Presidente da FIESPCIESP, Sr. Theobaldo De Nigris, recebeu dia 19 de julho, as 15 horas, em seu gabinete de trabalho, o sr. Edmo Lima

de Marca, coordenador geral do FGTS — Fundo de Garantia de Tempo de Serviço — do BNH — Banco Nacional da Habitação, que se encontrava acompanhado do Sr. Paulo Braga Galvão, seu assistente jurídico. Estavam presentes, ainda, O Sr. Hélio Barbosa Fernandes, secretário geral das entidades representativas da indústria paulista; o Sr. Adair Ortiz Moreira Ramos, chefe do Departamento Jurídico — DEJUR — e a srta. Maria Aparecida Guastelli, chefe do Setor Trabalhista do referido Departamento.

A visita do coordenador geral do FGTS se deveu ao ofício que a presidência da FIESPCIESP enviou ao sr. Rubens Vaz Costa, presidente do Banco Nacional da Habitação, sobre a questão do fornecimento de certificados de regularidade das empresas inscritas naquele Fundo administrado pelo BNI-1• O certificado de regularidade de situação junto ao FGTS é geralmente exigido em operações financeiras praticadas pelas empresas, dal a necessidade de seu fornecimento em tempo adequado, principalmente aquelas localizadas no interior do Estado.

O sr. Edmo Lima de Marca esclareceu que irá baixar ato e enviar circular as entidades representativas de classe e as próprias empresas inscritas informando que os certificados preenchidos pelos interessados poderão ser encaminhados ao Fundo ou suas Coordenadorias através do Correio, meio pelo qual também serão devolvidas aos remetentes, após a necessária autenticação. De outro lado enviará, igualmente, ern anexo, a lista completa de endereços e telefones de todas as Coordenadorias Regionais do FGTS existentes no pais, competentes para expedir o certificado de regularidade em referência. Disse que levará o assunto ao conhecimento, também, da CNI — Confederação Nacional da Indústria — para que a entidade de cúpula da indústria brasileira o divulgue amplamente junto as Federações afiliadas.

EXPOSIÇÃO DE MAQUINAS FERRAMENTA EM HANNOVER Entre 18 e 27 de setembro, a Internationale Werkzeugmaschinen-Ausstellung Hannover estará realizando uma exposição internacional de máquinasferramenta em Hannover (Alemanha), que interessa diretamente as indústrias dedicadas a usinagem dos metais empregados na construção de máquinas, veículos e aviões, e as especializadas na usinagem de aço. Esta informação foi prestada à Federação e ao Centro das Indústrias do Estado de São Paulo por aquele organismo alemão, e comunicada aos industriais paulistas durante a Anima reunião plenária da FIESP-CIESP pelo seu diretor — 1.o secretario, Sr. Roberto Ferraiuolo.

Boletim da Ind. Gráfica


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NOSSA ECONOMIA EM MAIO DE 1973 COM ENTARIO Custo de Vida no Município de São Paulo, registrou em maio último, o acréscimo de 0,8%, contra 0,6% do mesmo mês do ano passado, de acordo com pesquisa efetuada pelo IPE, em convênio com a Prefeitura Municipal. Nos cinco primeiros meses do ano, o aumento desse indicador foi de 6,6%, praticamente ao mesmo nível que idêntico período do ano de 1972 (6,7%). O item que mais contribuiu para o aumento de maio, foi "Alimentação: 1,2%". Entretanto, essa taxa está aquém da verificada em abril: 2,5%. Instituto de Economia Agricola, órgão da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, vem realizando mensalmente, pesquisa junto as feiras-livres, supermercados, empórios, quitandas e açougues desta capital, tendo como base os pregos de quarenta e seis produtos alimentícios normalmente consumidos por uma família de 3 ou 4 pessoas. Por esse levantamento, os produtos que no mês de maio apresentaram aumentos de pregos mais significativos, foram: os tubérculos e bulbos, carne (com destaque para a carne bovina) e café em pó. Em compensação, as frutas tiveram um decréscimo, bem como as verduras e legumes. incremento nos preços desses gêneros alimentícios justifica o acréscimo no índice global, confirmando a argumentação levada a público desde o início do ano, da responsabilidade desse item no cálculo do Custo de Vida. Na Guanabara, esse indicador elevouse de janeiro a maio deste ano, cerca de 6% contra 6,6% em igual período do ano passado, segundo estudos da Fundação Getúlio Vargas. No decurso de maio, os pre22

gos ao consumidor refletiram variação de 0,7% sobre o mês anterior, repetindo a mesma taxa do ano passado. O setor que registrou maior intensidade de alta, foi "Habitação", devido aos reajustamentos de despesas com condomínio e a revisão dos contratos locacionais precipitada pelo aumento do salário mínimo. Acompanhando a mesma tendência do Custo de Vida, o poder aquisitivo da moeda registrou o decréscimo de 0,8% em maio deste ano, enquanto no ano passado, a taxa foi de 0,6% abaixo do valor de abril. Cumulativamente, nossa moeda decresceu 6,2% nos cinco primeiros meses do ano. Entre os indicadores financeiros, o Meio Circulante revelou em maio, novas emissões, no total de Cr$ 400 milhões, significando um acréscimo de 3,0 comparativamente ao mês anterior. Em relação a dezembro último, o saldo do papel moeda em circulação registrou uma expansão da ordem de 4% em contraste com relativo equilíbrio em igual período de 1972. O movimento falimentar mostrou um incremento no mês de maio último, da ordem de 13,1%, correspondente a 95 falências decretadas. De janeiro a maio, foi registrado um acréscimo de 25,7% bem maior que idêntico período de 1972 (5,4 ). Enquanto o volume de falências vêm aumentando sensivelmente, as concordatas deferidas estão caindo. No mês em apreço, foram deferidas 15 concordatas, o que significa um descéscimo de 42,3%, em contraste com maio do ano passado, quando foi registrado o aumento da ordem de 82,4%. Em termos acumulados, a situacão também é otimista, com uma taxa de Boletim da Ind. Gráfica


variação negativa da ordem de 28,2%, relativamente ao período janeiro/maio/1973. Quanto ao nível de emprego industrial, O de se notar o acréscimo em maio próximo passado, de 1,0% contra 1,2% do mês do ano anterior. Para os cinco primeiros meses do ano, a variação foi bastante favorável se comparada com idêntico período de 1972 (7,2% contra 3,2% ).

Finalmente, o consumo de energia elétrica comercial e industrial na Capital de São Paulo e ABC registrou, em maio, pequena retração (- 2,7%), em relação ao mês anterior. Entretanto, para o período janeiro/maio de 1973, esse indicador apresentou elevação da ordem de 9,9%. Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP.

NOSSA ECONOMIA EM MAIO DE 1973 Indice do custo de vida, meio circulante, poder aquisitivo da moeda, uivei de emprego, concordatas deferidas, falncias decretadas, consumo de energia elftrica, no nif% de maio de 1973 Base: Dez./1972 = 100

cii

Número 'mike maio/1973

Variação percentual no mês de maio em relação ao mês anterior 1973

1972

Variação pereentua acumulada até maio

1973

1972

Custo de V ida

106,58

0,81

0,66

6,6

Meio Circulante (*)

103,8

3,0

2,1

3,8

93,8

- 0,8

-0,6

- 6,2

-6,3

Concordatas Deferidas

125,0

-42,3

82,4

-28,2

1,4

Falências Decretadas

100,0

13,1

20,0

25,7

5,4

Nivel de Emprego (1)

137,6

1,0

1,2

7,2

3,2

97,9

- 2,7

12,9

9,9

12,6

Poder Aquisitivo da Moeda

Consumo de Energia Elétrica Comercial e Industrial

6,7

Dados elaborados pela Seção de Estatistica do DECAD, da FIESP/CIESP. (*) Dado sujeito a retificação. (1) Base: dez./1964 - 100,

Agosto, 1973

23


TEM NOVO DIRETOR A HEIDELBERG

Várias

O Dr. Hubert Sternberg, diretor-presidente da Heidelberg há 46 anos, foi eleito membro do Conselho Deliberativo da empresa, passando a direção ao Dr. Wolfgang Zimmermann. Descendente de uma família de engenheiros e cientistas, o Dr. Wolfgang Zimmermann nasceu em 1929, em Ludwigshafen, República Federal da Alemanha.

TREINAMENTO DE PESSOAL EM COMERCIO EXTERIOR

Fez seus estudos de Direito e Ciências Empresariais na Universidade de Tubinga e Heidel-

O desenvolv imento acelerado do pals exige a rápida expansão do comércio exterior. Para que isso ocorra, além do esforço do Governo Federal e dos Governos Estaduais, é urgente que se formem especialistas em comércio exterior, elementos fundamentais para o bom funcionamento do sistema. O Governo do Estado de São Paulo, integrado no esforço nacional de ampliação das exportações brasileiras, estabeleceu o Programa de Treinamento de Pessoal em Comércio Exterior, da COPEME, órgão da Secretaria da Fazenda, para formar técnicos especialistas que irão comandar o nosso comércio exterior. Compreenderá esse Programa de treinamento os seguintes Cursos: para Especialistas em Política de Comérdo Internacional; para Executivos e de para Auxiliares-Técnicos Administração. Serão os cursos promovidos pela COPEME e executados pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo, com a colaboração de diversas entidades internacionais. Terão os cursos a duração de 4 meses, num total de 240 horas de aulas.

24

cargo de direção, sendo conselheiro administrativo desde 1964. Em janeiro de 1973 foilhe confiada também a direção da grande rede de distribuição da Heidelberger Druckmaschinen Aktiengesellschaft. Para esse cargo, de tão alta responsabilidade, traz o Dr. Zimmermann, sua experiência de longos anos na casa Heidelberg, bem como seus sólidos conhecimentos do mercado mundial e sistemas financeiros. Toda a Organização de Vendas Heidelberg, em 128 paises do mundo tem, na pessoa do Dr. Zimmermann, uma direção que conhece perfeitamente as exigências de uma gestão empresarial moderna e toda a técnica do mercado internacional.

SIMPÓSIO NO MEXICO

Dr. Wolfgang Zimmermann, novo diretor da Heidelberg

berg, onde se doutorou com brilhantismo. Prosseguiu, dedicando-se aos estudos da Fazenda Pública e Management nos Estados Unidos, na Universidade de Yale, obtendo o titulo de Bacharel. Por ser especializado em questões econômicas, Dr. Zimmermann assessorou a destacadas empresas internacionais, primeiramente em Nova York e posteriormente na Alemanha. Desde 1960 Dr. Zimmermann encontra-se trabalhando na Druckmaschinen Heidelberg ocupando Aktiengesellschaft,

Realizar-se-A, entre os dias 16 e 21 de outubro próximo, no México, um Simpósio Internacional sobre Promoção Industrial e Desenvolvimento Urbano, organizado pela Naclonal Financera S.A., daquele país. Em oficio que o Coordenador de Relações Públicas do MIC dirigiu ao presidente da Confederação Nacional da Indústria, são solicitados por aquele órgão oficial «nomes e endereços dos principais membros, no Brasil, de órgãos públicos e grupos econômicos relacionados com a indústria, comércio e com o desenvolvimento sócio-econômico, de modo geral, a fim de que a Nacional Financera S.A. possa enviar-lhes convites para participarem do citado conclave». Encaminhamos, através desta nota, esse apelo a todos os interessados no importante Simpósio, especialmente agueles do setor industrial gráfico. Mais pormenorizadas informações a respeito poderão ser obtidas nas representações oficiais do México em nosso Pais.

Boletim da Ind. Gráfica


A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros-químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética, natural e nitrílicas, para máquinas automáticas de impressão e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos de anilinas, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc. AGORA, ROLOS PARA PRONTA ENTREGA, MAQUINA HEIDELBERG 1/8, OU QUAISQUER MARCAS. CONSULTE-NOS.

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Indústria de Artefatos de Borracha "1001" Ltda. Escritório: RUA DIAS DA SILVA, 11

FONE 292-9611

Fábrica: AVENIDA GUILHERME COTCHING, 424 (VILA MARIA) C. Postal 14.216 — End. Telegr.: «MILEUM» — São Paulo, SP

Agosto, 1973

25


SUPRIMENTOS NA INDÚSTRIA GRÁFICA

Noticiário Técnico

Eng.') THOMAZ CASPARY

III Como vimos no capítulo anterior, o primeiro passo a seguir é o de fazer um levantamento completo, averiguando: A estrutura de pedidos. A capacidade de produção. A estrutura da Matéria-prima. Estrutura e tendências do mercado consumidor. Os terceiro e quarto itens, deverão posteriormente ser englobados tomando-se por base os dois primeiros, alienados meta empresarial. Nunca é demais porém, relembrar que os dados e estatísticas aqui apresentadas se referem a modelos não se adaptando a qualquer tipo de indústria gráfica e sim como no nosso caso, ao mo-

PEDII)

I

PEDIDO

o PEDIDO

DE CLIENTE

PRÓPRIO

Impressos internos

delo de uma gráfica de produção mixta. Para as indústrias gráficas especializadas (p. ex. embalagem, revistas, cadernos, livros, formulários continuos, etc...) existe um roteiro todo especial, que ser á abordado oportunamente. Para fazermos a análise da estrutura de pedidos, necessitamos primeiramente esclarecer os tipos de pedidos que podemos ter em nossa empresa. O diagrama abaixo nos mostra claramente a diversificação. Para a nossa análise podemos definir PEDIDO como sendo aquele que 6- transformado e faturado. Deixamos de lado os impressos internos bem como quotas de pedidos (entregas parceladas) não entregues no período analizado, a menos que os impressos internos sejam contabilizados como custo.

I

Editora

I

Perióaico

ENTRE GAS PARCELADAS Boletim da Ind. Gráfica


Como base para o nosso trabalho, podemos fazer uso dos seguintes documentos: pasta de pedidos dos clientes; ordens de serviço; pós cálculos; cópia de notas fiscais. No nosso caso particular, queremos ter noção da qualificação e quantificação da Matéria-prima. Para podermos fazer uma análise mais acurada inclusive no que diz respeito b. parte financeira, tomaremos por base o documento "pós-cálculo". Devemos levar em consideração o seguinte: Não usar para uma mesma análise documentos variados (p. ex. ordem de serviço e nota fiscal) pois o mesmo pedido poderia ser compilado duas vezes trazendo distorções no resultado.

Na tabela II, podemos verificar entre outras coisas uma grande movimentação de pequenas quantidades de materia-prima para uma rentabilidade global bastante baixa como 6. o caso dos pedidos de até Cr$ 500,00, pois 61% dos pedidos, representam no nosso caso somente 10% do faturamento. Esta e outras análises e considerações referentes à. tabela II faremos oportunamente quando nos dedicarmos ao tema das metas empresariais. TABELA I Tipos de impressos principais em % do valor total dos pedidos 5";

Livros

5%

Revistas

30 , 7

Fo h et Os, Ca ta logos

15 %

MIMI la gem Impressos comereia is

10',

Outros

Os documentos devem conter todos os dados que necessitamos. Porisso no nosso caso não nos adiantaria o pedido do cliente onde não consta por exemplo o número de folhas inteiras. Esta análise não poderá, sob hipótese nenhuma ser feita por amostragem, devendo abranger um período bastante longo (1 ano) a fim de que as distorções saisonais sejam minimizadas. Montamos em seguida uma série de tabelas a fim de podermos visualizar melhor a nossa meta.

'Fain I

RESUMO DA MATARIA-PRIMA Papel 10( Tinta 5'( Adesivos Vernizes Outras, inclusive serviços 20', de terceiros

100,

TABELA H Quantificação de pedidos Valores em Cr$

Quantidade

Em % dos

Em ';',ó do fa-

pedidos

turamento

1.302

61,0

de 501,00 a 1.000,00

345

16,0

08

de 1.001,00 à 2.000,00

223

10,0

12

de 2.001,00 à 5.000,00

30

até

500,00

10

212

09,0

de 5.001,00 4 10.000,00

4(1

2,3

20

de 10.001,00 à 30.000,00

23

1,2

14

G... de 30.001,00 em diante

11

0,5

6

100,00.

100';;;

Totals

Agosto, 1973

2.162

27


Todos estes cálculos faremos em seguida, tendo em vista a diversidade de tipos de papel e suas gramaturas que tem particular influência na produtividade.

NOTICIÁRIO TÉCNICO

Passamos em seguida b. análise da cacapidade de produção. Para isso 6 necessário um relacionamento de todo o maquinário existente. Em uma tabela a ser montada deverá constar:

TABELA 111 Quantificação e qualificavao da matéria-prima utilizada em percentual ao consumo da MP total I.

Papel

30 60 20 25 60 05

100%

200

E

Outros

Tintas

A

45 40 15

13 C

Velocidade real da máquina (cronometrada em produção);;

Velocidade para cálculo de consumo máximo teórico;

15 30 10 12,5 30 2,5

13 C

Formato do papel (máximo) ;

Fator de multiplicação (calculado tendo como base o tempo médio de acerto bem como outros fatores de ociosidade);

Consumo (ton)

A

Tipo da máquina; Velocidade nominal da máquina (dada pelo fabricante) ;

(% )

Consumo

Tipo

100% Adesivos

90 60

A

100%

Verniz

50 50

A

13

100%

900 kg 800 kg 300 kg 2.000 kg 400 kg

600)<g 1.000 kg

500 1. 5001. 1.000 1.

Consumo médio, hora.

TINTAS PARA ART ES GRÁFICAS

ROTOGRAVURA FLEXOGRAFIA TIPOGRAFIA LITOGRAFIA OFF-SET

SUPERCOR1 QUIMICA NORMA COMERCIAL S . A. Rua Guaianases, 1211 — Fones 220-9960 — 220-9882 — São Paulo

Boletim da Ind. Gráfica


apresentamos 4 razões para facilitar sua vida

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Motorizada 68 cm - Pedal 68 cm Pedal 50 cm - Manual 40 e 50 cm 2 esquadros frontal e lateral, com escala métrica.

2 - Máquina rotativa com margeacão manual e automática, de picotar, serrilhar, cortar, vincar, riscar e corte intercalado. Para papel, plástico, fibra etc. Patente N° 84628 Com 68 cm úteis (outras medidas sob encomenda). Motor de 0.3 HP trilasico. com chave elétrica, polla com 3 velocidades - 16 ou 20 rolamentos de esfera . Serrilha ou Picota manualmente ate 10 folhas Flor-posi ou corn margeador aulamatico ate 10 000 fls. p/hora - 21 mm entre picote - 2 esquadros,

madeira em fermica, a saber: frontal superior alimentadora, frontal inferior para trabalho numerado e traseira recebedora. Com margeador autornatico, 2 mesas — Coletor de apara — Tamanho global larg. 90 cm; alt. 100 cm; fundo 1.60 cm; peso 240 k. Acompanham: 6 jogos de discos para picotar ou 6 logos de discos para serrilhar, ou mista, 3 de cada - 3 jogos de discos para vincar, fino, médio e grosso - 2 chaves bengala de rosca - 2 chaves alien - 1 chave de boca dupla - 1 chave de tenda - 10 laminas finas e 4 laminas grossas, Com margeador, 1 borracha grande e 1 pequena. DISCOS PARA CORTAR, LAMINAS DE RISCAR E MEIO CORTE SOB ENCOMENDA.

3 - Máquina de picotar "PESADA" Motor de 0.5 HP - 50 cm de boca - Peso: 360 k e 70 cm de boca - Peso: 560 k - corn 2 pantos complotos; um para cadernos de 50 a, 100 fls. e

••••••••••••••••••••••••• outro para cadernos de 150 à 200 na,, ambos de maxima resistencia. Esta picotadeira alimenta 2 espiratedeiras. CRIAÇÃO ROSSI.

4 - Máquina Espiraledeira Semi-automatica - Com vibrador - Para fabricação de espirais de arame para cadernos, com dispositivo para colocar a espiral no caderno, cortar e rematar as duas extremidades simultaneamente - 3 bobinas - 9 fontes produtoras - Produção media' 3.000 cadernos diários. Patente N9 82301

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NOTICIÁRIO TÉCNICO

RENASCIMENTO DAS CAIXAS DE PAPELÃO

Um tipo de embalagem quo satisfaz a todos estes requisitos, são as caixas de papelão, e que por isto mesmo se tornam cada vez mais populares. Extremamente vistosas, através de impressões multicromhticas, douração, relevo a quente, plastificação, possuindo o suficiente espaço para comportarem as devidas informações sobre o conteúdo, as caixas podem ter a resistência adequada ao produto, conforme o cartão escolhido. Por fim, resta o preço e o produto da caixa de papelão, e neste sentido muito tem sido feito. Novas máquinas para colar caixas de papelão foram lançadas no mercado, que produzem as caixas num prego muito mais razoável.

A mfutuina para colar caixas de papel ReHaler SK 11.

Quanto à importância de uma embalagem, hoje ern dia não resta mais a menor dúvida: a embalagem vende o produto. comum chamar-se a embalagem de «vendedor mudo». Mas para uma embalagem realmente exercer esta função, deve preencher certos requisitos. Por um lado, deve ser atrativa, chamar a atenção ao produto, que, muitas vezes, não tem aspecto agradável. Quem compraria bombons, por mais gostosos que fossem, se aguela cereja vermelha, brilhante,

30

na caixa do bombons não chamasse atenção? Além disso, a própria embalagem deve conter informações sobre o conteúdo: o que tem dentro, quanto tem dentro. Por outro lado, a embalagem deve também proteger o produto. Por mais bela que seja a embalagem, por mais gostosos que sejam os bombons, de nada adianta, se estão completamente amassados. Por fim, exige-se que a embalagem seja barata, pois do contrário ocorreria um aumento significativo no preço do produto embalado.

Recentemente, foi lançada pela GEBR. BELLMER MASCHINENFABRIK, da Alemanha, a máquina para colar caixas de papel modelo BELLMER SK 11. Esta máquina, ao invés de fechar as caixas por dobras sucessivas, utiliza uma forma, executando as dobras e a colagem num único passo. A forma é um simples bloco de madeira compensada com cantos reforçados, que pode ser confeccionado por qualquer marcenaria, ou na própria ohna da cartonagem. Alternativamente, as formas também podem ser fornecidas pela própria fabrica. Não existe uma contra-forma especial, pois esta na verdade é fixa na milquina e apenas precisa ser ajustada para cada formato. são As vantagens disto óbvias: uma variabilidade muito grande de formatos, desde

Boletim da Ind. Gráfica


x 80 mm até 750 x 550 mm, e altura da caixa de 20 ate 150 mm, o que corresponde ao formato de uma caixa de fósforos, até uma caixa pouco maior que uma caixa de camisa. O acerto para a mudança do formato exige apenas de 10 a 15 minutos, tornando rentável a utilização da SK 11 em tiragens pequenas, considerando ainda a alta produção de 4.000 caixas por hora. O caráter universal da SK 11 permite a confecção de caixas com tampa separada (tipo de caixa de sapatos ou caixas de camisa), com tampa fixa (tipo de caixas de boutique, bombons, etc.), caixas cônicas (bombons), ou caixas automontáveis . As filtimas têm a grande vantagem de ocuparem um espaço menor em sua armasenagem. Com um consumo de cola altamente reduzido, de aproximadamente 10-20 g/m 2, o que resulta num gasto de cerca de 4 quilos por dia, as caixas são impermeáveis h. Agua, e o papelão amolece antes de se abrir o canto colado. A SIC 11 6 de manejo extremamente fácil. Basta uma pessoa com poucas horas de instruções. Seu baixo peso torna dispensável a montagem da SIC 11 numa fundação, de tal modo que a máquina pode ser 100

Caixas de variadas formas e tamanhos produzidas com au xilio da maquina liellmer SK II.

levada de uma para outra linha de montagem. Isto também é o motivo pelo qual 20% das máquinas SIC 11 sejam compradas por consumidores de caixas e 80% por cartonagens. 50% das máquinas das cartonagens são utilizadas para caixas finas, isto 6, impressas, estampadas, etc., para embalagens decorativas e unitárias, e 50% das máquinas são utilizadas para a confecção de caixas de atacado, isto 6, caixas que antes de mais nada, têm a função de proteger. Para a confecção de caixas finas, a linha de montagem poderá ser a seguinte:- corte do cartão numa guilhotina POLAR — impressão numa HEIDELBERG plana (T, GT) — relevo a quente numa HEIDELBERG GTP — corte nu-

ma HEIDELBERG corte-e-vinco; dobragem e colagem da caixa na BELLMER SK 11. Ou para tiragens maiores a impressão poderia ser feita numa offset HEIDELBERG 2 cores, o corte numa máquina de corte-e-vinco cilíndrica e por fim a colagem e dobragem na BELLMER SK 11. São inovações técnicas como as da BELLMER SK 11 que determinam um renascimento das caixas de papelão. O baixo custo de aquisição, as despesas de manutenção, a amortização extremamente rápida da maquina não tem paralelo com a qualidade do trabalho executado. As embalagens plásticas não conseguiram afastar as caixas de papelão, visto que estas últimas são muito ma is baratas.

A capa deste número do BIG foi impressa em papel COUCHECOTE, 190 g, de fabricação da BRASILCOTE Indústria de Papéis Ltda.

\

97 3


Setor

LEGISLAM

Jurídico

FISCAL INSTRUCÃO NORMATIVA 110 SRF N.° 019, DE 19 DE JUNHO DE 1973

Baixa normas ao documentário fiscal e demais obrigações acessórias nas operações de compra de mercadorias no Mercado interno, para o fim especifico de exportação, de que trata o artigo 1.0 do Decreto-lei n.0 1.248/72. O SECRETARIO DA RECEITA FEDERAL no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no item V da Portaria Ministerial n.o GB130, de 14 de junho de 1973, Considerando a natureza especial de que se revestem as operações de aquisição de produtos nacionais por Empresas Comerciais Exportadoras para o fim especifico de e xportação; Considerando, ainda, a necessidade de se conferir a essas operações maior dinamismo, mediante a minimização, na medida do possível, das exigências relativas ao cumprimento de obrigações acessórias; Resolve baixar as seguintes normas: DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Consideram-se destinadas ao fim especifico de exportação

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as mercadorias que forem diretamente remetidas do estabelecimento produtor-vendedor, para : 1.1 - embarque de exportação, por conta e ordem da Empresa Comercial Exportadora adquirente; 1.2 - depósito sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, por conta e ordem da Em presa Comercial Exportadora adquirente. As notas fiscais emitidas para as operações disciplinadas nesta Instrução Normativa serão de subsérie especial e obedecerão ao modelo 1, previsto no regulamento aprovado 1)010 Decreto n.o 70.162, de 18-02-72. OBRIGAÇÕES DO ESTABELECIMENTO PRODUTOR-VENDEDOR Quando a Empresa Comercial Exportadora estiver na mêsma unidade da Federação, o estabelecimento produtor-vendedor emitara nota-fiscal série «B», no minima em 5 (cinco) vias, com as seguintes destinações; 3.1 - Nas remessas diretamente para o local de embarque: a)

a 1.0 e a 3. 4 acomanharão a mercadoria e, depois de visadas pela fiscalização, serão entregues à Empresa Comercial

p

Exportadora que ficara com a 1.4 e restituirá a 3.0 ;to estabelecimento produtor-vendedor; a 2. 4 terá o destino previsto na legislação estadual; a 4. 0 e 5.0 sera() conservadas no respectivo bloco. 3.2 - Nas remessas para entreposto cm regime extraordinário aduaneiro de exportagoo: a) a 1. 0 acompanhara a mercadoria ate o entreposto, que a conservara em seu poder; h) a 2. 0 terá o destino previsto na legislação estadual; c) a 3. 0 e 4. 0 acompanharão, também, a mercadoria e, após receberem o visto da fiscalização e o recibo do entreposto, serão entregues à Empresa Comercial Exportadora, que ficard com a 3• 0 via e restituirá a 4.0 ao estabelecimento produtorvendedor; a 5.0 será conservada no respectiv0 bloco.

Boletim da Ind. Gráfica


4. Quando o estabelecimento produtor-vendedor e a Empresa Comercial Exportadora estiverem situados em unidades diferentes da Federação, será emitida nota-fiscal série «C», com mais duas vias além das previstas no item anterior, destinadas à Fundação IBGE e ao fisco da unidade da Federação em que estiver localizada Empresa Comercial Exportadora. 5. Em prejuízo de outras declarações exigidas pelo Regulamento aprovado pelo Decreto n.o 70.162, de 18/02/72, o estabelecimento produtor-vendedor fará constar, expressamente, da nota-fiscal: a) tratar-se de operação realizada nos termos do Decreto-lei n./ 1.248/72; entreposto aduaneiro onde as mercadorias devam ser entregues; número do Registro Especial da Empresa CoExportadora, mercial, na Secretaria da Receita Federa e na CACEX; separadamente, por imposto, as importâncias que seriam devidas pela saída da mercadoria; os créditos fiscais concedidos para incentivo exportação.

OBRIGAÇOES DA EMPRESA COMERCIAL EXPORTADORA 6. Quando a saída de mercadorias depositadas em entreposto em regime extraordinário de exportação, a Empresa Comercial Exportadora emitirá notafiscal série «B», no mínimo em 5 (cinco) vias, que terão as seguintes destinações; a 1.4, visada pela fiscalização, acompanhará a mercadoria ate o local de embarque; a 2.4 terá o destino previsto na legislação estadual;

Agosto, 1973

a 3.1 ficará em poder do entreposto; a 4. 4 e 5. 4 permanecerão presas ao bloco. 7. Se o embarque se processar em outra unidade da Federação, a 4.4 via da nota-fiscal referida no item anterior também acompanhará a mercadoria e será entregue ao fisco estadual do local do embarque. 8. Na operação descrita no item 6, a nota-fiscal emitida pela Empresa Comercial Exportadora conterá, obrigatoriamente, a declaração prevista no inciso IV do artigo 125, do Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados. 9. Ocorrendo venda para outra Empresa Comercial Exportadora, permanecendo a mercadoria no mesmo entreposto, deverá ser adotado o seguinte procedimento: 9.1 - a empresa vendedora emitirá nota-fiscal série «3», no mínimo em 4 (quatro) vias, que terão a seguinte destinação: a 1.4 será remetida à Empresa Compradora; a 2.4, aquela prevista na legislação estadual; a 3." será encaminhada ao entreposto, ficando com este; a 4.4 permanecer:) no respectivo bloco. 9.2 - Quando a empresa compradora estiver localizada em unidade da Federação diversa daquela da empresa vendedora, observa-se-d o disposto no item 4 desta Instrução Normativa. 10. Se, em conseqüência da revenda, de que trata o item

anterior, houver remoção para outro emtreposto em regime aduaneiro extraordinário de exportação ou para embarque, atender-se-A, no que couber, o disposto nos subitens 3.1 e 3.2 precedentes. A nota-fiscal, emitida em decorrência de venda a outra Empresa Comercial Exportadora, conterá, obrigatoriamente, as indicações referidas no item 5 (cinco) deste ato.

SUBSTITUIÇÃO DE MERCADORIAS DEPOSITADAS Na hipótese de mercadorias depositadas sob regime aduaneiro extraordinário de exportação, que venham a ser substituídas por outras de idêntica natureza e iguais especificações, e nos termos do item II, § 3.°, da Portaria GB n." 130, de 14 de junho de 1973, observar-se-á o procedimento estabelecido nesta Instrução Normativa para as entradas e saídas de mercadorias no entreposto aduaneiro, substituindo-se, no caso da saída, o local de embarque pelo local do estabelecimento produtor. 12.1 - Na nota-fiscal far-semenção expressa ao fato de tratar-se de substituição de mercadoria nos termos da Portaria GB n.o 130, de 14 de junho de 1973. 12.2 - A saída da mercadoria em substituição de outra depositada sob regime aduaneiro extraordinário de exportação não gera para o estabelecimento produtor-vendedor o direito a utilizar-se novamente dos benefícios fiscais concedidos à exportação.

33


DA ESCRITA FISCAL 13. As Empresas Comerciais Exportadoras escriturarão os livros modelos 1 e 2, bem coma o Registro de Controle de Produção e do Estoque, modelo 3, previstos no regulamento aprovado pelo Decreto n.° 70.162/72, relativamente às mercadorias entradas e saídas nos entrepostos aduaneiros às remetidas diretamente para embarque por sua conta e ordem. 13.1 - Nos referidos livros deverão constar registras atualizados dos tributos que deixarem de ser recolhidos pelo produtorvendedor em virtude de isenção ou suspensão, bem como dos benefícios fiscais auferidos por este, As relativamente mercadorias adquiridas por aquela. 13.2 - Poderá ser adotado regime especial de emissão do documentos e escrituração, desde que atendidas as normas da Instrugoo Normativa n.o 03, de 16/03/73. Os entrepostos em regime 14 aduaneiro extraordinário de exportação estarão obrigados aos registras previstos no ato da respectiva concessão e regulamentação decorrente.

ro único do art. 210, da Lei 0.0 5.172, de 25 de outubro de 1966, e o art. 15 do Decreto-lei n.o 400, de 30 de dezembro de 1968 e Considerando a necessidade de disciplinar o entendimento quanto ao término dos prazos para recolhimento dos tributos federais, resolve: I — Será prorrogado para o primeiro dia útil imediato o vencimento do prazo cujo término ocorrer em doming% feriado nacional ou local, ponto facultativo, ou data em que, por qualquer motivo, não funcionarem os estabelecimentos bancários arrecadadores. It — O disposto no item precedente aplica-se aos casos em que for previsto o recolhimento do tributo dentro de determinado mês e, no seu último dia, não funcionarem os mencionados órgãos arrecadadores. III — Sempre que o término do prazo de recolhimento de tributo devido recair no dia 31 de dezembro, será antecipado para o último dia útil do ano, quando não houver coincidência entre este e aquele. — Lineo Emilio Kliippel, Secretário da Receita Federal.

TRABALHISTA

O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, tendo em vista o parágra-

Não cabe recurso ao Tribunal Superior do Trabalho contra decisão em processo administrativo de interesse de funcionário, proferida por Tribunal Regional do Trabalho. A quitação, nas hipóteses dos §§ 1. 0 e 2.° do Art. 477, da CLT, concerne exclusivamente aos valores discriminados no documento respectivo. Não ensejam o conhecimento de revista ou de embargos decisões superadas por iterativa, notória e atual jurisprudência do Pleno. Presume-se abusiva a transferência de que trata o § 1.° do art. 469, da CLT, sem comprovação da necessidade do serviço. A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenização, simples ou em dobro, não exclui, por si so, o direito do empregado ao aviso prévio. A remuneração do serviço suplementar, habitualmente prestado, integra o cálculo da gratificação natalina prevista na lei n.o 4.090 de 1962. As faltas ou ausências decorrentes de acidentes do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificacão natalina. 0 trabalho executado, ern condições insalubres não afasta, so por essa circunstáncia o direito à percepção do rspectivo adicional.

LINE() EMILIO KLOPPEL Secretário da Receita Federal

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SRF N.° 21, DE 9 DE JULHO DE 1973

Os empregados que Oreram em bomba de gasolina 1-°Tri direito ao adicional de periculosidade (Lei número 2.573, de 15 de agosto de 1955).

O TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, nos termos do artigo 180 do seu Regimento Interno, adotou as seguintes Súmulas de Jurisprudência que acrescem 'As 38 anteriormente instituídas. assim a lista das novas Súmulas:

A compensação só poderá ser argüida com a contestação. No inquérito judicial, contadas e não pagas as custas no prazo fixado pelo Juizo, será determinado o arquivamento do processo.

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A gratificação natalina, instituida pela Lei n.° 4.090, de 1962, é devida pela empresa cessionária ao servidor público cedido enquanto durar a sessão. As cláusulas regulamentares, — que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento.

rescisões antecipadas dos contratos de experiência, na forma do art. 481, da C.L.T.» (DJU 27/6/73, p. 4.676). Adicional de peSALÁRIO riculosidade e de insalubrida—

0 adicional de tempo de serviço (quinqüênios) é devido, nas condições estabelecidas pelo art. 19 da Lei n.o 4.345, de 1964, aos contratados sob regime da CLT, pela empresa a que se refere a mencionada lei, inclusive para fins de complementação de aposentadoria. 0 prazo para pagamento das custas, no caso de recurso, 0" contado da intimação

FISCAL

PREJULGADOS

CONTRATO DE TRABADescisão antecipada LHO de contrato de experiência — Aviso prévio — Prejulgado n.° 42, de 18/6/73, do Tribunal Superior do Trabalho: Estabelece, como Prejulgado, a seguinte tese: «Cabe aviso prévio nas —

JORISPRUDENCI

do calculo.

Transcrevemos abaixo os dois últimos prejulgados do Tribunal Superior do Trabalho.

Prejulgado n. 0 41, de de 18/6/73, do Tribunal Superior do Trabalho: Estabelece como Prejulgado, a seguinte tese: «n constitucional o art. 3.0 do Decreto-lei n.° 389, de 26/12/ 68» (DJU 27/6/73, p. 4.676).

DESPESAS DE VIAGEM E ESTADA-DIRETOR DE S/A — Glosa da dedução, por inexistir prova de serem as despesas imprescindíveis à consecução dos fins sociais e que decorrem de cláusula estatutfiria . Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que as despesas de viagem e estada de diretores de sociedade anô-

nima, no interesse do desenvolvimento dos fins sociais, constituem normalmente ônus da empresa, considerando que nos casos excepcionais deve ser provado, não apenas que tais despesas recaem sobre o diretor, mas também que se tornam indispensáveis ao desempenho do cargo por força de disposição estatutária; considerando, ainda, que ao recorrente, na qualidade de diretor de sociedade anônima, incumbia fazer a prova cabal da necessidade da realização de viagens para a percepção de seus rendimentos; considerando, finalmente, que tais requisitos não foram atendidos no caso

Todas as vezes que viajar, entre em contato com as gráficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém que conhece algo que desconhecemos. O contato pessoal valoriza o empresário.

AgoUo, 1973


rando que o fato de o sócio,

SETOR JURÍDICO

beneficiário do rendimento, tê-

dos autos: acordam os Membros da Segunda Camara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso». — Acórdão 7.321, de 6-6-67, da 2.a Cam. do 1. 0 CC, no Rec. 3.801 (José Fragoso Viana, Pres.; Felizardo Gomes de Carvalho, Rel.). — DOU-IV de 21-12-72, pág. 1.411. ÍNCOLA F-11-335/73-18

PENHORA — BENS PARTICULARES DE COTISTA — Estando integralizado o capital, os bens particulares dos sócios não respondem pelas dívidas fiscais. Em recurso, a que deu provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: «Ora, no tocante as sociedades por cotas de responsabilidade limitada, com capital integralizado, assente se encontra o entendimento de que os bens particulares dos sócios não respondem pelas dividas fiscais. A responsabilidade do sócio só aparece quando agiu ele com violação do contrato ou da lei, ou com excesso de mandato (Lei 3.708, de 10-1-19, art. 10). Ou, recorrendo-se a legislação mais atual e específica: se a impossibilidade de cumprimen-

to das obrigações pela sociedade resulta de atos ou omissões pelas quais os sócios sejam responsáveis (CTN, Lei 5.172, art. 134). Oargumento, a que se apegou a sentença, de que a exclusão de bens dos sócios só possível quando a sociedade se extinguiu regularmente, com o pagamento de seus débitos parece inacolhivel. Se a firma saldou todos os seus débitos notadamente os de origem fiscal, a hipótese de penhora de bens dos sócios, por dívidas já solvidas, dificilmente ocorrerá». — Acórdão de 30-5-72, da 7.a Cam. Civ. do TASP, no AP 177.027, de Guaratinguetá (Vieira de Sousa, Pres.; Aniceto Allende, Rel.). — Julg. do TASP, Vol. 24 (pub. interna), págs. 188/9. ÏNCOLA F-20-652/73-18 LUCROS DISTRIBUÍDOS — SOCIEDADE POR COTAS — O fato de ter o sócio, beneficiário do rendimento, incluído o lucro em sua declaração, não desobriga a fonte pagadora de reter o imposto correspondente. Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que a recorrente, quando sociedade por quotas, distribuiu lucros e não reteve o imposto de fonte a que estava obrigada; conside-

lo incluído em sua declaração, eis que desobriga a fonte pagadora de reter o imposto correspondente, eis que o art. 125 do RIR (Dec. 58.400-66) estabelece uma obrigação, e não uma opção, e a multa de 50% decorre do procedimento «ex of ficio» decidamente cominada na letra «d» do art. 446 do RIR (Dec. 58.400/66), que reproduziu a letra ud» do art. 147 do Dec. 51.900/63, em observância do disposto no art. 28 da Lei 2.862/56; considerando que não cabe o reajustamento da importância de Cr$, visto que a recorrente não assumiu o ônus do imposto, mas somente esta respondendo pela falta de retenção do mesmo; considerando que o pagamento da multa aplicada pela irregularidade encontrada na correção monetária do ativo imobilizado implica no reconhecimento tácito da infração que lhe deu origem e, conseqüentemente, no total do débito, eis que este constituído do imposto e multa: acordam os membros da 2.4 Cam. do 1. 0 Cons. de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento em parte ao recurso.. » — Acórdão 9.195, de 8-7-71, da 2.a Ulm. do 1.0 CC, no Rec. 12.070 (Estevão Gomes dos Santos, Pres.; Francisco Patraglia, Rel.). — DOU-I de 29-3-73, págs. 257/8. ÍNCOLA F-22-701/73-18

Diz um velho provérbio árabe: "Colhe cada um conforme a semente que

semeia.

O que semeou centeio, não se pode queixar de não colher trigo;

tem que ser de igual espécie a semente e o fruto".

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Boletim da Ind. Gráfica


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SETOR JURÍDICO

admissão a reclamante fora alertada da possibilidade de modificação de seu horário. Assim, caracterizada a indisciplina e a insubordinação, legitimas foram as suspensões e a demissão».

TRABALHISTA

MUDANÇA DE HORÁRIO — A modificação do horário de trabalho é faculdade do empregador, desde que não se converta serviço diurno em noturno ou vice-versa. Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «A reclamante foi suspensa e afinal despedida por não se confirmar com novo horário de trabalho. Trabalhava no horário de 8,30 as 18,30 (com 2 horas de intervalo) e a reclamada determinou que passasse a trabalhar em revezamento nos horários das 8,30 as 12 e das 14 'as 18,30 — das 12 as 16 e das 18 as 22 horas. A reclamante se recusou e foi suspensa por um, três e cinco dias, sendo afinal despedida. Ficou esclarecido que na loja da R. ha serviço até as 22 horas e a reclamante trabalhou num só turno provisoriamente na loja I., em que não há serviço depois das 19 horas». «Com sua transferência para a loja R., subordinou-se ao regime de horário ali vigorante. A modificação de horário é faculdade do empregador, desde que não se converta serviço diurno ern noturno ou vice-versa. Alias, na época, já ao ensejo de sua

Acórdão 139, de 9-1-73, da 3.» Turma do TRT da 2. 0 Região, no Proc. TRT-SP-2.575/72 (Otavio Pupo Nogueira Filho, Pres.; Wilson de Sousa Campos Batalha, Rel.). INCOLA F-15-456/73-18 DESÍDIA — Empregado reincidente em faltas ao serviço comete falta grave de desídia, não havendo que se falar ern falta de imediatidade na punição quando a dispensa se opera dois dias após a illtima falta. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «0 elenco de faltas, mencionado nos autos e demonstrado pelos documentos de fls., caracteriza a falta grave de desídia, capitulada no art. 482, letra «e», da CLT. Nem se pode pretender uma analise da justiça ou não das últimas faltas, que ensejaram o despedimento, visto que «fui viajar» não é motivo para sequer pleitear, amigavelmente, o seu abono. O reclamante é reincidente especifico e seus precedentes demonstram a forma desidiosa com que cumpria suas obrigações. Por outro lado, não ha que se falar em imediatidade. O reclamante faltou nos dias 14 e 15-6-68, (sexta e sa.-

bado, após o feriado de quinta-feira). Pretendeu justificar as ausências no dia 17 e foi despedido a 19 do mesmo mês. Houve um encadeamento dos fatos, com a penalidade em seguida aplicada». Acórdão 721, de 19-2-73, da 3.4 Turma do TRT da 2.aRegião, no Proc. TRT-SPRadesca, (Edgard 1.032/72 Pres.; José Cabral, Rei). fNCOLA F-22-695/73-18

CÍVEL

CORREÇÃO MONETÁRIA S6 é cabível quando decorrente de preceito constitucional ou expressamente prevista em lei. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Quanto a correcão monetária, existe dissídio, pelo menos aparente, e foi em razão dele que se admitiu o recurso. Sem dúvida a matéria é controvertida. Mas o entendimento do Tribunal Pleno é contrario a correção monetária, salvo quando decorrente de preceito constitucional ou expressamente prevista em lei. Assim se decidiu no RE 68.196 (RTJ 56/858) e, mais recentemente, no RE 68.978, julgado em 14-5-70, e cujo ocórdão esta junto aos presentes autos». Acórdão de 8-2-72, da 1.a Turma do STF, no RE 73.201, da Guanabara (Luis Gallotti, Pres.; Osvaldo Trigueiro, Rei). RTJ 62, págs. 483/4. /NCOLA F-22-710/73-18

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Agosto, 1973

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\‘‘ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA

\ X X Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praga Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94

Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1. 0 - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S . A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824

Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12. 0 Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB ABIGRAF - Regional de Goiás

Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiânia, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.° and. - s/1205 Tel. 228-8597

Rio de Janeiro, GB 40

ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Candido de Abreu, 200 6.° andar - s/616 Fone: 24-9414, ramal 005 - Curitiba, PR Residência: Al. Dom Pedro II, 41 apt.° 9, 2.° andar Empresa: Telos S/A. - Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43 Fones: 23-5589 - 23-6913 Curitiba, PR ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.

Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE

ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 S . A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do

Rio Grande do Sul

Presidente: Henry Victor Saatkamp Av. dos Gauchos, 443 - C. Postal, 2981 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1. 0 Tel. 25-1675 Empresa: Indústria Gráfica de Embalagens Ltda. - Tel. 22-4512

Porto Alegre, RS

ABIGRAF - Regional Ceara' Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754

Fortaleza, CE Boletim da Ind. Gráfica


DELEGADOS

Vice-delegado: Cia. Litográfica

Araguaia

1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA 4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP

Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAI, SP

8 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP 9 — Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 10 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Af foils° Franco SANTOS, SP 11

5 — Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÉ, SP

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: ITU, SP 7 — Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

Bandeirante S. A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo

12

Tipografia J. A. Querido St Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATR, SP

Não basta associar-se A. sua entidade de classe. Para que ela realize seus elevados objetivos, é preciso cercá-la de condições necessárias a seu harmônico desenvolvimento.

E isso

só se alcança com a efetiva colaboração de seus integrantes. Participe, pois, das reuniões do SIGESP e da ABIGRAF e apresente sugestões no sentido de dinamizá-los ainda mais.

Agosto. 1973

41


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