Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 004 - 1973

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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXV-4-1973 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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Sumário Editorial

Noticlário Noticiário Noticiário Noticiário

do Sindicato da ABIGRAF das Regionais da FIESP-CIESP

Economia Marcas e Patentes Nossa capa:

Saldo Internacional de Artes Graf icas, realizado no Parque Anhembi — S. Paulo

Várias Setor Jurídico Regionais ABIGR'AF Guia da Indústria Gráfica

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

2.0 Secretário:

Suplentes:

RENATO FORONI

Reg. sob n. 202 no Sindicato das Empresas Proprietaries de Jornais e Revistas do Estado de S. Paulo

Tesoureiro:

3 5 13 20 21 24 27 28 29 40 42

Redação e Administração:

2.0 Tesoureiro:

Rua Marquês de Itu, 70, 12. 0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: «ABIGRAFx. - C. P. 7815 01223 Sao Paulo, SP, Brasil

HENRIQUE NATANIEL COUBE

ISAIAS SPINA JOSE NAPOLITANO SOBRINHO Jost PECORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FILHO WALDIR PRIOLLI Linz LASTRI HELMUT GERD BACKER

Suplentes:

Conselho Fiscal:

ALDO MAZZA ISAIAS SPINA JOSE PECORA NETO JOSE PEREIRA NETO JosE R. FIRMINO T/ACCI WALDIR PRIOLLI

ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI Linz DEL GRECO

Diretor responsável: JOÃO DALLA FILHO

Diretor superintendente:

IRINEU THOMAZ

RUBENS AMAr FERREIRA

Conselho Fiscal:

Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA

ADMELETO GASPARINI THEOBALDO DE NIGRIS VITTO Jost CIASCA

Redação:

Suplentes:

ANTONIO FAKHANY JR. ANTONIO URBINO PENNA JR.

HOMERO VILLELA DE ANDRADE JaÁo ANABrÁcio GODOY JOSE BIGNARD1 NETO

Colaboradores: RENATO FORONI THOMAZ F. CASPARY Revisão: R. J. MENDES

Composição e Impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A. Caps: GRÁFICOS BRUNNER

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente:

Suplentes: JoAo ANASTÁCIO GODOY IMNEU FRANCISCO ROCCO SIDNEY FERNANDES

Delegados Representantes Junto à FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGRIS

Suplentes: AURELIO FERREIRA VITTO JOSE CIASCA

Secretaria: Das 8 Its 11,30 e das 13 tis 17,30 horas Aos sábados não há expediente

RUBENS AMAT FERREIRA

Secretário Geral:

Vice - Presidente:

ALDO MAZZA

ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI

RENATO FORONI

Secretário: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo Diretoria: Presidente:

HENRIQUE NATANIEL COUBE

Tesoureiro:

Departamento Juridico:

RUBENS AMAT FERREIRA

IRINEU THOMAZ

Vice - Presidente:

Z.° Tesoureiro:

ANTONIO FAKHANY JR. EDUARDO BACIIIR ABDALLA JOÃO DALLA FILHO Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais, civeis e criminals.

2.0 Secretário:

PREY BOMEISEL

JOSE R. FIRMINO TIACCI

Secretário:

Diretor Relações Públicas:

ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA

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Abril, 1973

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Editorial

Marcado por sucessivos e auspiciosos acontecimentos, o mês de março que se findou constituiu-se em autêntica e .irrefutável demonstração do atual estágio de desenvolvimento em que se encontra a indústria gráfica nacional, acompanhando de perto a gigantesca e trepidante evolução da indústria, da técnica e da economia brasileira. Assim, primeiro tivemos a honra em sermos os iniciadores do intercâmbio de bolsistas da CONLATINGRAF, recebendo em nosso país os estudantes do Chile, do Uruguai, da Venezuela e do Equador, os quais, durante 3 anos, desfrutarão do nosso convívio, assimilando nossa técnica para depois usá-la e assim difundi-la em seus países. Amanhã, talvez, sejam os nossos estudantes a apreender, lá fora, essa mesma técnica mais aprimorada e mais evoluída, fruto desse intercâmbio que ora se desponta. Depois, mas ainda no mês de março, participamos da realização do V Saldo Internacional de Artes Gráficas, Papel e Celulose, que foi um autêntico espetáculo do qual participaram os mais recentes lançamentos de nossa indústria e fornecedores, juntamente com a maciça representação alienígena, através dos estandes de inúmeras indústrias dos mais diversos países, dentre os quais a Itália, Franca, URSS, Grã-Bretanha, Estados Unidos e Alemanha. Aqui mister faz que se registre o sucesso absoluto desta realização, superando em proporção gigantesca as anteriores mostras, quer em número de expositores, quer em área ocupada, quer ainda em número de visitantes. Finalmente, a última das grandes realizações de nosso setor no mês passado foi, simultaneamente com o Salão de Artes Gráficas, a realização da Assembléia Geral da CONLATINGRAF. Sereno, amistoso e altamente profícuo, o encontro dos representantes dos países membros da CONLATINGRAF satisfez plenamente a todos quantos dele participaram, atingindo plenamente os fins colimados por todos os participantes, num ambiente de grande companheirismo e de elevado grau de diálogo e compreensão. Fatos como estes, companheiros, é que nos fazem sentir o grande orgulho, sem falsa modéstia, da satisfação de um trabalho bem realizado. a recompensa pelo esforço, pela união e pela dedicação de homens que lutam pela realização do bem comum. também, para nós, um alento, uma chama de esperança para que aqueles, que ainda permanecem na sombra da indiferença, possam reconhecer o seu erro e o valor da sua colaboração e venham caminhar conosco, fortalecendo ainda mais a união de nossa gente.

Abril, 1973

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A nossa indústria 6. altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros-químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética, natural e nitrílicas, para máquinas automáticas de impressão e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos de anilinas, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc. AGORA, ROLOS PARA PRONTA ENTREGA, MAQUINA HEIDELBERG 1/8, OU QUAISQUER MARCAS. CONSULTE-NOS.

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Noticiário do Sindicato

O governador do Estado de S. Paulo, sr. Laudo Mad, no momento em que, junto com outras autoridades, percorria as instalações da Feira.

INAUGURADA NO ANHEMBI FEIRA DE EMBALAGENS E ARTES GRÁFICAS Cerca de 450 expositores que participaram do VI Salão Internacional de Embalagem e do V Salão Internacional de Artes Gráficas, Papel e Celulose no ParAbril, 1973

que Anhembi, numa das maiores exposições mundiais, representaram 19 países, entre eles, os Estados Unidos, Franga, Itália, Grã-Bretanha. Por outro lado, centenas de indústrias brasileiras fizeram parte da feira, competindo, assim, no mercado internacional. Aproximadamente 5 milhões de dólares foi o valor das máquinas e equipamentos estrangeiros para o setor de artes gráficas e embalagens. Entretanto, foi impossível calcular o valor dos produtos nacionais apresentados, cujo montante deverá ultrapassar à cifra que representa o equipamento importado. O Salão de Embalagens e Artes Gráficas incluiu, este ano, produtos ref erentes à editoria técnica, embalagens de acondicionamento, apresentação e expedição, equipamentos e materiais para armazenagem e manutenção, empacotamento e fechamento, identificação, proteção e transporte, instrumentos e materiais para arte e publicidade, e ainda máquinas para embalagem, fabricação de embalagem, indústria gráfica, imprensa, indústria de papel, matérias-primas, papel, celulose, pasta de madeira, produtos acabados, produtos químicos e mais de embalagem, gráficos, "leasing", e técnicos. Pelo fato de ser a maior exposição do setor de embalagem de toda a América Latina, o Salão provocou repercussão em todo o Continente. Os promotores receberam pedidos de convites de empresários do México, Uruguai, Argentina e de outros países hispano-americanos, para promoções no gênero. A reunião de vários setores industriais num único Salão foi um dos motivos que levarão o Salão Internacional de Embalagem, Artes Gráficas, Papel e Celulose, que surgiu como um empreendimento pequeno, restrito, a atingir a importância internacional que tem atualmente. O motivo da unificação é que esses setores são intimamente ligados. O desenvolvimento da embalagem no Brasil, que está trazendo moderníssimas máquinas do setor gráfico, torna necessária a produção de celulose e papel de qualidade perfeita para 5


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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

esses equipamentos, enquanto são exigidas também tintas e sistemas de impressão cada vez mais aperfeiçoados. Assim, o Salão é o ponto de concentração em que todos podem sentir o esforço de desenvolvimento conjunto, dada a vantagem de que tanto os compradores estrangeiros • podem saber o que o Brasil está em condições de oferecer, como pode o brasileiro, sem sair do país, saber tudo o que o mundo produz para aperfeiçoar sua empresa. Devido ao fato de interessar diretamente e primordialmente aos empresários, industriais e técnicos do setor, o Salão de Embalagem, Artes Gráficas, Papel e Celulose não foi aberto ao público. Os próprios expositores distribuíram os convites aos interessados, que puderam visitar, o Salão do dia 19 ao.dia 25 de março, das 15 as 23 horas, ininterruptamente; a feira funcionou inclusive no sábado e domingo. ESTANDES

apresentaram seus produtos. Máquinas suecas, japonesas, alemãs, suíças, espanholas, dinamarquesas, belgas e australianas, soviéticas, mexicanas, chilenas, holandesas, argentinas e tchecas. A Grã-Bretanha, Itália, Estados Unidos e França compareceram à Feira com delegações oficiais; grupos de indústria que se apresentaram com produtos de primeira qualidade, quanto à técnica moderna. Estes países trouxeram vários especialistas dos diversos setores, os quais pronunciaram palestras e conferências. Os Estados Unidos e a Itália ocuparam, cada um, cerca de 1000 m 2 ; por sua vez, outros estandes ocuparam área de 300 metros quadrados. Na montagem, trabalharam 1500 pessoas. Durante a exposição, outras 1500 estiveram A. disposição do público. Foram instalados, aproximadamente, 200 aparelhos telefônicos. ESTADOS UNIDOS

Os 40 expositores ocuparam uma área de 26 mil metros quadrados do Parque Anhembi. Várias empresas nacionais representaram aqui firmas estrangeiras e

A "Print Park USA" contou com 45 firmas selecionadas pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos.

Vista 'geral do Salão. Abril, 1973

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

Por outro lado, os norte-americanos não se limitaram A. exposição de máquinas e equipamentos; foi preparada ainda uma série de conferências a cargo de especialistas dos setores de artes gráficas e de embalagem, que foram pronunciadas nos auditórios do Parque. Aproximadamente 23 empresas norte-americanas que expuseram no Salão, buscam aqui representantes e distribuidores, ou procuram encontrar firmas nacionais que fabriquem seus produtos sob licença, ou, ainda, se mostram interessadas em associação com empresas nacionais. Quanto ao setor de equipamentos para embalagens, estiveram presentes 19 firmas. GRÃ-BRETANHA Da Inglaterra foram representadas as seguintes firmas; Arenco-Alite, com carga semi-automática; Auto Wrappers, com máquinas para empacotamento; Crosfiel Electronics, com equipamento de controle de prensa e dispositivos de cores para indústrias gráficas; Hall-Kelly Printing, com máquinas para impressão de rótulos; C. A. Harnden, com máquinas de cortar e reenrolar; Howarine, Calvert, com impressoras e material para encadernação; Howson-Algraphi, com chapas de impressão litográfica e equipamento de processamento; J. J. Huber, com câmara vertical; C. E. King, com máquinas para empacotamento farmacêutico; Linotype & Machinery, corn prensa Offset Web de duas unidades L. & M.; Milford-Astor, com máquinas de impressão de rótulos, máquinas de selagem a quente/folha de impressão; The Monotype Corp., com equipamento para fotopia; Newman Labelling Machines, com máquinas para rotulagem e capeamento; Pictorial Machinery, com equipamento fotomecânico; Sericol Group, com tintas para seritipia, vernizes adesivos e materiais vários; Timsons, com máquinas de impressão tipográfica rotativa alimentada por bobina; T. C. Thompson & Son, com máquinas de tipografia offset e The Institute of Packging. ITÁLIA A Itália esteve presente no Anhembi por intermédio do Instituto Italiano 8

para o Comércio Exterior, com uma das maiores áreas da Feira, quase 1000 metros e 33 indústrias. Não é a primeira vez que a indústria italiana participa de exposição no Brasil; já integrou a Feira de Alimentação e a Fenit. Além das máquinas e equipamentos, os italianos nos enviaram 45 técnicos e empresários para contato com industriais brasileiros, visando ao incremento de futuras negociações. EQUIPAMENTOS A Agigraf apresentou máquinas para gravar cilindros de rotogravura, enquanto a Agnati compareceu com máquinas para produção e transformação de papel ondulado. A Argon Servince, máquinas, equipamentos e produtos para serigrafia. A Bubani trouxe acopladores impermeabilizadores, máquinas para envernizar com calandra, parafinadoras, ao passo que Officine Meccaniche Cerutti Giovanni apresentou rotativas para rotogravura, destinadas à impressão de revistas ilustradas e materiais para embalagem. Ainda na parte de impressão, a Durst exibiu ampliadores profissionais para f oto-reprodução e a Nebiolo mostrou máquinas offset em bobina e em folha, impressoras tipográficas e tipos para impressão. FRANCA A participação da França teve cardter oficial e coordenada pelo Sindicato de Construtores Franceses de Máquinas e Equipamentos para a indústria de papel e papelão e de artes gráficas. Através da SCIPAG, decidiu participar da feira em virtude da grande repercussão da última mostra francesa no Brasil, "França 71", que se realizou no Anhembi. Mais de 50 empresas francesas, dos setores de produção de papel e papelão, de equipamentos para impressão, como também fabricantes de máquinas para embalagem estiveram presentes à mostra. Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

CONFERÊNCIAS TÉCNICAS Além da participação técnica de material, a Franga apresentou diretores de empresas e engenheiros, que deram um ciclo de conferências. Isso foi muito importante para o empresário brasileiro, uma vez que mais firmas nossas serão equipadas com material francês. O setor de impressão contou com 27 expositores. CELULOSE Como se sabe, o abastecimento mundial de celulose acha-se em crise, devido falta de áreas para plantação. O Brasil está em posição privilegiada neste particular, pois tem uma reserva florestal de um milhão de hectares plantados, graças política expansiva de reflorestamento do Governo. Ao problema da celulose está ligado a vários fatores, dentre os quais a poluição (nos Estados Unidos, mais de 70 indústrias foram fechadas no ano passa-

Abril, 1973

do, devido ao problema da poluição. No Brasil existem muitas áreas disponíveis, onde poderão ser instaladas muitas indústrias, e onde a poluição não seria prejudicial e os gases poluidores se dissipariam facilmente.) RESERVAS FLORESTAIS O Brasil, com grande espaços físicos e com solo propicio ao cultivo do eucalipto, apresenta-se como o depositário de um grande futuro no campo da produção de matéria-prima da celulose. O eucalipto está bem assimilado no Brasil. O Paraná e Santa Catarina têm grandes áreas cobertas de araucária largamente aproveitada pela indústria. O Brasil hoje está exportando tanto celulose, como papel para a Argentina e Europa. SIMPÓSIOS Além da parte de maquinaria propriamente dita, houve uma programação extra, constante de coquetéis e conferên-

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

cias. Estas foram organizadas, na sua maioria, pelas firmas expositoras, algumas das quais também realizaram suas convenções. Do certame participaram os maiores especialistas mundiais em embalagens e artes gráficas, principalmente na parte que se refere a. comunicação e b. mercadologia. O objetivo principal foi uma análise técnico-científica da demanda do mercado da celulose, além de enfatizar o intercâmbio de técnica especializada. Estiveram presentes ao simpósio nomes famosos, como o norte-americano

Herb Lubalin, da "Internacional Tyoiface Corporation", que discorreu sobre o tema "Tipografia 73", enquanto o diretor do "Programa Inter-Americano del Empaque", Basilio Liacuris, falou sobre a selecão de equipamentos e operações para uma eficiente linha de montagem. Os brasileiros que também dissertaram sobre a celulose foram: Alex Perissinoto, da "Alcântara Machado" Publicidade, falou sobre a criatividade em função da embalagem; Enio Mainard e Rober'03 Duailibi, das agências Proeme e DPZ, discorreram sobre a embalagem e o meio ambiente.

O BRASIL NAS FEIRAS INTERNACIONAIS Em prosseguimento ao programa de promoções comerciais realizadas no exterior pelo Ministério das Relações Exteriores, através da Divisão de Feiras e Turismo, a Alcântara Machado Comércio e Empreendimentos informa que será responsável pela participação do Brasil nos seguintes certames internacionais: Exposição Industrial "Brasil 73" — Johannesburg — Africa do Sul — de 25 a 31 de julho — mostra da indústria brasileira exclusivamente. 3.n Feira Internacional del Ecuador 73 — Guayaquil — de 1. 0 a 14 de outubro. 10

INTERFER 73 — Guatemala City — Guatemala — de 31 de outubro a 18 de novembro. Apenas apresentação de um estande de informações. VIII Feira Internacional del Pacifico — Lima — Peru — de 14 a 21 de novembro. Em Johannesburg, Guayaquil e Lima serão exibidos principalmente manufaturados, máquinas e equipamentos. As firmas interessadas em participar desses certames poderão obter as informações necessárias, em São Paulo, na Rua Gabriel dos Santos, 375, ou pelos telefones 51-9171 e 51-2267. Boletim da Ind. G.Atica


Noticiário do Sindicato

GILDO GUARNIERI

Faleceu dia 6 p. p . , em São Paulo, aos 53 anos de idade, o nosso companheiro GILDO GUARNIERI. O extinto dedicou toda a sua proveitosa existência h. cidade de Itu, onde nasceu aos 13 de agosto de 1919 e onde residia. De família humilde, precisou abandonar a escola primária, para começar desde cedo a luta pela vida. Demonstrou logo vocação para as coisas ligadas A. redação de jornal e oficina gráfica. De entregador de jornais foi aprender o oficio de tipógrafo, permanecendo por muitos anos nessa atividade. Dotado de grande força de vontade, foi realizar seu sonho, isto é, estabelecer-se por conta própria, começando com urna pequena gráfica. Passou então a ampliar seus conhecimentos no ramo, não apenas através de livros e revistas especializadas, mas principalmente com viagens pelo Brasil e Europa, tendo em vista conhecer as técnicas mais avançadas no setor. Participou de inúmeras assembléias e congressos de gráficos e freqüentou diversas exposigões nacionais e internacionais. Em sua indústria de Itu, procurava aplicar o que lia, ouvia e assistia, transformando-a logo numa das mais modernas do país. Por isso mesmo, Gildo GuarAbril, 1973

nieri fez um grande circulo de amigos gráficos, sendo muito estimado pelos seus dotes humanos e conhecimentos técnicos. Em Itu era pessoa de projeção na sociedade, tendo exercido diversos cargos de relevância como diretor da Associação Comercial e Industrial de Itu, presidente da Associação Ituana de Imprensa, presidente do Clube de Campo de Itu, representante da ABIGRAF e diretor superintendente da Indústria Gráfica Itu Ltda. Era brilhante jornalista, tendo colaborado em todos os jornais da cidade e feito circular, entre 1950 a 1955, a "Voz de Itu", jornal ainda hoje lembrado pelos ituanos, graças aos seus oportunos artigos em defesa das causas populares. Gildo fazia questão que todos lessem seu jornal e muitas vezes, aos domingos, saia às ruas para entregar pessoalmente o jornal. Bom chefe de família, Gildo Guarnieri deixa viúva a sra. Maria de Lourdes Guarnieri e os filhos Gildo, Antônio, Maria Aparecida, Miguel, Agostinho, Teresinha e Catarina. Deixa ainda três netos. Paz à sua alma. Adeus, companheiro Gildo Guarnieri. 11


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1i Senaloi- 116 Senator 132 Senator 155 Senator 185 Senamr 26 260 185 155 U5 132 16.5 16.5 14 13 14 Altura da pilha, em centímetros 42 42 42 42 42 Número de cortes;minuto 64 64 Numero de programas 24 ou 64 24 ou 64 24 ou 64 500/8000 Pressao hidraulica reguldvel entre 30013700 40014500 400/5000 400/5000

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Noticiáro da ABIGRAF . LIVRE EMPRESA

DE NIGRIS DESTACA PAPEL DA LIVRE INICIATIVA "Recebemo-los a fim de realizarmos a Assembléia Anual da CONLATINGRAF — Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica — e, por circunstâncias ocasionais, além de seu presidente, somos o presidente da FIESP-CIESP, do Instituto "Roberto Simonsen", que leva também o nome do patrono desta Casa e da indústria brasileira. Presidimos, igualmente, o SESI e o SENAI. São, respectivamente, órgãos de classe, cultural, social e educacional". — Foram palavras iniciais do Sr. Theobaldo De Nigris no almoço oferecido aos participantes da Assembléia, no saldo promocional do SESI.

Disse que um dos propósitos da CONLATINGRAF é a defesa da livre iniciativa e no sentido de que ela tenha o direito de existir, "direito do qual não abdicamos". Obreiros e trabalhadores, "entendemos nós que somos os baluartes das riquezas e do desenvolvimento do país", lutando para dar melhores condições de vida aos povos. "Para isso — acentuou o sr. Theobaldo De Nigris — fazemos teuniões deste tipo e sabemos o que queremos e porque queremos. Nossa intenção seria hospedá-los em nossa própria casa, para que se sentissem como em suas próprias. Pena uma permanência tão curta". Falou o sr. Theobaldo De Nigris do esforço, do sacrifício que a livre empresa tem dado ao país, visando a desenvolvê-lo. "Quando participamos destes encontros e exprimimos nosso pensamento com lealdade e sinceridade, ele é sacrossanto. E as falhas que possa apresentar podem ser fa-

De Nigris fala no almoço oferecido aos delegados participantes da Assembléia da CONLATINGRAP. Abril, 1973

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

cilmente removidas, mediante a colaboragão dos assessores técnicos, compondo equipes valiosas e dedicadas e atuando, mesmo, como verdadeiros empresários". Lembrou o presidente da CONLATINGRAF que "quando nos apresentamos em certames, nossos pontos de vista, evidentemente, ficam relacionados com os pontos de vista dos governos". No caso do Brasil, vivera-se um longo período de falta de administração e desenfreada demagogia. Mas com os acontecimentos de 1964 e posteriores, isto cessou, começando a grande luta e os ingentes sacrifícios para o seu reerguimento econômico e social. Muitos líderes trabalham e trabalharam nessa verdadeira cruzada. Como dirigente da indústria gráfica lembrava um deles, de saudosa memória, Damiro de Oliveira Volpe, um gigante que atuou extraordinariamente pelo setor, juntamente com um punhado de empresários dedicados. Desse espírito e dessa luta nasceu e está florescendo a própria CONLATINGRAF, cujo primeiro Congresso redundou em uma legítima vitória dos indus-

triais gráficos de toda a América Latina. Agora resta concretizar, transformar em realidade todos os seus objetivos, destinados a beneficiar os povos das nações que a integram em nosso hemisfério. Isso sera permitido pelos alicerces da união e fraternidade que anima os participantes da entidade. Usou da palavra, depois, o sr. Benjamin Hurtado E., ex-presidente da CONLATINGRAF, que se reportou aos princípios da entidade continental, ressaltando que jamais foram e serão poupados esforços para o "alcance de nossos objetivos". Agradeceu, finalizando, a hospitalidade do presidente atual da entidade, sr. Theobaldo De Nigris, a quem "os integrantes da CONLATINGRAF já se sentem ligados por lagos de sólida amizade". Agradecendo a presença de todos e anunciando a segunda parte, logo mais, da Assembléia Geral Ordinária da CONLATINGRAF, o presidente Theobaldo De Nigris encerrou o almoço, frisando que "os visitantes eram hóspedes de suas próprias casas".

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Dack Fotolito Ltda.

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Marprint Indústria Gráfica S.A.


Noticiário da ABIGRAF

INDÚSTRIA GRÁFICA DA AL

BUSCA MAIOR INTEGRAÇÃO Com proposições em defesa da indústria gráfica latino-americana e, especif camente, sobre as perspectivas de formação de acordos de complementaçâ.'o industrial, imposição de gravames que levem editores de terceiros países a elaborar seus livros dentro da área, além da discussão sobre a agenda preparada para a reunião setorial da indústria gráfica dentro da ALALC, os delegados de 7 países membros da CONLATINGRAF (Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica) deram início no dia 23 de março, pela manhã, na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, Assembléia Geral Ordinária da entidade. Participaram do encontro, pelo Brasil, os srs. Theobaldo De Nigris, atual presidente da CONLATINGRAF e presidente da FIESP-CIESP; Rubens Amat Ferreira, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Associagão Brasileira da Indústria Gráfica; João Dalla Filho, assessor; pela Argentina, Sr. Francisco O. Lorenzo, presidente da Faderación Argentina de la Indústria Gráfica, e os srs. Alfredo Cahén e Geraldo Baldasarre; pelo Chile, sr. Mario Calderón, preAbril, 1973

sidente da Asociación de Impressores de Chile, e Benjamin Hurtado; pelo Equador (o mais novo membro da entidade), O sr. Manuel Garcia-Jaén, presidente da Federación de Industriales Gráficos del Ecuador; pelo México, o atual vice-presidente da entidade, sr. Juan Antonio Alduncin; pela Venezuela, o sr. L. Carlos Ramirez Machado, presidente da Federación Nacional de la Industria de Artes Gráficas; além do convidado especial, sr. Arcádio Plazas, diretor do Centro Regional para el Fomento del Libro. Desta Assembléia não participaram os representantes das entidades do Peru, Republica Dominicana e Paraguai. A ASSEMBLEIA A reunião foi aberta pelo sr. Theobaldo De Nigris que destacou, ao início, a satisfação de receber os delegados da CONLATINGRAF na Casa da Indústria Paulista, salientando o tratamento que a delegação brasileira teve em reunião anterior, em Montevidéu e em outras cidades da AL. 15


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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

Mesa

que presidiu

à Assembléia da CONLATINGRAF.

"Nós empresários temos um trabalho duro dentro do cotidiano, que é dirigir nossos esforços em favor do desenvolvimento de nossas regiões, de nossos parses", afirmou o sr. Theobaldo De Nigris, dirigindo-se aos delegados participantes. "Não raro somos contrariados — disse — e, por isso mesmo, devemos mostrar a nossa combatividade sempre em favor do bem comum". Acrescentou: "Aqui, nesta Casa, assim agimos porque temos enormes responsabilidades, pois ela representa as indústrias do Estado líder da União, gerador de mais de 50(A da economia brasileira, região que abriga cerca de 72 mil empresas industriais". Em seguida, disse que todos deveriam sentir-se como se estivessem em suas casas, e augurou pleno sucesso nos trabalhos da Assembléia. Manifestou sua certeza quanto A. consecução dos objetivos almejados para que naquela reunião e, bem assim, que as metas da CONLATINGRAF, tragadas quando da sua fundação, serão efetivamente atingidas, com o suceder de novos encontros. Lembrou, ainda, o trabalho desenvolvido pelos dois Abril, 1973

presidentes anteriores em favor da estruturação da entidade, após o que o secretário executivo deu a conhecer ao plenario uma série de observações feitas por países membros, durante a última reunião, e que foram aprovadas, após leitura e discussão. Ainda dentro da primeira parte do ternário, a Secretaria transmitiu aos participantes uma série de informações ligadas à Reunião Setorial do setor dentro da ALALC, e outros assuntos. APROVAÇÃO Posteriormente, sob aprovação unânime foi referendado, oficialmente, o ingresso do Equador no quadro associativo da entidade, tendo o delegado desse país agradecido, manifestando o firme propósito de cooperar o mais possível no sentido da integração efetiva de todo o setor dentro da AL. Por oportuno, o sr. Rubens Amat Ferreira agradeceu a forma pela qual a representação brasileira foi recebida em recente congresso realizado naquele país. 17


NOTICIARIO DA ABIGRAF

REUNIÃO SETORIAL Na segunda parte dos trabalhos, o presidente Theobaldo De Nigris fez a apresentação do sr. Benedicto de Sanctis Pires de Almeida, chefe do Departamento de Comércio Exterior da FIESP-CIESP, salientando que ele poderia transmitir subsídios aos delegados, mostrando a maneira pela qual deve ser dirigida a participação dos empresários do ramo gráfico dentro da Setorial da ALALC. Observando que a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, através de seu Departamento de Comércio Exterior, tem tido o cuidado muito grande de esclarecer e conscientizar o empresário sobre a importância das Setoriais, o Sr. Benedicto de Sanctis Pires de Almeida esclareceu que o industrial que participe destes encontros dentro da ALALC deve ter em mente objetivos bastante claros; deve, enfim, levar subsídios, coligir e obter informações, para encaminhamento de negociações específicas. Entende que, por isto, a participação deve caber a pessoas que tenham interesses concretos de promover algo. Sobre as agendas provisórias programadas para discussão durante a reunião, o chefe do DECEX assinalou que cabe aos empresários discutir se os itens propostos refletem realmente os assuntos de efetivo interesse para a categoria. "0 importante nestas setoriais — frisou — que os senhores dêem a sua contribuição, mesmo que não cheguem logo a um acordo setorial". Enfatizou este aspecto: a participação deve ser franca, com sugestões que permitam chegar a uma decisão posterior, através de documento que a própria Secretaria da ALALC pede que seja elaborado. Acentuou que esse procedimento franco permite, inclusive, que as recomendações levantadas sejam endossadas pelo delegado do país, o que significa o governo ratificar a posição adotada pela indústria, como geralmente aeontece com medidas sugeridas pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e pela Confederação Nacional da Indústria. Destacou, ainda, um aspecto positivo dos acordos de complementação, que é agilizar a própria ALALC. Lembrou a importância da participação nestas setoriais, mesmo que seja como observadores. Fez 18

uma série de considerações de ordem teenica sobre prazos de vigência dos acordos de complementação — em resposta a uma pergunta do representante venezuelano — salientando que os aludidos acordos podem ser temporários, isto é, para atender a soluções a curto ou médio prazos. CONCORRÊNCIA Em seguida, o sr. Rubens Amat Ferreira, afirmando que a missão da CONLATINGRAF é muito importante e que tenderá a evoluir ainda mais, sublinhou a necessidade de uma efetiva integração dos industriais gráficos latino-americanos, via entidade, para, através dessa complementação industrial, conquistar mercados de terceiros países, vencendo concorrências que só esta integração permitirá sejam cumpridas. Citou, como exemplo, um industrial gráfico brasileiro que venceu concorrência no exterior, com base nos baixos custos apresentados, e que não pôde assumir a responsabilidade pelo volume da produgão que teria de ser entregue, num determinado prazo. SUGESTOES Um dos aspectos destacados durante a Assembléia foi o da possibilidade de o setor participar, como observador, da Reunião Setorial da Indústria Editorial, que está programada para uma semana antes. O chefe do Departamento de Comércio Exterior explicou que é válida a participação já que, inclusive, as setoriais são abertas a todos os interessados, direta ou indiretamente, em determinado encontro. Durante o encontro, o delegado da Venezuela enfatizou a importância de a indústria gráfica da AL complementar-se "para acabar com a ociosidade que se verifica dentro deste ramo de produção". Lembrou que deveria ser imposta alguma proteção ao setor, para que a linha editorial de terceiros países seja impressa na zona. Sobre o assunto, o sr. Benedicto de Sanctis Pires de Almeida esclareceu que "sempre 6. lícito pedir algo que se identifique com interesses regionais", fazenBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIARIO DA ABIGRAF

do com isto que seja caracterizada uma operação zonal, através de uma margem de preferência à indústria da AL.

RESULTADOS O envio de 4 representantes da CONLATINGRAF à Reunião Setorial de Editores (ALALC), para observação e posterior relato dos acontecimentos à entidade; confirmação por parte do Brasil da doação de 10 bolsas anuais para o curso no Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, em São Paulo (já existem 4 estagiários este ano); realização do IV Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, entre os dias 10 e 12 de outubro deste ano, na cidade do Rio de Janeiro, com o desenvolvimento dos seguintes temas: impressão, tecnologia de papel e ensaio de laboratório, fotomecânica e embalagem e encadernação; e apoio à iniciativa privada do setor dentro da América Latina, foram os principais resultados da Assembléia Geral Ordinária que se encerrou, na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Na segunda parte, participou do encontro o sr. Arcadio Plazas, diretor do Centro Regional para el Fomento del Libro, com sede em Bogotá, Colômbia. O diretor daquele Centro explicou aos delegados participantes da Assembléia o trabalho que foi feito, através de convênio assinado entre a Colômbia e a UNESCO, no sentido de se conseguir verba necessária para cobrir as bolsas doadas pela Escola do SENAI. Informou que o Centro foi atendido em parte (6 bolsas). Durante sua fala aos membros da CONLATINGRAF, assinalou o seu interesse em manter ou mesmo ampliar este número de bolsas, já que, pessoalmente, podia sentir que aquela verba está sendo muito bem empregada, pelo alto gabarito do CIAG. Lembrou, por sua vez, o presidente da CONLATINGRAF, sr. Theobaldo De Nigris, que o Colégio instalado em São Paulo tem as suas limitações, quanto ao número de vagas, tendo, ainda, que atender a demanda interna, que 6. surpreendente. Explicou, também, que o Colégio Abril, 1973

teve de abrir um curso noturno em face desse interesse. Hoje há três turnos. Em face deste quadro, assinalou o sr. Theobaldo De Nigris que o trabalho do Centro de Bogotá também não poderá se expandir, totalmente, por enquanto. APELO A COLOMBIA Os delegados dos países participantes da Assembléia fizeram um apelo ao diretor do Centro de Bogotá no sentido de conscientizar os empresários gráficos colombianos a formarem sua associação nacional e participarem da CONLATINGRAF, inclusive, em face do desenvolvimento que aquele país tem no setor. Na parte referente ao IV Congresso, que se realizará no Rio de Janeiro, ficou acertado que, paralelamente, haverá a Assembléia Geral Ordinária. Já na fase dedicada a diversos assuntos, a Argentina comunicou ao plenário a criação da Fundação Gutenberg, em Buenos Aires, que formará técnicos gráficos, em curso semelhante ao do Brasil. Salientou que, a partir de 1974, há possibilidade da cessão de algumas bolsas. Foram debatidos, em seguida, problemas financeiros da organização, tendo a tesouraria apresentado o balanço atual da situação. ENCERRAMENTO O sr. Carlos Ramirez, do Chile, expressou palavras de agradecimento pela acolhida que teve em S. Paulo, com a certeza de que seus companheiros pensavam da mesma forma. O convívio com os companheiros do Brasil fora uma enorme satisfação, estabelecendo um clima excelente para o próximo congresso da CONLATINGRAF, que será realizado no Rio de Janeiro. O sr. Theobaldo De Nigris, na qualidade de presidente da CONLATINGRAF e da FIESP-CIESP, agradeceu a colaboração de todos, pedindo que cada um leve ao empresariado gráfico de seu país as cordiais saudações da presidência da CONLATINGRAF e também da FIESPCIESP. 19


Noticiário das Regionais Cooperação

Miranda explica a finalidade da Abigraf O presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, Regional da Paraiba, empresário Lourenço Miranda Freire, explicou, em entrevista à imprensa daquele Estado, que o órgão foi criado com objetivo de "defender os interesses gerais da indústria gráfica, aperfeiçoar a mão-de-obra nela aplicada, visando ao aumento da produtividade". Informou que o órgão foi criado no Brasil em 1965, no I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, por necessidade imperiosa de ter a indústria gráfica brasileira um órgão de cúpula que permitisse a sua união; daí a realização de um trabalho consciente em prol do seu desenvolvimento. Seis Anos Após seis anos de atividades, a ABIGRAF, encontra-se num estágio de amadurecimento que permite sejam pesadas as suas realizações e comparadas com que se propunha e se propõe a realizar. O órgão estabeleceu os seguintes pontos fundamentais de ação : 1) a reunião das empresas, individuais e coletivas, estabelecidas em todo o território nacional, que se dediquem 5. indústria gráfica em qualquer dos seus ramos, modalidades ou especificações; 2) a defesa dos interesses gerais da indústria gráfica e dos seus associados em particular; 3) a promoção do desenvolvimento técnico da indústria gráfica, notadamente o aperfeiçoamento da mão-de-obra nela aplicada, visando ao aumento da produtividade; 4) a pesquisa o estudo dos problemas pertinentes A. indústria gráfica; 5) o intercâmbio com entidades nacionais e estrangeiras, no propósito de elevar o nível dos padrões técnicos do pessoal e do material empregados na indústria gráfica, inclusive com a concessão de bolsas-de-estudo. 2 (1

Acrescentou que a instituição funciona em cooperação com as várias entidades representativas das atividades industriais e comerciais, para o estudo e solucão dos problemas relacionados com os interesses da indústria gráfica; a colaboração técnica com os órgãos do poder público federal, estadual e municipal, entidades autárquicas e sociedades de economia mista, para o estudo e solução dos problemas concernentes à indústria gráfica. Com relação a esses pontos, segundo a própria transcrição da revista BIG pode-se hoje apresentar de concreto, em termos comparativos, o seguinte: 1) o quadro associativo da ABIGRAF é composto atualmente de 1072 empresas gráficas, distribuídas em 11 regiões: BahiaSergipe, 12 sócios; Rio Grande do Sul, 200; Minas Gerais, 98; Santa Catarina, 20; Paraná, 110; Pernambuco 12, Paraiba, 8; Goiás, 34, São Paulo, 567.

Nova diretoria da Abigraf/RS Em assembléia geral a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, seção do Rio Grande do Sul — ABIGRAF/RS — elegeu, a nova diretoria que dirigirá a entidade nos próximos três anos. Os industriais gráficos que se reuniram no Centro Cultural "25 de Julho" escolheram a nova diretoria que ficou assim constituída : Presidente: Henry V. Saatkamp (reeleito — da G. E. "A Nação"); 1. 0 vice-presidente: Geraldo Adalberto Koehler (IGEL); 2.° vice-presidente: Paulo Nora (Gráfica Mary S. A.) ; 1.° secretário: Marco Aurélio Paradela (Grupograf S. A.) ; 2.° secretário : Teimo Franco Nogueira (Fotogravura Alvorada) ; 1.° tesoureiro; Amandio Altmann (Concordia S. A.); 2.° tesoureiro: Arthur Pietzsch (Ética Impressora) ; Departamento do Interior: Josef Gress Junior (Metrópole S. A.) ; Departamento Jurídico: Márcio Carbonell (Globo S. A.) ; Relações Públicas: Alberto Mattis (Concórdia S. A.). Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário da FIESP-CIESP

Tradição e desenvolvimento trouxeram missão italiana ao pais

Aspecto da visita da Missão 1taliani

FIESP-CIESP.

Empresários italianos dos setores de mentas, válvulas e torneiras industrials ,máquinas para a indústria alimentícia, — que compõem missão econômica oficial i máquinas para trabalhar madeira, ferra- chefiada pelo senador Walter Caravelli, Abril, 1973

21


NOTICIÁRIO DA FIESP-CIESP

que se encontra no país desde o dia 18, cumprindo extenso programa de visitas a indústrias e entidades, com dois objetivos (incrementar a venda de determinados produtos e, inclusive, analisar a possibilidade da formação de empresas binacionais) — estiveram na sede da Federacão e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Recebidos pelo presidente da FIESPCIESP, sr. Theobaldo De Nigris; Mário Toledo de Moraes, vice-presidente; Roberto Ferraiuolo, diretor 1.0 secretário; e assessores técnicos das entidades, os representantes da Missão, srs. Walter Caravelli, chefe; Italo Fossen, dirigente do Ministério do Comércio Exterior; Giacomo Antonio Matarazzo e Torquato Binno, do Instituto de Comércio Exterior de Roma; Luigi Mian e Luigi Menichini, diretores do Instituto Italiano para o Comércio Exterior; e os srs. Joseph Buhagiar, da Interprogress Italiana; Natale Cameroni, da Eexport; e Bruno Mini, da IDM, mantiveram longo diálogo com os empresários paulistas, oportunidade em que reafirmaram o interesse em estreitar os lagos comerciais, em razão, inclusive, da tradição cultural existente entre os dois países.

O DIALOGO Os membros da Missão foram saudados pelo vice-presidente Mario Toledo de Moraes, que destacou o interesse da indústria paulista e brasileira em acelerar, na medida do possível, o seu desenvolvimento, com a participação do "know-how" "Além do mais, temos uma afinidade cultural profunda com a Itália, fato que leva a técnica italiana a ter um sentido especial em nosso meio de produção", enfatizou o sr. Mário Toledo de Moraes, afirmando que, com base neste entendimento, há grandes possibilidades de se incrementarem novas negociações no campo empresarial, salientando, inclusive, outro motivo favorável: o Brasil hoje, no quadro da América Latina, é o país que melhores condições internas oferece para novos investimentos, com potencialidades mais sensíveis. "Basta um pequeno estímulo de ordem infra-estrutural — em um empreendimento de ordem pública, por exemplo — que o fato gera, ime22

diatamente, uma reação em cadeia de grande desenvolvimento", afirmou o vicepresidente da FIESP-CIESP, assinalando ser esta uma das razões pelas quais "nós, brasileiros, temos podido manter altas taxas de desenvolvimento econômico, não como fruto de artifícios de ordem econômica, mas como resultado de condições reais". "No momento em que muitos países têm interesse em investir no Brasil, nos mais diversos setores, a presença, por exemplo, da Itália no Salão Internacional de Artes Gráficas, é sumamente importante para nós", disse o sr. Mário Toledo de Moraes, citando que a melhor escola de ensino gráfico do Brasil e da AL — o Colégio Industrial de Artes Gráficas "SENAI-União-Prefeitura" — foi instalada, fundamentalmente, com o apoio do "know-how" italiano. INTERESSE Agradecendo a acolhida em Sao Paulo, o senador Walter Caravelli sublinhou que a Itália, realmente, tem grande interesse em incrementar novos negócios no Brasil. Destacou que a Missão que chefia 6. composta de pequenos e médios empresários e que expressam a verdade econômica da Itália, já que são maioria no contexto da produção daquele país. Disse mais: "Entendemos nós que, do ponto de vista político-econômico, o pequeno e o médio empresários são a razão da salvaguarda da nossa economia livre e democrática". Acentuou, por outro lado, que "o Brasil atravessa, seguramente, um período econômico afortunado, que deve se prolongar por muito tempo, em face das suas enormes potencialidades". Explica que 6. evidente o interesse da parte da Itália em cooperar e participar desse desenvolvimento, "interesse motivado não só pelo comércio em si, mas pela tradição existente e que aproxima as duas nações, inclusive, em razão dos laços de sangue que as unem". Adiantou aos empresários brasileiros que é com este espírito que a Missão Italiana se encontra no Brasil (o retorno está marcado para 31 de março, já que seus componentes se encontram ern Porto Alegre, no momento). Boletim da Ind. Gi•itfina.


NOTICIARIO DA FIESP-CIESP

A importância da XXIII Convenção da Indústria do Estado de S. Paulo A importância da XXIII Convenção da Indústria do Estado de São Paulo, que será realizada em São Carlos, nos dias 24, 25 e 26 de maio, foi ressaltada durante a reunião mensal dos delegados do CIESP e, posteriormente, na sessão plenária das diretorias do Centro e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. O Sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz, vice-presidente das entidades e diretor do Departamento de Coordenação dos Serviços Regionais — DECOR, informou que para o certame foi especialmente convidado, pelo presidente Theobaldo De Nigris, o ministro da Fazenda, prof. Antônio Delfim Netto, além de outras personalidades que deverão fazer pronunciamentos do mais alto interesse para a indústria. Outros motivos levarão o empresariado industrial paulista b. Convenção, entre eles as próprias modificações de estrutura por que passou toda a sistemática do importante encontro, visando a agilizar os trabalhos em plenário. Assim, pela nova sistemática estabelecida pela Comissão de Coordenação das Convenções, o ternário será constituído por proposições sucintas, em tamanho padrão, podendo ser apresentadas por empresas do Interior e da Capital associadas ao CIESP, pelas Delegacias regionais das entidades e pelos Sindicatos da indústria. As proposições devem girar, obrigatoriamente, sobre Assuntos Fiscais, Matéria Social e Trabalhista, Assuntos Econômi-

cos e Financeiros e Assuntos Diversos.

Esclareceu o sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz que as proposições, aprovadas em reuniões preparatórias pelas Delegacias, deverão ser encaminhadas ao DECOR até o fim do mês de março, já que, segundo o estabelecido, o ternário, através de cópias mimeografadas, será enviado às representações do CIESP no Interior e Capital, para que os participantes tenham condições de discutir os trabalhos, no nivel necessário. Abril, 1973

Lembrou que das 125 proposições apresentadas 5. Convenção de Bauru, no ano passado, numerosas foram aceitas pelos governos municipal, estadual e federal. R o caso do recente decreto assinado pelo ministro da Fazenda — fato lembrado pelo delegado regional de Bauru na reunião com os demais representantes do CIESP no Interior — isentando do Imposto de Renda a venda de imóveis de pessoas jurídicas. BALCÃO DE TECNOLOGIA Disse, a seguir, que como um dos conferencistas convidados h. XXIII Convenção, o prof. Jose Pastore, coordenador do Balcão de Tecnologia, da Secretaria do Planejamento, tratará do Balcão de Tecnologia, que visa, precipuamente, a apoiar financeiramente a instalação de projetos industriais de desenvolvimento de novos produtos para que o industrial não precise recorrer ao Exterior. Adiantou que o Balcão de Tecnologia, que funciona na base de um convênio com o USAID, já recebeu algumas solicitações para, principalmente, resolver problemas ligados a controle de qualidade. CONVITE AOS EMPRESARIOS Encerrando seu pronunciamento na plenária da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, o sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz convidou os presidentes de Sindicatos e diretores a participarem do conclave, sublinhando a necessidade de confirmarem, com antecedência, suas presenças para as reservas de acomodações. Em seguida, o presidente das entidades, sr. Theobaldo De Nigris, comentando o assunto, disse da importância que os diretores de departamentos e órgãos técnicos da Casa devem emprestar A. Convenção, mormente em face de o CIESP e a FIESP defenderem a tese da interiorização da economia. Lembrou aos industriais, inclusive, a criação pelas entidades do Grupo Permanência de Assistência do Desenvolvimento do Interior — GAI. Para o presidente De Nigris esta é uma das razões para o cunho de importância que se deve emprestar à Convenção. 23


Economia

ÍNDICE DE CUSTO DE VIDA, MEIO CIRCULANTE, PODER AQUISITIVO DA MOEDA, NÍVEL DE EMPREGO, CONCORDATAS DEFERIDAS, FALÊNCIAS DECRETADAS, CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO 'WAS DE JANEIRO DE 1973

Base: dez./72 = 100

Número Indice Janeiro/73

ESPECIFICAÇÃO

Variação percentual no mês de janeiro, em relação ao mês anterior. 1973 (%)

1,21

101,21

Custo de vida

1972 (%)

2,24

95,6

— 4,4

— 4,0

98,8

— 1,2

— 2,2

Concordatas deferidas

166,7

66,7

17,4

Falências decretadas

83,2

—16,8

—11,4

Nível de emprego (1)

130,6

1,8

0,4

93,6

— 6,4

— 3,4

Meio Circulante

(*)

Poder aquisitivo da moeda

Consumo de energia elétrica comercial e industrial

Dados elaborados pela Seção de Estatística do DECAD, da FIESP/CIESP. (*) Dado sujeito A retificação. (1) Base: dezembro/1964 = 100.

COMENTÁRIO janeiro/1973 O mês de janeiro deixou evidenciado o objetivo norteador de nossa política econômica na luta contra a pressão inflacio24

nária, que ano após ano vem sendo contida, graças as medidas oportunamente postas em prática. A fixação a priori da taxa de inflação em torno de 12% ao ano exigiu do Conselho Monetário Nacional o estabelecimento de normas e regras que dirigissem as atividades dos grupos econômicos Boletim da Ind. Gráfica


ECONOMIA

(Agricultura, Indústria e Comércio), além de um controle do aumento de pregos ao consumidor, aquele nível. Os primeiros resultados vindos a público indicam um feliz desempenho do ano econômico de 1973, atestando a validade daquelas exigências, que possibilitarão uma freada na inflação, a qual, medida pelo índice de custo de vida, se compara vantajosamente com sua igual do ano precedente. Em nossa Capital, o índice de preços ao consumidor (custo de vida), calculado pelo IPE (Instituto de Pesquisas Econômicas da USP), em convênio com a Prefeitura Municipal de São Paulo, acusou em janeiro último o aumento de 1,21%, praticamente a metade do verificado no mesmo mês do ano anterior, que foi de 2,24%. Essa redução é explicada decompondo-se os principais itens que constituem a pesquisa de custo de vida em São Paulo: O grupo Alimentação, embora responsável pela maior parcela, apresentou incremento de 2,27% em janeiro do corrente exercício, contra 2,74% do ano anterior. Seguindo a mesma tendência, assim se comportaram os demais itens:

Habitação: acréscimo de 0,94%, registrado em janeiro de 1972, para o decréscimo de 0,25% de janeiro de 1973. Saúde: variação de 2,70% (janeiro/ 1972) contra 0,95% deste ano. Educação: este grupo manteve-se estável em janeiro corn relação a dezembro de 1972, posição bem mais favoravel que em idêntico período do ano anterior, quando se verificou elevação de 2,26%. Cumulativamente, comparando-se um período de 12 meses, o índice revela o mesmo ritmo de redução de crescimento dos pregos. Enquanto que, de janeiro de 1971 a janeiro de 1972, o crescimento desse indicador foi da ordem de 20,7%, no período que imediatamente o sucedeu (janeiro/72 a janeiro/73), essa taxa reduziu-se ao nível de 16,11%, o que possibilita os excelentes prognósticos já divulgados. Abril, 1973

Na Guanabara, segundo informa a Fundação Getúlio Vargas, os resultados do primeiro mês de 1973 também foram satisfatórios. O aumento do custo de vida foi de 1,2% em relação a dezembro último contra 1,7% do mesmo período do ano anterior. Também aqui o grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para a referida alta, devido a aumentos de pregos da carne, café e ovos, atingindo a taxa de 1,5%, responsável em cerca de 2/3 do aumento global. Dentre os demais grupos, o que apresentou aumento maior foi o de "Serviços Públicos", com alta de 3,1% e influência de 0,35% no índice. Entretanto, no cômputo final, tais acréscimos não chegaram a quebrar a tendência da taxa registrada (1,2% ). poder aquisitivo da moeda acompanhou o mesmo ritmo do indicador de custo de vida, com um decréscimo de 1,2% em relação a dezembro de 1972, contra 2,2% de idêntico período do ano passado. Depois das emissões ocorridas em fins do ano passado, o meio circulante apresentou uma retração em janeiro, da ordem de 4,4%, o que equivale a um recolhimento em termos absolutos de Cr$ 500 milhões, resultando um saldo líquido de Cr$ 10.800 milhões. movimento das insolvências no Estado de São Paulo registrou com relação as concordatas deferidas um aumento de 66,7% em relação a dezembro do ano precedente, correspondendo a cerca de 20 deferimentos. No que diz respeito as falências, foram decretadas cerca de 79, o que, comparado com o mês anterior, significa uma redução de 16,8%. Entre os indicadores industriais, o nível de emprego na Capital também apresentou uma performance satisfatória, em janeiro, com um acréscimo de 1,8% sobre dezembro do ano findo, superior taxa verificada em idêntico período do ano anterior (0,4%). consumo de energia elétrica registrou um declínio no mês em análise, tendência já observada em janeiro do ano passado, tendo sido calculados os seguintes percentuais: decréscimo de 6,4% em janeiro/73, contra a queda de 3,4% no consumo, em janeiro de 1972. 25


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590. Esta máquina vai dobrar à sua vontade.

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Marcas e Patentes O BIG leva ao conhecimento de seus leitores, nesta seção, as relações publicadas na Revista da Propriedade Industrial, dos pedidos de marcas e patentes requeridas ao INPI — Instituto Nacional de Propriedade Industrial, bem como os prazos para a sua contestação. Revista N. 45, de 30-11-72 T.200.728, de 18-7-68 "Nova apresentação de obras literárias" — Bazil Valetim e Adrian Valentim T.200.350, de 3-7-68 "Livro mercantil com lacre visível e interno com janela de celulose" — Raimundo M. Nery e Elzier dos Santos T.200.351, de 3-7-68 "Modelo de utilidade de livro mercantil com lacre interno e visível" — Raimundo M. Nery e Elzier dos Santos T.200.352, de 3-7-68 "Livro mercantil com lacre externo e visível" — Raimundo M. Nery e Elzier dos Santos T.006.750, de 29-9-71 "Novo e original caderno copiativo para divertimento e instrução" — Bacebe Editõra e Impressora Comércio e Indústria Ltda. T.219.013, de 14-5-70 "Aperfeiçoamentos em cadernos espirais" — Escolas Profissionais Salesianas

Revista N. 47, de 7-12-72 T.199.277, de 10-6-68 "Cunha para apertar chapas tipográficas na rama" — Francisco Junger Alves T.197.473, de 7-3-68 "Processo de

impressão aperfeiçoado" — Thomaz de La Rue and Company Limited T.005.191, de 12-8-71 "Livro em folha continua" — D.W.D.S.A. Racionalização e Pesquisas Tecnológicas T.004.523, de 16-7-71 "Original desenho aplicável em capas de cadernos e correlatos" — Cia. Melhoramentos de São Paulo Indústria de Papel T.004.524, de 16-7-71 "Um desenho ornamental aplicável em capas de cadernos e correlatos" — Cia. Melhoramentos de São Paulo Indústria de Papel T.005.176, de 1-8-71 "Novas disposições introduzidas em pastas com folhas soltas" — Plásticos Bustamante Ltda. T.005.628, de 27-8-71 "Novo modelo de cartão com informações várias, dobráveis em forma de cadernetas" — Victor Grottera T.005.641, de 27-8-71 "Novas disposições introduzidas em folhas soltas intermediárias perfuradas para pastas e correlatos" — Plásticos Bustamante Para os pedidos acima está aberto um prazo de 24 meses para a contestação dos interessados.

PEDIDOS DEPOSITADOS AUTORIZAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO Revista N. 49, de 14-12-72 T.008.233, de 23-1-72 "Novo modelo de sobrecapa para cadernos escolares ou livros" — Gráfica CBS Ltda.

COMPOSIÇÕES GRÁFICAS EM LINOTIPO

LINOTIPADORA GRÁFICA LTDA. RUA CONSELHEIRO COTEGIPE, 1067 — Tel.: 93-9873 (esq. da Rua Eng. Reinaldo Cajado) — SAO PAULO O ENDEREÇO DA PERFEIÇÃO EM - COMPOSIÇÃO GRÁFICA PROVAS EM GLACE E ACETATO. PROSPECTOS. REVISTAS. HULAS. CONTRATOS, etc. Abril, 1973


Várias da, diante de inúmeros clientes e convidados, entre os quais o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação das Indústrias e vice-presidente da empresa, o pe. Clives Sanches abençoou a casa e os seus freqüentadores. Depois que o novo setor foi percorrido por todos os visitantes, o sr. Luiz Lastri, diretor-superintendente, pronunciou algumas palavras alusivas 'a indústria e deu inicio ao coquetel.

Lastri inaugura fotocomposigão A "Lastri S. A. Indústria de Artes Gráficas", inaugurou, no dia 13 de março, com um coquetel na sua sede, rua Independência, 400, o setor de impressão fotocomposição. Esse setor, que abre uma nova etapa na indústria, visa principalmente atender melhor b. sua clientela, formada exclusivamente por agentes publicitários, que há 40 anos se servem dos préstimos da firma.

PRONUNCIAMENTO

INAUGURAÇÃO O sr. Angelo Lastri, diretor-presidente e fundador da indústria, inaugurou a nova repartição que, com uma maquinaria bastante moderna e adquirida há pouco, já passa a funcionar. Logo em segui-

JAPÃO HOMENAGEIA MAQUINA HEIDELBERG SEGUNDO O RITUAL SHINTO Em Kobe, no Japão, uma máquina Heidelberg foi homenageada de um modo muito particular, numa homenagem que a gráfica Komishi prestava a uma máquina adquirida em 1930 e que funcionou 37 anos ininterruptos. Esta máquina fez com que a KOMISHI se tornasse uma das maio-

Referindo-se, brevemente, ao histórico da indústria e dando ênfase ao setor ora inaugurado, o sr. Luiz Lastri disse que, sobretudo, se sentia muito satisfeito em poder servir melhor aos seus clientes e que a fase pela qual está agora a firma passando, fecha o ciclo do atendimento aprimorado.

res gráficas do Japão. Hasuo Komishi, presidente da gráfica, reconhecendo a eficiência da máquina, resolveu prestar-lhe essa homenagem: concedeu a tão fiel servidora todas as honrarias do «SHISEIGO», que quer dizer «A HONRADA». «A Heidelberg — Shiseigo» foi colocada num Templo-Senshiden, onde permanecerá como objeto do mais profundo respeito e consideração de Hasuo Komishi e dos colaboradores de sua gráfica.


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Legislação Fiscal

NOVAS NORMAS DO C. D. L O Secretário Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI) baixou novas normas para o processamento análise dos pedidos de incentivos fiscais para a indústria gráfica, através da ordem de serviço n. 29, de 2 de fevereiro do corrente ano, depois de aprovar em 15 de janeiro, através da Portaria n. 204, a Revisão de 1973 da seleção preliminar das indústrias consideradas de interesse para desenvolvimento industrial. Nessa oportunidade foram revogadas as Portarias n. 130, de 23-6-72, a de n. 154, de 18-8-72, a de n. 179, de 1."-11-72. Considerando a enorme importância dessas novas normas para o nosso setor, publicamos abaixo, na Integra, a ordem de serviço n. 29, de 2 de fevereiro de 1973. Da Portaria n. 204, dada a sua extensão, transcrevemos apenas os ramos industriais do nosso setor, constantes de sua relação anexa. ORDEM DE SERVIÇO N. 29, de 2-2-73 O Secretário Geral do Conselho de Desenvolvimento Industrial (CDI), no uso de suas atribuições, resolve: Abril, 1973

Baixar as seguintes Normas para o Processamento e a Análise das Solicitações de Incentivos para a Indústria Gráfica. 1 — Para efeito da concessão dos incentivos fiscais e financeiros instituídos pelo Decreto-lei n. 1137, de 7-12-70, considera-se indústria gráfica a que se dedica à impressão em papel, papelão e/ou cartolina, ou ainda b. produção de artigos utilizados na impressão, tais como: clichés, fotolitos, estéreos, composição de linotipos e monotipos, gravação e composição a frio. 1.2 — Os pedidos de concessão de incentivos deverão sempre obedecer a sistemática estabelecida na Ordem de Servigo n. 8/71. 2 — As empresas que desejam verticalizar sua atividade com a utilização de máquinas gráficas para embalagem de seus produtos, não poderão gozar dos benefícios a que se referem as alíneas "a" e "h" do art. 1.0 do Decreto-lei n. 1137. 2.1 — Excetuam-se desta restrição as indústrias de produtos alimentares. 3 — Na análise dos projetos que envolvem a importação de máquinas para a indústria gráfica deverá ser examinada a situação econômico-financeira da empresa, observados os indices mínimos de sol29


V. Sa CONSEGUIRIA SEGURAR NAS MÃOS DE UMA SO VEZ, 64 FONTES DE MATRIZES COMPLETAS PARA MÁQUINAS DE COMPOR A QUENTE?

DISCO MATRIZ DA FOTOCOMPOSITORA

PHOTON Parece uma pergunta absurda, mas praticamente isso é o que está acontecendo nesta foto. Vemos entre as mãos um-disco matriz do modelo Pacesetter da Photon, uma das mais modernas e versáteis fotocompositoras, mundialmente conhecida. Cada disco matriz possui 8 fontes com 112 caracteres cada fonte, ou seja, um total de 896 caracteres vêzes 16 tamanhos diferentes, totalizando 14.336 caracteres. Parece incrível, não 6? Porém é um fato. Com um único disco matriz, V. Sa. terá á sua disposição 14.336 caracteres.

Representação Cia. T. Janér, Comércio e Indústria Exclusiva Avenida Henry Ford, 833- Fone: 273-6011 —S. Paulo

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Rio de Janeiro S. Paulo Pôrto Alegre Curitiba B. Horizonte C. P.1.490 C. P.2.712 C. P.615 C. P. 960 C. P.3.593

Salvador C. P. 338

Recife C. P. 328

Belém C. P. 479


SETOR jUR/DICO

vência, liquidez corrente e o grau de imobilização. 3.1 — Para as importações de máquinas que se enquadram na sistemática do Roteiro I, o prazo para execução dessas importações será de 6 (seis) meses. 3.2 — Para tais solicitações não sera exigida da empresa beneficiada assinatura de Termo de Responsabilidade, mas apenas do Termo de Compromisso constante do próprio Roteiro I. 4 — Do certificado de concessão de incentivos bem como do Termo de Responsabilidade, a que se refere o item 1.4 da Ordem de Serviço n. 6/71, deverão constar, entre os compromissos que a empresa terá de assumir, os seguintes: executar integralmente o projeto industrial que deu origem a concessão dos estímulos fiscais, nas condições estabelecidas e no prazo fixado no projeto; não apresentar novas solicitações durante o período de execução do projeto, salvo para: I — prorrogação do prazo, se ocorrerem motivos devidamente comprovados e independentes da ação da empresa; II — substituição de máquina, modelo ou marca, desde que em conseqüência de exigências técnicas ou econômicas; III — alterações de preços do equipamento, comprovadas com informações dos fabricantes ou de seus representantes no país.

4.1 — As restrições contidas neste item não se aplicam as solicitações enquadradas no Roteiro I, podendo a empresa que assinou Termo de Responsabilidade com estas restrições (Roteiros II a V) recorrer as importações de urgência a que se refere o item 3.1 desta Ordem de Serviço. 5 — Gozarão das prerrogativas desta Ordem de Serviço as empresas que já tiveram suas solicitações beneficiadas por Certificado C (Roteiro I — máquinas). 6 — No caso de projeto elaborado com base nos Roteiros II a V, são admitidas novas solicitações durante o prazo estabelecido para execução do mesmo, desde que a empresa comprove já haver concluído o projeto. 6.1 — As inclusões de equipamentos em projetos elaborados com base nos Roteiros II a V somente poderão ser aceitas quando a empresa comprovar já haver executado a parte essencial do investimento previsto no projeto. 7 — As disposições desta Ordem de Serviço não se aplicam as empresas jornalísticas ou editoras que estão sujeitas As regras do Decreto n. 68.555, de 28 de abril de 1971, e da Portaria n. 23, de 8 de julho de 1971, com a apresentação de previsão trimestral para importação de pegas de reposição e material de desgaste. 8 — A presente Ordem de Serviço substitui as ordens de Serviço ns. 10, 15 e 16, que são revogadas.

• PORTARIA N. 204, de 15 de janeiro de 1973 INDUSTRIA DE BENS DE CAPITAL

RAMOS INDUSTRIAIS DO SETOR (Revisão de janeiro 1973) GRUPO SETORIAL V — Produtos não Metálicos Denominação DCI Indústrias de embalagens de papelão, cartolina, cartão, com ou sem impressão Nomenclatura e Classificação do IBGE Fabricação de artefatos de papelão, cartolina e cartão, impressos ou não, simples ou plastificados não associada à produção de papelão, cartolina e cartão 17.40 Abril, 1373

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INDUSTRIA DE BENS DE CAPITAL RAMOS INDUSTRIAIS DO SETOR (Revisão de janeiro 1973) GRUPO SETORIAL VII — Aparelhos eletrodomésticos, gráficos, de material escolar e alimentares

Denominação DCI

Nomenclatura e Classificação do IBGE

Indústrias impressoras de livros e manuais Indústrias impressoras de material escolar Indústrias impressoras de material industrial, comercial e de propaganda, exclusive material de embalagem quando não impresso. Indústrias de clichés, estéreos, galvanos, fotolitos, impressão de linotipos, monotipos e outras matrizes de impressão, inclusive a frio.

Edição, e edição e impressão de livros, científicos, didáticos, técnicos, literários e outras obras de texto, inclusive manuais. 29.13 Impressão de material escolar 29.21 Impressão de material para usos industrial, comercial e propaganda. 29.22 Produção de matrizes para impressão. 29 . 82

• PORTARIA N. 19, de 8 de março de 1973 Prorrogado o uso de embalagens de massas alimentícias, biscoitos e bolachas. O Diretor Geral do INPM — Instituto Nacional de Pesos e Medidas, baixou a Portaria INPM — 19/73, prorrogando o prazo de vigência da Portaria INPM — 9/73 para o dia 12 de junho do corrente ano, tendo em vista o aproveitamento de embalagens de massas alimentícias, biscoitos e bolachas, ainda em estoque nas indústrias. Eis, na íntegra, a norma: O Diretor Geral do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, usando das atribuições que lhe confere o Decreto-lei n. 240, de 28 de fevereiro de 1967, Considerando a necessidade de permitir, por maior período, o aproveitamento de embalagens para massas alimentícias, biscoitos e bolachas; Considerando a necessidade de alertar o consumidor, para a existência de embalagens contendo quantidades inferiores 'as padronizadas, Resolve: Art. 1.° — Autorizar, até 12 de junho de 1973, o acondicionamento de macarrão comum em pacotes de 200 g de peso líquido, a fim de permitir o aproveitamento de embalagens que não comportem 500 g; Abril, 1973

Art. 2.. — Autorizar, até 12 de junho de 1973, o acondicionamento de: macarrão, biscoitos e bolachas nas embalagens existentes em estoque e que não possam ser aproveitadas satisfazendo o disposto no art. 2." da Portaria INPM-95/72, desde que seja afixada na face principal do acondicionamento etiqueta adesiva de, no mínimo, 3cm x 6cm, com as seguintes indicações: "Autorização do INPM para aproveitamento de embalagens. Esta embalagem contém apenas Peso líquido 400 gramas". Art. 3.° — Estender 'as caixas padronizadas, para acondicionamento de biscoitos e bolachas, com peso líquido acima de 2 kg, o disposto no art. 3•° da Portaria INPM-95/72. Art. 4.° — As embalagens de massas alimentícias, biscoitos e bolachas poderão trazer impresso na face principal, simultaneamente com o peso líquido, o número de unidades contidas em cada envoltório. § 1. 0 — As embalagens de massas alimentícias, biscoitos ou bolachas de dimensões variadas, de peso líquido abaixo de 100 g, deverão ter seus pesos líquidos arredondados de 10 em 10 gramas; § 2.° — Para massas alimentícias, biscoitos e bolachas de dimensões regulares, com peso líquido abaixo de 100 g, contendo até 20 unidades, 6. permitida a indicação exclusiva do número de unidades contidas. 33


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Atençao governantes, homens de emprésa, administradores, estudantes, politicos, gente apaixonada etc. Guardem bem o nome do responSavel pelo Brasil fazer o mesmo papel dos Estados Unidos: Simabond. Simabond é a marca de um nOvo pope!, para impressaa datilográfica e tipográfico. Especial para cartas, ofícios, documentos, relatórios, memorandos, manifestos e tudo o que é escrito em máquina de escrever. Simabond tem categoric internacional. A mesma dos melhores papeis feitos nos Estados Unidos e Europa. Sima.)ond é mais bronco. Mais resistente e encorpado. E é tão fino e requintado que tudo o que é escrito nele parece impresso. Simabond é o papel ideal para você pôr o timbre de sua emprêsa. Simabond dal o "status" que ela merece. Compre papel de ecirta pelo nome. Simabond, Identificável pela simples comparação •• corn os papéis comuns. E por sua marca d'água, vista contra a luz. UM LANÇAMENTO INDUSTRIAS DE PAPEL SIMÃO S.A.


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JURISPRUDÊNCIA Fiscal PROCESSO Sc N. 401.843/72 Parecer CST n. 618, de 4 de dezembro de 1972 Interessado: Tipografia Bandeirante Ltda. Produto : Folhetos e periódicos "Rhodia — Jornal — Divisão Farmacêutica". Folheto publicitário do Curso Bandeirantes. Jornal Revendedor Ford Willys "Pentaster" da Divisão de Marketing da Chrysler do Brasil) "Revista do Gás GLP" Assunto: Recurso voluntário. Posição IPI 49.11 inc. 2 (Dec. n. 61.514/67) 49.11.99.00 (Dec. n. 70.162/72). Recorre a firma Tipografia Bandeirante Ltda. da Decisão DT-80.998 n. 88/ 72 da Superintendência Regional da Receita Federal da 8.a. Região Fiscal — São Paulo, vasada nos seguintes termos: "Os impressos editados pela consulente, conforme amostras anexas ao Abril, 1973

processo, designadamente: Rhodia — Jornal — Divisão Farmacêutica (que procura promover um determinado produto) ; folheto publicitário do Curso Bandeirantes; Jornal Revendedor Ford-Willys (com informações publicitárias); Pentestar (com publicidade e informações da Divisão Marketing da Chrysler do Brasil) e Revista do Gás GLP (com propaganda comercial, além de informações), classificam-se na Posição 49.11, inc. 2 da Tabela do RIPI (Dec. n. 61.514, 67)". 2. Pretende a recorrente seja feita classificação dos produtos citados na posição 49.02, o que os colocaria ao abrigo de tributação. O assunto já foi, porém, exaurido pelo Parecer Normativo CST n. 111/72, publicado no Diário Oficial de 25-4-72, na forma transcrita a seguir: "Os artigos de livraria e os produtos de artes gráficas estão, de maneira geral, classificados no Capitulo 49, sendo que ficam na Posição 49.01 os Livros, Brochuras e Impressos semelhantes, mesmo em folhas soltas e, na Posição 49.02, os Jornais e outras publicações periódicas, impressos, mesmo ilustrados. Entretanto, a Nota (49-4) e as Notas Explicativas da N.A.B. (art. 18 — Dec. n. 61.514/67 e art. 20 — 35.


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Dec. n. 70.162/72), referentes as mencionadas posições, excluem das mesmas os seguintes produtos: Posição 49.01 — a posição não abrange: As obras editadas com fins publicitários por casas comerciais, diretamente ou por sua conta, mesmo que o assunto não tenha propriamente o caráter de reclamo; As obras que principalmente são consagradas h. publicidade; As publicações respeitantes atividade ou evolução técnica de um ramo industrial ou comercial, que chamem a atenção para os produtos ou serviços do editor; Posição 49.02 — a posição não abrange certos periádicos editados por firmas industriais, e que são essencialmente constituídos por textos e ilustrações de interesse geral, mesmo sem qualquer publicidade direta. Em ambos os casos, as Notas Explicativas já referidas e a Nota (49-4) deslocam os produtos para a posição 49.11". Apreciando-se cada um dos prospectos apresentados pela consulente, e constantes da ementa, chega-se b. conclusão que todos têm caráter de propaganda, pois chamam a atenção para produtos ou serviços do Editor, e não são editados exclusivamente para uso dos respectivos funcionários. Classificamos assim na posição 49.11, inciso 2 da Tabela anexa ao RIFT — Dec. n. 61.514/67, os folhetos e periódicos citados na ementa deste parecer). Cumpre esclarecer, entretanto, que, a partir de 21-2-72, data da publicação do Dec. n. 70.162/72, de 18-2-72, que aprovou o novo Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, a classificação far-se-á na posição 49.11.99.00. Sendo o preceito estabelecido pelo Parecer Normativo acima transcrito perfeitamente aplicável à espécie, somos por que se negue provimento ao recurso voluntário, para manter, na íntegra, a decisão recorrida. CST — DLJ — SN — Ciro IL F. de

Gusmão, A.F.T.F. Abril, 1973

De acordo com o parecer, nego provimento ao recurso voluntário. Publique-se e encaminhe-se a S.R.R. F. — 8.a Região, para os devidos fins. (D.O.U., 9-1-73)

PROCESSO N. 400.356/72 Parecer CST n. 793, de 29 de dezembro de 1972 Interessado: Coluna S.A. — Gráfica, Jogos de Brinquedos. Produto: Jogos de cartões impressos para entretenimento das crianças. Assunto: Recurso de ofício sobre classificação. Recorre a S.R .R.F. — 8.9. Região Fiscal, São Paulo, SP, de sua decisão PT n. 1.223/71, exarada nos seguintes termos: "Os jogos infantis, feitos de cartões com figuras impressas (Zorro, Peter Pan, Branca de Neve, Pinóquio, Bidu, Cebolinha, Mônica, Cascão, etc.), classificam-se na posição 97.04, inciso 3, da Tabela do R .I.P.I. (Decreto n. 61.514/67), por não se constituírem em baralhos". Data vênia, a decisão objeto do recurso considerou os jogos de cartões impressos, para entretenimento das crianças, mais como um jogo de salão do que propriamente um brinquedo infantil semelhante a uma carta de jogar, em modelo reduzido, para divertimento das crianças. Daí a classificação na posição 97.04, inciso, da Tabela do R.I.P.I. (Decreto n. 61.514/67). Sendo assim, e levando em conta o Parecer Normativo CST número 612/71 desta Coordenação, somos por que se dê provimento ao recurso, de ofício, interposto, e se declare b. consulente que os jogos de cartões, para entretenimento das crianças, recebem classificação correta na posição 97.03 da Tabela anexa ao Decreto 61.514/67, e, a partir de 21 de fevereiro de 1972, na posição 97.08 .99.00 da Tabela anexa ao RIPI, aprovado pelo Dec. 70.162/72. CST. DLJ. SN ., em 28 de junho de 1972. — Jeová Mesquita de Araujo, Técnico de Tributação. De acordo com o parecer, nego provimento ao recurso de ofício interposto. 37


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Publique-se e encaminhe-se o processo b. 8." Região Fiscal, para os devidos fins. Coordenação do Sistema de Tributação, em 29 de dezembro de 1972. — Antônio Milão Rodrigues Lima, Coordenador. (D.O.U., 2-2-72)

BALANÇO — Não é possível deixar de levantar balanço no ano-base imediatamente anterior ao exercício fiscal, para com ele instruir a declaração de rendimentos. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Imposto de Renda. — A data do encerramento do balanço é matéria • de economia interna da empresa, que pode deliberar modificá-la. Não 6. possível, entretanto, deixar de levantar balango no ano-base imediatamente anterior ao exercício fiscal em ordem e com ele ins-. truir a declaração de rendimentos. — Mao anulatória de lançamento fiscal do imposto de renda improcedente. — Exclusão do adicional restituivel a que se refere o art. 3." da Lei 1474, de 1951, cuja cobrança foi suspensa pela Lei 4506, de 1964, determinada anteriormente à propositura da ação." — Acórdão de 12-6-72, da 3.' Turma do TFR, na Ap. 27.204, de São Paulo (José Néri da Silveira, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 4-12-72, pág. 8201. ÍNCOLA F-9-268/73-18

ON-DULA «F» — EXCESSO DE REMUNERAÇÃO — DIRETOR DE S. A. — Qualquer que seja a denominação adotada para a remuneração — ainda que exista contrato de trabalho —, o excesso deve ser incluído na cédula «F». Em recurso, decidiu o Conselho: "Considerando que o excesso de remuneração pertinente a prestação de servigos.por dfretor de sociedade anônima — qualquer que seja a denominação e ainda que haja contrato de trabalho, entre o interessado 38'

e a empresa — que o mesmo receba, é classificável na cédula "F"; considerando que rendimentos atribuidos a titulares daquelas funções, com inobservância dos limites legais — quiçá em alguns casos artificiosamente — se não devidamente identificados e classificados, permitiriam a ocorrência de atos lesivos ao Erário; considerando que, apesar da transposição do excesso de remuneração da cédula "C" para a "F", convém salientar que as glosas empreendidas pela autoridade de primeira instância, se coubesse promover o seu exame, seria para mantê-las, por incabíveis as deduções pleiteadas, tendo em mira a função exercida pelo postulante; . . . acordam os Membros da 2." Camara do 1." Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso." — Acórdão 7310, de 1.-6-67, da 2.' Câm. do 1." CC, no Rec. 3245 (José Fragoso Viana, Pres.; Wilson Barbosa Blanco, Rel.) — D . 0 . U. -IV de 7-12-72, pág. 1368. INCOLA F-9-265/73-18

Trabalhista SALÃRIO-MATERNIDADE — Na forma do Prejulgado 14, do TST, basta que a dispensa seja imotivada para que devido o salário-maternidade, não importando o estado civil ou o período de gravidez da empregada. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: "Na forma do Prejulgado 14, basta que seja imotivada a despedida da empregada grávida para que devido o denominado "salário-maternidade", desinteressada se casada ou solteira a emprega- . da ou se adiantada ou inicial a gravidez." . — Acórdão de 13-11-72, da 2." Turma. do TST, no Proc. TST-RR-2703/72 (Re-' sende Puech, Rel.) — DJU de 27-11-72, pág. 7924. INCOLA F-10-295/73-18 Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

EMPREGADO QUE SE APRESENTA EMBRIAGADO — A embriaguez contumaz dá justa causa para a rescisão do contrato, não se confundindo com a simples ingerência de aperitivos, comum no meio proletário. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator : "Apresentando-se o recorrente embriagado ao serviço por volta das 9,00 horas da manhã, recebeu ordem do Sr. Fiscal para que retornasse h. sua residência a fim de recuperarse. Ao . invés disso continuou a beber até a tarde, quando compareceu ao Gabinete do Sr. Prefeito, ainda embriagado ou mais ainda, não restando ao Chefe do Executivo outra alternativa senão a dispensa. O Sr. Fiscal não - tinha competência para determinar sua dispensa e bem andou, assim, em afastá-lo do trabalho, simplesmente, dado o estado etílico em que se encontrava. •Não há confundir, por fim, a ingerência de aperitivos — o que 6 comum no meio proletário — com a embriaguez contumaz, e tal confusão não foi feita pela r. sentença impugnada que reconheceu, e bem, que no caso houvera a figura faltosa do art. 482, alínea "f", da CLT." Acórdão 6176, de 24-10-72, da 1.n Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. 3157/73 (Nélson Ferreira de Sousa, Pres.; Roberto Mário Rodrigues Martins, Rel.). ÍNCOLA F-10-296.'73-18

Cível PENHORA DE BENS DE SÓCIO — Os bens pessoais do sócio não respondem por divida da sociedade. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiU . o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Condenada foi a firma V. Z. Este ofereceu embargos de terceiro. A fls. provou que a sucessora da reclamada, C .T . C. Ltda., teve decretada a falência. A penhora não pode subsistir. Bens pessoais do sócio não respondem Abril, 1973

por dívidas da sociedade. Por outro lado, ocorrendo sucessão e tendo a sucessora sido declarada falida, o despacho agravado merece integral confirmação." — Acórdão 6044, de 23-10-72, da 3. 4 Turma do TRT da 2. 4 Região, no Proc. TRT-SP-5118/72 (Bento . •Pupo Pesce, Pres.; Wilson de Sousa Campos Batalha, Rel.). fNCOLA F-5-125/73-18

PRESCRIÇÃO — É de três anos — e não mais de cinco — o prazo de prescrição da ação executiva de cobrança. Em recuréo, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: "Sem embargo do exposto, assinale-se, de passagem, que o registro do titulo 6. de natureza fiscal. Na "Convenção relativa ao direito de selo em matéria de letras de câmbio e notas promissórias", subscrita pelo Brasil e também aprovado pelo Dec. 57.663, as Altas Partes Contratantes estabeleceram, realmente, a validade das obrigações contraídas por meio de letras de câmbio e de notas promissórias ou o exercício dos direitos delas resultantes, não podiam ficar subordinadas ao cumprimento das disposições relativas ao selo. Mas, no art. 1.° alínea final, cada uma das Altas Partes Contratantes ressalvou a faculdade de limitar as letras o compromisso acima. Se a hipótese, em litígio, é de nota promissória, não havia qualquer obstáculo b. imposição das mencionadas sanções. Resumindo: se o titulo foi emitido na vigência da Lei Uniforme, com vencimento para 27-1-67 e se a ação foi proposta em 17-8-71 (data da' citação), ela. está prescrita, em face dos arts. 32, 70 e 77 da referida lei, pois o prazo, atualmente, é de três e não de cinco anos. Sob outro aspecto, a verba advocatícia de Cr$ 800,00, diante da simplicidade da causa, fica mantida." — Acórdão de 18-4-72, da ta Câm. Cív. do TASP, na Ap. 175.554, de Igarapava (João Del Nero, Pres.; Evaristo dos Santos, Rel.) — Julg. do TASP, vol. 24 (pub. interna), págs. 49/51. ÍNCOLA F-11-325/73 118 39


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94

Salvador, BA

ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1.° - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S . A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824

Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio José dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Empresa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Maciel Pinheiro, 129 Residência: Av. Getúlio Vargas, 137 Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB ABIGRAF - Regional de Goiás Presidente: Mário Scartezini Rua Quatro, 341 Tel. 6-3078 Goiânia, GO ABIGRAF - Regional Guanabara Presidente: Edson Avellar da Silva Av. Rio Branco, 156 - 12.° and. - s/1205 Tel. 228-8597

Rio de Janeiro, GB 40

ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Candido de Abreu, 200 6.° andar - s/616 Fone: 24-9414, ramal 005 - Curitiba, PR Residência: Al. Dom Pedro II, 41 apt.° 9, 2.° andar Empresa: Telos S/A. - Equipamentos e Sistemas Rua Voluntários da Pátria, 41/43

Fones: 23-5589 - 23-6913 Curitiba, PR

ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.

Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 - Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Empresa: Gráfica 43 S . A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Bbunenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande

do Sul

Presidente: Henry Victor Saatkamp

Travessa Jaguarão, 45 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1. 0 Tel. 25-1675 Empresa: Gráfica Editôra «A Nação» S.A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Flores, 106 - cj./107 Porto Alegre, RS ABIGRAF - Regional Ceará Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Senador Pompeu, 754 Empresa: Estêves Gráfica Ltda. Tipografia Progresso Rua Senador Pompeu, 754 Fortaleza, CE Boletim da Ind. Gráfica


DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini

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Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAI, SP

Diretor: Valentim Brandini 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA

4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP

5 — Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Com. Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: ITU, SP

— Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

8 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

9 — Francisco Antonio Giovinazzo Rua Prudente de Moraes, 2951 Fone: 2049 Diretor: Vicente Giovinazzo SAO JOSE DO RIO PRETO

10 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP

11 — Bandeirante S. A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Fones: 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 Fone: 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÉ, SP

12 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATE, SP

A capa deste número do BIG foi impressa em papel COUCHECOTE, 190 g, de fabricação da BRASILCOTE Indústria de Papéis Ltda.

Abril, 1973

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SUA ASSOCIAÇÃO PODE ACABAR, SE VOCE: Não comparecer às reuniões. Não aceitar cargo de responsabilidade, pois 6. mais fácil criticar do que trabalhar. Ficar zangado, quando não lhe pedirem para fazer parte de alguma comissão, ou, se for lembrado, por faltar às reuniões e não fazer nada. Não comparecer a forum, assembléias, conferências, ou, quando comparecer, transformar as reuniões em associação de amigos ou local para resolver seus negócios particulares. Omitir-se com idéias, ou ao trabalho.

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