Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 007 - 1972

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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXIV-7-1972 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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Sumário

Nossa capa:

Rio de Janeiro, GB

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA Reg. sob n. 202 no Sindicato das

Editorial Noticiário do Sindicato Noticiário da ABIGRAF Noticiário FIESP/CIESP Várias O Brasil Economia Setor Jurídico REGIONAIS ABIGRAF C • uia da Indústria Gráfica

Secretário: RENATO FORONI

Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Estado de S, PataIL:

Tesoureiro:

Redação e Administração: Rua Marquós de Itu, 70, 12.0 Telefones: 32-4694, 33-2762, 34-3269, 35-8788 Telegr.: aABIGRAF» - C. P. 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil

2. 0 Tesoureiro: HENRIQUE NATAN1EL COUBE

Diretor responsável: JOAO DALLA Dim° Diretor superintendente: RUBENS AMAT FERREIRA

Diretor executivo: EDUARDO BACHIR ABDALLA Redação: CECiLIA SETSUKO KOHATSU ANTONIO FAKHANY JR. ANTONIO URBINO PENNA JR. Colaboradores: RENATO FORONI THOMAZ F. CASPARY

Revisão: R. J. MENDES

IRINEU THOMAZ

Suplentes: ALDO MAZZA GILDO GUARNIERI IS/LIAS SPINA JosE FEDORA NETO JOSE PEREIRA NETO JOSE R. Fiammo TIACCI WALDIR PRIOLLI

Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI TIIEOBALDO DE NIGRIS VITTO JOSE CIASCA Suplentes: HOMERO VILLELA DE ANDRADE JOÃO ANAsTAcio GODOY Jost BIGNARDI NETO

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Diretoria: Presidente:

Composição e Impressão: TIPOGRAFIA EDANEE S. A.

RUBENS AM/IT FERREIRA

Capa:

RENATO FORONI

GRÁFICOS BRUNNER ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de Silo Paulo Diretoria;

Presidente: RUBENS AMAT FERREIRA

Vice-Presidente: PREY BOMEISEL

Secretário: ANTONIO BOLOGNESI PEREIRA

Julho, 1972

Vice-Presidente: Secretário: HENRIQUE NATANIEL COUBE 2.° Secretário: ALDO MAZZA Tesoureiro: IRINEU THOMAZ 2.° Tesoureiro: Jost R. FIRATIN0 Diretor Relações Públicas; PER)! BOMEISEL

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Suplentes: ISAIAS SPINA JOSE NAPOLITANO SOBRINtio JOSE PECORA NETO FRANCISCO TEODORO MENDES FiLuo WALDIR PRIOLLI LUIZ LASTRI HELMUT GERO BACKER Conselho Fiscal: ADMELETO GASPARINI ORESTES ROMITI Linz DEL GRECO

Suplentes: JOÃO ANASTÁCIO GODOY IRINEU FRANCISCO ROCco SIDNEY FERNANDES

Delegados Representantes Junto h. FIESP: HOMERO VILLELA DE ANDRADE THEOBALDO DE NIGR1S Suplentes: AuRELio FERREIRA VrrTo JOSE C: AscA Secretaria: Das 8 As 11,30 e das 13 As 17,30 horas Aos sábados não há. expediente Secretário Geral: ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção Junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurídico: ANTONIO FAKHANY JR, EDUARDO BACHIR ABDALLA Ago DALLA FILII0 — Defesa dos associados na Justiça do Trabalho -- Informações trabalhistas e fiscais, cfveis e criminals.

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DETERMINAÇÃO

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DO SENTIDO DA FIBRA DOS RÓTULOS Para verificap o senhdo da -hbre, deve-sr umedecer o verso cio rotul oz:

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Editorial

Não é sem relutância, que voltamos « win assunto já tantas vezes ventilado em nossas páginas e que se constitui no problema crucial da indústria ,gráfica: a rentabilidade dos investimentos. Muito se falou em concorrência desleal; mas não é o caso. Trata-se de concorrência suicida, fruto da ignorância do mercado. Os balanços publicados têm demonstrado um resultado de 2 a 3% sobre as vendas, o que é irrisório. E uma análise mais aprofundada desses documentos, em muitos casos, patenteia que essa taxa é fictícia. esforço que algumas empresas vêm realizando para expandir suas vendas, atingindo o mercado externo, é por todos os modos louvável mas indica também que o mercado interno não está propiciando os resultados que seriam de se esperar. Mas as perspectivas para a indústria, gráfica são boas. O próprio Ministério da Indústria e do Comércio informa que: "Tudo leva a crer numa explosão de consumo de papel no Brasil, a médio prazo".

Impõe-se contudo que, nesse médio prazo, a indústria se estruture de modo a usufruir os benefícios previstos. a ABIGRAF tem lutado para que os industriais gráficos se conscientizem do problema da rentabilidade de seus investimentos. Foram ministrados cursos de custos em quase todos os Estados da Federação; foram dados cursos de racionalização e aumento de produtividade bem como de tecnologia do papel. Partiremos, agora, para uma pesquisa de mercado. Inicialmente, será pesquisado o mercado do Grande Sao Paulo. resultado desse trabalho, que será feito por empresa especializada, permitirá um melhor dimensionamento das empresas, uma visão mais real do crescimento da demanda de impressos bem como dará a conhecer quais os setores do mercado ainda inexplorados. Isso tudo deverá levar o setor gráfico a encarar a concorrência sem temor, na certeza de que há possibilidades e mercado para todos. Unindo-se essa certeza ao conhecimento dos custos, it racionalização das empresas e domínio da matéria-prima a ser adequadamente empregada, teremos a prosperidade do setor que, permitimo-nos lembrar, fundamental para a economia de qualquer país civilizado.

Julho, 1972

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Noticiário do Sindicato

Dia do Gráfico: Jantar de Confraternização "0 setor gráfico já está conquistando o lugar de destaque que lhe cabe dentro do parque industrial brasileiro". Assim se expressou o sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, no jantar de confraternizaçã.o da indústria gráfica, no dia 22 de junho, no Esporte Clube Pinheiros. Em comemoração ao "Dia do Gráf co", mais de centena de convidados, inclusive trinta e cinco funcionários de diversas firmas, estiveram presentes, sendo agraciados com medalhas de mérito e significativas lembranças, considerados

Sr. Theobaldo Dc Nigris

Sr. Rubens Amat Ferreira 4

que foram "Os Melhores Companheiros de Trabalho 72". O sr. Theobaldo De Nigris, que é presidente benemérito da ABIGRAF e SIGESP, destacou a importância do congraçamento entre empregados e empregadores, fato que se verificava naquela noite: "Estendemos o nosso abraço fraterno aos trabalhadores gráficos. Operários que fomos, sabemos dignificar o seu trabalho". O sr. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF-SIGESP, ao discursar na ocasião, a certa altura, ressaltou Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIARIO DO SINDICATO

Sr. Rubens Amat Ferreira, ao entregar uma "Medalha do Mérito"

"Um fator veio definitivamente colaborar para o desenvolvimento da indústria nesse ramo: o incremento das exportações. Daí as possibilidades de conquista do mercado internacional, fato que permitiria alcançar um maior equilíbrio no mercado interno, acabando, dessa forma, com o aviltamento de pregos ainda existente". Reportando-se a diversos aspectos do setor gráfico paulista e brasileiro, destacou ainda que o número de empregados evoluiu de maneira bastante acentuada nos últimos cinco anos. Citando estatísticas extraídas de relatórios anuais do Departamento Regional do SENAI, o sr. Rubens Amat Ferreira demonstrou que, de 1967 até 1971, verificou-se um acréscimo de 36% na absorção de mão-de-obra. Frisou ainda que "essa tendência aumentará nos anos vindouros, porque a indústria gráfica, ao modernizar-se através da aquisição de modernos e sofisticados equipamentos, não teve por objetivo automatizar-se". necessário que se saliente que, ao lado do desenvolvimento técnico da indúsJulho, 1972

tria, é indispensável que o trabalhador aprimore e desenvolva seus conhecimentos. "Nesse sentido — frisou — temos cooperado dentro de nossas possibilidades, fato que pode ser constatado através do trabalho que culminou com a instalacão do Colégio Industrial de Artes Gráficas, que possibilitará a formação de técnicos gráficos do mais alto gabarito, assim como propiciará cursos de especialização aos profissionais que hoje labutam nas indústrias, adaptando-os às novas condições e estruturas do setor industrial gráfico." Participaram do encontro, além dos srs. Theobaldo De Nigris e Rubens Amat Ferreira, o presidente da Associação Brasileira de Embalagem, sr. Manuel Vieira; diretor do Sindicato de Máquinas, Sr. Valter Dafferner, o presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel Celulose, sr. Horácio Cherkassky; o presidente da FANAVE, sr. Cyro Toledo; o vice-presidente do SIGESP, sr. Renato Foroni, além dos diretores Homero Villela, Henrique Nataniel Coube, Irineu Thomaz Pery Bomeisel. 5


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NOTICIARIO DO SINDICATO

Sr. Theobaldo De Nigris homenageia um trabalhador

OS PREMIADOS «Os Melhores Companheiros de Trabalho", que receberam suas medalhas das mãos dos srs. Theobaldo De Nigris, Rubens Amat Ferreira e outros diretores, ern festa abrilhantada pelo conjunto musical "Três do Rio", são os seguintes:

Sr. Renato Foroni cumprimenta Julho. 1972

Mário Evaristo, Antonio Marcelino, Gildomar Marco Mazzieri, Mário Gomes, Antonio Damas de Campos, Julieta Maria da Silva, Benedito Alves da Rosa Filho, Hugo Amadeu Pelegrini, Maria Aparecida dos Santos, José Ferreira da Paixão, Alberto Cukauskas, Martinho Moedin, Reinaldo Ignacio de Medeiros, Valderley Ra-

uma representante

dos trabalhadores


NOTICIร RIO DO SINDICATO

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NOTICIARIO DO SINDICATO

Presidente da PIESP-CIESP, diretores do SIGESP-ABIGRAF

mos, Argentil Zerloti, Raul Rodrigues da Silva, Nicolau Oddone, Eurico Pereira Borges, Francisco Ferreira da Silva, Ivanilde Vassoler, Maria Benedita de Almeida, Valter de Souza Fernandes, Cleide Lino de Andrade, Carlos Piola, Nilson

e os homenageados

Aparecido Rosa, Antonio Souto, Maria de Assis Moreira, Antonio Segnana, Lindalvo de Oliveira, Antenor Bassett°, Raphael Martines, Maria de Lourdes Denegá, Benedito Miguel Alturia, Maria Lúcia Baszczyn e José Nobre.

Grupo de traballa«tores homenageados 10

Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO 00 SINDICATO

L. Niccolini comemora Dia do Gráfico A exemplo do que vem fazendo há alguns anos, L. Niccolini S. A. — Industria Gráfica festejou este ano, com invulgar brilhantismo, o "Dia do Gráfico". As comemorações consistiram na realização de uma festa junina, na Rua Funchal, 363, para onde se transferirão dentro em breve as instalações da Empresa, e reuniu fraternalmente diretores, funcionários e respectivas famílias, bem como clientes, fornecedores e amigos.

Iniciando-se às 16 horas do dia 24 de junho, as festividades prosseguiram noite a dentro, num ambiente de intensa alegria e cordialidade. Julho, 1972

Merece encômios a atenção com que se distinguiu a petizada, que experimentou ali horas de sadia distração, seja na graça dos palhaços e anões, seja nas lúdicas execuções da bandinha, seja na acirrada disputa de jogos e na pacífica distribuição de brindes para todos. Prestigiaram o encontro, dentre outros, os diretores da Empresa: d. Maria Eppenstein, srs. Helmut Gerd Backer e esposa; Francisco Savério Niccolini e esposa; Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF-SIGESP; dr. Antônio Fakhany Jr., do Departamento Jurídico do SIGESP e o deputado Pedro Geraldo Costa. 11


NOTICIARIO DO SINDICATO

NOVAS VISITAS AO COLEGIO INDUSTRIAL DE ARTES GRÁFICAS

Arruda, diretor da referida escola; Renato Foroni, diretor-presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas e Ignaz Johann Sessler, da Associação Brasileira de Técnicos Gráficos.

Objetivando um melhor entrosamento entre o Colégio Industrial de Artes Gráficas e o meio industrial, estão abertas novas inscrições para visita dos grupos industriais gráficos as dependências do colégio.

Após 15 meses de aprendizagem escolar e 14 de estágio industrial, cada um dos formandos está consciente do seu papel no progresso das indústrias e conseqüentemente do país.

Anteriormente já visitaram o Colégio diversas firmas industriais, as quais destacamos, entre outras, a União Missionária dos Adventistas do 7.° Dia do Movimento da Reforma, a Encadernadora Kristina, Abril S. A., Dafferner Ltda., Irmãos De Zorzi, Máquinas Consani, Rican Ind. e Comércio e Comagraf Comércio de Máquinas.

Na escola e na indústria, neste período de 29 meses, muitos conhecimentos foram tomados, muitas amizades foram formadas. Hoje, esses formandos, já são profissionais habilitados a percorrer o caminho por eles escolhido no ramo gráfico. Cada um desses jovens representa uma peça de uma máquina gigantesca, que constrói o país do futuro.

O Colégio Industrial de Artes Gráficas está situado à Rua Bresser, 2315, bairro da Mooca, Capital. As visitas podem ser feitas às terças e quintas-feiras, das 14 'as 16 horas; porém qualquer exceção poderá ser examinada com alguns dias de antecedência.

Ao diretor da referida escola, os alunos fizeram o melhor dos agradecimentos, que por eles se dedicaram, ministrandolhes conhecimentos e experiências, estimulando seus empreendimentos e através de sua compreensão e incentivo prestigiou todas as iniciativas de seus estudantes.

FORMATURA NA ESCOLA DE BANCO DO BRASIL ARTES GRÁFICAS RECOLHE CONTRIBUIÇÕES «FELICIO LA_NZARA» ASSISTENCIAIS Mais uma turma concluiu Curso de Aprendizado de Ofícios. Isto aconteceu no dia 21 de junho, na Escola de Artes Gráficas «Felício Lanzara». Presentes, entre outras personalidades, os srs. Rubens Amat Ferreira, representando a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Irineu Thomaz, do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, prof. João Franco de 12

O Banco do Brasil S. A., através de sua Agência Centro São Paulo, está autorizado a oferecer seus serviços aos nossos associados, no tocante ao recolhimento das contribuições assistenciais oriundas dos acordos salariais com o órgão classista dos empregados. Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

SELOS HOMENAGEIAM A INDÚSTRIA Com a presença do ministro dos Transportes, Mário David Andreazza, foram lançados no dia 21 de junho, na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, os três selos que homenageiam a indústria brasileira e, especificamente, os setores automobilístico, naval e siderúrgico. A solenidade contou

NORTE-AMERICANO DESEJA PRESTAR SERVIÇOS EM NOSSO PAIS Com experiência de mais de 20 anos, entre estudos e trabalho no campo de artes gráficas e fotográficas, o sr. Irwin Cohen está interessado em trabalhar no Brasil. Experiente em letterpress e offset,

com a presença de autoridades federais, estaduais e municipais, além de todo o empresariado brasileiro. Na oportunidade, os srs. Mário Andreazza e Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, falaram da importância do acontecimento. O presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, coronel Haroldo Correia de Matos, também fez importante pronunciamento.

técnica para separação direta e indireta de cores para processamento de artes gráficas e comerciais; trabalhos artísticos; desenhos, pinturas a óleo e pastel, tendo também habilidade para retoques a lápis e a Dye. Quem estiver interessado em seus serviços, escrever para Irwin Cohen, C/o M. Benguria, 37-56 87th Street Apt. 4-G, Jackson Heights, New York 11372.

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Julho, 1972

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Noticiário da ABIGRAF

ABIGRAF: relatório da diretoria A diretoria da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica, cumprindo o disposto no art. 43 dos Estatutos Sociais, faz publicar neste número do BIG os trabalhos por ela desenvolvidos durante o ano passado. O ano de 1971 foi de transcendental importância para o setor industrial gráfico, que procura adaptar-se as novas estruturas oriundas do notável reequipamento por que passou nos últimos 4 anos, mercê dos incentivos fiscais do decretolei n. 46. Dentro dessa realidade, procurou a ABIGRAF funcionar como elemento de apoio e orientação do empresariado gráfico, tendo nesse sentido tomado, dentre outras, as seguintes providências: 1 — Representação ao exmo. sr . Ministro da Indústria e Comércio, da qual resultou a criação de um grupo sub-setorial da indústria gráfica, dentro da nova sistemática da política de desenvolvimento industrial. 2 — Reformulação, através da Confederação Nacional da Indústria, da nossa solicitação junto ao CPA, sobre a isenção de impostos para a importação de peças e equipamentos destinados ao setor gráfico editorial. 3 — Ofícios ao INPS, A. SUDENE, EBCT-Bauru, ao Instituto de Física da Universidade de São Paulo, ao Senado Federal, It CEPE - Cia. Editora de Pernambuco, ao Instituto Florestal e ao TRT Tribunal Regional do Trabalho, protestando contra a aquisição de equipamentos, visando à ampliação ou criação de departamentos gráficos. 4 — Ofício ao Instituto Nacional do Livro, transcrevendo o parecer desta entidade sobre as normas de aperfeiçoamento do livro didático elaboradas pela COLTED. Julho, 1972

5 — Consulta ao superintendente regional da Receita Federal em São Paulo, sobre a incidência ou não do IPI nos clichês.

6 — Memorial ao exmo. sr . Governador do Estado, protestando contra reequipamento da imprensa oficial, visando industrialização do livro didático. 7 — Consulta à Coordenação do Sistema de Tributação do Ministério da Fazenda, sobre o enquadramento da tarifa aduaneira de estampas, gravuras, fotografias, cartazes e catálogos. Isto visando proteção da indústria gráfica nacional. 8 — Consulta à Coordenação do Sistema de Tributação, sobre a incidência ou não do IPI, do imposto de importação e demais tributos, na importação ou aquisição pelos produtores nacionais de papel destinado A. impressão de livros, jornais e periódicos. 9 — Ofício ao secretário executivo do CPA, solicitando a manutenção do adicional de 100% "ad-valorem" nas allquotas de importação incidentes sobre os produtos do capítulo 49 da tarifa aduaneira. 10 — Realização de cursos sobre Organização e Custos na Indústria Gráfica, levados a efeito, com absoluto êxito, nos Estados do Ceará, Bahia, Goiás e São Paulo. 11 — Ampliação dos trabalhos do Departamento Jurídico, visando a dar ainda uma melhor orientação as empresas associadas. 12 — Instalação do Colégio Industrial de Artes Gráficas MEC-SENAI-Prefeitura, que possibilitará a formação da mão-deobra especializada, de que é tão carente a indústria gráfica. IS


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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

14 — Participação, como representante da indústria, das reuniões do Grupo Setorial dentro da nova sistemática do setor industrial gráfico brasileiro.

8 — Participação no III Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, realizado em Caracas, Venezuela, no qual o Brasil assumiu a presidência da CONLATINGRAF, na pessoa do sr. Theobaldo De Nigris. Como medidas de cunho administrativo, podemos destacar:

Ao lado disso, visando a uma maior personalização do setor gráfico brasileiro, foram tomadas as seguintes providências:

1 — Realização das eleições de diretoria para o triénio 71/74, a qual ficou assim composta:

1 — Encaminhamento ao exmo. Sr. Ministro da Indústria e Comércio de um exemplar do trabalho "Classificação e Avaliação de Funções na Indústria Gráfica".

Presidente: Rubens Amat Ferreira; 1." vice-presidente: Nelson Gouveia Conde; 2.° vice-presidente: Ildeu de Castro; vices-presidentes: Ulisses de Carvalho Graça, Luiz Esteves Neto, Carlos Alberto Rangel Proença, Lourenço de Miranda Freire, Oscar Schrappe Sobrinho, José Maria Rodrigues da Silva, Henry Victor Saatk,amp e Bruno Germer. Secretário: Antonio Bolognesi Pereira. 2.° secretário: Paulo Luiz Nora. Tesoureiro: Henrique Nataniel Coube. 2.° tesoureiro: Irineu Thomaz. Suptentes: Pery Bomeisel, Ferdinando Bastos de Souza, Almir W. Parigot de Souza, Georg Schimidt, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e José Raphael Firmino Tiacci. Conselho Fiscal: Theobaldo De Nigris, Vitto José Ciasca e Admeleto Gasparini. Suplentes: Gildo Guamieri, Manoel Machado dos Santos e Waldemar Fenille.

13 — Promoção do IV Salão de Artes Gráficas e Embalagem, o qual teve, pela primeira vez, caráter internacional.

2 — Encaminhamento ao exmo. sr . Presidente da República, General Emilio Garrastazu Médici, aos exmos. srs. Ministros de Estado, ao exmo. sr . Governador do Estado, aos exmos. srs. Secretários de Estado e demais autoridades civis e militares, de convite para a posse da nova diretoria desta entidade. 3 — Envio às autoridades acima enunciadas de exemplares dos "Anais do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica". 4 — Envio aos diretores das imprensas oficiais de todo o território brasileiro de exemplares dos "Anais do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica". 5 — Envio aos presidentes de sindicatos patronais filiados à FIESP de exemplares dos "Anais do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica." 6 — Oficio ao exmo. sr . Ministro das Relações Exteriores, comunicando-lhe a realização do I-11 Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica e a respectiva ascensão do Brasil à presidência desse organismo. 7 — Encaminhamento ao exmo. sr . Presidente da República, General Emilio Garrastazu Médici, e Ministros de Estado do relatório das atividades da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica nos anos de 1967 a 1970. Julho, 1972

2 — Assembléias gerais ordinárias, para apreciação do Relatório e Balanço de 1970, e a proposta orçamentária para o corrente ano. 3 — Realização semanal de reuniões da diretoria executiva, visando ao equacionamento e encaminhamento das mais variadas questões de interesse do setor industrial gráfico. Em suma, estes os principais fatos, realizações e providências que nortearam o trabalho da ABIGRAF durante o ano de 1971. Destacamos ainda que, em dezembro de 1971, o quadro associativo estava assim composto: Bahia-Sergipe: 12 sócios; Rio Grande do Sul: 200 sócios; Minas Gerais: 98 sócios; Paraiba: 8 sócios; Ceará: 1 sócio; Guanabara: 10 sócios; Goiás: 34 sócios; São Paulo: 567 sócios. Total: 1072 empresas associadas. 17


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Noticiário da ABIGRAF

Rio de Janeiro

Rio de Janeiro 6. uma das mais belas cidades do mundo. Sua beleza está expressa no cenário natural que a envolve, no céu tropical, mar e montanhas, florestas sobre as vertentes. . . Expressa ainda no trabalho do homem, que com seus mil esforços, rasgou morros e ganhou terras ao mar. E, ainda, as feições por demais comunicativas daqueles que ali residem, seus costumes amáveis e sua alegria natural. A origem modesta do Rio : um pequeno acampamento próximo ao Pão-de-Açúcar. Começou a ser levantado a 1.v de março de 1565, mais tarde seria a povoacão deslocada para uma eminência no interior da baia, o morro de São Januário, que depois se passou a chamar "do Castelo". Essa povoação, desenvolvendose pouco a pouco, tornou-se a grande metrópole de hoje. O Rio foi sede do governo da parte sul do Brasil, por duas vezes, quando também, repetidas, a colônia teve 2 governos. Elevada à categoria de vicereinado, em 1763 tornou-se capital única, assim permanecendo quase 200 anos. No início deste século, tudo começou a mudar. A cidade crescia, projetava-se nas ilhas mais próximas, subia os morros. Reformas urbanísticas. Então começa a invasão de arranha-céus. No alto do Morro do Corcovado erige-se soberba estátua do Cristo Redentor. Contrastando corn velhos quarteirões da antiga edificação portuguesa, os mais arrojados edifícios, audazes experiências da arquitetura moderna. E são esses conJulho, 1972

trastes que multiplicam ainda mais os encantos da grande "Cidade Maravilhosa". Poderoso centro de trabalho, com suas atividades de produção nas oficinas, fábricas, a agitação dos escritórios, cultura, esporte. E ainda funcionam nesta cidade as grandes entidades representativas da cultura nacional, em todos os campos: a Academia Brasileira de Letras, a Academia Brasileira de Ciências, o Conselho Nacional de Pesquisa, a Sociedade Brasileira de Artistas, a Associação Brasileira de Imprensa, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a Sociedade Nacional de Medicina e a Ordem dos Advogados. a maravilha dessa cidade está na imensidão de uma baía rodeada de montanhas, nas águas do mar que dão à paisagem natural a cor e o movimento, a viva agitação das águas. Rio de Janeiro é samba no morro, 6, alegria, 6. carnaval; gestos de fervor e disciplina do rito sacro. nessa maravilhosa metrópole onde as tendências e aspirações de progresso se resumem na voz do povo, está a Regional ABIGRAF da GUANABARA. Situada à Av. Rio Branco, 156 - 12.v andar sala 1205, tem a diretoria composta dos srs.: Edson Avellar da Silva, presidente; Renato Pacheco Americano, vice-presidente; 1.9 secretário: Urassy de Pinho e Benevides; 2.9 secretário: Guilherme Eugênio Figueiredo Vidal; 1.9 tesoureiro: Semi Alzuguir e 2." tesoureiro: Pedro Eugênio Bernstein. 19


NOTICIÁRIO FIESP - CIESP COOPERAÇÃO BRASIL-PORTUGAL Criação de empresas multinacionais entre o Brasil e as Províncias Portuguesas na Africa; possibilidades de exportagão de manufaturados brasileiros para aquela região, inclusive, para a Africa do Sul; participação positiva do País na VIII FACIM - Feira Agricola, Comercial e Industrial de Moçambique; absorção do "know-how" nacional em alguns setores industriais. São estes alguns aspectos destacados pelo sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, ao comentar os resultados obtidos por missão econômica brasileira que esteve, recentemente, na Europa e na Africa. O presidente da FIESP-CIESP, juntamente com outras personalidades dos setores privado e governamental, participou da missão econômica que esteve presente as inaugurações das agências do Banco do Brasil em Lisboa e Paris. Tendo retornado no dia 5 de junho, o presidente das entidades da indústria paulista relatou b. imprensa paulista e brasileira o que ele classificou de "demonstração do atual desenvolvimento brasileiro, reconhecido mundialmente".

EDUCAÇÃO HIGIÉNICA No dia 22, o sr. Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP-CIESP, participou da assinatura do convênio entre o SENAI e a Secretaria da Saúde, no Palácio Bandeirantes. O convênio visa a colaborar com a educação higiênica dos manipuladores de produtos alimentícios na área industrial e na área comercial. O presidente da FIESP-CIESP é, também, presidente do Conselho Regional do SENAI. 20

«ICM PRO-DESENVOLVIMENTO» O secretário da Fazenda, prof. Carlos Antonio Rocca, pronunciou importante conferência na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, no dia 28 de junho. Na oportunidade, o secretário mostrou as razões e os objetivos do programa "ICM Pró-Desenvolvimento", recentemente lançado pelo Governo do Estado. Participaram do encontro o presidente da FIESP-CIESP, sr. Theobaldo De Nigris; o presidente da Federação do Comércio, sr. José Papa Jr.; presidente da Associação Comercial, sr. Daniel Machado de Campos; e outras altas personalidades.

APROXIMAÇÃO ECONÔMICA 2 firme propósito do governo uruguaio de aproximar-se economicamente do nosso País, através de uma série de medidas que permitam um intercâmbio comercial mais estável e volumoso. Este desejo foi expresso, no dia 29 de junho, pelo embaixador uruguaio no Brasil, sr. Carlos Manini Rios, que, acompanhado pelo presidente da Camara das Indústrias Uruguaias, sr. Edgardo Héctor Abellá e outras autoridades, esteve na FIESPCIESP. O presidente das entidades, Sr. Theobaldo De Nigris, e diretores receberam as autoridades do Uruguai, mantendo longo diálogo sobre problemas referentes a uma maior complementação industrial entre os dois países, além de aspectos diretamente ligados à lista de concessões dentro da ALALC. Boletim da Ind. Gráfica


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Várias

V ENCONTRO NACIONAL DOS EDITORES E LIVREIROS Será realizado em Brasilia, de 24 a 27 de agosto, o V Encontro Nacional de Editores e Livreiros. A importância do V Encontro é evidente: além de um ternário abrangendo os mais momentosos problemas das classes editorial e livreira, ele se realiza em ocasião oportuníssima, justamente no ano marcado por duas celebrações da maior relevância: o sesgilicentenário de nossa Independência e o Ano Internacional do Livro. Este ano de 1972 é extremamente adequado para realização de um encontro nacional dessas duas classes, pois a grande festa pátria chamará para a Capital do país as atenções de todo o povo brasileiro. „8 uma grande oportunidade para a apresentação do desenvolvimento atingido pela indústria editorial e pelo comércio livreiro do País. E ainda não menos importante a feliz iniciativa da UNESCO, o Ano Internacional do Livro, que conta com o integral apoio dos governos de todos os países, da União Internacional dos Editores (UIE), das organizações nacionais de editores, autores e livreiros de todo o mundo. Oportunamente sera distribuído aos interessados o programa detalhado da reunião. Para qualquer informação em São Paulo, dirija-se à Câmara Brasileira do Livro - Av. Ipiranga, 1267 - 10.° andar, telefones 36-2364 - 33-3359 — São Paulo, SP. 22

EDITORA DA USP A Editora da Universidade de São Paulo tem mais um posto de vendas montado na Cidade Universitária, no Centro Regional de Pesquisas Educacionais. Trata-se de um posto permanente, que no momento está vendendo somente co-edições. Para melhor atendimento de estudantes e professores que trabalham em regime de tempo integral neste "campus" universitário e que, por esse motivo, têm dificuldades de irem comprar livros na cidade, essa Editora dispõe-se a receber em consignação livros nas areas de Educação, Filosofia, Pedagogia, Psicologia e outras correlatas, que não sejam co-edições com a Editora da Universidade de São Paulo. Os interessados devem procurar o Sr. Raphael Funcia Gomes, nesta Editora, prédio da Reitoria, 6." andar, para os necessários entendimentos. Os livros deverão ser cedidos b. Editora com 30% de desconto, no mínimo, pois as vendas serão feitas com 10% de desconto, como tem sido feitas habitualmente. Mensalmente ser á feita prestação de contas e pagamento do devido. Botim du Ind. Gráfica


O Brasil

Brasil pode exportar papel - moeda O Brasil poderá exportar papel moeda: Uruguai e Bolivia estão estudando com autoridades monetárias brasileiras a possibilidade de a Casa da Moeda vir a imprimir o seu dinheiro. Especialistas em fabricação de cédula acreditam que o Brasil, por uma questão de prestígio, aceite as encomendas dos países vizinhos, mesmo que isso represente certo atraso na troca do dinheiro velho pelo novo. As consultas, iniciadas há cerca de três meses pela Bolivia e pelo Uruguai, estão sendo mantidas no maior sigilo. Sabe-se, entretanto, que caso sejam aceitas as propostas, a Casa da Moeda deverá cobrar cerca de seis dólares por milheiro. O papel para a fabricação de pesos e bolívares seria importado da firma inglesa Portals Ltd. ou Arjomar S. A., francesa, que já forneceram 12.500 toneladas para a impressão dos cruzeiros em 1969, pelo valor de US$ 800 mil. Diante da possibilidade de se tornar exportador, é possível que o Brasil aceite

a proposta de empresários japoneses interessados em instalar uma fábrica de papel no Nordeste. O projeto foi elaborado há três anos, e os estudos realizados na época demonstraram que, para não haver prejuízos, seria necessário um consumo de 1.200 toneladas anuais, e o mercado nacional só teria condição de absorver 300 toneladas por ano. As matrizes já estão sendo fabricadas no Brasil desde 1970 — as 21 matrizes importadas de uma gravadora londrina custaram US$ 4200 — e a tinta também nacional. O acordo poderá trazer ao Brasil 9 milhões de dólares em divisas.— quantia gasta pelo Tesouro Nacional em 1964, quando foi realizada a última importação de papel-moeda. A mesma quantia permitia a inauguração, cinco anos mais tarde, de um parque de fabricação de dinheiro, de 16 mil metros quadrados, capaz de produzir 300 milhões de cédulas por ano e um bilhão de moedas por ano.

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Economia

Fundos de Financiamento e CD! - I O Departamento de Economia da FIESP/CIESP, pela sua seção de Investimentos e Capital Estrangeiro, elaborou um trabalho sobre os benefícios proporcionados pelos vários órgãos de financiamentos: Banco do Brasil, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, Banco de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Banco Nacional da Habitação, Caixa Econômica Federal, além das isenções oferecidas pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial. Dada a extensão da matéria e a sua real importância para nossos leitores, publicá-la-emos em série, em cada edição de nossa revista. A — FUNDOS DE FINANCIAMENTOS BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO — BNDE

FMRI — Fundo de Modernização e Reorganização Industrial Finalidade — Promover a reorganização e a modernização de setores e empresas industriais, com vistas a melhoria de eficiência e conseqüente aumento do poder de competição dentro das empresas dentro do Programa de Modernização e Reorganização da Industria Nacional definido pelo Governo. Beneficiários — Empresas brasileiras, ou seja, aquelas constituídas no Brasil e cuja maioria do capital votante, direta ou indiretamente, pertença a pessoas físicas residentes e domiciliadas no Pais.

FUNGIRO — Fundo Especial para Financiamento do Capital de Giro

FIPEME — Fundo de Financiamento a Pequena e Média Empresas

Finalidade — Aquisição de matéria-prima básica destinada à formação ou manutenção de estoque médio adequado.

Finalidade — Aquisição de equipamento de fabricação nacional e estrangeira (neste último caso, incluidos frete, seguro e outras despesas de importação.

Beneficiários — Sociedades anônimas, em especial as de capital aberto, cuja maioria do capital votante pertença a pessoas residentes e domiciliadas no Pais.

Execução de obras de construção civil.

FRE — Fundo de Reaparelhamento Econômico

1.

Despesas de instalação e montagem do equipamento. Prestação de assistência técnica, inclusive importação de «know-how.» Beneficiários — Empresas industriais cujo ativo imobilizado líquido, à época do pedido, mais o valor do investimento fixo previsto no projeto, não ultrapasse a casa dos 30 milhões de cruzeiros. Julho, 1972

Finalidade — Implantação, ampliação ou remodelação de indústrias. Fusão, incorporação, recomposição, desmembramento ou associação de empresas industriais. Aquisição, no exterior, de desenhos, modelos e processos de uso industrial, julgados prioritários pelo Banco. 25


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Beneficiários — Pessoas jurídicas domiciliadas no País e sócios brasileiros, cotistas ou acionistas de empresas interessadas em projetos financiáveis. Programa de Participação Societária Finalidade — Realização de Operações que visem ao desenvolvimento ou h. exploração no País de atividades financiáveis pelo Banco, mediante subscrição de ações preferenciais com direito ao voto. Beneficiários — Empresas industriais domiciliadas no País, constituídas sob a forma de sociedades por ações. Programa de «Underwriting»

Finalidade — Apoio financeiro à instalação, ampliação, modernização ou a recuperação financeira da empresa, através de operações de «underwriting» de títulos emitidos por sociedades anônimas, operação que poderá ser realizada isoladamente ou em combinação com outras formas de financiamento.

a garantia efetivar-se em nome próprio do Banco, ou em nome deste como agente do Tesouro Nacional. Beneficiários — Entidades Públicas ou Privadas. Programa de Prestação de Garantias a Vencedores de Concorrências de Âmbito Internacional Finalidade — Prestação de garantias a empresas que pretendam participar de concorrência de âmbito internacional realizada no País ou no Exterior, ou que tenham vencido concorrência desse tipo para fornecimento de bens e/ou execução de serviços. Beneficiários — Empresas brasileiras ou consórcios liderados, de fato ou de direito, por empresa brasileira, que tenham sido inscritas com uma antecedência minima de 90 dias no cadastro do Banco.

AGENCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL — FINAME Programa MAISIE

Beneficiários — Empresas industriais domiciliadas no País, constituídas sob a forma de sociedades por ações.

Finalidade — Compra ou venda de bens de capital industriais ou agrícolas.

PIVERC — Programa de Modernização e Reorganização da Comercialização

Beneficiários — Empresas interessadas na compra ou venda de capital Industriais e agrícolas.

Finalidade — Financiamento à racionalização, modernização e expansão de empresas comerciais brasileiras, corn vistas à melhoria e à eficiência dos circuitos de distribuição de produtos manufaturados e semimanufaturados. Beneficiários — Empresas comerciais brasileiras, aquelas cuja maioria do capital votante (ou maioria do capital social registrado), pertença direta ou indiretamente a pessoas físicas residentes e domiciliadas no País. Programa de Prestação de Garantias (Aval e Fiança)

Finalidade — Realização de operações que visem ao desenvolvimento da economia nacional, através da aquisição de bens ou serviços no exterior, podendo Julho 1972

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prazo

Finalidade — Compra ou venda de equipamento industrial de fabricação nacional: produzidos sob encomenda em prazo não superior a 180 dias; equipamentos fabricados em série, desde que componham «pacote». Beneficiários — Empresas de capital aberto que possam contribuir para o fortalecimento da economia nacional; Empresas que tenham projeto aprovado por organismos nacionais de fomento ou pelo Conselho de Desenvolvimento Industrial do Ministério da Indústria e Comércio. 27


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Setor Jurídico

JURISPRUDÊNCIA Trabalhista CERTIFICADO DE REGULARIDADE DE SITUAÇÃO — Débito ainda em discussão na fase administrativa não justifica a recusa do certificado. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Previdência Social. — Certif cado de Regularidade de Situação — Dec. n. 60.368/67, art. 1.°; Dec.-lei n. 822/69, art. 1.0. Débito ainda em discussão na fase administrativa não justifica a recusa do Certificado.» Acórdão de 9-2-72, da 3.° Turma do 'TFR, no AMS 67.326, de Minas Gerais (Márcio Ribeiro, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 20-3-72, pg. 1399. INCOLA F-22-728/72-17

PREPOSTO — Empregado de escritório contábil que presta serviços à reclamada não pode ser preposto na Justiça do Trabalho. Em recurso, a que deu provimento parcial, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Caracterizou-se a revelia pelo não comparecimento audiência de fls. Compareceu pela reclamada empregado da firma que lhe presta assistência contábil. E evidente que empregado de escritório de contabilidade não pode ser preposto de todas as empresas que sejam clientes de tal escritório e muito menos seria licito a tal empregado exercer a advocacia. A revelia caracterizou-se e irrelevante é o atestado de fls., oferecido serodiamente.» Acórdão 8784, de 13-12-71, da 3. Turma do TRT da 2.a Região, no Proc. TRT-SP-6278/71 (Reginaldo Mauger Allen, Pres.; Wilson de Sousa Campos Batalha, Rel.) — Texto não publicado. fNCOLA F-22-729/72-17 Mho, 1972

13.° SALÁRIO — PAGAMENTO EM DUODECIMOS — válida a cláusula contratual que estabelece remuneração acima da minima e que compreende o duodécimo da gratificação de Natal (13.° salário). Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Contrato de Trabalho — Cláusula contratual, livremente aceita, estabelecendo remuneração mensal muito acima da minima e que compreende o duodécimo da gratificação natalina, não identifica burla a qualquer direito trabalhista. Empregado regido pela CLT não faz jus a vantagem prevista no Estatuto dos Funcionários.» Acórdão de 19-11-71, da 1.°' Turma do TFR, no RO 113, de Minas Gerais (Moacir Catunda, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 17-4-72, pág. 2217. fNCOLA F-20-658/72-17

PREMIO ASSIDUIDADE — Integra a remuneração do empregado, inclusive no tocante às férias. • Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «0 prêmio assiduidade integra a remuneração. Se em serviço é percebido o prêmio, também o será quando em férias o empregado. Exegese face aos arts. 140 e 145 da CLT. Revista não provida.» Acórdão de 23-2-72, da 2.'.1 Turma do TST, no Proc. TST-RR-340/71 (Hildebrando Biságlia, Rel.) — Ementa publicada no Dill de 3-3-72, pág. 951. ÍNCOLA F-20-659/72-17

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Representantes e viajantes em todo o Brasil


SETOR JURIDIC°

nega ao uso de uniforme regulamentar, sem causa justificada, comete falta grave. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Face ao depoimento pessoal do reclamante e das testemunhas de fls., entre as quais se incluem' as do próprio reclamante, não paira dúvida de que esse, sem qualquer razão justificadora, se negou ao uso de uniforme regulamentar, gratuitamente fornecido pela empresa e por todos usados indistintamente. Por esse motivo sofreu anteriormente duas suspensões e, afinal, foi dispensado. Restou improvado que a resistência oposta pelo reclamante ao uso do uniforme prendia-se ao fato do uniforme ser de manga curta e como ele trabalhasse em fogo na boca do forno, ficava com os braços queimados. Assim, não há dúvida que o comportamento injustificado do autor configura insubordinação que legitima sua dispensa sem ônus indenizatórios.» — Acórdão 8768, de 20-12-71, da 3. 4 Turma do TRT da 2.4 Região, no Proc. TRT-SP-4699/71 (Albino Feliciano da Silva, Pres.; José Cabral, Rel.) — Texto não publicado. ÍNCOLA F-20-661/72-17

Companhia

FALTAS POR DOENÇA — As faltas, embora justificadas e oriundas de moléstia do trabalhador, reduzem seu período de férias anuais, na proporção do art. 132 da CLT. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: «As faltas, embora justificadas e oriundas de moléstia do trabalhador, reduzem seu período de férias anuais para quinze dias úteis, na forma das alíneas A e B do art. 132 da CLT.» — Acórdão de 23-2-72, da 1. 4 Turma do TST, no Proc. TST-RR-2957/71 (Mozart V. Russomano, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 3-3-72, pág. 949. ÍNCOLA F-20-662/72-17

ADICIONAL INSALUBRIDADE — O empregado que se recusa a usar o equipamento protetor fornecido pelo empregador, além de cometer falta, não pode vindicar adicional insalubridade. Em recurso, decidiu o Tribunal: «Adicional insalubridade. O empregado que se recusa a usar o equipamento pro-

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do país. 31


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tetor fornecido pelo empregador, além de cometer falta, não pode vindicar adicional insalubridade. Comprovado que o uso de protetor auditivo reduz a intensidade média do ruído e vibração ambientes em até 40 dB e se a perícia revela que a encontrada no local periciado foi a de 85 dB, torna-se evidente que o que restará não prejudicará a saúde do trabalhador e também não lhe propiciará haver o adicional insalubridade.» — Acórdão de 14-6-71, da 1.4 Turma do TRT da 1.4 Região, no Proc. TRT-RO343/71 (Alvaro Ferreira da Costa, Rel.) Ementa publicada no DJG de 5-11-71, apenso, pág. 771. INCOLA F-26-856/72-17

INDISCIPLINA — O empregado que, não obstante advertido, insiste em deixar o serviço antes do horário normal, comete falta grave. Em recurso, a que negou provimen-

to, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Não se provou que o reclamante houvesse sido advertido e que a suspensão decorreu de sua recusa em assinar a carta de advertência. Neste sentido existe apenas a afirmação isolada do reclamante. O reclamante foi despedido porque, não obstante advertido, insistiu em deixar o serviço antes do horário normal. Caracterizada a desídia e a indisciplina, justa foi a rescisão contratual.» — Acórdão 399, de 24-1-72, da 3.° Turma do TRT da 2. 4 Região, no Proc. TRT-SP-5565/71 (Reginaldo Mauger Allen, Pres.; Wilson de Sousa Campos Batalha, Rel.) — Texto não publicado. INCOLA F-26-857/72-17

MOTORISTA — Comete falta grave o motorista de caminhão que deixa de colocar água no radiador do veículo, fazendo com que o motor venha a fundir. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Adotado o relatório constante da sentença de fls., assim decidem, em consonância com o parecer da DPR, porque razão não assiste ao reclamante no recurso de fls., ao reiterar a postulação aos ressarcimentos da alegada despedida injusta. Sustenta não estar caracterizada a desídia, não lhe sen32

do imputável o fato de haver fundido o motor do caminhão a seu cargo, que era do ano de 1953 e que fervia sempre. A prova testemunhal demonstrou que fundiu o motor do caminhão a cargo do reclamante, por falta de colocação de água. As testemunhas do reclamante referem que era necessário colocar água com certa freqüência no caminhão, o que, obviamente, não exclui a responsabilidade do reclamante pelo ocorrido. A JCJ, em contato direto com o material probatório, concluiu pela culpabilidade do reclamante e inexistente, nos autos, elementos que possam conduzir a diversa conclusão.» — Acórdão 392, de 24-1-72, da 3. Turma do TRT da 2. 4 Região, no Proc. TRT-SP-5399/71 (Reginaldo Mauger Alen, Pres.; Wilson de Sousa Campos Batalha, Rel.) — Texto não publicado. ÍNCOLA F-26-858/72-17

EXTINÇÃO DE SOCIEDADE — Extinta a sociedade de pessoas, sem que se tenha reservado disponibilidades para o pagamento de débito previdenciário, transfere-se a responsabilidade para os sócios. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, unanimemente, foi a seguinte a ementa: «Previdência Social — Contribuições. Pessoa jurídica. Extinção. Extinta a sociedade de pessoas, sem que se tenha reservado disponibilidades para o pagamento do débito previdenciário, transfere-se a responsabilidade do mesmo aos sócios.» — Acórdão de 23-2-72, da 1.c Turma do TFR, no AP 33.054, de Minas Gerais (Moacir Catunda, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 8-5-72, pg. 2765. INCOLA F-26-859/72-17

ABANDONO DE EMPREGO — A ausência do empregado por mais de 40 dias, sem justificação, configura abandono de emprego, pouco importando que a firma tenha anotado a saída, na Carteira Profissional, com base no último dia de trabalho efetivo. Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Contestando o pedido, disse a empresa que o reclamante abandonou o emprego para retornar Bc!etim da Ind. Gráfica


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depois de quarenta dias para solicitar baixa em sua carteira profissional. As testemunhas C. R. e J.G. provaram b. saciedade esse fato. Destruída assim a presunção de dispensa gerada pela anotação da data da saída na carteira profissional do reclamante. Evidentemente que, atendendo ao seu pedido, anotou a recorrida a data correspondente ao último dia de trabalho efetivo. O recorrente, por outro lado, não trouxe para os autos qualquer prova do fato que pudesse caracterizar efetivo despedimento como causa do seu desligamento do emprego. Por último, quarenta dias de ausência sem qualquer motivo, caracteriza, sem dúvida, o abandono.» — Acórdão 475, de 1-2-72, da 1.4 Turma do TRT da 2.4 Região, no Proc. TRTSP-5795/71 (Nelson Ferreira de Sousa, Pres.; Raul Duarte de Azevedo, Rel.) — Texto não publicado. INCOLA F-27-891/72-18

Fiscal DESPESAS COM INSTRUÇÃO — São dedutiveis as despesas com ensino ministrado por curso regular ou professor registrado na matéria. Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que o contribuinte limitou o abatimento com instrução sua e de seus filhos em 20% da renda bruta declarada; considerando, entretanto, que parte dos pagamentos efetuados com o estudo de inglês não o foi a estabelecimento autorizado a funcionar, e nem fez a prova do re-

gistro, na matéria, dos professores respon-

sáveis pelo ensino ministrado; acordam os Membros da 2.4 Câmara do 1.° Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento em parte ao recurso, para conceder o abatimento correspondente as despesas efetuadas com instrução, relativamente ao ensino ministrado nos cursos regulares, excluindo, todavia, as despesas correspondentes aos pagamentos efetuados a professores particulares, sem registro comprovado na matéria, bem como os gastos relativos a aquisição de uniforme e transporte.» — Acórdão 8696, de 27-10-70, da 2. 4 Câm. do 1.° CC, no Rec. 11.942 (J. B. Anjo Coutinho, Pres.; Maria de Lourdes de Andrade Costa, Rel.) — DOU-IV de 20-4-72, pág. 407. INCOLA F-26-863/72-17 CONTABILIDADE — Cada empresa constitui um único contribuinte, sendo obrigatória a centralização da contabffidade dos estabelecimentos subordinados. Em processo, o Coord. do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: «As pessoas jurídicas em geral, com sede no País, qualquer que seja a sua forma de organização, são representadas pelo respectivo estabelecimento-sede ou matriz, que, para os fins do imposto de renda, deve centralizar registros contábeis ou, no caso de opção pela escrita descentralizada, incorporar os resultados dos estabelecimentos subordinados, independentemente da localização dos mesmos. Estas regras estão consubstanciadas nos arts. 224 e §§ e 322 do RIR, prescrevendo, este último, que será apresentada uma única declaragão de rendimentos pelo estabelecimento principal da pessoa jurídica, cabendo aos

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demais a obrigatoriedade de comunicarem fato As respectivas circunscrições fiscais. Ademais, prescreve o art. 339 do RIR que «as pessoas jurídicas serão lançadas em nome da matriz, tanto por seu movimento próprio como pelo de suas filiais, sucursais, agências e representações», excetuada, apenas, a hipótese de pessoa jurídica cuja matriz funcione no estrangeiro, quando, consoante preceito do § 1.0, «o lançamento será feito em nome de cada uma das filiais, sucursais, agências ou representações no País ou no da que centralizar a escrituração de todas». «Mesmo as entidades isentas do imposto de renda deverão observar estas regras de escrituracão e apresentação das respectivas declarações de rendimentos, independentemente do sistema em que estejam organizadas.» Parecer Normativo CST-13, de 12-1-72. — DOU-I de 17-3-72, pág. 2311. f NCOLA F-22-734/72-17

BRINDES — As despesas com brindes, desde que comprovadas e em limite razoável, são dedutíveis do lucro bruto. Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que a quebra de peso, quando não suficientemente comprovada, constitui omissão de receita; considerando que justificadas as despesas com aquisição de brindes, desde que comprovadas em importâncias compatíveis com o movimento operacional da empresa, devem ser admitidas como relacionadas com a atividade explorada; considerando que o registro em conta não apropriada de pagamentos a terceiros por serviços recebidos não invalida o fato; e considerando, finalmente, que a multa foi aplicada no grau certo; acordam os Membros da 1.' Camara do 1.0 Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento, em parte, ao recurso, para mandar excluir da tributação a parcela de Cr$.» Acórdão 62.607, de 14-9-70, da 1.4 Cam. do 1.0 Cons. Contr., no Rec. 64.740 (Fonseca Pinto, Pres.; Moacir D'Avila, Rel.) — DOU-IV de 13-3-72, pág. 235. ÍNCOLA F-20-667/72-17

REAVALIAÇÃO DE BENS SEM COBERTURA CAMBIAL — É tributável a mais-valia obtida através da reavaliação de bens sem cobertura cambial para fins de aumento de capital. 34

Em recurso, decidiu o Conselho: «Considerando que é legítima a incidência do imposto de renda sobre a maiorvalia atribuída aos bens importados sem cobertura cambial, na forma da Instrução 113, de 12-1-55, da SUMOC, com os quais a recorrente aumentou seu capital mediante investimento deles no ativo da F.M.B_ S. A., por sua matriz no exterior, que os permutou por ações representativas da capital investido; «acordam os Membros. da 1.3 Camara do 1.° Conselho de Contribuintes dar provimento, em parte, ao recurso, para, por unanimidade de votos, mandar excluir da tributação as parcelas de Cr$ e Cr$, correspondentes a ajustes ou diferenças de câmbio.» — Acórdão 62.588, de 24-8-70, da 1.3 Câm. do 1.° Cons. Contr., no Rec. 66.184 (Alceu Azevedo Fonseca, Pres.; Aristóteles Pereira Manhães, Rel.) — DOU-IV de 28-2-72, págs. 177/9. INCOLA F-20-666/72-17

PROTERRA — Ato Declaratório 3, de 8-5-72, do Secretário da Receita Federal, que complementa a Instrução Normativa SRF-9, de 28-2-72. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e tendo em vista a necessidade de dirimir dúvidas surgidas quanto A interpretação da Instrução Normativa SRF n. 009, de 28 de fevereiro deste ano, declara: 1 — Que o vocábulo concomitantemente, inserido no subitem 2.1 da citada Instrução Normativa, deve ser entendido no sentido de que o recolhimento da contribuição ao PROTERRA será procedido ao mesmo tempo, ou seja, no mesmo prazo estabelecido para o recolhimento dos incentivos fiscais que 6, conseqüentemente, o estipulado para o pagamento do imposto de renda; 2 — Que, embora seja permitido o recolhimento das importâncias devidas ao PROTERRA a qualquer estabelecimento bancário autorizado a arrecadar receitas federais, os valores relativos aos Incentivos Fiscais somente serão recolhidos As agências: a) do Banco da Amazônia S. A. e do Banco do Nordeste do Brasil S. A.; Boletim dc8

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do Banco do Brasil S. A., obedecida a sistemática em vigor; e de outros Bancos que tenham firmado convênio com o Banco da Amazônia S. A. e/ou Banco do Nordeste do Brasil S. A. para recebimento de Incentivos Fiscais. 3 — Que os recolhimentos das contribuições ao PROTERRA, afinal, não terão de ser efetuados necessariamente ao mesmo estabelecimento bancário arrecadador dos Incentivos Fiscais. Lineo Emilio Kliippel, Secretário da Receita Federal. (DOU-I de 11-5-72, pág. 4147) . 1NCOLA B-22-753 /72-17

Comercial AVAL DE DIRETOR — Inobstante contrariar o contrato social, que exige a assinatura de dois diretores, válida é a obrigação contraída com terceiro de boa-f é.

Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: «Em síntese, o abuso da representação social não encerra exceção oponível pelo representado ao terceiro de boa-fé. Vale deixar explícito que se trata de um entendimento protetivo do terceiro de boa-fé. Evidente 6. que se o terceiro tem ciência do irregular comportamento do diretor que assina o aval em nome da sociedade, se está em conluio com aquele, impõe-se a anulação dessa garantia. Assim, conforme o caso, a questão deve ser posta em termos de anulabilidade, e não de nulidade. Ora, tal não ocorre na hipótese. O acórdão recorrido, ao manter a decisão de 1.0 grau, seguiu a orientação prevalente nesta corte, conforme se constata das decisões proferidas no RE 57.334, relatado pelo emin. Min. Gonçalves de Oliveira a 3-7-61, e no RE 52.166, relatado pelo emin. Min. Pedro Chaves a 6-3-63.» Diz a ementa: «Nota promissória — Aval Julho,

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assinado por diretor em nome da sociedade — Inobstante contrariar o contrato social, que exigia a assinatura dos dois diretores, válida é a obrigação contraída com terceiro de boa-fé, ressalvada a ação regressiva da sociedade contra o diretor. Inteligência do art. 46, da Lei n. 2044, e do art. 8.° da Lei Uniforme.» — Acórdão de 14-9-71, da 1. 4 Turma do STF, no RE 70.830, do Rio de Janeiro (Luís Gallotti, Pres.; Djaci Falcão, Rel.) — RTJ 59, págs. 218/23. fNCOLA F-27-888/72-18

CONTRAFAÇÃO — Na ação de contrafação, o direito do autor pode ser repelido mediante alegação de não tratar-se de invento novo.

Em recurso, a que negou provimento, unanimemente, decidiu o Tribunal: «Pretendeu o autor fosse o réu condenado a abster-se de fabricar, vender, importar, expor à venda e receber para os fins de serem vendidas, máquinas dotadas das características de Patente de Invenção 61.223, de propriedade dele autor.» «A sentença desacolheu o pedido vestibular por não constituir o «invento» do autor novidade, por serem diferentes as máquinas fabricadas pelo réu e ainda por já ter sido reconhecido por decisão já feita coisa julgada, publicada na RT vol. 404, pág. 166, que o desintegrador objeto de patente do autor nada continha de originalidade ou novidade. E a decisão pronunciada em ação idêntica à presente 6. perfeitamente aplicável ao litígio ora em foco. Diz o acórdão citado, desta mesma 3• 4 Camara: «0 inventor, pela patente obtida, é titular de direito contestável. A novidade e utilidade da invenção são objetos de ressalva, bem como são ressalvados os direitos de terceiros. A patente 6. expedida com presunção juris tantum de sua legitimidade. Se o seu portador age contra contrafratores podem estes repelir a ação mediante a alegação de que o invento não novo, nem patenteável, sem necessidade do uso da ação de nulidade da patente». «Na espécie ficou demonstrado que existem desintegradores, tanto de procedência estrangeira como nacionais, baseados no mesmo princípio de funcionamento e constituídos 35


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do mesmo conjunto de peças daquele que foi objeto da patente exibida pelo autor.» — Acórdão de 30-9-71, da 3. 4 Câm. Civ. do TJSP, na Ap. 201.969, de Bauru (Young da Costa Manso, Pres.; Costa Leite, Rtel.) — Rev. Jur. TJSP, v. 18, p. 151. ÍNCOLA F-19-623/72-17

Contabilização — Desnecessidade de registro — Tratando-se de cambial lançada na contabilidade de empresa, é desnecessário o registro instituído pelo Dec.lei n. 427/69 (TACIVIL - 2.° Grupo; Embargos n. 165.954-SP; rel. Juiz Martiniano de Azevedo; j. 13-4-72; maioria de votos). AASP — Boi. 703, de 1-6-72 — ficha 203/72.

Aval dado por sócio-gerente de lima comercial — Habilitação de crédito em concordata — Impugnação — O aval dado por sócio-gerente de firma comercial, embora contrariando o contrato social, é válido, ressalvada a ação da sociedade contra o sócio, principalmente se, como no caso dos autos, tirou a recorrente proveito da obrigação ilicitamente contraída. Inexistência de negativa de vigência da lei federal e dissídio de jurisprudência não comprovado segundo a SUmula 291 (STF - 1. Turma; RE 68.104-RS; rel. Min. Barros Monteiro; j. 23-10-69; não conhec.; v .0 . ; RTJ 55/451, íntegra). AASP — Boi. 701, de 18-5-72 — ficha 182/72.

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Regionais ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Av. Frederico Pontes, 94 Residência: Praga Simões Filho, 19-B Empresa: Comercial Gráfica Reunida Ltda. - Tel. 30-790 Av. Frederico Pontes, 94

Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1. 0 - Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Empresa: Editora Alterosa S . A. Tel. 33-0971 Rua Três, 2824

Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° -

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ABIGRAF - Regional do Paraná Presidente: Jorge Aloysio Weber Av. Cândido de Abreu, 200 - 6.° - s/616 - Tel. 23-9293 Residência: Rua Desembargador Mota,

3613 Empresa: Impressora Paranaense S . A. Tel. 22-3811 Rua Comendador Araújo, 747 Curitiba, PR ABIGRAF - Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Av. João de Barros, 900 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda.

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Araguaia Rua XV de Novembro, 320-344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAI, SP

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para Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

ENCARDENAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. T. Jamér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 40

Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929 ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929 ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos S. II. Eskenazi & Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190 Catfi-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566 Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121 Funthnod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121 FIOS DE LATÃO Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Ftmtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121 Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990 FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para

Boletim dct Ind. Gredica


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Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 • 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. KOENIG & BAUER AG, Máqs. Gráficas Representante exclusivo: Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. M. A . N. MÁQUINAS OFFSET Representante: Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. MINERVA GUARANI Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. MINERVA CATC Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canino1.6 - Fone: 227-8566. Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011.

NUMERADORES Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5 •0 andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 Fone: 51-9121. 41


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Cia. T. Janér, Comércio & indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos

501,1505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. OFFSET, Tintas para Eklypse - Av. Lacerda Franco, 952 Fone: 278-9748. PAUTAÇÃO WILL Representante: Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 - 3.° and. - conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 *Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 -

Fone: 232-9929. PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PICOTAR, Máquinas de A. Ulderigo Rossi - Rua Cipriano Barata, 2164 - Fone: 273-1860. Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PRENSAS PARA DOUR AR E GRAVAR Funthnod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. PRENSAS PARA JORNAIS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. PRELOS PARA PRENSAS Cia. T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. 42

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