Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 008 - 1971

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SUMÁRIO

Editorial

5891

Noticiário do Sindicato

5893

Noticiário Técnico

5905

Noticiário da ABIGRAF

5907

Setor Jurídico

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Noticiário do GEIPAG

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Regionais ABIGRAF

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Guia da Indústria Gráfica

BOLETIM DA INDUSTRIA GRÁFICA Reg. sob n. 202 no Sindicato das Emprêsas Proprietaries de Jornais Revistas do Estado de São Paulo

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Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70, 12.. Te Is. 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: "ABIGRAF" - C. Postal 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsável: João Della Filho Diretor superintendente: Rubens Amat Ferreira Diretor secretário: Eduardo B. Abdalla

Secretário Antônio Bolognesi Pereira 2.. Secretario: Renato Foroni Tesoureiro: Irineu Thomaz 2.. Tesoureiro Henrique Nataniel Coube Suplentes: Aldo Mazza Gild° Guarnierl Isaias Spina José Pécora Neto Jose Pereira Neto Jose R. Firmino Tiacci Waldir Priolli

Redação: Antônio Fakhany Jr. Antônio Urbino Penna Jr.

Conselho Fiscal: Admeleto Gasparini Vitto Jose Ciasca Theobaido De Nigris

Colaboradores: José Santini Renato Foroni Thomaz F. Caspary

Suplentes: Homero Villela de Andrade José Bignardi Neto João Anastácio Godoy

Arte: Ademir Casellato Capa: Fred Jordan Revisão: R. J. Mendes Impressão: L. Niccolinl S.A.

SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria: Indústria Gráfica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo Diretoria: Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Pery Bomelsel

Am:5st°. 1971

Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Renato Foroni Secretário: Henrique Nataniel Coube 2.. Secretario Aldo Mazza Tesoureiro: Irinen Thomaz 2.. Tesoureiro: Jose R. Firmino Tiacci

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Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Isaias Spina Jose Napolitano Sobrinho Jose Pécora Neto Francisco Teodoro Mendes Filho Waldir Priolli Luiz Lastri Helmut Gerd Backer Conselho Fiscal: Admeleto Gasparini Orestes Romiti Luiz Del Greco Suplentes: Joao Anastácio Godoy irineu Francisco Rocco Sidney Fernandes Delegados Representantes Junto FIESP: Theobaldo De Nigrls Homero Villela de Andrade Suplentes: Aurelio Ferreira Vitto Jose Ciasca Secretaria: Das 8 as 11,30 e das 13 as 17,30 horas Aos sábados não ha expediente Secretario Geral: Antonio Urbino Penna Jr. — Distribuição de guias para recolhimento do impasto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas Orientação para pedidos de isenção junto ao Setor Gráfico da CDI Departamento Jurí dico: Antônio Fakhany Jr. Eduardo Bachir Abdalla João Della Filho Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais

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EDITORIAL

Neste mês de agôsto, a Guanabara foi palco de uma realização única na história da indústria brasileira, isto porque, pela primeira vez, realizou-se a Convenção Nacional da Indústria, e já nesta primeira vez também lá estivemos presentes, expressando nosso ponto de vista, definindo os nossos propósitos e, acima de tudo, defendendo nossos interésses.

Esse grande conclave de há muito se fazia necessário, face à nova realidade da conjuntura nacional, justificando plenamente um exame de real profundidade, tendo em vista as transformações que vêm ocorrendo na estrutura da economia brasileira a partir de 1964, quer sob o ponto de vista institucional, quer sob o ponto de vista da economia em geral. Não podemos contestar, nem deixar de ressaltar a estóica forma com que a indústria nacional aceitou a nova política económica e nela confiou, bem como, principalmente, compreendeu e suporta os sacrifícios advindos dessa política, em troca da abertura de novos horizontes para o bem-estar do povo brasileiro. Entretanto, como não poderia deixar de acontecer, face ao complexo das medidas adotadas, certos desajustes se teriam tornado evidentes e merecedores de uma análise e apreciações mais detalhadas. Assim, a Confederação Nacional da Indústria, estuário que é das preocupações dos empresários brasileiros, aplicou o melhor processo e a melhor fórmula para organizar um sistema para detectar as distorções e formular sugestões, que é a consulta direta aos empresários, auscultando a opinião da indústria nacional em cada setor de sua atividade. A ABIGRAF, congregando nosso setor econômico em escala nacional, levou ao plenário da Convenção Nacional da Indústria a consciência e objetividade dos seus pantos de vista, firmados em longa experiência no trato dos interêsses da indústria gráfica brasileira, na certeza de, em assim fazendo, estar contribuindo com sua parcela de esforços para que o govêrno atinja a plena realização de suas bem traçadas metas. Ap8sto, 1971

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

PARCELAMENTO DO ICM AS GRÁFICAS ATINGIDAS PELAS INUNDAÇÕES O Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, Sr. Rubens Amat Ferreira, recebeu do Coordenador da Administração Tributária, da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, em resposta b sua reivindicação de parcelamento do ICM às indústrias gráficas atingidas pelas enchentes, o seguinte ofício: O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo arrola, em ofício dirigido ao Chefe da Pasta e encaminhado através da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, oito emprêsas gráficas que teriam sofrido danos, causados pela enchente do Rio Tamanduateí ocorrida no dia 25 de fevereiro do corrente ano, pleiteando o parcelamento, em doze parcelas mensais sem acréscimos, do impôsto de circulação de mercadorias devido por essas firmas nos meses de março e abril dêste ano. De se salientar, preliminarmente, que, em decorrência de convênio firmado pelos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal, em 14 de dezembro de 1970, aprovado e pôsto em vigor na esfera estadual pelo Decreto n. 52.691, de 10 de março de 1971, foram ampliados os pra-

AVISO AS

zos normais para pagamento do ICM devido por indústrias sujeitas ao recolhimento do IPI, exceto as de bebida, fumo, cimento, café torrado e moído, automóveis e cerâmica, a partir de 1. 0 de fevereiro de 1971. Assim, nos têrmos da Portaria CAT 10/71, em que se regulamentou a matéria, o recolhimento do impôsto devido pelas indústrias gráficas nos meses de março e abril foram beneficiados com a ampliação dos respectivos prazos de pagamento, protelados para 18 de maio e 18 de junho. No entanto, se êste desafôgo no prazo não solucionar por si a situação das indústrias gráficas assinaladas, restar-lhes-á solicitar, individualmente, o parcelamento em doze parcelas, mas com os acréscimos e nas condições previstas no Decreto n. 52.528, de 17 de setembro de 1970, e Portaria CAT-17/70. Com estas informações, sobe ao G.S., com proposta de que se oficie em resposta à entidade sindical requerente, transmitindo-se a orientação ora exposta. CAT-G, em 14 de maio de 1971 BENEDITO A.P.P. SILVA Coordenador da Administração Tributária

EMPRESAS

Chamamos a atenção dos Srs. Associados para que, a partir de 1.°-7-71, aumentou para 28% a taxa única, recolhida mensalmente pelas emprêsas ao INPS. O acréscimo foi estabelecido pela Lei Complementar n. 11, que instituiu o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural.

Agôsto, 1971

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

IV ENCONTRO DE EDITORES E LIVREIROS

O Sindicato das Indústrias Grãficas no Estado de São Paulo recebeu do Sr. Paulino Saraiva, presidente da Câmara Brasileira do Livro, eloqüente missiva na qual deixa patente o apêlo feito ao Sr. Jarbas Passarinho, por ocasião do IV Encontro de Editôres Livreiros, no sentido de tornar o livro acessível a todos os brasileiros. Por inteiro apoio a todo o teor desta carta, o BIG transcreve-a na íntegra solicita a todos os seus leitores que contribuam com a sua parcela, a fim de que possamos incrementar, com maior intensidade, o desenvolvimento cultural do País. A carta:

cação e Cultura, Senador Jarbas Passarinho, e a Diretora do Instituto Nacional do Livro, Sra. Maria Alice Barroso. "Composição de custos e formação de preços" e "A indústria nacional do livro e os programas governamentais" foram, entre importantes temas debatidos, dois dos mais relevantes, aos quais o Sr. Ministro Jarbas Passarinho votou especial atenção, uma vez que, tendo sido por êle, muito favorâvelmente, recebida a sugestão de fazer do livro uma indústria de base, desejou plenamente conhecer e inteirar-se de tôda a sua problemática.

Prezado Senhor:

O Govêrno Federal, todo voltado para a Educação, meta de que faz ponto de honra desta Administração, estuda nova política para o livro brasileiro. Deseja, firmemente, levar o livro a tôdas as camadas, mesmo às mais desfavorecidas, e o MOBRAL — Movimento Brasileiro de Alfabetização ai está para comprovar a intenção, sobremodo louvável e só merecedora de aplausos, do Govêrno da República.

Realizou-se em S. Lourenço, em junho p. passado, o IV Encontro de Editõres e Livreiros, ocasião em que foram expostos e debatidos temas ligados à produção e comercialização do livro, bem como problemas que afetam as classes editorial e livreira, conclave que, além de contar com a participação de técnicos e especialistas alemães, teve a honra de acolher Embaixador da Alemanha, Sr. Karl Hermann Knoke, o Ministro da Edu-

A reestruturação recentemente imprimida ao Instituto Nacional do Livro, que passou a fazer coedições em convênio com editôras particulares, visando ao aumento de tiragens e, conseqüentemente, ao barateamento do livro, o estudo que se pretende empreender sôbre a distribuição, utilizando-se novos postos de vendas nos municípios desprovidos de livrarias, têm o mesmo fim.

São Paulo, 13 de julho de 1971 Ilmo. Sr. Rubens Amat Ferreira DD. Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Capital

Ag6sto, 1971

5.895


NOTICIÁRIO

DO SINDICATO

Tornar o livro acessível a todos os brasileiros, sem distinção, foi o que o Sr. Ministro da Educação e Cultura, enfâticamente, fêz sentir a todos os participantes do IV Encontro, e a redução do preço do livro, especialmente o didático, pela importância de que se reveste, deve constituir esfôrço comum de todos. Esfôrço do Poder Público, do setor editorial privado, do livreiro, do gráfico, das indústrias de papel, do autor — enfim, de todos aquêles que intervêm no seu processamento. A Câmara Brasileira do Livro e o Sindicato Nacional dos Editôres de Livros, entidades promotoras do IV Encontro de Editôres e Livreiros, deram, como não podia deixar de ser, franco e total apoio à iniciativa do Govêrno, atendendo apêlo do Sr. Ministro Jarbas Passarinho, desejoso de ter nas classes editorial e livreira

aliados na luta em prol do desenvolvimento cultural do País. Assim sendo, e tendo em vista êsse progresso cultural da Nação, o Plenário do IV Encontro de Editiires e Livreiros aprovou, por unanimidade, recomendação no sentido de que êsse Sindicato estudasse a possibilidade de as indústrias gráficas também colaborarem com os meritórios pianos governamentais. Sendo, no momento, o que tínhamos a transmitir a Vossa Senhoria, aproveitamos a oportunidade para reiterar-lhe, com elevada estima e consideração, nossas mais cordiais saudações. Atenciosamente

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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

TIPOGRAFIA PODE MUDAR COM NEWTON O professor Newton Frade, também taquígrafo, tipógrafo, radiotelegrafista, formado em psicologia aplicada, apresentou, na sede do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, aos diretores desta entidade, bem como aos presentes na oportunidade, a sua invenção "Tipografia Dinâmica", que permite reduzir, em 1/3 ou mais, o tempo de composição manual de textos para tipografia. Desde o ano de 1400, quando Gutenberg inventou a imprensa, o método de composição manual continuava o mesmo. Newton Frade, que é de Muriaé, pretende revolucionar o sistema, com sua invenção. O inventor afirmou que, com um treino intenso, um bom tipógrafo pode, com seu sistema, compor com a mesma ou maior velocidade que a linotipo, máquina automática de composição. A idéia Newton diz que a idéia da invenção da "Tipografia Dinâmica" nasceu há dez anos passados, quando ele era tipógrafo profissional e vivia às voltas com a demora da composição. "Ainda vou inventar um método para que a tipografia seja mais rápida", prometeu a Jaci Vidon, seu colega na tipografia. Jaci, hoje, é o primeiro tipógrafo do mundo a atuar com o sistema inventado por Newton Frade. Estudando durante 7 anos, com

o auxílio de métodos taquigráficos, tipográficos e da psicologia aplicada, que aprendeu na Escola de Filosofia Santa Marcelina, de Muria& Newton Frade concluiu seu sistema há pouco mais de um mês, passando a praticá-lo intensivamente, para ver os resultados. Agõsto. 1971

O invento Uma tipografia comum compõe seu textos letra por letra. A de Newton Frade utiliza na composição grupos consonantais, sufixos mais usados e sílabas montadas, que permitem que sejam compostos textos em qualquer língua latina ou anglo-saxônica, como Francês e Inglês. Para compor a palavra "agência", por exemplo, uma tipografia comum utiliza sete tipos. A "Tipografia Dinâmica" utilizará, para montar a mesma palavra, apenas dois tipos. Um, o "a", o outro, o que forma o sufixo " gência", ficando: "agência". Da mesma forma, milhares de outras palavras, em diversas línguas que usam o alfabeto semelhante ao nosso, podem ser compostas corn rapidez pela "Tipografia Dinâmica". Newton Frade deu diversos exemplos para demonstrar a rapidez de composição que pode ser alcançada com sua máquina, por aqueles que não puderem comprar uma linotipo e desejarem compor com a mesma velocidade da máquina automática. Um dêles, com o sufixo "amos", mostra como funciona todo sistema: na palavra "passamos", são usados três tipos: "pa", "ss" e "amos". E o mesmo sufixo "amos" pode ser usado na composição da palavra "amostra", bastando ajuntar-lhe dígrafo "tra".

O tabuleiro de tipos possui, já compostos, tipos de diversas espécies, formando os dígrafos, os sufixos os encontros consonantais que Newton Frade estudou e selecionou durante sete anos. Tem uma área aproximada de 1m30cm quadrados, para facilitar o manuseio e a rapidez do tipógrafo. 5.897


NOTICIÁRIO

DO SINDICATO

Newton Frade, com um mês de treinamento, diz que já executa, em metade do tempo, qualquer serviço de uma tipografia comum. Um texto de 5.261 letras, segundo o inventor, pode ser montado com apenas 2.903 tipos pela "Tipografia Dinâmica", com uma economia de 2.358 tipos, "que o tipógrafo teria que apanhar no tabuleiro e montar para a composição. Com isto, economiza-se tempo", disse Newton Frade.

O inventor Newton Frade, 43 anos, já foi inclusive radiotelegrafista a serviço da FEB — Fôrça Expedicionária Brasileira — em 1944. Foi tipógrafo profissional e taquígrafo. É professor e vice-diretor de ginásios e também professor de educação física. Formou-se em psicologia aplicada pela Faculdade de Filosofia Santa Marcelina, de Muriaé, e o curso, segundo diz, muito o ajudou na criação da "Tipografia Dinâmica".

Está aguardando, agora, uma oportunidade para a industrialização do invento, seja através de um grupo privado, seja através do govêrno. Sua invenção pode ser utilizada, principalmente, com economia de tempo e dinheiro, conforme lembrou, na composição de jornais em cidades do interior, e mesmo por tipografias que não possuam condições para adquirir linotipos para composição automática. Como um pioneiro, Newton Frade já é conhecido. Foi êle o primeiro radiotelegrafista brasileiro que captou, na época, os sinais enviados do espaço pelo primeiro satélite artificial do mundo, o "Sputnik", lançado pela União Soviética. Sua frase preferida está escrita na régua com que apresentou seu invento na Imprensa Oficial: "0 trabalho de um reformador é tornar possível o impossível. Ghandi ".

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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

CHAMPION CELULOSE S. A. AMPLIA SUAS ATIVIDADES Para atender às crescentes necessidades do mercado de papéis, a Champion Celulose S. A. acaba de anunciar o início de operações de um moderníssimo complexo industrial destinado b fabricação de papéis finos para imprimir e escrever. Entre o equipamento destaca-se a nova máquina de papel, que conta com avançada tecnologia e instrumentação. Construída pela VOITH S. A., atinge ela produção de alta eficiência e qualidade controlada. Operando inicialmente com uma produção de 91 toneladas diárias, esta poderá ser aumentada eventualmente em mais de 50 0/0. Essa nova máquina tem 4,12 metros de largura útil e produzirá papéis a urna velocidade de 475 metros por minuto, já considerada dentro dos padrões internacionais. Para colocar em marcha todo

êsse complexo mecanismo, a Cham-

pion enviou oito de seu técnicos 6 Alemanha, onde estagiaram por três semanas em fábrica que tem uma máquina semelhante b que ora é colocada em funcionamento aqui no Brasil. Com sede em Mogi Guaçu, SP, a Champion Celulose S. A. produz celulose branqueada de eucalipto, tendo sido a pioneira na exportação dêsse produto. Atualmente a Emprêsa completa estudos também para a exportação de seus papéis. Todo o projeto para pôr em movimento essa nova e complexa maquinaria exigiu um investimento de 33 milhões de cruzeiros e contou com o apoio do extinto GEIPAG (Grupo Executivo das Indústrias de Papel, Celulose e Artes Gráficas), órgão governamental.

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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

I CONGRESSO BRASILEIRO DE PRODUTIVIDADE NA INDUSTRIA A Confederação Nacional da Indústria, levando na devida consideração a experiência acumulada pelo Centro Nacional da Produtividade na Indústria, e após acurados estudos sôbre o atual estágio industrial do País, concluiu pela oportunidade de uma reunião, de âmbito nacional, para nela debater os múltiplos problemas relacionados corn a produtividade. Nesse sentido a Confederação Nacional da Indústria já vem trabalhando a fim de realizar o I Congresso Brasileiro da Produtividade na Indústria, a realizar-se no Rio de Janeiro, GB, no período de 23 a 27 de agôsto

do ano em curso, no Hotel Glória, Praia do Russel, 632. Desnecessário será sublinhar a relevância do empreendimento, que pretende discutir em profundidade questões como o aprimoramento e a adoção de novas técnicas, a criação e absorção tecnológicas, o aperfeiçoamento dos quadros de assessôres e executivos, assim como indicar os caminhos que conduzem a uma elevacão dos atuais indices da produtividade industrial, problema êsse que é de permanente preocupação da Confederação Nacional da Indústria e de interêsse do empresariado nacional e do govêrno brasileiro.

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A CATU E A PRIMEIRA IMPRESSORA OFFSET NACIONAL Regressaram da Europa os Srs. Walter Carvalho Dafferner e Dietmar Dafferner, engenheiros e diretores técnicos da Indústria de Máquinas Gráficas Catu, que foram ao Velho Mundo tomar contato com as novidades recentemente introduzidas no setor de máquinas de impressão. Em sua viagem de negócios, visitaram diversas indústrias produtoras de máquinas gráficas, como igualmente estabeleceram negociações com algumas fábricas européias interessadas em firmar convênio com a Catu, visando ao lançamento, em futuro próximo, da primeira impressora brasileira em processo offset. Depois de 25 anos de predomínio no mercado brasileiro de máquinas gráficas do tipo Minerva, os Dafferners preparam-se agora para o lançamento de uma impressora offset. Aliás, seguindo o seu plano de expanAOsto, 1971

são e de conquista do mercado latino-americano, ainda recentemente, por ocasião do IV Salão Internacional de Artes Gráficas, apresentado no Parque Anhembi, os Dafferners compareceram com uma novidade: a impressora cilíndrica (Catu 500), no formato de 1/4 de fõlha. O êxito dêsse lançamento foi sensacional, estando no momento a produção comprometida até princípios do ano próximo. Preparando-se para o lançamento da impressora offset, os Dafferners já iniciaram em Sorocaba a construção de sua nova fábrica, que irá ocupar uma área de 60.000 metros quadrados. Na foto, aspecto tomado por ocasião da chegada dos engenheiros Walter Carvalho Dafferner e Dietmar Dafferner no aeroporto de Congonhas. 5.903


A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros-químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética, natural e nitrílicas, para máquinas automáticas de impressão e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos de anilinas, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc. AGORA, ROLOS PARA PRONTA ENTREGA, MÁQUINA HEIDELBERG 1/8, OU QUAISQUER MARCAS. CONSULTE-NOS.

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Boletim da Ind. Grafica


NOTICIÁRIO TECNICO

PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA GRATICA — I — Eng.° Thomaz Caspary

Interrompemos hoje a nossa série de artigos referentes ao contrôle de qualidade, a fim de que possamos nos ocupar com a produtividade na indústria gráfica. O ramo gráfico deixou de ser um artesanato para se tornar uma indústria. Sendo assim, devemos acompanhar certos padrões de produtividade, a fim de que possamos nos equiparar a outros ramos industriais, sob o ponto de vista da rentabilidade, sem corrermos o risco do retôrno ao artesanato. Planejamento da Produção O planejamento é, sem dúvida, o alicerce de qualquer produção industrial. Um bom planejamento contribui para um aumento da produtividade, redução de tempos ociosos e influencia a melhoria da qualidade. Várias são as razões que nos levam a necessitar de um planejamento para a produção. Entre elas podemos citar: Transformação de artesanato para indústria Intensidade de capital empatado — Necessidade de melhoria de qualidade Necessidade de observar prazos de entrega Redução de custos

indus-

triais; em outras palavras: concorrência. Tentarei, no decorrer dos vários artigos, mostrar, por meio de gráfiAg6sto, 1971

cos, tabelas, formulários e exemplos do dia-a-dia, certos caminhos que poderão ser usados. Gostaria, no entanto, de esclarecer de início que as técnicas e caminhos aqui demonstrados sõmente servirão como base, devendo-se adaptar a cada tipo de emprêsa um tipo de planejamento de trabalho. Isto porque a maioria de nossas indústrias gráficas tem uma estrutura de pessoal e maquinaria bastante diversificada. Devemos levar em consideração também que o planejamento da produção é uma "seção" e, portanto, também um custo. Veremos no decorrer do assunto quais os tipos de trabalho que necessitam de planejamento, dependendo isto também da estrutura da emprêsa. Temos na indústria gráfica duas particularidades que não encontramos em outros ramos industriais. A primeira 6. o lado artístico de alguns produtos, sendo as vêzes bastante difícil enquadrá-los num planejamento. A segunda particularidade e a mais freqüente é a influência direta do cliente sôbre o produto. Muitas vêzes êle mesmo não tem noção do que realmente quer, resolvendo modificar certos aspectos no impresso quando êste já está na produção. Com isto "joga por água abaixo" qualquer planejamento. Com um bom planejamento e agindo metõdicamente, poderemos evitar uma série de aborrecimentos com relação a modificações impostas pelo cliente. Ainda assim, o cliente pode ter influência sôbre os seguintes itens: 5.905


NOTICIÁRIO TËCNICO

namente abordaremos o tema, sugerindo algumas "regras" para conseguirmos um bom "modus vivendi

Confecção de lay-out Confecção do manuscrito Possível revisão

com o cliente, sem afetar o ritmo de nossa produção.

Aprovação de côres, etc.

Veremos, no próximo número, alguns requisitos para a organização de uma seção de Planejamento e Contrôle de Produção (PCP).

Qualquer modificação ou atraso em algum dêstes itens significa urna mudança de nosso planejamento em relação ao prazo de entrega. Oportu-

TABELA DE EXPOSIÇÃO Ã LUZ PARA CHAPAS OFFSET PRÉ-SENSIBILIZADAS OZASOL

Ni

Xenônio 5 Kw distância 80cm

3,5

em minutos N2 P4

P6

5

6,5

10

13

1,5

3

4,5

8

4,5

7

31/4

5

4

Xenõnio 8 Kw distância 140cm

Metal-halógeno 2 Kw distância 80cm

3

2

Metal-halógeno 4 Kw distância 140cm

Arco voltaico (carvão) 60 amp. — Distância 140cm Aparelho de luz fluorescente altamente actínica c/ tela de radiação dirigida — 120 W Esta tabela se refere a filmes montados sôbre fôlha de montagem Hostaphan, bem cobertos e sem véu.

Como base, foi tomada a escala de gris KaIle BK-01, sendo para chapas 5.906

3

3

N = 5 coberto P = 10 coberto.

e

para chapas

Próximamente faremos um relato completo sôbre chapas offset pré-sensibilizadas existentes no mercado brasileiro e mundial. Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Relatório da Diretoria 1970 Cumprindo o disposto no artigo 43 de nossos estatutos sociais, é com enorme prazer que a diretoria da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica, que subscreve o presente, vem prestar contas dos trabalhos por ela desenvolvidos durante o ano que findou. Inicialmente, cumpre-nos agradecer o permanente apoio e colaboração prestados pelos prezados associados, que nos possibilitaram manter um ritmo ascendente no desenvolvimento de nossas atividades, pois, como hão de convir V. Sas., uma entidade de classe é tão forte, tão dinâmica, tão atuante, quanto o seja a categoria por ela representada. Assim, sentimos o apoio dos prezados companheiros quando nos lançamos a luta contra à proliferação de gráficas estatais e de consumo próprio, sentimos o amadurecimento do ennpresariado gráfico ao efetuarmos cursos destinados a área administrativa ou de produção, enfim, pari passu, verificamos que hoje, de norte a sul do país, a indústria gráfica conscientizou-se de sua real personalidade industrial e se impôs como um dos setores mais representativos do parque industrial brasileiro. Feitas estas ponderações, passemos ao relatório prõpriamente dito: A fim de tratar de assuntos administrativos, dar continuidade e debater providências ern relação a questões de interêsse de nosso setor industrial, esta diretoria reuniu-se tôdas as têrças-feiras, a partir das 16:00 horas. Ageisto, 1971

Como resultado dêsse trabalho, podemos salientar o seguinte: Memoriais enviados ao Exmo. Sr. Presidente da República e Ministros de Estado, além de outras autoridades, expondo, protestando contra a proliferação da instalação de departamentos gráficos em empresas privadas e órgãos do govêrno. Memorial ao Exmo. Sr. Ministro do Trabalho e Previdência Social, sugerindo a instituição do "Dia do Gráfico", na data de 24 de junho. Memorial ao Exmo. Sr. Presidente da República, solicitando o reconhecimento da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica como entidade de utilidade pública. Ofícios dando andamento as resoluções resultantes do Ill Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Memorial solicitando esclarecimentos sôbre o Decreto federal n. 66.125, de 28-1-70, o qual regulou a isenção de impostos de importação para emprêsas jornalísticas e editôras. Ofícios solicitando esclarecimentos sôbre a entrada em nosso país de embalagens impressas no exterior. Representações junto ao Ministério da Fazenda sôbre o problema advindo da entrada em vigor da Resolução 102 do Banco Central, que criou a duplicata padronizada. -s Ofícios dando andamento a resoluções resultantes da reunião setorial da indústria gráfica, prepara5.907


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

tória a realização da Convenção Nacional da Indústria.

Levantamento, em colaboração com a emprêsa A.G.G.S. Indústrias Gráficas S.A., do parque gráfico do Norte-Nordeste brasileiros. Representação junto b Conferência Interamericana de Fretes, solicitando a criação de tarifa específica no frete marítimo para o México e E.U.A., de livros, revistas e impressos em geral, objetivando dêsse modo incrementar a exportação de produtos

a realização da I Convenção Nacional da Indústria, levada a efeito nos dias 15 e 16 de junho, na cidade de Curitiba, e que teve a coordenação do Sindicato das Indústrias Gráficas e Regional ABIGRAF daquele Estado. Criação, pela Regional Minas Gerais, da delegacia de Juiz de Fora e Zona da Mata. Com a colaboração da

gráficos.

ABIGRAF, foi firmado um convênio entre o GEIL — Grupo Executivo da Indústria de Livros e a Fundação Getúlio Vargas, para um levantamento

Memoriais ao Ministério da Fazenda expondo a crítica situação do mercado de papel e seus derivados.

Oficialização da Regional ABIGRAF Ceará, criada em 23 de outubro de 1969.

A par dessas providências, podemos destacar as seguintes atividades e acontecimentos que contaram com a participação, ou foram realizados pela ABIGRAF: Acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelo extinto GEIPAG, através da participação de nosso saudoso presidente, Sr. Damiro de Oliveira Volpe, em suas reuniões plenárias. Realização, nesta Capital, nos dias 23 e 24 de junho, das reuniões do Comitê Executivo da CONLATINGRAF — Confederação Latinoamericana da Indústria Gráfica e Afins.

Realização das eleições para as novas diretorias das ABIGRAFs — Regionais do Rio Grande do Sul e de São Paulo. Visita, no mês de janeiro, da diretoria da ABIGRAF — Nacional b Regional Sta. Catarina, a fim de tratar de assuntos relacionados com a indústria gráfica catarinense e brasileira.

Reuniões visando b criação do Consórcio Exportador da Indústria Gráfica Brasileira. Participação da diretoria da ABIGRAF — Nacional na reunião setorial da indústria gráfica, preliminar 5.908

da produção do livro no Brasil.

Comemorações do "Dia do Gráfico", 24 de junho, através de jan-

tar de confraternização, que contou com a presença dos presidentes e representantes de tôdas as Regionais ABIGRAF e de Sindicatos da Indústria Gráfica, da diretoria da CONLATINGRAF e dos membros do GEIPAG. Patrocinados pelas respectivas Regionais, realizaram-se cursos sôbre "Organização e Custos na Indústria Gráfica" nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais. Realização de cursos sôbre "Técnicas de Impressão em Offset" pela Regional Minas Gerais. Participação nas reuniões, visando ao planejamento e instalação da Escola Técnica de Artes Gráficas — convênio MEC-SENAI e PREFE1TURA DE SÃO PAULO — o que se deu, em caráter experimental, em março do corrente ano. IV Encontro de Industriais Gráficos em Passo Fundo, Rio Grande

do Sul, patrocinado e organizado pela União dos Gráficos de Gutenberg e ABIGRAF local, o qual coroou-se de êxito e marcou a fusão da U.G.G. Regional-ABIGRAF — Rio Grande do Sul, fato que bem demonstra o amadurecimento do empresariado gráfico brasileiro. Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

— Tivemos, no dia 30 de outubro, a realização de uma Assembléia Geral Extraordinária, objetivando a alteração dos nossos Estatutos Sociais, a fim de adaptá-los às atuais necessidades da ABIGRAF.

Cumpre-nos, ainda, dizer da nossa dor e pesar pelo desaparecimento prematuro do homem que constituiu-se no dínamo gerador de todo o trabalho da ABIGRAF, Damiro de Oliveira Volpe, o "caixeiro-viajante" da indústria gráfica brasileira, que deu o melhor de si, o máximo de seus esforços, em prol de um ideal — a união da indústria gráfica brasileira.

Em suma, foram êstes os principais acontecimentos, realizações e providências que nortearam o trabalho da ABIGRAF durante o ano que findou.

Finalizando, renovamos os nossos agradecimentos pelo apoio, confiança e colaboração dados pelos prezados consócios a esta diretoria, pois sem êles nossos esforços seriam em vão.

DA ABIGRAF

Por êsse ideal nos bateremos incansavelmente, tendo na lembrança

de Damiro o nosso perene estímulo e exemplo. Theobaldo De Nigris Presidente

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA - NACIONAL Balanço Geral em 31 de dezembro de 1970 Contas do Ativo Imobilizado Marcas e patentes Disponível Depósitos bancários Bco. Francês e Ital. p/ Am. do Sul S.A. 18.614,74 Depósitos bancários — c/ correção monetária Bco. Francês e Ital. p/ Am. do Sul S.A. 20.000,00

38.614,74

— Total geral do ativo Cr$

39.064.74

450,00

Contas do Passivo Não exigível Patrimônio saldo anterior desta conta

19.719,91

"superavit" verificado em 31-12-1970

13.472,39 33.192,30

Fundo de reserva especial saldo desta conta

Agõsto, 1971

5.872,44

39.064,74

— Total geral do passivo Cr$

39.064,74

5.909


DA ABIGRAF

NOTICIÁRIO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA - NACIONAL Demonstração da conta de «Receita e Despesa» (período de 1.0 de janeiro a 31 de dezembro de 1970) Arrecadado

Contas da Receita

23.169,05 4.450,12 559,66

Assoc. Brasileira Ind. Gráfica Reg. ESP.-c/Mensalidades Mensalidades Rendas eventuais

— Total geral da receita Cr$

28.178,83 Aplicado

Contas da Despesa 6.924,38 1.019,53 70,00 1.700,00 450,50 4.542,03

14.706,44

Cr$

14.706,44

— "Superavit" verificado em 31 de dezembro de 1970, e transferido para esta conta

13.472,39

— Total geral Cr$

28.178,83

Despesas de viagens Despesas diversas Editais e publicações

Honorários contábeis Impressos e material de secretaria Propaganda e publicidade

— Total geral do custeio Patrimônio

r.(=.

eVli-)

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

ESTA E A SUA ÚLTIMA CHANCE Se você ainda não reservou o seu lugar na excursão que a ABIGRAF a TRANSEUROPA PASSAGENS E TURISMO estão promovendo para o III Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica, a realizar-se em Caracas, devemos alertá-lo para que o faça o mais rápido possível. Isso porque a ABIGRAF e a TRANSEUROPA necessitam, com certa antecedência, o número exato dos integrantes dessa maravilhosa viagem, para as reservas de hotéis, passeios, etc., a fim de que você tenha o máximo confôrto, atendimento

segurança. Assim, para aqueles que ainda não conhecem o roteiro dêste magnífico passeio, onde tudo foi pensado planejado, para que o prezado associado e sua família passem alguns dias de entretenimento oferecidos pela experiência e supervisão da TRANSEUROPA, vamos publicá-lo novamente.

PARIS — Chegada BE/006 10,00/11,00 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL NORMANDY Dia 29

Dia 30 — Meio dia de visita a cidade: Ópera, Boulevard Haussmann, Campos Elfsios, Praça da Concordia.

OUTUBRO

1971

Dia

2 — Assistência e traslado do Hotel ao Aeroporto Saida em avião ROMA — Chegada AZ/366 10,00/11,25 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL UNIVERSO

Dia

3 — Meio dia de visita a cidade: Palácio do Quirinal, Via Apia, Fonte de Trevi, Museu Cristiano.

Dia

4 — Meio dia de visita ao Vaticano: Museu e Galerias Vaticanas, Pinacoteca, Capela Sistina, Pincio.

Dia 25 — Londres — Chegada Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL MONT ROYAL

Dia 27 — Dia livre Dia 28 — Assistência e ti ,.aslaa° Hotel ao Aerop ovto Saida em aviã( Ag6sto, 1971

L.

1971

1 — Assistência e traslado do Hotel ao Aeroporto Saída em avião MUNICH — Chegada LH/143 10,05/11,25 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL MARK

Dia 24 — São Paulo — Saída em avião com destino a

Dia 26 — Meio dia de visita a cidade: Plaza de Trafalgar, Tôrre de Londres, Banco da Inglaterra, Catedral de São Paulo.

Dia

Eis nosso roteiro:

SETEMBRO

Meio dia de excursão a Versailles Malmaison: Palácio de Versailles, Parque Gran e Pequeno Trianon, Aldeia de Maria Antonieta, Residência de Napoleão e Josefina.

5.913


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

Dia

5 — Assistência e traslado do Hotel ao Aeroporto. Saída em avião

OUTUBRO Dia

1971

5 — MADRID — Chegada AZ/366 10,00/12,10 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL IMPERADOR

Dia

6 — Meio dia de visita: Plaza de Espanha, Viaduto, Rua do Toledo, Glorieta de Carlos V, Parque do Retiro, Plaza de Touros, Castelana, Estádio Metropolitano.

Dia

7 — Dia Livre

Dia

8 — Assistência e traslado do Hotel ao Aeroporto

Saída em avião LISBOA — Chegada TP/703 12,20/13,20 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL DOM CARLOS Dia

9 — Meio dia de visita a cidade: Estufa Fria, Museu de Monastério dos Jerônimos, Bairro Residencial, Tôrre de Be lém. Saida L noite em avião para NOVA YORK — Chegada

TW/909 11,00/13,40 hs. Recepção e traslado do Aeroporto ao HOTEL TAFT Dia 10 — Meio dia de visita a cidade, incluindo Estátua da Liberdade: Battery Park, Alto do Brook lin, Centro Cívico, Bairro Chinês, Ca-

pela de São Paulo, Centro Rockfeller, Museu de Arte, Universidade de Colúmbia, Park Central, Museu de H. Natural. Dias 11 e 12 — Dias livres Dia 13 — Assistência e traslado do Hotel ao Aeroporto Saída em avião CARACAS — Chegada PA/217 15,45/21,20 hs. SERVIÇOS POR SUA CONTA Dia 14 ao Dia 16 — Dias livres Dia 17 — SÃO PAULO — Chegada PA/441 — 0,40h/9,05 hs.

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5.914

Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

A ABIGRAF EM AUDIÊNCIA NO PALACIO DOS BANDEIRANTES Em audiência especial, o Sr. Henry Aidar, chefe da Casa Civil do Goiter- no do Estado de São Paulo, recebeu no dia 14 de julho, no Palácio dos Bandeirantes, os diretores da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, liderados pelo seu Presidente, Sr. Rubens Amat Ferreira, e assessorados pelo Dr. Joao Da Ila Filho, que juntamente com os representantes da Camara Brasileira do Livro foram auscultar o ponto de vista do govern() sôbre o memorial anteriormente entregue por aquelas entidades sôbre a notícia veiculada na imprensa de que o govern o estadual iria ampliar a imprensa oficial para a fabricação de livros didáticos.

vida concorrência à indústria particular. E. aspecto dos mais negativos na política dirigida pelo govern o federal para a recuperação da indústria brasileira em tôdas as areas.

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, respectivamente, órgãos representativos das entidades da classe gráfica nacional e estadual, face à notícia publicada pela imprensa de que o govern() do Estado constituiria um grupo de trabalho para, no prazo de 30 dias, apresentar parecer com vistas à fabricação do livro didático, pedem vênia para expor o seguinte:

A compra de equipamentos para a imprensa oficializada do Estado atuar na industrialização do livro didático, hoje já bastante modernizado, para o fim precípuo a que se destina, compreender-se-ia na hipótese de o parque gráfico disponível na área geoeconõmica de São Paulo ser incapaz de atender plenamente a demanda do mercado. Isso jamais ocorreu, em especial no qüinqüênio posterior a 1966. A renovação e ampliação das indústrias gráficas, indispensável ao desenvolvimento setorial, após certo obsoletismo decorrente da ll Guerra Mundial — quando se verificou o recesso nos mercados internacionais —, teve grande impulso últimamente, a despeito do alto investimento peculiar as indústrias gráficas, devido às isenções fiscais concedidas pelo govern o Federal para importação de maquinaria gráfica, conforme Decreto-lei n. 46, de 16-11-64. Para a indústria do livro, especificamente, as facilidades e incentivos estão consubstanciados no Decreto-lei n. 37, de 18-11-66, no inciso X do seu artigo 15.

Impressiona os expositores, Senhor Governador, a próspera disseminação, nos últimos anos, de grandes e pequenas gráficas instaladas em todo o território pátrio, por órgãos governamentais, entidades autárquicas, paraestatais e religiosas. Tal providência, sôbre ferir fundo os princípios democráticos por que nos regemos, constitui indisfarçável, ide-

Está, assim, a indústria gráfica particular suficientemente aparelhada para atender a todos os organismos do govêrno Estadual e suas instituições e entidades paraestatais. Mas sucede que, tanto o governo Estadual, como tôdas essas instituições oficiais, estão sempre tendentes, como agora se afigura o caso, a concorrer com a empresa privada.

O memorial: Excelentíssimo Senhor Governador

Agõsto, 1971

5.915


NOTICIÁRIO

DA ABIGRAF

Aliás, não seria supérfluo citar,

e as peticionárias pedem vênia para fazê-lo, a disposição constitucional contida no artigo 163 da Carta Magna, que reza: "Art. 163 — São facultados a intervenção no domínio econômico e o monopólio de determinada indústria ou atividade mediante lei federal, quando indispensável por motivo de segurança nacional ou para organizar setor que não possa ser desenvolvido com eficácia no regime de competição e de liberdade de iniciativa, assegurados os direitos e garantias individuais."

O mais grave, Senhor Governador, 6. que no respeitante b área oficial, além dessas repartições competirem com o empresariado particular, de forma privilegiada pela desigualdade dos impostos e encargos sociais, causam ao erário, ainda, prejuízos de monta, como seria fácil de demonstrar em virtude do capital empatado e da disponibilidade ociosa de suas máquinas e empregados. A fim de que não se acentue tal concorrência pela existência de equipamentos gráficos em vários setores do Estado e para que se restabeleçam as prerrogativas inerentes ao setor e a privado, vêm o Sindicato ABIGRAF pleitear que Vossa Excelência reexamine os atos achados urgentes e definitivos. Resumindo suas pretensões, Excelência, as entidades representativas da indústria gráfica consideram altamente suficiente para atender as necessidades do Estado, a capacidade gráfica instalada na região, e só advogam em favor da política oficial de deixar a cargo da iniciativa privada os setores que a ela cabe atender. Ponderada a necessidade de fortalecer-se a área empresarial privada, que atingiu excelente técnica de produtividade e qualidade, verificada a concorrência dos órgãos públicos e outros, com prejuízos de monta para o 5.916

empresariado, pleiteiam as expositoras, como medidas preliminares: Suste o govêrno, de imediato, a ação concorrente, extinguindo-se o grupo de trabalho nomeado ou por nomear, destinado b aquisição de máquinas para a imprensa oficial. Estabeleça um grupo de trabalho destinado a confirmar as possibilidades do Parque Gráfico na Região e como utilizá-lo de forma mais econômica, assessorando na avaliação dos custos de quaisquer publicações gráficas. Sugerimos, neste caso, que êste grupo de trabalho possua um representante da ABIGRAF e do Sindicato, que poderiam auxiliar no estudo dos diversos problemas técnicos envolvidos. No caso específico do livro didático, sugerimos que o grupo de trabalho por Vossa Excelência nomeado, também pudesse contar com a experiência e o conhecimento dos editores e, para tanto, incluísse mais um membro indicado pela entidade de classe específica, a Câmara Brasileira do Livro. Com êste grupo de trabalho, Vossa Excelência — as signatárias disto estão certas — poderá partir imediatamente para a consecução dos seus objetivos e metas educacionais, evitando dispêndio de tempo e numerário na compra de equipamentos gráficos e utilizando imediatamente os meios existentes. Essa atitude permitirá que a política do govêrno, em relação b redução do custo do livro didático, possa ser comparada com a campanha (ora em curso) do Ministério da Educação e Cultura, e dirigida pelo Instituto Nacional do Livro. Essas, Senhor Governador, são as medidas que as indústrias gráficas aqui representadas aspiram a obter do Govêrno tão superiormente chefiado por Vossa Excelência, juntamente com a mostra das vantagens que o Estado terá pela utilização de suas sugestões. Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

Reiteramos a Vossa Excelência os protestos da mais alta estima e consideração. Respeitosamente, Rubens Amat Ferreira Presidente Na oportunidade, o chefe da Casa Civil, o Sr. Henry Aidar, disse aos presentes que o Govêrno cio Estado daria todo o seu apoio as iniciativas que visassem ao barateamento dos livros didáticos e que não pretendia, nesse setor, fazer o govêrno qualquer concorrência à indústria privada. Entretanto, ao ser informado pelo presidente da ABIGRAF sôbre a forte concorrência que as indústrias gráfi-

a DUAGRAF nova apresenta a

cas vêm sofrendo por parte das oficinas do govêrno na confecção de impressos em geral, destinados ao uso das diversas repartições estaduais, apesar do agravamento dos custos dêstes materiais, quando confeccionados pelas gráficas estatais, o chefe da Casa Civil disse que, no que diz respeito a impressos em geral, a filosofia do atual govêrno era a de se equipar e se tornar auto-suficiente nesse setor, tendo em vista que os impressos são sempre solicitados em caráter de urgência e que a aquisição dos mesmos na indústria privada demanda muito tempo com a elaboração de concorrências públicas, editais, etc.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

ABIGRAF SE INTERIORIZA

Com a presença de industriais gráficos de Bagé, Pelotas, Rio Grande, Bento Gonçalves, Caxias do Sul e de Pôrto Alegre, foi instalada recentemente a Delegacia da Serra da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, e empossados nos cargos de delegado e vice-delegado os Srs. Paulo Luiz Nora e Frei Nilo Segredo. A instalação dessa Delegacia — a primeira no Estado — faz parte de

um plano geral de interiorização da ABIGRAF, que poderá assim prestar maior assistência aos seus associados. A nova Delegacia tem jurisdição sôbre os municípios de Caxias do Sul (sede), Vacaria, Antônio Prado,

Bento Gonçalves, Garibaldi, Guapore, Nova Prata, São Marcos, Serafina Correa e Veranópolis.

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Daletim da Ind. Gráfica


INDUSTRIAIS E TRABALHADORES

COMEMORAM

Dia do Gráfico

iBIGRAF Sr. Rubens Amat Ferreira, presidente do SIGESP-ABIGFiAF, ao proferir sua A sua direita. Srs. Irineu Thomaz e Gild() Guarnieri; a sua esquerda, Dr. João Da Ila Filho e Sr. Homero Villela de Andrade.

Com a presença da viúva dona Elza Tiacci Volpe e de seu filho Alvaro, os industriais gráficos paulistas, em seu jantar mensal, no Esporte Clube Pinheiros, prestaram significativa homenagem b memória do Sr. Damiro de Oliveira Volpe, que dirigiu os destinos da Regional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF, e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo — SIGESP. Foi comemorado, na oportunidade, o "Dia do Gráfico", agora oficializado pelo projeto aprovado pela Comissão de Justiça da Câmara Federal. A mesa diretora dos trabalhos foi composta pelos Srs. Rubens Annat Ferreira, presidente da ABIGRAF e SIGESP; Admeleto Gasparini, Homero Villela de Andrade, Pery Bomeisel, Irineu Thomaz, Max Schrappe, Alberto Foroni, Helmut Gerd Backer, José Bignardi, José Firmino Tiacci e outros.

oração.


L.F—.

Hugo Galligani Netto, d Grafica Asbahr S.A.. e Roberto Asbahr

Antônio de Rosa, de L. Nic.colini S.A. Indústria Gráfica. e João Dal la Filho

Jose Antônio Moreira, da Gráfica Maria S.A. Ind. e Comércio, e Rubens Amat Ferrel ra

Raphael Domingos de Potts, de Indústrias Reunidas Irmãos Spina S.A., e Rubens Amat Ferreira

Anizio Manto, da Cia. de Cigarros Souza Cruz, e Alberto Foroni

Juracy de Oliveira, da Abril S.A. Cultural e Industrial, e Jose R. Firmino Tiacci

Aurelio Nogueira Braga, da Lastri S.A. Indústria de Artes Gráficas, e I gnat Johann Sessler

Paulo Vieira, da Lithographica Ypiranga, e Homero Villela de Andrade

HUGO GALLIGANI NETTO ANTONIO DE ROSA JOSE ANTONIO MOREIRA RAPHAEL DOMINGOS DE PETTA ANIZIO MARIM JURACY DE OLIVEIRA AURÉLIO NOGUEIRA BRAGA PAULO VIEIRA LÍDIA RIBEIRO DE OLIVEIRA CLEIDE LINO DE ANDRADE APARECIDA TALAVERA MORENO ELY GALLEGO FORNIELLIS MAXIMINO PEREZ NELSON DOS ANJOS MARGARIDO EVARISTO ROMANO TÉRCIO AUGUSTO FONSECA TRAJANO CARDOSO ANASTÁCIO SIROLLI HERMELINDO ASABINI JOAQUIM JORGE GETÚLIO NEGRINI ACHILLES ALICE ZAMBIANCO FELIX PEREIRA DE MELLO ESTEVAM TOCEGUI FILHO WILSON PRAXEDES JOSE PEDRO BURIM EDGARD AUGUSTO FERNANDES MARIA JOSE SIMAROLI ITAMAR XAVIER

Lida Ribeiro de Oliveira, da Indústria Gráfica Foroni Lida.. e Alberto Foroni


Alice Zambianco, de Ferreira. Filho & Cia . e Rubens Amat Ferreira

Estevam Tocegui Filho, da Gegraf Indústria Gráfica e Gildo Guarnieri

Jose Pedro

Maria

Geral S.A.,

da Lanzara S.A. Gráfica Editora, Antonio Bolognesi Pereira

Burim,

Pereira de Mello, da

Impressora Paranaense Irineu Thomaz

S.A.,

e

Wilson Praxedes, da Gráfica Cinerandia Ltda., e Helmut Gerd Backer

Edgard Auguste Fernandes, da Gráfica Elva Ltda., e João Da Ila Filho

e

da Gonçalves S.A. Indüstria Gráfica, José R. Firrnino Tiacci

José Simaroli.

Félix

e

Luiz

Andreottl

e

Itamar

Xavier, da Planalto S. A. CI ichcria Estereotipia

e


60 anos de atividades O Sr. Pery Bomeisel, após fazer a saudação aos componentes da Mesa diretora e empresários do setor, e espôsas, falou sõbre a homenagem que as entidades representativas da categoria econômica prestaria, naquele instante, ao Sr. Getúlio Negrini Achilles, que completou êste ano 60 anos de atividade profissional, como gráfico. Tendo iniciado suas atividades aos 12 anos de idade, na firma Weisflog & Cia., que mais tarde viria a ser Cia. Melhoramentos; trabalha, há 11 anos, na Gráfica e Editôra Edigraf S.A. Apesar dos seus 72 anos de idade, o Sr. Getúlio Achilles executa com a maior eficiência função de montador de fotol ito. Em seguida, o Sr. Pery Bomeisel convocou para receber os seus prêmios os operários eleitos nas emprêsas do ramo, como "0 Melhor Companheiro de Trabalho de 1971". Os próprios trabalhadores escolhem entre si êsse "Companheiro", cujo nome é indicado à Comissão Julgadora para que, no "Dia do Gráfico ", seja distinguido com um prêmio oferecido pelos industriais gráficos.

Os trabalhadores gráficos que receberam o prêmio foram os seguintes:

Em nome dos trabalhadores agraciados falou o Sr. Jose Raphael Firmino Tiacci, salientando que "esta reunião anual representa o reconhecimento dos empresários a seus dedicados auxiliares, homens modestos e simples, porém profissionais categorizados que se conservam dentro das organizações gráficas como um patrimônio de esfôrgo e de dedicação ao trabalho produtivo de uma classe que ajuda a engrandecer a economia nacional. Venham êles de onde vierem, de poderosas organizações ou de modestas tendas de trabalho, todos se igualam na participação da grandeza de cada organização gráfica, ajudando-se a cumprir sua missão em prol do desenvolvimento brasileiro".

Usou da palavra, em seguida, o presidente da ABIGRAF e SIGESP, Sr. Rubens Amat Ferreira, declarando que "hoje festejamos o dia daquele que, desde que se inventou a palavra escrita, numa época que se perde na noite dos tempos, se preocupou em tirar o máximo partido de sua criação em prol do desenvolvimento da humanidade". Assinalou que, assim, a ABIGRAF promove essa confraternização anual, muito justa e modesta, a fim de que empresários e colaboradores, irmanados pelo mesmo ideal, brindem à amizade, à fraternidade e à compreensão. Para que se tenham outras noites iguais, disse, é que a ABIGRAF empenha-se em árduas batalhas, pois, defendendo do menor ao mais importante interêsse do empresariado gráfico, ao mesmo tempo cria condições para que a classe possa oferecer aos seus diretos e imprescindíveis colaboradores, melhores e maiores condições de trabalho. Neste sentido, afirmou, as entidades combatem a estatização da indústria gráfica. Promovem seguidos e interessantes cursos, principalmente sõbre custos na indústria gráfica. Defenderam, no extinto GEIPAG, e continuam seu trabalho agora junto ao CDI, tôdas as reivindicações da indústria gráfica no que tange à importacão de equipamentos com isenção de impostos para a modernização das indústrias brasileiras. Referindo-se ao atendimento dos reclamos dos trabalhadores, apontou a Escola de Artes Gráficas "Felício Lanzara", cujo escopo precípuo é o aprimoramento da mão-de-obra, e, conseqüentemente, a elevação social e econômica do profissional gráfico. Citou, também, a Escola de Nível Médio, ETAG. Afirmou que a instituição do "Dia do Gráfico", que ali se comemorava, constitui uma exteriorização do reconhecimento do empresário b contribuição do trabalhador. Discorreu sõbre a significação da data e da importância das relações fraternas entre empresários e colaboradores, pensamento êsse, afirmou, que deve ser uma constante ern suas relações, porque só êle dá a exata compreensão de capital e trabalho, êsse binômio admirável sôbre o qual repousa o progresso dos povos. Congratulou-se com os trabalhadores ali homenageados.


Lino de Andrade, da Tipografia e Papelaria Valle Ltda., e Admeleto dasparini

Aparecida Talavera Moreno, da Necapé Indústria Gráfica, e lrineu Thomas

Ely Gal lego Forniellis, da Linotipadora Godoy Ltda., e lrineu Thomaz

Perez, da Indústria Gráfica Pinheiro S.A., e José Bignardi Neto

Nelson dos Anjos Margarido, da Artegráfica Indústria e Comercio de Artes Gráficas Ltda., e GiIdo Guarnieri

Evaristo Romano, da Gráfica Gasparini S.A., e Admeleto Gasparini

Ureic, Augusto Fonseca, da Tillbra S.A., de Bauru, e Homero Villela de Andrade

Trajano Cardoso, da Indústria Gráfica Guanabara Ltda., e Max Heinz Gunther Schrappe

Anastácio Slrolli, da Cia. Universal de Fósforos e Embalagens, e Max Heinz Gunther Schrappe

Hermelindo Asabini, da Gráfica Muto Ltda., e Rubens Amat Ferreira

Luiz Andreotti, e Joaquim Jorge, da D. Glosa Indústria Gráfica S. A.

Cleide

Maximino

Getúlio Negrinl Achilles, da Gráfica Editóra Edigraf S.A., e Rubens Amat Ferreira


Em seguida, falou sôbre o trabalho desenvolvido, frente da classe, pelo Sr. Damiro de Oliveira Volpe, saudoso presidente das entidades". Citando seus dados biográficos, ressaltou a sua contribuição para o desenvolvimento da indústria gráfica brasileira. Fêz entrega à viúva, dona Elza, e a seu filho, Alvaro, de lembrança dos empresários gráficos, solicitando, também, um minuto de silêncio em memória daquele que tanto batalhou em defesa da categoria econômica e do progresso industrial e econômico do Pais.

Sra. Elza Tiacci Volpe


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

DIRETORIAS DO SIGESP E DA ABIGRAF TOMARAM POSSE Em solenidade realizada no Salão Nobre "Roberto Simonsen", da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, tomaram posse as novas diretorias do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (SIGESP) e da Associação Indústria Gráfica Brasileira da (ABIGRAF). A sessão foi presidida pelo Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP-CIESP. O Sr. Rubens Amat Ferreira foi empossado como presidente das duas entidades.

Waldir Priolli, Luiz Lastri e Helmut Gerd Backer. Conselho Fiscal: Admeleto Gasparini, Orestes Romiti e Luiz Del Greco. Suplentes: João Anastácio Godoy, lrineu Francisco Rocco e Sidney Fernandes. Delegados representantes junto b Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Theobaldo De Nigris e Homero Villela de Andrade. Suplentes: Aurelio Ferreira e Vitto Jose Ciasca. ABIGRAF — A nova diretoria da ABIGRAF é a seguinte: presidente,

Da esquerda para a direita, Srs. Rubens Amat Ferreira, presidente da ABIGRAF-SIGESP, De Nigris, presidente da FIESP-CIESP, e Nadir Dias de Figueiredo, presidente emérito da FIESP-CIESP.

Theobaldo

São estas as novas diretorias das duas entidades. Sindicato: presidente, Rubens Amat Ferreira; vice-presidente, Renato Foroni; 1. 0 secretário, Henrique Nataniel Coube; 2.° secretário, Aldo Mazza; 1.° tesoureiro, Irineu Thomaz; 2. 0 tesoureiro, Jose Raphael Firmino Tiacci; e diretor de Relações Públicas, Pery Bomeisel. Suplentes: I saías Spina, Jose Napolitano Sobrinho, Jose Pécora Neto, Francisco Teodoro Mendes Filho, Agôsto, 1971

Rubens Amat Ferreira; 1. 0 vice-presidente, Nelson Gouveia Conde; 2.° vice-presidente, Ildeu de Castro; Vice-presidentes: Ulisses de Carvalho Graça, Luiz Esteves Neto, Carlos Alberto Range! Proença, Lourenço de Miranda Freire, Oscar Schrappe Sobrinho, Jose Maria Rodrigues da Silva; Henry Victor Saatkamp e Bruno Germer; 1. 0 secretário, Antônio Bolognesi Pereira; 2.° secretário, Paulo Luiz Nora; 1.° tesoureiro, Henrique 5.921


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

Nataniel Coube; e 2.° tesoureiro, Idneu Thomaz. Suplentes: Pery Bomeisel, Ferdinando Bastos de Souza, Almir W. Parigot de Souza, Georg Schmidt, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e José Raphael Fir-

HOMENAGEM A THEOBALDO DE NIGRIS O Sr. Rubens Amat Ferreira, ao assumir a presidência do SIGESP-ABIGRAF, naquela solenidade, proferiu o seguinte discurso: "Assumo, neste momento, o mais difícil encargo de meus quase cinqüenta anos de vida: o encargo de suceder a Theobaldo De Nigris na presidência da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF, e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Pois se trata de suceder a um homem cujos méritos, cuja capacidade de trabalho, tirocínio e dedicação à causa comum são por todos reconhecidos. Tendo iniciado seu primeiro mandato como presidente do sindicato, em 1956, o meu antecessor transformou a nossa entidade, dignificando-a e elevando-a ao lugar de destaque ora merecidamente ocupado. Nesses seus quinze anos de mandato, eis que sucessiva e merecidamente reeleito pelos seus colegas, De Nigris enfrentou a fase pior já atravessada pela sociedade brasilei5.922

mino Tiacci. Conselho Fiscal: Theobaldo De Nigris, Vitto Jose Ciasca e Admeleto Gasparini. Suplentes: Gildo Guarnieri, Manoel Machado dos Santos e Waldemar Fenille.

ra quando os desmandos, a corrupção e a subversão ameaçavam afundar a nau do Estado e destruir o lema "ordem e progresso" da nossa Bandeira, levando o povo brasileiro à miséria moral e econômica. Unindo-se ao que de melhor e mais autêntico existe em fèrmos de brasilidade e consciência dos seus deveres para com a Pátria — as nossas Fôrças Armadas — êle engajou-se de corpo e alma na obra revolucionária, arriscando, como todos os revolucionários autênticos, não só a sua como a vida e o bem-estar de tôda a sua família. Não fôra a Revolução de 1964 e não sabemos o que seria desta terra

e do seu povo ordeiro e trabalhador: os piores vaticínios eram válidos. Felizmente, a reserva moral da Nação — o povo brasileiro em uniforme militar — estava atenta e saiu às ruas para pôr cõbro àquele estado de coisas. Iniciado o processo cirúrgico da revolução salvadora, cumpria levá-lo a bom têrmo, unindo todos os brasileiros sob a bandeira da ordem, do Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

respeito à dignidade humana e do desenvolvimento, para propiciar condições de vida decente, compatíveis com a época em que vivemos. COLABORAÇÃO DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Começando sob a presidência do marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, a gigantesca obra de recuperação continuou com o inesquecível marechal Arthur da Costa e Silva e, hoje, persiste sob o comando dêste ilustre brasileiro, entre os mais ilustres, que é o presidente Emilio Garrastazu Médici. Mas para que essa obra fôsse exeqüível, era indispensável a total e desinteressada colaboração de todos os homens de bem, possuidores de qualidades de liderança. E De Nigris, que demonstrara essas qualidades b frente do setor econômico da indústria gráfica, passou ao âmbito nacional, escolhido pelos seus pares para a presidência do Centro e Federação das Indústrias

do Estado de São Paulo. No que se refere às nossas entidades de classe, específicas da indústria gráfica, são créditos dêsse ilustre homem público, a quem tenho a honra de suceder, a compra da sede para o Sindicato, a criação da ABIGRAF no memorável I Congresso realizado ern Aguas de Lindóia, em 1965, a qual veio unir tôda a indústria gráfica do Brasil, ensejando o nascimento da CONLATINGRAF, Confederação Latino-AmericaAgiisto, 1971

na da Indústria Gráfica e Afins, cuja presidência o Brasil ocupará a partir do proximo mês de outubro, no Ill Congresso Latino-Americano que se reunirá em Caracas. Aqui, para todos verem, está a novel Escola Técnica de Artes Gráficas, ETAG, única existente na América do Sul para formação de técnicos de nível médio; seus currículos equivalem ao do curso colegial. Essa escola abre um campo nôvo de estudos e especialização para os operários gráficos, propiciando-lhes uma elevação de nível cultural e social. LEMBRANDO DAMIRO Mas o verdadeiro líder não atua sõzinho, êle encabeça uma equipe. E fazemos, neste momento, justa e devida homenagem ao mais eficiente membro da equipe liderada pelo nosso companheiro De Nigris, lembrando o nome daquele incansável batalhador que foi o saudoso Damiro de Oliveira Volpe. Seu nome estará in-

dissolüvelmente ligado ao surto de

desenvolvimento alcançado pelo nosso setor econômico, pelo trabalho desempenhado na criação e funcionamento do GEIPAG — Grupo Executivo da Indústria do Papel e das Artes Gráficas. Cêrca de novecentas indústrias de todo o país se beneficiaram dos incentivos fiscais propiciados pelo Govêrno Revolucionário através do Decreto-lei n. 46, de 18 de novembro de 1966, importando máquinas 5.923


NOTICIÁRIO

DA ABIGRAF

modernas no valor global de oitenta milhões de dólares. Para suceder a homens dêsse quilate, fui escolhido. Aceito, com humildade, o encargo, ciente da enorme responsabilidade que êle representa e consciente das minhas limitações. Mas, com a ajuda de Deus e o apoio dos meus colegas, não deixarei cair a bandeira tão alta levantada. Muito há, ainda, por ser feito, na continuação da obra dos que me antecederam.

agricultura e outras indústrias extrativas, ou a indústria e energia, ou aos transportes e comunicações, ou a saúde, educação e habitação. Reformas sociais podem, ou não, ser efetuadas. A ajuda externa pode ser conseguida em grande ou pequeno volume. Nenhuma dessas alternativas, isoladas ou combinadas, determinara o êxito da busca do desenvolvimento econômico. O sucesso dependerá antes do realismo e

DESENVOLVIMENTO

coerência das metas, pianos, programas e políticas; da eficiência com que são mobilizados recursos internos e externos com que o esfôrço de desenvolvimento fôr organizado, administrado e pôsto em prática. E, acima de tudo, da consideração realista das dificuldades da tarefa e da disposição de realizá-la".

O Brasil está aí, quase isolado na América do Sul, com problemas graves a serem solucionados.

Como diz Louis Walinsky, em sua obra "Planejamento e Execução do Desenvolvimento Econômico": "Não há nenhuma fórmula simples e única para o desenvolvimento econômico. As suas metas podem ser díspares. As estratégias podem variar. Os planos podem ser amplos e gerais, ou explícitos e detalhados. Os investimentos podem ser maciços ou de escala modesta. Maior participação no investimento pode ser atribuída ao setor privado, ou assumida pelo Govêrno. Pode ser dada prioridade b 5.924

As afirmações de linhas positivas do ilustre economista pareciam basear-se no fenômeno brasileiro, pois as condições apontadas para o sucesso da política de desenvolvimento econômico são um retrato do que sucede no Brasil. A taxa de crescimento de 9% ao ano, que vimos apresentando, surpreende os mais otimistas e confirma estarem certas as corajoBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

sas medidas tomadas pelo Govêrno. Não somos nós, apenas, que o dizemos. O Sr. Alvaro Alsogaray, ex-ministro da Economia da Argentina, declarou recentemente: "Uma economia de mercado, aberta, moderna, eficiente e com conteúdo social, como a do Brasil, é capaz de em poucos

anos superar as promessas do marxismo e do nacionalismo estatizante, socializante e inflacionário, que vem imperando em boa parte da América Latina e outras regiões subdesenvolvidas do mundo". TAREFA DE CONSTRUÇÃO E os industriais gráficos respondem presente ao chamado da Pátria, quando "a democracia brasileira implantada pela revolução, através dos homens que a fizeram e dos que estão impulsionando a sua execução, está abrindo o clarão do futuro e garante transformar em realidade as mais legítimas aspirações do povo brasileiro". Com a consciência do dever cívico do impôsto, dão sua contribuição para o atendimento, pelo Govêrno, dos anseios de ordem geral; com o Programa de Integração Social, contribuem com sua cota para que os benefícios do milagroso crescimento nacional atinjam todos os trabalhadores; com o plano de Integração Nacional, dão êsses benefícios a regiões menos desenvolvidas, integrando, ainda, no território nacional, a vasta e rica Amazônia; com as contribuições de previdência, asseguram amparo ao trabalhador e sua família, nos momentos incertos da vida. A indústria gráfica, autêntica indústria

de base, se entrega de corpo e alma tarefa de construção do Brasil grande, colaborando com o Govêrno e os demais setores de produção e distribuição de riquezas, em benefício da Nação. PAPEL DO SETOR Aliás, senhores, não vai aqui nenhuma vaidade ao afirmarmos que a indústria gráfica é uma indústria de base, em que pese sua atividade inde transformação, pois

termediária Agôsto, 1971

DA

ABIGRAF

ela é indústria indispensável, presente em tôdas as atividades humanas. Num País gigante como o nosso, quando as autoridades constituídas

lutam para erradicar o analfabetismo e, com êle, o marasmo e o atraso que asfixiam o seu desenvolvimento, indústria gráfica que cabe parcela maior de responsabilidade no atendimento a demanda cada vez mais acentuada de material destinado a instrução e educação do seu povo. Mas não para aí o seu trabalho, não cessa aí a sua responsabilidade. Pari-passu com os demais setores econômicos, o nosso se equipa, se moderniza, se metamorfoseia para atingir os requintes de qualidade exigidos para os produtos destinados a uma sociedade que, dia a dia, mais se afirma como sociedade de consumo e que exige não só bons produtos, mas, também, excelente e sofisticada apresentação. E, aí, estamos presentes, com as modernas embalagens gráficas. Cabem aqui, muito oportunamente, nossos agradecimentos ao Govêrno Revolucionário que, em boa hora, compreendeu a importância do nosso setor econômico para o desenvolvimento do País, e lhe concedeu justos e merecidos incentivos para se reequipar, através do Decreto-lei n. 46, cognominado a "lei áurea da indústria gráfica brasileira". HOMENAGEM AO LÍDER Ao finalizarmos estas palavras, aproveitamos o ensejo para prestar uma singela, mas significativa homenagem ao nosso ex-presidente, Theobaldo De Nigris, pelo muito que fêz em prol da indústria gráfica paulista e brasileira, nos quinze anos em que dirigiu as nossas entidades de classe. Neste momento, peço vênia para entregar ao meu digno antecessor um cartão em ouro, onde fizemos gravar as palavras indeléveis do nosso reconhecimento. Na forma de alteração estatutária recentemente aprovada, conferimos ao nosso homenageado o título de Presidente de Honra da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Muito obrigado". 5.925


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

BRASIL GRANDE É MOTIVO DE ORGULHO E CHAMAMENTO O Brasil é hoje um País cônscio da sua grandeza e do valor dos seus homens e nós, os empresários, que trabalhamos para desenca—

dear a Revolução, e continuamos o trabalho que lhe sucedeu, ainda temos muito que fazer, com humildade e entusiasmo. O Brasil Grande é para todos os brasileiros um motivo de orgulho e de chamamento. Essas palavras são do Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, que, há poucos dias, transmitiu a presidência do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — ABIGRAF, entidades que dirigiu por mais de quinze anos. Falando de improviso e visivelmente emocionado, o Sr. Theobaldo De Nigris afirmou que é tradição a presidência da FIESP-CIESP dirigir os trabalhos de solenidades de posse de diretorias dos Sindicatos filiados essas entidades. "Sempre o fazemos — disse — por um imperioso dever e pela enorme satisfação de participar dêsses atos. Hoje o fazemos sob o impacto de enorme emoção. São quinze anos que palmilhamos juntos e, se fomos bem sucedidos, devemos a nossos companheiros".

"Neste instante — prosseguiu — reverenciamos a memória de nosso companheiro Damiro de Oliveira Volpe, que soube nos ajudar e não mediu sacrifícios para o desenvolvimento de nossas entidades. Quando assumimos a presidência da FIESP-CIESP, êle passou a dirigir os destinos do nosso Sindicato e da nossa Associação. Acompanhamos de perto o trabalho hercúleo de Damiro. Temos que homenagear muitos outros companheiros, como o próprio Rubens Amat Ferreira, pelo muito que trabalharam para o sucesso de nossa gestão". 5.926

"Temos que homenagear os nossos trabalhadores — salientou o Sr. Theobaldo De Nigris — que agora estão cônscios da tarefa de desenvolvimento nacional e trabalham conosco. Foi o tempo em que, envenenados

por uma demagogia que pretendeu levar o País ao caos, êles nos ocasionaram dias e noites de preocupações e sacrifícios. Hoje, caminhamos firmemente para o engrandecimento nacional". O Sr. Theobaldo De Nigris afirmou que a FIESP-CIESP têm desempenhado papel decisivo na arrancada para

o

desenvolvimento nacional,

através de todos os seus órgãos e pelo trabalho que desenvolve juntamente com o SENAI. "Esta Casa participa como um verdadeiro ministério na arrancada para o desenvolvimento".

"Voltando de duas viagens que fizemos ao Exterior, pudemos ver e sentir que o Brasil é respeitado e considerado em terras de além-mar. Participando de um grupo de cooperação Brasil-Inglaterra, pudemos ouvir, de altas autoridades inglêsas, referências elogiosas ao nosso País, que nos deixaram realmente envaidecidos". A seguir, o Sr. Theobaldo De agradeceu, sensibilizado, a inesperada homenagem que recebia de sua classe, ao conceder-lhe o título de presidente de honra da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, uma distinção que só poderia envaidecê-lo, pois não era um convite para que renunciasse b lida, mas um estímulo para prossegui-la. Uma homenagem que o tocava profundamente, pelo seu significado, não só de amizade como de reconhecimento. Nigris

Falou do grande valor dos componentes das diretorias das entidades da indústria gráfica empossados, vaticinando-lhes uma gestão operosa e coberta de realizações práticas e úteis b coletividade e ao Brasil, assegurando-lhes todo apoio da FIESP-CIESP no campo das reivindicações Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

legítimas e de interêsse da classe industrial gráfica. Disse, ainda, das realizações de instituições vinculadas

como o SESI, o SENAI, no campo da assistência social e do preparo profissional, no sentido de promover o operariado, dando-lhes condições de uma vida digna e cada vez melhor.

COQUETEL Encerrou-se a reunião com urn cordial coquetel, prestigiado pela presença de grande número de associados, altos representantes da indústria paulista e amigos do SIGESP-ABIGRAF.

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5.927


SETOR JURÍDICO

DEPARTAMENTO JURÍDICO Desde a sua criação, o Departamento Jurídico do Sindicato vem prestando assistência aos associados, gratuitamente, acompanhando processos trabalhistas em tôdas as suas fases.

adotar-se o critério de cobrar a taxa de atendimento pelo Departamento Jurídico exclusivamente dos associados que usarem os seus serviços na defesa e acompanhamento de processos.

Com o decorrer dos anos, o Sindicato cresceu, fortalecendo-se com a união da classe, e o número de processos atendidos pelo nosso Departamento Jurídico avolumou-se, dado o criterioso serviço prestado, obrigando-nos a contratar novos advogados, o que veio onerar o orçamento da entidade. Tornou-se, pois, indispensável uma complementação de receita, a fim de atender aos novos encargos.

Em princípio, aprovou-se a tabela seguinte: taxa minima de Cr$ 50,00 (cinqüenta cruzeiros) para processos de valor até Cr$ 500,00 (quinhentos cruzeiros); sôbre o que exceder de Cr$ 500,00, aplicar-se-á a taxa de 5% (cinco por cento).

Verificamos que a norma seguida por entidades congêneres é de prestar, gratuitamente, servigo Onicamente de consultoria nos campos do direito fiscal e trabalhista. Assim sendo, a Diretoria do Sindicato houve por bem estabelecer uma taxa para defesa e acompanhamento dos processos trabalhistas, a fim de equilibrar o orçamento. Naturalmente que essa complementação de receita não poderia onerar a todos, indistintamente, daí

O valor devido será pago pelo associado, ao Sindicato, no ato da entrega do processo, mediante recibo que será fornecido pela tesouraria. Os prezados Consócios hão de convir que o Sindicato não pretende lucrar com essa modesta taxa, mas, apenas, equilibrar o seu orçamento. Os serviços de consultoria continuarão sendo prestados sem qualquer ônus para o associado. Para conhecimento dos srs. associados, informamos que nossos advogados poderão, em caráter particular, sem a interveniência do Sindicato, prestar assistência e acompanhar processos cíveis, comerciais e fiscais.

Prestigie o Ill Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica, participando da excursão promovida pela ABIGRAF e a Transeuropa Passagens e Turismo.

5.928

Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

I. C. M. - UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS

FISCAIS Portaria CAT n. 18/71, de 11-6-71 (D.O.E. 12-6-71) Dispõe sôbre a manutenção de regimes especiais para emissão de documentos e escrituração de livros fiscais, traça regras sôbre a utilização de documentos fiscais e estabelece normas correlatas.

O Coordenador da Administração Tributária, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso VII do artigo 11 do Decreto n. 51.197, de 27 de dezembro de 1968, e tendo em vista as disposições do Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971, baixa a seguinte portaria: Art. 1. 0 — Até que sejam aprovados os sistemas referidos no artigo 95 do Convênio aprovado pelo artigo 1. 0 do Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971, é facultado aos contribuintes que se utilizam de sistema de emissão de documentos e de escrituração fiscal por processamento eletrônico de dados, autorizado pela Secretaria da Fazenda, a manutenção do mesmo sistema, desde que seja escriturado, na forma regulamentar, o livro" Registro de Apuração do ICM" (modêlo 9). Art. 2.° — Ficam mantidos os regimes especiais, concedidos nos têrmos do artigo 156 do Regulamento do lmpôsto de Circulação de Mercadorias, em sua redação original, para escrituração dos livros "Registro de Entradas de Mercadorias", "Registro de Saídas de Mercadorias" e/ou "Registro de Inventário", desde que feitas as adaptações que permitam a escrituração, na forma regulamentar, do livro "Registro de Apuração do ICM" (modêlo 9). Age,sto, 1971

§ 1. 0 — As adaptações a que se refere êste artigo serão feitas pelo interessado, independentemente de pedido de ratificação do regime já concedido.

§ 2.° — O disposto neste artigo prevalecerá até que sejam traçadas as normas específicas a que alude o artigo 90 do Convênio aprovado pelo artigo 1. 0 do Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971. Art. 3.° — A escrituração especial a que alude o artigo 2.° do Decreto n. 48.401, de 24 de agôsto de 1967, referente às saídas de produtos industrializados com destino à Zona Franca de Manaus, é inaplicável às operações realizadas a partir de 1. 0 de abril de 1971. Art. 4.° — No livro "Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Térmos de Ocorrências" (modêlo 6) deverá ser feito o registro dos documentos fiscais em uso no estabelecimento em 1. 0 de abril de 1971, observadas as normas do artigo 58 do Regulamento do Impôsto de Circulação de Mercadorias, com a redação dada pelo Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971. Art. 5.° — Os documentos fiscais em uso no estabelecimento no 5.929


SETOR

JURIDICO

dia 31 de março de 1971 e que não estejam de acôrdo com os modelos previstos no Regulamento do Innpôsto de Circulação de Mercadorias com a nova redação dada pelo Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971, poderão ser utilizados somente até 31 de julho de 1971.

Parágrafo único — Desde que confeccionados de acôrdo com as normas da legislação vigente em 26 de fevereiro de 1971, poderão ser utilizados até se esgotarem independentemente de qualquer adaptação, os seguintes documentos: Nota Fiscal, inclusive a destinada a venda a consumidor, que passou a ser denominada Nota Fiscal de Venda a Consumidor; Nota Fiscal Simplificada. Art. 6.° — A impressão de documentos fiscais será feita segundo os modelos previstos no Regulamento do Impôsto de Circulação de Mercadorias, com a redação dada pelo Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971.

§ 1. 0 — Será iniciada a partir de

Nota fiscal de Entrada

(mo-

delo 3); Nota Fiscal de Produtor (mo-

delo 4); Nota Fiscal Simplificada.

§ 2.° — Em relação ã Nota Fiscal (modelo 1), a numeração sõmente será recomeçada quando fôr atingido o número 999.999. § 3.° — A Nota Fiscal Simplificada deverá conter, abaixo da denominação do documento, a letra designativa da série "D" seguida do número indicativo da subsérie. Art. 7.° — A autorização prévia para confecção de documentos fiscais, a que alude o artigo 117-A do Regulamento do Impôsto de Circulacão de Mercadorias, com a redação dada pelo Decreto n. 52.667, de 26 de fevereiro de 1971, somente se aplica à impressão dos seguintes do-

cumentos: I — Nota Fiscal (model o 1); li — Nota Fiscal de Entrada (model() 3);

001 a numeração dos seguintes documentos:

Ill — Nota Fiscal de Produtor (modêlo 4).

1. Nota Fiscal de Venda a Consumidor (model o 2);

Art. 8.° — Essa portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

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5.930

Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

ICM PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS Lei n. 10.402, de 24-6-71 (D.O.E. 25-6-71) Altera a redação de disposições do Decreto-lei n. 240, de 12 de maio de 1970, e revoga o parágrafo único do artigo 13 dasse mesmo decreto-lei, modificado pela Lei de 10, publicada no "Diário Oficial" de 11 de novembro de 1970.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Art. 1. 0 — Os artigos 11 e 15, e seus respectivos parágrafos, do Decreto-lei n. 240, de 12 de maio de 1970, passam a vigorar com a seguinte redação: "Artigo 11 — Os débitos fiscais poderão ser recolhidos parceladamente, nas condições estabelecidas neste capítulo e observados os requisitos a serem fixados em regulamento. § 1. 0 — Para efeito dêste artigo, considera-se débito fiscal a soma do tributo, da multa e dos acréscimos previstos na legislação vigente. § 2.° — O débito fiscal será exigido com acréscimo, fixado em ato do Secretário da Fazenda. § 3. 0 — O pedido de parcelamento implica em confissão irretratável do débito fiscal e em expressa renúncia a qualquer defesa ou recur-

"Art. 15 — Os débitos fiscais inscritos para cobrança executiva poderão ser recolhidos: I — em até 12 (doze) parcelas mensais, iguais e consecutivas; II — em mais de 12 (doze) parcelas mensais, a critério do Secretário da Fazenda. § 1:' — Sõmente sera admitido o pedido de parcelamento dentro do prazo de 10 (dez) dias, contados da data da intimação da penhora; § 2.° — havendo interposição de embargos de terceiros, o parcelamento sõmente será concedido se substituída a garantia; sobrevindo embargos, após a concessão do parcelamento, êste só subsistirá se houver substituição do bem penhorado."

Art. 2.° — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogado o parágrafo único do artigo 13 do Decreto-lei n. 240, de 12 de maio de 1970, alterado por Lei de 10 de novembro de 1970.

so administrativo ou judicial, bem como em desistência dos já inter-

Palácio dos Bandeirantes, 24 de junho de 1971. — LAUDO NATEL — Paulo Eduardo Fasano, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Fa-

postos."

zenda

Agósto, 1971

5.931


SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA FISCAL FATO GERADOR — É a circulacão de mercadorias e não da mercadoria o fato gerador do ICM. Em segurança, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: "ICM. — Sua implantação para substituir o impôsto de vendas e consignações teve por objetivo pôr fim b verdadeira guerra tributária que existia entre os Estados produtores e Estados consumidores. Ele é urn impôsto de natureza tipicamente financeira, não coordenatório, isto é, tem a só finalidade de fornecer receita aos Estados-Membros, imprestável, assim, sua utilização como instrumento regulador da economia. Sua alíquota é uniforme para tõdas as mercadorias nas operações internas e interestaduais e não ultrapassará os limites fixados em Resolução do Senado. É de caráter não cumulativo, determinando-se que seja abatido, em cada operação, o montante do impôsto cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado. O fato gerador do ICM. 0 fato gerador do ICM é a circulação de mercadoria e não a circulação da mercadoria. O impôsto recai sõbre a diferença entre o impôsto pago e devido. Os créditos são feitos no seu global e os débitos seguem o mesmo regime. Decreto estadual que pretende que o tributo seja calculado com relação a cada mercadoria. Segurança concedida que se confirma." — Acórdão de 22-4-71, do TFR, no AMS 60.561, do Espirito Santo (Jarbas Nobre, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 27-4-71, pág. 1.724. CERTIDÃO NEGATIVA — Inexistindo divida em nome do requerente, a autoridade competente não pode negar a certidão. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, unânimemente, foi 5.932

a seguinte a ementa: "Certidão negativa de débito quanto ao impôsto de renda. Inexistindo a dívida no nome de quem formulou o requerimento de certidão, a autoridade competente para fornecê-la não pode negá-la. A negativa constitui ilegalidade impugnável por ação de segurança, que, por isso, merece procedência (CF de 1946, art. 141, § 36; CF de 1967. Ementa n. 1, art. 153, § 35)." — Acórdão de 22-4-71, do TFR, no AMS 66.051, de Minas Gerais (Antônio Neder, Rel.). — Ementa publicada no DJU de 27-4-71, pág. 1.725.

PRODUTO IMPORTADO REMETIDO DO ESTABELECIMENTO EXECUTOR DA ENCOMENDA PARA OUTRO QUE NÃO O DO ENCOMENDANTE — Considera-se ocorrido o fato gerador do impôsto no momento dessa saída. Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: " ... e desde que destinados pelo importador a comercio, nova industrialização ou emprêgo no acondicionamento de outros produtos que industrializar, a remessa de retõrno ao importador será feita com a suspensão do impôsto prevista no inc. II, do mesmo art. 8.°, do RIPI, quando o executor não tenha utilizado na operação outras matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem por êle industrializados ou adquiridos, ressalvando-se o disposto no § 3.° do artigo citado do RIPI. Se, entretanto, os produtos forem remetidos do estabelecimento do executor da encomenda Boletim da Ind. GrAfica


SETOR JURÍDICO

para outro que não o do encomendante, considera-se ocorrido o fato gerador do impôsto no momento dessa saída, "ex vi" do disposto no art. 7.", § único, inc. I, do RIPI. Cumpre, no caso, ao executor, emitir a Nota Fiscal correspondente, fazendo dela constar a declaração referida no inc. V do art. 89, do RIPI, com a indicação do número e da data da Nota Fiscal relativa b remessa que lhe fêz o encomendante. Ao autor da encomenda, por outro lado, cabe emitir, em nome do terceiro adquirente, Nota Fiscal para acompanhar o produto vendido ou remetido, corn lançamento do impôsto, e contendo a declaração indicada no inc. IV do art. 89 do RIPI, creditando-se pelo valor do tributo constante da Nota Fiscal recebida do executor." — Parecer Normativo CST-146, de 25-2-71. — DOU — I de 18-3-71, pág. 2.108. IMPÔSTO PAGO INDEVIDAMENTE — Só o contribuinte do impõsto cujo pagamento foi dispensado por lei pode pleitear a sua restituição. Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Em consonância com o preceituado no art. 166 do CTN, deflui do item Ill da Port. do Sr. Ministro da Fazenda, n. 289, de 23-7-69, que o direito b restituição em causa se limita ao contribuinte do impôsto cujo pagamento foi dispensado por lei, o único que, como titular da obrigação tributária vinculada b referida isenção, poderá invocá-la em seu benefício. Deduz-se, ainda, da aludida Portaria, por via de conseqüência, não poder o adquirente do produto indevidamente gravado pleitear a restituição, ainda que, pelo fenômeno da transação, haja suportado o ônus do imp:5st°, uma vez que inexistenn disposições legais expressas estendendo êsse direito, excepcionalmente, a terceiros — alheios b obrigação e, pois, à isenção que a favorece. Nessas condições, apenas o próprio estabelecimento industrial que efetuou o recolhimento indevido — face à leAOsto, 1971

gislação aplicável — poderá requerer a devolução à repartição competente; para tanto, tratando-se de tributo que, por sua natureza, comporta transferência do respectivo encargo financeiro, cumprir-lhe-á provar haver assumido o mencionado encargo (isto é, que não chegou a transferi-lo), ou, então, apresentar a anuência expressa do terceiro (comprador do produto) a quem o transferiu (art. 166 do CTN c.c/o art. 168, I, e 169, do mesmo Código, e, ainda, c/o art. 43, parágrafo único, do RIPI) ." — Parecer Normativo CST-150, de 1."-3-71. — DOU — I de 18-3-71, pág. 2.109. INVESTIMENTO NO NORDESTE — As aplicações feitas de acôrdo com a Lei n. 4.239/63 não são dedutíveis do cálculo do impiisto de renda. Em recurso, decidiu o Conselho: "Considerando que o § 2." do art. 21 da Lei n. 4.239/63, com redação dada pela Lei n. 4.869/65, estatui que as importâncias depositadas pelos contribuintes no Banco Nordeste do Brasil, para efeito de reinvestimento no Nordeste, não são tidas corno lucro real, mas devem ser registradas em conta especial; considerando que, pelo art. 257 do Regulamento baixado com o Dec. n. 58.400/66, ditas importâncias não são dedutíveis no cálculo do impôsto de renda do contribuinte; considerando que as citadas disposições do regulamento não se atritam com a lei, mas antes com ela guardam absoluta conformidade, já que tais importâncias acrescidas no Ativo não podem de nenhum modo ser tidas como despesas; considerando-se mais o que dos autos consta: acordam os Membros da Primeira Camara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso." — Acórdão 62.165, de 19-9-69, da Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, no Rec. 66.065 (Aristóteles Pereira Manhães, Pres.; Francisco de Assis Miranda, Rel.). — DOU-IV de 12-4-71, pág. 347. 5.933


SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO — A transformação de contrato de prazo indeterminado em prazo certo agride a legislação do trabalho. Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Formalidades recursais cumpridas, nos têrmos dos arts. 789 e 899, daí conhecer do apélo. A recorrente pretende ver reconhecidos os efeitos da resilição de contrato a prazo certo. Assim, o recorrido trabalhava há algum tempo e de forma indeterminada, quanto ao vínculo temporal, quando a recorrente firmou um segundo contrato de prazo determinado, sem solucão de continuidade. A transformação do contrato de prazo indeterminado em prazo certo agride legislação do trabalho. É bem a figura do § 2.°, do art. 67, do E.T.R. O contrato continuou uno e de prazo indeterminado. A recorrente, ao fim do contrato que firmara, exigiu a desocupação da moradia, portanto, promoveu a dispense."

— Acórdão 8.847, de 29-9-70, da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-1.624/70 (Gabriel Moura Magalhães Gomes, Pres.; Nelson Ferreira de Sousa, Rel.). — Texto não publicado. GRATIFICAÇÃO — Paga habitualmente, ano após ano, configura ajuste tácito, obrigando o empregador a pagá-la ainda que nos recibos venha expressa a marca de liberalidade patronal. 5.934

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Nego-lhe provimento, entretanto, "data venia" da douta Procuradoria. A recorrida trabalhou para o recorrente durante 17 anos e sempre recebeu, além do salário mensal, duas gratificações anuais, pagas semestralmente, além do 13.° salário. O ajuste tácito, aferido pelo critério objetivo, resulta bem configurado. Não importa que dos recibos constasse que as gratificações eram pagas por liberalidade patronal, pois o pagamento durante todo o período de vigência do contrato, com os requisitos de habitualidade, periodicidade e uniformidade, fêz com que se transformasse em obrigação contratual. A r. sentença impugnada, pois, está fora de qualquer censura."

— Acórdão 10.341, de 10-11-70, da Primeira Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-3.016/70 (Gilberto B. Fragoso, Pres.; R.M. Rodrigues Martins, Rel.). — Texto não publicado. FALSAS DECLARAÇÕES CONTRA SUPERIOR HIERÁRQUICO — FALTA GRAVE — O empregado que levanta falsas declarações contra seu superior hierárquico, envolvendo sua reputação, comete falta grave. Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A recorrente vinha levantando falsas declarações contra o Gerente Operacional da emprêsa, Sr. R., envolvendo Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

sua reputação. Os depoimentos testemunhais de fls., da emprêsa, não deixam margem para quaisquer dúvidas. A dispensa, pois, foi mais que justa. O salário maternidade objetivado não é devido. Ern depoimento pessoal a própria reclamante reconhece que "a ennprêsa mantém mulheres casadas e mesmo grávidas a seu serviço" e assevera que "não havia feito qualquer comunicação de seu estado á emprêsa antes de ser despedida" e "que sbnnente dois dias depois de despedida é que levou à emprêsa um atestado médico nesse sentido". Não objetivou a emprêsa com a dispensa, justa, obstar que a recorrente atingisse o período de repouso assegurado por lei ã gestante."

Acórdão 10.342, de 10-11-70, da Primeira Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-3.051/70 (Gilberto B. Fragoso, Pres.; R.M. Rodrigues Martins, Rel.). — Texto não publicado. CUMPRIMENTO DE ACÔRDO — O empregado que não cumpre sua parte no acôrdo não pode exigir que o empregador cumpra a que !he cabe. Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "0 acôrdo de fls. impunha condições para ambas as partes acordantes. À reclamada de pagar em dia, ao reclamante de entregar o imóvel. O reclamante não cumpriu sua parte no acôrdo, deixando de entregar o imóvel na data aprazada, sujeitando-se ação de retomada do imóvel. Assim é evidente que o reclamante, não cumprindo sua parte do acôrdo, perdeu o direito de receber a importância a que a reclamada ficara de lhe pagar."

Acórdão 568, de 1.°-2-71, da Segunda Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-7.671/70 Agasto, 1971

(Nélson Virgílio do Nascimento, Pres.; Antônio Pereira Magaldi, Rel.). Texto não publicado. DESPEDIDA INDIRETA — Represálias, com alteração contratual danosa ao empregado, em razão de ingresso do mesmo com ação judicial trabalhista, constitui falta grave patronal. Em recurso, a que o Tribunal deu provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: "Represálias, com alteração contratual danosa ao empregado, em razão do ingresso do mesmo com ação judicial trabalhista, constitui falta grave patronal, atentando contra preceito constitucional que garante a prestação jurisdicional a todo cidadão."

Acórdão de 24-3-71, da Segunda Turma do 1ST, no Proc. TST-RR-2.785/70 (Sergio Marinho, Rel. vencido.). — Ementa publicada no DJG de 1.°-4-71, pág. 4.789. RETIRADAS DE SÓCIOS — O limite de retirada, previsto na legislação do impôsto de renda, não é aplicável ã aposentadoria previdenciária, que 6. calculada sôbre o valor das contribuições feitas pelo segurado, em certo período de tempo. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, foi a seguinte a ementa: "0 limite de retirada dos sócios, previsto no Decreto n. 58.400/66, não é aplicável à aposentadoria previdenciária, que é calculada sôbre o valor das contribuições feitas pelo segurado, em certo período de tempo. Sentença confirma-

da." Acórdão de 20-11-70, do Tribunal Federal de Recursos, na Apelacão 27.945, do Ceará (Jarbas Nobre, Rel. "ad hoc"). — Ementa publicada no D.J.U. de 20-11-70, pág. 5.737. 5.935


NOTICIÁRIO DO GEIPAG

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Grupo Executivo das Indústrias de Papel, Celulose e Artes Gráficas (Continuação do número anterior)

RESOLUÇÃO N. 369 O GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe confere o Decreto n. 65.016, de 18 de agôsto de 1969, e tendo em vista o disposto nos Decretos-leis ns. 46, de 18 de novembro de 1966, e 767, de 18 de agôsto de 1969, Resolve, CLICHERIAS REUNIDAS LATT-MAYER S. A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 18860/70), importação de 1 reveladora "Kodalite 324-N", completa, com 1 conjunto tanque para reabastecer o revelador, 1 conjunto tanque para reabastecer o fixador e 1 conjunto de peças sobressalentes, no valor total de US$ 14.119,60 FOB e USS 14.455,60 CIF, procedente dos Estados Unidos da América. TECNOPRINT GRÁFICA S.A., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 19239/70), importação de 1 rotativa "Chandler Price", "offset", "estândar "Perfector Tabloide", com dobradeira de 1/2 e 1/4, 230 volts, 60 ciclos, com motor de corrente alternada de uma fase, porta-bobina, contador, esteira de saída, nivelador de água e uma dobradeira adicional de 1/8 acrescida as dobras de 1/2 e 1/4, completa, com 1 sortimento de peças de reserva recomendado pela fábrica, no valor total de US$ 33.273,00 FOB e US$ 34.659,75 CIF, procedente dos Estados Unidos da América. 5.936

5. I ARTE — IMPRESSOS DE ARTE LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 19240/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset" rotativa, modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORD", formato 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 10.656,00 FOB e USS 11.530,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 6. XAVIER & CIA. LTDA. (TIPOGRAFIA VIEIRA PAPELARIA), de Cachoeiro de Itapemirim, Espirito Santo (Prot. MIC 19241/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.904,50 FOB e USS 10.669,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 7. GRÁFICA NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO LTDA., de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. MIC 19243/70), importação de 1 máquina de impressão, moat° "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. Boletim da Ind, Gráfica


NOTICIÁRIO

DO GEIPAG

BRAGA & GOULART LTDA. (INDÚSTRIAS GRÁFICAS VERA CRUZ), de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. MIC 19244/70), importação de 1 máquina de impressão, modêlo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, compieta, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da Republica Federal da Alemanha.

lente a USS 16.600,00 FOB e USS 17.665,50 CIF, procedente da Republica Federal da Alemanha; 1 máquina IBM (MT 72 COMPOSER), para composição de textos, com fita magnética constituída de: 2 615 "Composer" modificada, 2 655 impressoras, 1 6310 leitora de fita magnética, 1 6320 consolo com painel de comando, 2 6330 registradores e 2 8153067 mesas, no valor total de USS 8.957,00 FOB e USS 9.474,00 CIF, procedente da Holanda.

EDITORA DE CATÁLOGOS TELEFÔNICOS DO BRASIL S.A., de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. MIC 19245/70), importação de 1 máquina de imprimir, para impressão rotativa "offset", modéslo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORK", formato 48x65cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores elétricos, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 19.467,50 FOB e USS 21.414,00 CIF, procedente da Republica Federal da Alemanha.

OUIMIGRÁFICA MAYER LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 20004/70), importação de 2 aparelhos para composição fotográfica "Diatronic" com teclado e projetor numa unidade, justificação e centralização automática de composição, tamanho ajustável em qualquer corpo entre 6 e 20 pontos, magazine para oito discos, linhas horizontais e verticais entre 0,1 até 3mm de espessura, formato máximo de composição 30,5x30,5cm, com quatro chassis para películas ou papel fotográfico, completos, sendo que um virá acompanhado de 25 discos com 126 tipos cada e encaixes com larguras corresapon u sdes ntes, no valor total equivalente 72.558,00 FOB e USS 74.088,00 CIF, procedente da Republica Federal da Alemanha.

GRÁFICA PORTINHO CAVALCANTI LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 19712/70), importação de 1 máquina impressora "offset", cilíndrica, automática, monocolor, modêlo "Invicta 38 R", formato máximo do papel 65,5x96,5cm, completa, com 3 motores elétricos, 1 pulverizador para pó e 1 revestimento de borracha para os rolos normais e de reposição, no valor total de US$ 25.134,00 FOB e USS 26.200,00 CIF, procedente da Itália; 1 máquina para cortar papel, automática, marca "Senator 132 Ratiomat", completa, com corte programático de 64 programas em combinação de quatro filas, três mesas pneumáticas laterais 600x 1320cm, mesa pneumática com exaustor, esquadros laterais em frente e atrás, cinco facas, cobertura da ranhura, proteção ao operário com raio de luz, cinco mesas pneumáticas "Lufa" com exaustor e mangueira, sarrafo de corte patenteado com ripas de plástico, indicador óptico e 2 motores elétricos, no valor total equivaAgôsto. 1971

Essas aprovações, no valor total equivalente a USS 257.871,47 FOB e USS 271.772,22 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto b inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; 5.937


NOTICIÁRIO

DO

GEIPAG

não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, ã exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar;

equivalente a US$ 9.904,50 FOB e US$ 10.669,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

RAMIRO COSTA LTDA., de Recife, Pernambuco (Prot. MIC 01009/70), importação de 1 máquina de impressão, mod6lo "Original Heidelberg Ci-

as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acôrdo com a legislacão vigente;

deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

RESOLUÇÃO N. 370 Resolve,

em reunião de 16 de novembro de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. ELETRO- GRÁFICA LTDA., de Recife, Pernambuco (Prot. MIC 20624/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total 5.938

GRÁFICA E METALÚRGICA

líndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", corn corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.426,50 FOB e USS 10.191,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. J. C. CORDEIRO & CIA. LTDA. (GRÁFICA SAO JOSÉ), de Recife, Pernambuco (Prot. MIC 19729/70), importação de 1 máquina de impressão, mod8lo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, corn todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

GRÁFICA EDITORIAL NORTE BRASILEIRO LTDA., de Recife, Pernambuco (Prot. MIC 18862/70), importação de 1 máquina de impressão, modélo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, compieta, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. INDÚSTRIA GRÁFICA DO RECIFE S.A., de Recife, Pernambuco (Prot. MIC 16431/70), importação de 2 máquinas de imprimir para impresBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

são rotativa "offset", modêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORS", formato 52x72cm, completa, com todos os pertences normais necessários, inclusive elétrica com dois motores, no valor total equivalente a USS 30.219,00 FOB e USS 32.842,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. Essas aprovações, no valor total equivalente a USS 77.993,00 FOB e USS 84.441,00 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S. A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presen-

te Resolução; não serão admitidas restrigões de qualquer natureza, de origem externa, á exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acõrdo corn a legislação vigente; Amisto, 1971

DO

GEIPAG

deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 371 Resolve, ern reunião de 26 de novembro de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de má-

quinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: TIPOGRAFIA MEYER LTDA., de Joinville,

Santa Catarina (Prot.

MIC 18769/70), importação de 1 máquina impressora "offset", monocolor, marca "Solna 125", model() 70, formato máximo do papel 46x64cm, completa, com bomba de vácuo (de ar) marca "Solna Blower) com seu motor acoplado, no valor total equivalente a USS 11.382,00 FOB e US$ 11.913,50 CIF, procedente da Suécia. IMPRESSORA IPIRANGA S. A., de Joinville, Santa Catarina (Prot. MIC 19724/70), importação de 1 máquina de impressão, comple-

tamente automática, para impressão "offset" rotativa, para duas côres, moddlo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORZ", formato 64x91,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 4 motores, 1 moto-bomba e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 45.492,00 FOB e USS 49.180,50 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.904,50 FOB e USS 10.669,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. 5.939


NOTICIÁRIO DO

GEIPAG

Essas aprovações, no valor total equivalente a US$ 6.778,50 FOB e US$ 7.763,00 CIF, concedidas nas condipões abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sõbre a ma-

téria: para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S. A., quanto b inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces-

sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados b produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. KAROHL & CIA. LTDA., de Nôvo Hamburgo, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 19248/70), importação de 1 máquina de imprimir "offset" rotativa, modélo "Original Heidelberg Rotativa KORD", formato Offset 46x64cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 10.656,00 FOB e US$ 11.530,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, b exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar;

2. LITOGRAFIA SERRANA S.A., de ljuí, Rio Grande do Sul (Prots. MIC. 18858/70 e 19249/70), importação de

a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução;

co, completamente automática, modêlo "Original Heidelberg Cilíndrica Corte-e-Vinco", model o "SBBS", for-

as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vigente;

deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições

estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 372 Resolve, em reunião de 16 de novembro de 1970, aprovar os seguintes pedidos 5.940

1 máquina cilíndrica para corte-e-vin-

mato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor elétrico, 1 ventoinha elétrica e 1 dispositivo adicional para corte-e-vinco "SBBS 011.004 F SBBS 007.057", no valor total equivalente a US$ 14.604,00 FOB e USS 15.751,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha; 1 máquina automática marca "Solna 125", mod8lo 70, para impressão "offset" de uma côr, formato máximo da fôlha 46x64cm, completa, com 1 compressor de ar marca "Solna Blower", com motor acoplado; 2 máquinas automáticas marca "Solna 132" para impressão "offset" de uma côr, formato máximo 58,5x81,3 cm, completas, com 6 motores e 2 compressores de ar, marca "Solna Blower" com respectivos motores acoplados, no valor total equivalente a US$ 59.627,50 FOB e US$ 62.169,50 CIF, tõdas procedentes da Suécia. 3. ROTERMUND S. A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO, de São Leopoldo, Rio Grande do Sul (Prot. MIC Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

19250/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa "offset", modêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORM", formato 52x72cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores, 1 moto-bomba e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 21.025,00 FOB e USS 22.705,00 CIF; 1 máquina combinada para imprimir e corte-e-vinco, cilíndrica, tipográfica, "Original Heidelberg Cilíndrica", modelo "SBB-COMBI", formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica acoplada de um motor, no valor total equivalente a USS 15.710,50 FOB e USS 16.967,50 CIF; 1 máquina de impressão, modelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF; 1 máquina de cortar papel (guilhotina), modelo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica e 4 facas extras, no valor total equivalente a USS 10.363,50 FOB e US$ 11.128,50 CIF, tôdas procedentes da Republica Federal da Alemanha. Essas aprovações, no valor total equivalente a USS 141.467,50 FOB e US$ 150.498,50 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo es materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto b inexistência de produção naAgõsto, 1971

DO

GEIPAG

cional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, b exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vigente; deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 373 Resolve, em reunião de 16 de novembro de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. TIPOGRAFIA SANTA CRUZ LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 15372/70), importação de 3 máquinas de imprimir, minerva automáticas, 5.941


NOTICIÁRIO

DO GEIPAG

model() "Original Heidelberg-T", formato 26x38cm, completas, corn aparelho pulverizador para evitar intercalação, dispositivo para tiragem dupla, tinteiro de cilindro com dois rolos dados e pertences normais necessários, no valor total equivalente a US$ 9.221,50 FOB e USS 10.123,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

GRÁFICA COMERCIAL LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 15373/70), importação de 2 máquinas de imprimir, minerva automáticas, model o "Original Heidelberg-T", formato 26x38cm, completas, com aparelho pulverizador para evitar intercalação, dispostivo para tiragem dupla, tinteiro de cilindro com dois rolos dados e pertences normais necessários, no valor total equivalente a USS 6.148,00 FOB e USS 6.749,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. F. SPERANDIO & CIA. LTDA., (Prot. MIC Paraná de Curitiba, 18763/70) , importação de 1 máquina de impressão, modêlo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

GRAVARTEX CLICHERIA LÍDER LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 19803/70), importação de 1

G 139 ampliador "Durst Laborator 139mm", completo, com placa objetiva tripla e demais pertences normais necessários e respectivos acessórios e equipamentos estândar, no valor total de US$ 2.595,10 FOB e US$ 3.245,10 CIF, procedente da Itália. EMPRESA GRÁFICA UNIVERSAL S. A., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 18934/70), importação de 2 máquinas de impressão, modelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, comple5.942

tas, com todos os pertences normais necessários e 2 motores elétricos, no equivalente a US$ valor total 18.962,00 FOB e USS 20.492,00 CIF; 1 máquina para corte-e-vinco, relevo a quente, dourar e estampar por meio películas em rolos, model o de "Original Heidelberg GTP", formato 34x46cm, completa, e equipada com chapa de aquecimento, no valor total equivalente, a US$ 6.175,00 FOB e USS 6.694,00 CIF; 1 máquina de imprimir completamente automática, para impressão rotativa "offset", model() "Original Heidelberg Offset Rotativa SORD", formato 64x90cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 4 motores, 1 moto-bomba e 1 ventoinha para o aparelho pulverizador, no valor total equivalente a USS 24.754,50 FOB e US$ 26.803,50 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo "Polar 115 Eltromat", corn corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros e mesas laterais direita e esquerda, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.904,50 FOB e US$ 10.669,39 CIF, tôdas procedentes da República Federal da Alemanha. GERHARD HENSCHEL (TIPOGRAFIA CHAVE), de Curitiba, Pa(Prot. MIC 18935/70), imraná portação de 1 máquina de impressão, cilíndrica, modelo "Original Heidelberg Cilíndrica SBG", formato 57x77 cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 14.754,50 FOB e USS 15.929,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

KINGRAF LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 18946/70), importação de 1 câmara fotográfica horizontal, tôda de metal, para quarto"DS.C.-24-B (II) ", model o -escuro, completa, com todos os pertences normais necessários e respectivos acessórios e equipamento estândar, Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

no valor total de USS 2.950,00 FOB e USS 3.176,56 CIF; 1 densitômetro de transmissão, modêlo "DS.DM-252", completo, com tôrre de filtros, estabilizador de voltagem e pertences normais necessários, no valor total de USS 600,00 FOB e USS 645,00 CIF, ambos de fabricação de "Dainippon Screen Mfg. C°. Ltd." e procedentes do Japão. Essas aprovações, no valor total equivalente a US$ 105.546,10 FOB e USS 114.772,55 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a

matéria: para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S. A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução;

não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, b exportação dos produtos que as Empresas irão fabricar; a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vigente; Agõsto. 1971

DO GEIPAG

deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições

estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 374 (Aditiva às de ns. 97/68, item 24 e 117/70) Resolve, ern reunião de 23 de novembro de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela GRÁFICA URUPÊS S.A., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 916/70, em 17 de novembro de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 9 meses, ou seja, até 7 de março de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pelas Resoluções ns. 97, de 7 de junho de 1968, item 24, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial, e 117, de 18 de fevereiro de 1970. RESOLUÇÃO N. 375 (Aditiva b de n. 166/68, item 3) Resolve, em reunião de 23 de novembro de 1970, aprovar a solicitação apresentada pea CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S. A., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 917/70, em 17 de novembro de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 12 meses, ou seja, até 13 de dezembro de 1970, o prazo de importação aprovada pela Resolução n. 166, de 13 de dezembro de 1968, item 3, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 376 (Aditiva às de ns. 90/70, item 1, e 172/70) Resolve, em reunião de 23 de novembro de 1970, aprovar a solicitação apre5.943


NOTICIÁRIO DO GEIPAG

sentada pela GRÁFICA RICARTE LTDA., localizada em Fortaleza, Ceará, protocolada no GEIPAG sob o n. 915/70, em 17 de novembro de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 12 de julho de 1971, o prazo de execução da importação aprovada pelas Resoluções ns. 90, de 12 de janeiro de 1970, item 1, e 172, de 1.° de abril de 1970. RESOLUÇÃO N. 377 (Aditiva às de ns. 218/69, 247/69, 48/69, 225/70 e 321/70) Resolve, em reunião de 23 de novembro

de 1970, aprovar as solicitações apresentadas pela FÁBRICA DE PAPEL SANTA THEREZINHA S. A., localizada na Capital de São Paulo, protocoladas sob os ns. CDI/SECOP/627/68-II, em 17 de julho de 1970, e GEIPAG/932/ 70, em 17 de novembro de 1970, no sentido de ser alterado de USS 435.946,40 FOB e USS 461.864,20 CIF, para USS 448.262,80 FOB e US$ 475.412,20 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, aprovado pelas Resoluções ns. 218, de 10 de abril de 1969, 247, de 19 de junho de 1969, 48, de 14 de novembro de 1969, e 321, de 29 de setembro de 1970, em virtude da inclusão de instrumentos de contrôle e equipamento complementar, fabricação de "Fischer & Porter GmbH" e "J. M. Voith GmbH", para máquina de papel; bem como, prorrogar por mais 9 meses, isto é, ate 10 de julho de 1971, o prazo de execução do projeto em aprêgo, já prorrogado pela Resolucão n. 225, de 26 de maio de 1970. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrarie as disposições legais e 5.944

regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas nas citadas Resoluções ns. 218/69, 247/69, 48/69, 225/70 e 321/70: para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto da solicitação aprovada, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto b inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da solicitação aprovada e amparados por esta Resolução. RESOLUÇÃO N. 378 Resolve, em reuniões de 23 de novembro 1. 0 de dezembro de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, destinados b produção de livros, jornais, revistas demais artigos da indústria gráfica de papel em geral: 1. TRANSGERAL SACOS DE PAPEL LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 18865/70), importação de 1 "Befanco" n. 66 modêlo duplo, máquina cortadeira, máquina para sacos planos e bõlsas com seis exemplares, dispositivo para corte de 255nnnn a 635mm com as seguintes linhas: sacos feitos em uma largura: pequenos 115x230mm de comprimento, grandes 560x610mm de comprimento; sacos feitos em duas larguras: pequenos 115x230mm, grandes 255x Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

610mm de comprimento, completa, com todos os pertences normais necessários; 1 "Befanco", impressora flexográfica em duas côres, largura 1143mm, para correr em paralelo com a máquina de sacos acima, acrescida de reprodutor em repetição desde 205mm ate 635mm por 5mm, completa, corn 1 motor elétrico e respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total equivalente a US$ 45.950,00 FOB e US$ 46.980,00 CIF, ambas procedentes da Inglaterra. 2. PIMACO ARTES GRÁFICAS LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 20617/70), importação de 1 máquina para corte-e-vinco, relevo a quente, dourar e estampar por meio de películas em rolos, modêlo "Original Heidelberg GTP", formato 34x 46cm, completa, corn todos os pertences normais necessários e chapa de aquecimento no valor total equivalente a US$ 6.174,90 FOB e US$ 6.694,00 CIF; 1 máquina combinada para imprimir corte-e-vinco, cilíndrica, tipográfica "Original Heidelberg Cilíndrica", modelo "SBB-COMBI", formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor elétrico e 1 ventoinha com motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 15.710,40 FOB e USS 16.967,20 CIF; 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa "offset", modelo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORM", formato 52x72cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 21.024,60 FOB e US$ 22.704,90 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), model() "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 Agõsto, 1971

DO GEIPAG

moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.904,40 FOB e USS 10.669,40 CIF, tôdas procedentes da Republica Federal da Alemanha. GliÁFICA EDITORA RAINHA LESCAL LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 20618/70), importação de 1 máquina cilíndrica para corte-e-vinco "Original Heidelberg Corte-e-Vinco", modelo "SBDS", formato 64x90cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 2 motores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha acoplada de motor, no valor total equivalente a US$ 19.535,50 FOB e USS 21.092,90 CIF; 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotative "offset", bicolor, modelo "Original Heidelberg Offset Rotative SORDZ", formato 64x91,5cm, complete, com todos os pertences normais necessários, 4 motores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 45.491,80 FOB e USS 49.180,40 CIF; 1 copiadora de chapas "offset", modelo "Xenocop-D", formato 80x100cm, com exaustor, ventilador e paredes refletoras destacáveis, marca "Brillant", completa, com 2 lâmpadas "Xenon" sobressalentes de 5000 watts, 5 válvulas de ignição, 3 integradores de luz "Lumo-Brillant Universal — D",modêlo para adaptacão incluindo fotocélula; 1 equipamento "Brillant", para cópia "offset", com luz "Xenon", para cópia vertical, model() "COP X PV 800 watts", estândar, completo, incluindo fonte para 380 volts, 60 ciclos; 1 suporte de duas colunas para sustentação do equipamento acima, 2 lâmpadas "Xenon" com 8000 watts estândar e 1 transformador adicional, no valor total equivalente a USS 5.373,00 FOB e US$ 6.465,90 CIF, tôdas procedentes da Republica Federal da Alemanha. EDITORA ALTEROSA S.A., de Belo Horizonte, Minas Gerais 5.945


NOTICIÁRIO

DO

GEIPAG

(Prot. MIC 20620/70), importação de 1 máquina de imprimir completamente automática para impressão rotativa "offset", model o "Original Heidelberg Offset Rotativa SORK", formato 48x 65cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores, 1 moto-bomba e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 19.467,20 FOB e USS 21.024,60 CIF, 1 máquina de imprimir, cilíndrica, tipográfica, model o "Original Heidelberg Cilíndrica SBB", formato 57x82 cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 15.191,30 FOB e USS 16.393,50 CIF; 3 máquinas de impressão, model o "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completas, com todos os pertences normais necessários e 3 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 28.442,60 FOB e USS 30.737,70 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modelo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.904,40 FOB e USS 10.669,40 CIF, tôdas procedentes da República Federal da Alemanha. 5. PAPELARIA YORK LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 21180/70), importação de 1 máquina "offset", model o "1250 Multilith", completa, com todos os seus pertences normais necessários e respectivos acessórios e equipamento estãndar, no valor total de USS 4.299,33 FOB e USS 4.729,26 CIF, procedente dos Estados Unidos da America. 5.946

IMPRINTA FOTOCOMPOSIÇÃO E OFFSET LTDA., do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. MIC 18519/70), importação de 1 máquina de composição "IBM COMPOSER", com três esferas de tipos diferentes, nas dimensões de 57,8cm de largura, 40,1cm de profundidade, 17,8cm de altura, no valor total equivalente a USS 942,00 FOB e USS 1.091,00 CIF, procedente da Holanda. GRÁFICA ITACOLOMI LTDA., de Belo Horizonte, Minas Gerais (Prot. MIC 19242/70), importação de 1 máquina de impressão, modelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completamente automática, com 4 rolos dadores, dispositivo para saída continua, aparelho pulverizador para evitar intercalação, dispositivo para lavagem automática dos rolos, completa, com todos os pertences normais necessários, com 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.480,90 FOB e USS 10.245,90 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GILDO ZANETTI (TIPOGRAFIA, PAPELARIA, LIVRARIA ZANETTI), de Linhares, Espirito Santo (Prot. MIC 19247/70), importação de 1 máquina de impressão, model() "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completamente automática, com 4 rolos, dadores, dispositivo para saída continua, aparelho pulverizador para evitar intercalação, dispositivo para lavagem automática dos rolos, completa, com todos os pertences normais necessários, com 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.480,90 FOB e USS 10.245,90 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. (Continua no proximo número)

Boletim da Ind. Gráfica


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regionais e Delegados ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe

ABIGRAF - Regional do Paraná

Rua Chile, 22 - Ed. Bráulio Xavier 14.° - s/1401 - Tel. 22-8575

Presidente: Oscar Schrappe Sobrinho Av. Cândido de Abreu, 200 - 6.° - s/616 - Tel. 23-9293 Residência: Rua Desembargador Mo-

Residência: Praça Simões Filho, 19-B

ta, 3613

Presidente: Ulisses de Carvalho Graça

Emprésa: Comercial Ltda. Tel. 30-790

Gráfica Reunida

Rua MonfAlverne, 15

Emprêsa: Impressora Paranaense S. A - Tel. 22-3811 Rua Comendador Araújo, 747 Curitiba, PR

Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Pernambuco ABIGRAF • Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel

Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1.° Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554

Presidente: Jose Maria Rodrigues da Silva Rua Estado de Israel, 140 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Empresa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda. - Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE

Emprésa: Editôra Alterosa Tel. 33-0971

S. A. -

Rua Três, 2824 Belo Horizonte, MG

ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de I tu, 70 - 12.° -

Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio Jose dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Emprêsa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230

- 278-7331 São Paulo, SP

ABIGRAF - Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda

ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Emprêsa: Gráfica 43 S.A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1.° Tel. 25-1675 Emprêsa: Gráfica Editõra "A Nação" S.A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Fibres, 106 - cj./107 Põrto Alegre, RS

Freire Rua Maciel Pinheiro, 129

ABIGRAF - Regional do Ceará

Residência: Av. Getúlio Vargas, 137

Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Major Facundo, 253 - 5.° - s/8

Empresa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129

Empresa: Assis Bezerra & Cia. Tipografia Minerva Rua Barão do Rio Branco, 788

João Pessoa, PB

Fortaleza, CE

AOStO, 1971

5.947


DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP

2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza

ARARAOUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA, SP

7 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP

8 — Com. e Indústria Gráfica Franca! Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis Cal SAO JOSÉ DO RIO PRETO, SP

9

4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Buono, 391 Diretor: Jose de Fatima Lopes CAMPINAS, SP

10 — Bandeirante S.A. Ind. Gráfica Rua Newton Prado, 110 Tels. 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mario de Camargo SAO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 - Tel. 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRE, SP

5 — Ricardo Pucci S. A. - Ind. e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP

6 — Indústria Gráfica Hu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU, SP

Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP

11

Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÉ, SP

TINTAS PARA ARTES GRÁFICAS

ROTOGRAVURA FLEXOGRAFIA TIPOGRAFIA LITOGRAFIA OFF-SET

I SUPERCOR I QUÍMICA NORMA COMERCIAL S.A. Rua Guaianases, 1211 — Fones 220-9960 — 220-9882 — São Paulo

5.948

Boletim da Ind. Gráfica


GUIA DA INDÚSTRIA GRAFICA ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. BOLANDEIRAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011.

Av. Henry Ford, 833 -

Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de - S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415 - Fone: 52-4190. CAUCHU, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. - Rua 21 de Abril, 405 Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011.

Av. Henry Ford, 833 -

Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011.

Av. Henry Ford, 833 -

Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990.

AOsto, 1971

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. CILÍNDRICAS, Impressoras Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3.° and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 " Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. CLICHES DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturarna, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. COPIAR, Prensas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 Mats. Gráficos • Funtimod S. A. - Máqs. e Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3.° and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype - o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: 0 Rua Peixoto Gomide,996 - 3. and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. DAINIPPON SCREEN Mfg Co. Ltda. Representantes: S. H. Eskenazi & Cia. Ltda. Rua Cons. Brotero, 415/419 - Fone: 52-4190 5.949


GUIA DA INDUSTRIA GRÁFICA

DOBRAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. -

Av. Henry Ford, 833

Funtimod S.A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes. 398 - Fone: 227-8990. Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3. 0 and. - conj. 310 Fone: 287-7904 Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 Fone: 273-6011. Funtimod S. A. • Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 Fone: 273-6011. Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3 • 0 and. - conj. 310 Fone: 287-7904 Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3.° and. - conj. 310 Fone: 287-7904 Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. ENVERNIZAR, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011.

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S. A. Produtos Siderúrgicos VENDAS: Av. Pres. Wilson, 3118 - térreo Bairro do lpiranga - Fones: 63-9483 - 63-9484 - 63-9477 - São Paulo, SP

GUANABARA: Estrada do Engenho da Pedra, 211 - conj. 302 - Fones: 260-1557 260-3430 - Rio de Janeiro, GB Catú-Dafferner Ltda. - Rua Iturama, 208 - Canindé - Fone: 227-8566. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. Av. Henry Ford, 833 Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. FIOS DE LATÃO Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos •

Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011.

Av. Henry Ford, 833 -

Funtimod S. A. - Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 227-8990. FOTOLITO, Máquinas

e

equipamentos para

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011.

Av. Henry Ford, 833 -

Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3. 0 and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190. GUILHOTINAS

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Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3. and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. PAUTAÇÃO, Máquinas e material para

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Leibinger do Brasil Material Gráfico Av. Venezuela, 27 - 5.° andar - Grupos 501/505 - Fones: 243-0091 - 243-1038. Oscar Flues & Cia. Ltda. - São Paulo: Rua Peixoto Gomide,996 - 3.° and. - conj. 310 Caixa Postal 1122 Fone: 287-7904 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 Fone: 232-9929. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Fone: 273-6011. -

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