Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 012 - 1971

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BIG

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Boletim da Indústria Gráfica Ano XXIII-12-1971 Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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SUMÁRIO 10.

BOLETI M DA

INDUSTRIA GRÁFICA Reg. sob n. 202 no Sindicato das Emprásas Proprietaries de Jornais e Revistas do Estado de São Paulo Redação e Administração: Rua Marquês de Itu, 70, 12.. Tela. 32-4694, 33-2762, 34-8269, 35-8788 Telegr.: "ABIGRAF" - C. Postal 7815 01223 São Paulo, SP, Brasil Diretor responsive!: João Della Filho Diretor superintendente: Rubens Amat Ferreira Diretor secretário: Eduardo B. Abdalla Redação: Antônio Fakhany Jr. Antônio Urbino Penna Jr.

6147

Noticiário do Sindicato

6149

Noticiário da ABIGRAF

6167

Noticiário da FIESP-CIESP

6181

Setor Jurídico

6184

Noticiário do GEIPAG

6191

Regionais ABIGRAF

6202

Guia da Indústria Gráfica

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Secretário Antônio Bolognesi Pereira 2.* Secretário: Renato Foroni Tesoureiro: Irineu Thomaz 2.. Tesoureiro Henrique Nataniel Coube Suplentes: Aldo Mazza Glide Guarnieri Isaias Spine Jose Pécora Neto Jose Pereira Neto José R. Firmino Tiacci Waldir Priolli Conselho Fiscal: Admeleto Gasparini Vitto Jose Clasca Theobaldo De Nigris Suplentes: Homero Villela de Andrade Jose Bignardi Neto João Anastáclo Godoy

Colaboradores: Renato Foroni Thomas F, Caspary Arte: Ademir Casellato Capa: Fred Jordan

SINDICATO DAS INDUSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Revisão: R. J. Mendes Impressão: L. NIccolini S.A.

Editorial

Diretoria: Indústria Gráfica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDUSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo Diretoria: Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Pery Bomelsel

Dezembro, 1971

Presidente: Rubens Amat Ferreira Vice-Presidente: Renato Foroni Secretario: Henrique Nataniel Coube 2.. Secretario Aldo Mazza Tesoureiro: lrineu Thomaz 2.. Tesoureiro: Jose R. Firmino Tiacci

Diretor Relações Públicas: Pery Bomeisel Suplentes: Isaias Spina Jose Napolitano Sobrinho José Pécora Neto Francisco Teodoro Mendes Filho Waldir Priolll Luis Lastri Helmut Gerd Backer Conselho Fiscal: Admeleto Gasparini Orestes Romiti Luiz Del Greco Suplentes: João Anastácio Godoy Irineu Francisco Rocco Sidney Fernandes Delegados Representantes Junto h FIESP: Theobaldo De Nlgris Homero Villela de Andrade Suplentes: Aurelio Ferreira Vitto Jose Ciasca Secretaria: Das 8 as 11,30 e das 13 as 17,30 horas Aos sábados não ha expediente Secretário Geral: Antônio Urbino Penna Jr. — Distribuição de guias para recolhimento do impõsto sindical Distribuição de publicações periódicas e informativas — Orientação para pedidos de isenção junto ao Setor Gráfico da CD! Departamento Jurídico: Antônio Fakhany Jr. Eduardo Bachir Abdalla João Delia Filho Defesa dos associados na Justiça do Trabalho Informações trabalhistas e fiscais

6.145


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Boletim da Ind. GrAfica


EDITORIAL

chegada a hora de nos despedirmos de mais um ano pleno de atividades, sempre com a específica finalidade de defender os interesses de nossa classe e fortalecer ainda mais esta magnífica união existente entre nós. E foram em vários campos que nós estivemos trabalhando para conseguirmos algo de concreto para a nossa categoria. E foram longas e árduas as lutas que encetamos para que pudéssemos agora, modestamente, apresentar os frutos de um labor consciente e devotado. Hoje mais um ano se finda. Amanhã, outro já se vislumbra e voltamos nossos olhos para o que já realizamos e lançamos as bases para aquilo que nos propomos realizar. Assim, se faz necessário ressaltar uma das novas diretrizes traçadas. a da ,onstituição e profissionalização de departamentos de assessoria cis indústrias a nós filiadas. Trata-se, sem sombra de dúvida, de unia indispensável medida, pois inegável que, ao lado do crescimento da ANGRAF, as necessidades de assessoria e orientação, derivadas precipuamente do seu vertiginoso desenvolvimento, tornaram-se absolutas e incontestáveis. Mas para atende-la requer nossa entidade meios que sbmente serão obtidos através da colaboração e do apoio dos nossos prezados associados, que possibilitarão a criação desses departamentos especializados para as diversas áreas, quer na jurídica, quer na econômico-financeira, na administrativa, técnica e de produção. E aqui vai o nosso ardo àqueles que conosco sempre colaboraram hem como aos demais que se têm beneficiado cam as atividades da sua ABIGRAF para que prestigiem a mais esta iniciativa. Consagramos os nossos agradecimentos pelos incentivos dedicados, bem como pela confiança em nós depositada durante todo o ano, e fazemos votos de que, para o próximo, estejamos novamente juntos, caminhando a largos /lassos em prol do nosso desenvolvimento industrial, contribuindo, assim, com a nossa parcela para consecução dos objetivos do govêrno dentre os quais se destaca a total independência econômica de nosso Pais.

Dezembro, 1971

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NOTICIÁRIO DO SINDICATO

DE NIGRIS DESTACA TRABALHO DE TECNICOS ITALIANOS NO CIAG Ao agradecer a participação italiana, através de técnicos e equipamentos, na instalação do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, afirmou "que êste colégio será um ponto marcante na história da indústria gráfica paulista, brasileira e latino-americana". Estas palavras são do discurso do Sr. Theobaldo De Nigris, durante jantar de confraternização entre técnicos brasileiros e italianos da indústria gráfica, realizado no Circolo Italiano, reunindo não só êste setor industrial, mas tôda a classe empresarial paulista. O presidente da FIESP enalteceu, na oportunidade, a participação da Itália no empreendimento, fruto dos esforços da indústria paulista. Lembrou, ainda, o Sr. Theobaldo De Nigris, a importância do Colégio Industrial de Artes Gráficas na formação de mão-de-obra qualificada dentro do setor gráfico.

Falaram, em seguida, os Srs. Donato Cattaneo, presidente da ACIMGA, e Luigi Breda, presidente do Circolo Italiano, ressaltando o trabalho efetuado por São Paulo, com apoio técnico italiano, na criação de um moderno centro de tecnologia gráfica.

PRESENÇA DA INDÚSTRIA Ao jantar de confraternização estiveram presentes, entre altas autoridades, os Srs. Humberto Reis Costa, presidente Emérito do CIESP, Francisco da Silva Villela e Jose Polizotto, vice-presidentes, Mário Pugliese, Attilio Giusti, Felipe Fiasco, Aristides Pillegi, Julio Sauerbronn de Toledo, diretores da FIESP; Srs. Virgilio Lopes da Silva, diretor do Instituto "Roberto Simonsen"; prof. Nitsh, do SENAI; Josef Brunner, presidente da ABTG — Associação Brasileira de Técnicos Gráficos; prof. Paulo Ernesto Tolle, diretor regional do SENAI; e Renato Foroni, presidente em exercício da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica e do SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.

A capa deste número do BIG foi impressa em COUCH ECOTE martelado, 220 g, de fabricação da BRASILCOTE Indústria de Papéis Ltda.

Dezembro, 1971

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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

26 CONCLUIRAM O CURSO DE TECNICA

DE CHEFIA DO SENAI Realizou-se recentemente no SENAI, b Rua Muniz de Sousa, a entrega dos diplomas aos que concluíram o curso de Técnicas de Chefias, ministrado por professôres daquela entidade. Os formandos, em número de 26, prepararam-se durante 1 ano, para tornarem-se aptos a desempenhar cargos de importância nas chefias de indústrias gráficas.

Na mesa, representando o diretor, estêve o assistente da direção Célio de Souza Azevedo, bem como representantes do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, professôres e Carlos Armando de Camargo, chefe da Divisão de Treinamento da Indústria, do SENAI. O paraninfo da turma foi o Sr.

Waldo Barreto, diretor industrial da Emprêsa Fôlha da Manhã. Todos os membros da mesa discursaram, tendo o paraninfo da turma ressaltado as características de líder, a necessidade do bom trato aos subordinados. O Sr. Renato Foroni, presidente em exercício da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, assim se expressou:

Prezados Senhores, Senhoras, Caros formandos: Ninguém que empreenda uma jornada extraordinária, logo ao encetá-la, jamais se esquecerá de levar em conta as suas fôrças, para saber se a levarão a cabo. Mas na grande viagem, na de trânsito por êste munDezembro, 1971

do, não há possa ou não possa, não há querer ou não querer. A vida não tem mais que duas portas: uma de entrar, pelo nascimento, outra de sair, pelo final da existência. Assim, cabendo-lhe a vez, ninguém se poderá furtar à entrada. E, desde que entrou, quando chegado o final de sua etapa, conseguirá evadir-se à saída. De um extremo ao outro, vai o nosso caminho, longo ou breve, ninguém o sabe, mas sabemos, isto sim, que êle está aberto a todos, e se uns vencem alcançam o que almejam, não porque sejam predestinados, mas porque venceram os obstáculos com arrôjo e tenacidade. Isto porque a mais bela coragem é a confiança que devemos ter na capacidade do nosso esfôrço. C êste esfôrço, esta magnífica energia, êste espírito de iniciativa demonstrada por êstes formandos aqui presentes, que eu quero louvar parabenizar, pois muito bem o merecem.

Honra-me a oportunidade de cumprimentá-los um a um, formandos do Curso de Técnicas de Chefia, no momento em que alcançam, com mérito, o seu almejado ideal, demonstrando que na vida não há arrimo mais forte do que a vontade e energia. Quis o destino que eu, na qualidade de presidente em exercício da ABIGRAF e SIGESP, hoje falasse aos senhores, em tão importante momento como êste e justamente quando nossas atividades desenvolvem realizações monumentais, que sem dúvida alguma muito nos envaidessem, que nada mais são do que o resultado de nossa união que tanto e 6.151


NOTICIÁRIO DO

SINDICATO

reiteradas vêzes apregoamos, para que possamos também criar condições de trabalho a bravos formandos como os de agora. Para isto muito lutamos. Assim, na oportunidade em que nosso ex-presidente Theobaldo De Nigris assume a presidência da CONLATINGRAF, durante a realização do Ill Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica, levando, dessarte, através dos limites das fronteiras deste pais a potente e insofismável verdade da nossa realidade industrial, neste mesmo instante, voltamos os olhos não só para a dinamização das atividades das Regionais ABIGRAF, como também para a sua interiorização. Neste sentido, estivemos na progressista cidade paulista de Jundiaí, onde, após o estupendo sucesso da

realização do Curso de Organização e Custos na Indústria Gráfica, por nós patrocinado, instalamos mais uma delegacia da ABIGRAF, num jantar de confraternização em que inúmeros companheiros gráficos daquela região estiveram presentes. Fomos também ate a longínqua onde foi ministrado o nosso conhecido curso, com idêntico sucesso, o que nos levou a estudar a viabilidade de se instalar, naquela cidade, uma delegacia da ABIGRAF. Araçatuba,

Fomos patrocinar o Curso de Organização e Custos na Indústria Gráfica, em Salvador e em Fortaleza, onde o sucesso foi estupendo. Em Salvador contamos com 55 emprêsas inscritas e em Fortaleza 80, sendo

que a essa cidade afluíram industriais ate de São Luís do Maranhão, que nos propuseram a instalação de uma Regional ABIGRAF naquele Estado. Participamos também do V Encontro dos Industriais Gráficos de Pelotas, no Rio Grande do Sul. E, na Guanabara, vimos transformar-se em realidade um tão almejado sonho do nosso inesquecível Damiro de Oliveira Volpe e de todos aqueles que participam de nossos trabalhos: fundamos a Regional ABIGRAF da Guanabara.

Meus caros formandos, é nosso desejo que éstes diplomas que ora recebem lhes sejam o estímulo para um continuo aperfeiçoamento profissional, pois a indústria gráfica brasileira, dentro da trepidante arrancada desenvolvimentista em que se encontra, acompanhando, deste modo, o progresso de todos os setores da indústria nacional, necessita de elementos capazes e dinâmicos que possam dar a sua contribuição efetiva e completa, para que cada vez mais não só possamos manter a destacada posição em que nos encontramos, dentro do cenário industrial brasileiro, como também possamos criar condições que nos permitam a disputar, ombro a ombro, a nossa merecida e destacada posição também dentro do panorama internacional da indústria.

E é por esta razão que hoje, com subida honra, me congratulo com vocês, formandos, augurando tôdas felicidades na carreira que ora abraçam.

Muito obrigado.

Ridas as vêzes que viajar, entre em contato com as gráficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém que conhece algo que desconhecemos.

O contato

pessoal valoriza o empresário.

6.152

Boletlm da Ind. Grafica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

ABTG INAUGURA SEDE E PROMOVE

REUNIÃO

A Associação Brasileira de Técnicos Gráficos — ABTG inaugurou, com um jantar de confraternização oferecido aos representantes do setor, sua nova sede social situada Av. Lins de Vasconcelos, 2024. Segundo os Srs. Josef Brunner e Dante Giosa, respectivamente, presidente da entidade e do conselho deliberativo, a ABTG deverá imprimir, doravante, maior dinamismo às suas realizações, através de promoções de cursos e discussão dos problemas de todo o setor gráfico brasileiro, que para o presidente da entidade "já se iguala aos de outros centros do mundo, graças b modernização imposta ao parque gráfico brasileiro". TECNICA

O representante do governador, deputado Alex Freua Netto, durante a solenidade salientou que "a indústria gráfica e seus técnicos estão perseguindo as mesmas metas do Govêrno Médici, que, voltado para a educação básica e aprimoramento técnico-profissional do brasileiro, está levando, a curto prazo, o país a um desenvolvimento irreversível". Lembrou ainda a instalação do Colégio Industrial de Artes Gráficas — SENAI-União-Prefeitura, inaugurado dia 8 de novembro, com um ciclo de conferências na 1. 4 Semana TecnoDezembro, 1971

lógica de Artes Gráficas, com a presença de técnicos italianos, os mais credenciados no meio gráfico daquele país. Estiveram presentes b inauguragão da sede da ABTG os Srs. Adhemur Pilar Filho, 1.° secretário; lgnaz J. Sassier, sócio-honorário; Geraldo Garuti, sócio-honorário; Homero Villela de Andrade, representante do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo; e José Raphael Firmino Tiacci, representando a ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica. ABTG PROMOVE Em continuação às suas atividades, a ABTG promoveu no dia 25 de novembro, às 20 horas, no auditório do Colégio de Artes Gráficas, b Rua Brésser, 2315, o II Colóquio Técnico sôbre Tintas de Impressão, com a participação de diversas indústrias gráficas brasileiras, as quais enviaram quatro funcionários cada uma para formação dos grupos de trabalho. A ABTG, em convênio com a ACIMGA — Associação dos Construtores de Máquinas Gráficas e Afins, da Italia, vai dar uma bôlsa de estudos a um técnico brasileiro, para que o mesmo assimile as modernas técnicas italianas do setor. 6.153


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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

EDITORA VOZES COMEMOROU

70 ANOS

DE ATIVIDADES Como parte das solenidades comemorativas do seu 70.° ano de atividade, realizou-se na Câmara Municipal de São Paulo uma sessão comemorativa pelo acontecimento, cuja mesa foi presidida pelo vereador Mário Osassa, representando o presidente da Comarca, Sr. Paulo Soares Cintra.

Iniciando a sessão, o Sr. Nelson Gouveia Conde, representando a Associação Brasileira da Indústria Gráfica e ainda o presidente da FIESP, Sr. Theobaldo De Nigris, proferiu a seguinte alocução: "Representando, neste ato, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e a Federação e Centro das Indústrias no Estado de São Paulo, por delegação de seu presidente, trago o testemunho e aplauso de tôda a nossa comunidade indus-

trial que se junta para render suas homenagens a essa Editega que bem representa a formação e ideais da indústria gráfica brasileira.

Muito embora a indústria gráfica, que representa em qualquer nação a pedra angular na criação da mentalidade progressista, tivesse suas bases já fundamentadas por ocasião dessa modificação na consciência de nosso povo, manteve-se prbticamente b margem do desenvolvimento. Até 1960, os velhos tipógrafos, sobraçando muitas vêzes sistemas obsoletos e empíricos de trabalho, conseguiram ser quase uma casta profissional, transmitindo conhecimento aos seus filhos, e êsses a seus descendentes diretos.

Sem sombra de dúvidas, essa casta, fechada e orgulhosa de manter a palavra escrita como propriedade quase que pessoal, teria sempre condições de assim se manter, se no decorrer de 1966 nossos governantes, dos quais os representantes desta casa legislativa fazem parte, não instituíssem um grupo denominado, " Grupo Executivo das Indústrias de Papel, Celulose e Artes Gráficas — GEIPAG".

Toca-nos profundamente o fato de podermos prestar-lhes esta homenagem no recinto desta Câmara Municipal de São Paulo, depositária das tradições e pujança da terra paulista. A indústria gráfica brasileira tem recebido, através de exaltações como a de que ora participamos, os incentivos necessários que permitam seu desenvolvimento. Nesta segunda metade do século, nosso país sofreu uma modificação profunda em todos seus setores de produção, passando da estática b din âmica, por um estímulo criado pela consciência de um povo. Dezembro, 1971

A oportunidade chegou na hora exata, quando a nação acordava para uma nova realidade política, econômica e social. A oportunidade fêz com que os "velhos tipógrafos" olhassem para o que realmente já tinham realizado e o que precisavam realizar comparativamente ao avanço tecnológico de todo o mundo. Alentados pelos incentivos governamentais e sentindo tôda a verdade da realidade brasileira, 816 emprêsas gráficas, em um só impacto, apresentaram, em quatro anos, 2.100

projetos industriais e pedidos de incentivos. Esse despertar gerou impor6.155


NOTICIÁRIO

DO SINDICATO

tações no valor de 123.700 (cento e vinte e três milhões e setecentos mil) dólares, para reequipamento das indústrias gráficas no país. A partir de então, tem sido uma sucessão, não mais de caráter hereditário, mas sucessão de objetivos tecnológicos a serem atingidos, racionalização e desenvolvimento industrial. A mentalidade do empresário gráfico, em função dos novos equipamentos adquiridos e de suas exigências, sofreu modificações radicais.

O mercado consumidor também modificou-se, passando a exigir maior e melhor qualidade e diversificação nos produtos apresentados. Com a posição tomada pelos industriais gráficos, houve uma seleção natural entre as diversas impressoras existentes. Na euforia para a atualização tecnológica imediata, muitas emprêsas que não possuíam a estrutura organizacional necessária para se defrontarem com as responsabilidades a serem assumidas, vieram a desaparecer. Sabemos hoje que nossas limitações tecnológicas e econômico-financeiras já estão sendo superadas, tendo-se em vista o crescimento de nosso mercado consumidor e a exigência dos novos equipamentos adquiridos. A renovação de máquinas e equipamentos mostra na atualidade resultados altamente satisfatórios. Passando por uma banca de jornal, vejam o nôvo aspecto das revistas que se comparam ao que existe de melhor em todo o mundo; vejam o colorido das embalagens nos supermercados — tôda a técnica mercadológica sendo aplicada com os recursos adquiridos; vejam livros e cadernos — melhor apresentação, maior número de títulos e autores.

O parque industrial gráfico brasileiro concentra-se hoje no insofismável eixo Rio-São Paulo. 6.156

São Paulo conta hoje com 2.000 gráficas das 5.000 existentes no país. Rio de Janeiro contribui com 414 gráficas. A atividade editorial também obedece â fixação na área do maior centro consumidor Rio-São Paulo, possuindo 112 indústrias neste Estado. As editõras dêste eixo dinâmico representam hoje 80,8% dos títulos e 88,3% de exemplares produzidos em todo o Brasil. Cêrca de 59% dos livros editados são técnicos e didáticos, representando o interêsse que temos na formação de nossa juventude e desenvolvimento técnico de nossos profissionais. 41,7% dos livros didáticos editados destinam-se ao nível primário de ensino e 39,3% ao nível médio, existindo ainda, como podemos observar, a carência de títulos que venham ao encontro das necessidades dos estudantes em nível universitário. Projetando-se os índices editoriais colhidos em 1966, podemos esclarecer clue em 1970 foram editados 17.502 títulos com uma tiragem de aproximadamente 70.754 exemplares; portanto, caracterizando um crescimento produtivo e comparativo de 23% ao ano. Embora representem cifras bastante estimulantes, estamos lonoe ainda das metas ideais determinadas por países que, conforme a definição do futurólogo Herman Khann, encontram-se em fases industriais e pós-industriais. Diversos obstáculos ainda aguardam sua sobreposição. A maior aproximação entre autores e edittires se faz necessária para que criemos realmente as bases de divulgação da literatura moderna brasileira; faz-se necessário todo um trabalho de conjunto para motivar e promover o autor nacional, a fim de que possamos atingir o grande públiBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

co e obter as grandes tiragens que possibilitariam o acesso da leitura a tôdas as camadas de nossa popula, ção. Problemas técnicos e de ordem administrativo-empresarial ainda representam obstáculo ao nosso trabalho, apesar do otimismo com que os encaramos. Precisamos, num esfõrço conjunto, conseguir pelo menos a formação de 5.000 técnicos gráficos anualmente, para atender às exigências do mercado de trabalho da especialidade, número êsse, aliás, irrisório ao compararmos com as taxas reais de crescimento vegetativo da população brasileira. Paralelamente, um enorme esfôrco está sendo despendido pelas gráficas editôras, com a intenção de obter ampliação do mercado consumidor ou leitor, maior penetração e organização nos sistemas de distribuição. O mercado de livros no Brasil, por uma deficiência no sistema educacional e de comunicação anteriormente vigente, mostra-se estreito e impossibilitando o deslanche da produção gráfica em térmos ideais.

DO

SINDICATO

a fórmula ideal para seu desenvolvimento. Exemplo vivo, já aí está com nossas primeiras e bem sucedidas exportações para a Argentina, Venezuela, Mexico e Estados Unidos. Temos em mãos e devidamente estudados mercados com elevado potencial de aceitabilidade a edições brasileiras; caso específico das Colônias Portuguêsas do continente Africano. Realmente e sem falsa modéstia, sabemos que temos condições para desenvolver nosso campo de atividade e chegar a nos ombrear em volume de produção com o que existe de mais representativo. Temos equipamentos modernos, temos pronta para funcionamento uma escola-padrão de ensino gráfico que 6. o Colégio Industrial de Artes Gráficas, já exemplo de realização de nosso campo dentro de toda a America Latina; temos escolas como o SENAI, que vem formando, bãsicamente, êsses mesmos técnicos; temos um mercado de 90 milhões de leitores, que serão 180 milhões nos próximos 30 anos, temos dentre êsses milhões de leitores cêrca de 50% em idade inferior a 20 anos.

Infelizmente, dadas nossas condições de transformação ainda em evolução, o livro brasileiro de forma generalizada 6. bastante caro, ou, sendo bastante realista, é um dos mais caros do mundo.

Acham que não temos razão de ser otimistas?

Somos ainda perturbados pelo fantasma dos custos industriais e aguardamos o aumento gradativo do poder aquisitivo de um povo em preparação para uma nova realidade cultural.

Acham que, vivendo já dos resultados objetivos que temos alcançado com nosso desenvolvimento "milagroso", graças ao tirocínio e capacidade de nossos dirigentes, não temos condições de visualizar nosso futuro?

Sentimos em casos específicos a reação latente em nosso povo, ávido pelo conhecimento levado pela palavra escrita.

Estamos, neste momento, regressando de um conclave da classe empresarial gráfica Latino-americana, realizada em Caracas, Venezuela.

Algumas editõras, na tentativa de obtenção das compensações, forçam o mercado externo, conseguindo

Aplaudido por tõda a America Latina e por observadores de todo o mundo, nosso companheiro e indus-

Dezembro, 1971

Senhores, temos o futuro e o presente nas mãos.

6.157


NOTICIÁRIO

DO SINDICATO

trial gráfico e líder da classe, Theobaldo De Nigris, assumiu em nome do Brasil a presidência da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica Afins. Todos, indistintamente, olham nosso país sob novos reflexos. Irradiando paz, harmonia entre os órgãos dirigentes, convergência de objetivos, honorabilidade de princí-

pios, autodeterminação, soberania, respeito às leis e compromissos assumidos, pujança, segurança, cultura tranqüilidade social, o Brasil assume, sem vaidade, sem prepotência, com bastante humildade, sua posição de fato e de direito no concêrto das nações ouvidas e respeitadas. Ao assumir o cargo da CONLATINGRAF, estamos dando um testemunho de nossa capacidade associativa, de nosso seguro desenvolvimento. Essa 6. uma das realidades, prezados senhores: queiram ou não as Cassandras, estamos realmente vivendo a realidade brasileira, estamos começando a usufruir do país que pretendíamos construir para nossos filhos.

Ao homenagearmos merecidamente nesta noite uma das editõras brasileiras mais antigas e respeitadas, o fazemos a tõdas as indústrias gráficas do país, que se imbuíram do mesmo ideal que criou a Editôra Vozes. Ao homenagearmos um daqueles que "semeiam livros a mãos cheias", concientizamos em tôda sua realidade a existência da Indústria Gráfica Brasileira e seu valor na sustentação dos objetivos que engrandecem e projetam nações. Ao lembrarmos os 70 anos de atividade de uma Indústria Gráfica surgida de pequena impressora velha em pedaços, recondicionada pelo carinho devotado à necessidade de ensinar pequeninos brasileiros a ler na Escola Gratuita São José de Petró6.158

polis, lembramos tôda a história de um ideal a serviço de nossa Pátria. Editôra Vozes de hoje, atualizada dinâmica, moderna e eficiente, dissemina em suas páginas impressas a Antropologia, a Matemática, a Teologia, a Teoria Literária, a Lingüística, Teatro, a Administração, a Comunicação, a Sociologia, a Economia, para saciar a necessidade cultural de todo um povo, e a religião através da Bíblia, para levar a êsse mesmo povo a paz e compreensão entre os homens.

Esperamos que esta homenagem que prestamos hoje a Editõra Vozes b qual a ABIGRAF e a Federação

Centro das Indústrias no Estado de São Paulo se juntam, fique sempre viva na mente de cada um de nós, porque ela representa, sem falsa modéstia, a justiça feita a todo um grupo de profissionais e a todo um ideal

de bem servir nossa gente e nossa Pátria."

A cerimônia contou também com a palavra da deputada Dulce Sal les Cunha, sõbre o livro no campo educacional e cultural do povo brasileiro. O arcebispo de São Paulo, D. Paulo Evaristo Arns, apresentou a sua mensagem às comemorações, que tiveram a presença dos Meninos Cantores de Petrópolis, da instituição dos Franciscanos, que dirige a Vozes, os quais apresentaram diversos números musicais ao final da solenidade.

Entre as personalidades presentes, além das já citadas, destacavam-se: Frei Ludovico Gomes de Castro. diretor geral da Editôra Vozes, Dom José Tula, Bispo Auxiliar de S. Paulo, o Frei Leonardo Boff, Reitor da Faculdade de Teologia de Petrópolis. O vasto programa de comemoração encerrou-se no dia 13 de outubro, com uma missa de ação de graças na Igreja do Convento de São Francisco, de São Paulo. Boletim da Ind. Gráfica


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Dezembro, 1971

-

0.159


(41,1

I - 10 DO SINDICATO

NOT!

MODERNIZAÇÃO ATINGE INDÚSTRIA GRÁFICA E PREPARA SETOR PARA MERCADO EXTERNO

A consolidação da política de modernização, tendo como suporte a sistemática de incentivos para a importag&o de máquinas e equipamentos; matéria-prima de maior qualidade para atender a êste desenvolvicriação de uma mento técnico; mentalidade de produção racional, incluindo trabalhos no sentido de uma diminuição progressiva de custos; incentivo a técnicos e emprêsas, através da prenniação dos melhores trabalhos durante o ano, com o objetivo de formar uma infra-estrutura criativa

aspectos positivos destacados por industriais do setor gráfico, durante jantar de confraternização oferecido pelo SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, e ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica, realizado no dia 23 do corrente no Buffet Tõrres.

A INDUSTRIA PRESENTE Estiveram presentes é solenidade — quando as entidades do setor homenagearam as indústrias que completaram 25 anos de filiação ao SIGESP e as Indústrias de Papel Simão entregou os Prêmios Gutenberg a técnicos e indústrias — o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Sr. Theobaldo De Nigris, o presidente do SIGESP e ABIGRAF, Sr. Rubens Amat Ferreira; Renato Foroni, vice-presidente da entidade; Ignaz Sessler, representando a ABTG — Associação Brasileira de Técnicos Gráficos; Homero Villela de Andrade, delegado representante junto à FIESP; Irineu Thomaz, tesoureiro do SIGESP; Pery Bomeisel, diretor de Relações Públicas, além de inúmeros diretores e industriais gráficos.

DESTAQUE: COLÉGIO DE ARTES GRÁFICAS

O Sr. Rubens Arnat Ferreira, presidente da ABIGRAF-SIGESP, quando discursava.

no campo tecnológico dentro do setor; e a instalação do colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, que dentro de 4 anos estará formando técnicos gráficos para suprir um mercado carente de mão-de-obra especializada. são os 6.160

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Sr. Theobaldo De Nigris, num breve histórico de sua participação no setor gráfico, ressaltou o trabalho desenvolvido para a instalação da sede do SIGESP, com o apoio de Damiro de Oliveira Volpe e outros empresários. Lembrou, ainda, o I Congresso da Indústria Gráfica, cujo objetivo foi abrir novos caminhos para o setor. "Fato significativo foi a criação da CONLATINGRAF — Confederação LaBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

tino-Americana da Indústria Gráfica, e ponto culminante a construção e instalação, com apoio técnico italiano, do Colégio Industrial de Artes Gráficas", afirmou o Sr. De Nigris, frisando que este estabelecimento de

a instalação do Colégio e finalizou afirmando que todos deveriam lutar para que o setor alcance a posição que merece no cenário industrial brasileiro, já que em todos os !Daises desenvolvidos o setor gráfico é um dos que mais estão em destaque.

EXPORTAÇÃO Em seguida, o presidente do SIGESP e ABIGRAF, Sr. Rubens Amat Ferreira, que estêve em viagem pela America Latina, Europa e Estados Unidos, tendo participado do Ill Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, afirmou que a indústria gráfica brasileira tem campo aberto para penetrar no mercado externo, "desde que as emprêsas se aglutinem, atrayes de um "pool", e desenvolvam a matéria-prima para que o país produza em nível internacional".

Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da FIESP, homenageando o Sr. Mario Marques Ponzini, diretor-presidente da Gráfica e Editôra Edigraf S.A., na oportunidade em que completava 25 anos de filiação ao SIGESP.

ensino servirá de base para o desenvolvimento de todo o setor gráfico. Enalteceu, a seguir, o trabalho de técnicos brasileiros na fase de estudos para a implantação do Colégio, destacando os nomes de Dante Giosa e Josef Brunner. "Nos meus nove anos de FIESP — disse — poucas vêzes participei de uma semana de estudos tão importante para o desenvolvimento de um setor, como a I Semana Tecnológica de Artes Gráficas". Referia-se ao ciclo de palestras que marcou a inauguração do Colégio Industrial de Artes Gráficas e que trouxe, na palavra dos maiores técnicos italianos, o que existe de mais moderno no campo da atividade gráfica, transmitindo técnicas e levantando problemas que dizem respeito ao ramo no país. Agradeceu o apoio italiano para Dezembro, 1971

Destacou, ainda, o papal de liderança da indústria gráfica brasileira dentro da America Latina. A tese brasileira "Vantagens da Fusão de Empre'sas", durante o Congresso, foi aprovada por unanimidade, sem qualquer restrição. Sôbre a mudança de mentalidade que o setor vem experimentando, o Sr. Rubens Amat Ferreira frisou que

Sr. Jose Pecora Neto, ao ser homenageado pelos 25 anos de filiação da Sul da Se Indústria Gráfica Ltda. ao SIGESP.

6.161


NOTICIABIO

DO

SINDICATO

dústrias de Papel Simão, Sr. Ricardo Nichelati, em nome dos técnicos da Indústria Gasparini. PREMIOS

Durante o jantar de confraternização o Sindicato prestou homenagem às emprêsas que completaram 25 anos de filiação b entidade de classe. A Gráfica Editôra Edigraf S.A., a Sul da Se Indústria e Comércio Ltda. e a Brescia Gráfica Editôra Ltda. foram alvo de significativa homenagem, tendo os seus representantes recebido medalhas de mérito.

Sr. Jamil Nicolau Aun, quando entregava ao Sr. Admeleto Gasparini os prêmios conferidos indústria Gráfica Gasparini, I, colocada.

cabe b emprêsa de hoje criar frente de trabalho adequada, cuidando, ao mesmo tempo, da formação de mão-de-obra especializada. Tudo isto dentro de um plano global. E explicou: "Já passou a época em que as emprêsas tinham, elas próprias, respostas para seus problemas industriais. Hoje, graças a acôrdos internacionais e maior intercâmbio, êstes problemas são comuns e só são resolvidos através de medidas conjuntas".

NÚMEROS

MOSTRAM LIDERANÇA

O Sr. Pery Bomeisel, diretor de Relações Públicas do SIGESP, lembrou que "efetivamente o Brasil ganha posição de destaque no setor gráfico latino-americano. As possibilidades de competição são as melhores possíveis. Nossa liderança é inconteste e reconhecida pelas nações do Continente". Segundo o Sr. Pery Bomeisel, das 8 associações gráficas latino-americanas, 5 estão sendo presididas por brasileiros, atualmente. Falaram, ainda, destacando o desenvolvimento impôsto ao setor, os Srs. Jamil Nicolau Aun, presidente do Sindicato das Indústrias do Papel, Ciro Toledo e G. Kurd Riecken, representantes das In6.162

Com a finalidade de motivar as indústrias e os técnicos brasileiros, na criação de trabalhos do mais alto nível tecnológico, as Indústrias de Pape] Simão entregaram, durante o jantar, prêmios a equipes técnicas e a indústrias que mais se destacaram no ano de 71, com trabalhos elaborados com o papel fornecido pela emprêsa. O prêmio leva o nome de Gutenberg e foi criado em 1968.

O Sr. Geraldo de Andrade Femerich, recebendo das mêos do Sr. Orestes Bonfanti prêmios da Gráfica Martini S.A.

os

Pela ordem, as equipes premiadas foram as seguintes: 1. 0 lugar: Equipe da Gráfica Gasparini, composta pelos técnicos Ricardo Nichelati, Chang Gun Jen, Evaristo Romano e Pedro Lucarelli; 2.° lugar: Equipe da Gráfica Martini S.A.: Antonio Arruda Oliveira Cabral, Luiz Montini Nogueira, Antonio Firmino Ferreira, João Tabelini, Oswaldo O. Barros; 3.° lugar: Equipe da Cia. Editôra Gráfica Barbero: Domicio Henriques de OhBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

veira, Everaldo Ramos, 1ton da Silva, Joacy Rodrigues Mattos, João Cruz, Jorge Alvares da Silva, Jorge Oliveira e Orlando Pereira de Souza. A indústria gráfica Gasparini, 1." colocada, recebeu uma estátua, medalha de ouro e diplomas de honra; a Gráfica Martini, medalha de prata e diploma de honra; e a Cia. Editõra Gráfica Barbero, medalha de bronze e diploma de honra.

DO SINDICATO

cão e aperfeiçoamento tecnológicos e pelo desejo de encontrar soluções para o problema da preparação de mão-de-obra de nível técnico e, no futuro, de nível superior, no setor das artes gráficas. Este "encontro" tem a colaboração da Associação Italiana de Construtores de Máquinas Gráficas e Afins (ACIMGA), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) , da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), da Associação Paulista de Fabricantes de Papel e Celulose (APFPC), da Associação Brasileira de Celulose e Papel (ABCP) e da Associação Brasileira de Técnicos Gráficos (ABTG). "As atividades programadas para esta primeira semana tecnológica de artes gráficas têm por objetivo reunir, em São Paulo, técnicos italianos e brasileiros da mais alta qualificação profissional, para intercâmbio de informações técnicas, discussão e debates referentes a problemas de planejamento, produção, pesquisa, desenvolvimento tecnológico e formação de mão-de-obra de diversos níveis para a indústria gráfica.

Sr. Renato Goulart Pereira, diretor da Cia. Gráfica Editôra Barbero, quando recebia o 3.° prêmio das mãos do Sr. Jose Carlos Figueira, das Indústrias de Papel Simão S.A.

O SR. THEOBALDO DE NIGRIS, OCUPANDO A TRIBUNA, ASSIM SE EXPRESSOU: "Reunimo-nos, neste instante, por dois motivos do maior alcance social, duas realizações da indústria intimamente relacionadas com o desenvolvimento econômico de nossa terra: a solene instalação da primeira Semana Tecnológica de Artes Gráficas e a inauguração do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura". Estas foram as palavras clue iniciaram o pronunciamento do Sr. Theobaldo De Nigris, dando por inaugurado o Colégio. Acrescentou: "Pretendemos dar a ambas as atividades a importância de que se revestem pelo conteúdo de investiga.Dezembro, 1971

"Recebemos, pois, nesta Casa, com orgulho, a visita de técnicos de tão alto mérito, a quem apresentamos os nossos melhores cumprimentos e agradecimentos pela cooperação. Destacamos, como representantes de todos, especialmente os Srs. Donato Cattaneo, digníssimo presidente da Associação de Construtores Italianos de Máquinas Gráficas e Afins (ACIMGA); Edoardo Chevallard, secretário da AC1MGA; engenheiro Carlo Cerutti, presidente da Sociedade "Giovanni Cerutti"; Andrea Mondadori, diretor de produção para os setores editoriais e periódicos das oficinas gráficas Amoldo Mondadori; engenheiro Ugo Volpe, diretor técnico do Grupo Editorial do "Corriere Della Sera", que trazem a presença, nesta "semana", da indústria e a tecnologia da Itália, tão admirada por todos nós. Sejam, pois, bem-vindos nossa Casa! 6.163


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

"Assuntos de maior relevância foram escolhidos para ternário desta primeira semana, a cargo de renomados especialistas e, por certo, dos trabalhos apresentados, e discutidos, colherá a indústria gráfica excelentes ensinamentos, que servirão de rumo para o desenvolvimento tecnológico extremamente necessário b expansão industrial, nesta fase de crescimento extraordinário em tôdas as áreas de atividades humanas de nossa Pátria."

O COLÉGIO INDUSTRIAL DE ARTES GRÁFICAS SENAI-UNIÃO-PREFEITURA Prosseguindo, o Sr. Theobaldo De Nigris afirmou que "a participação do SENAI no ensino das artes gráficas

já ultrapassa um quarto de século. Com efeito, desde 1945 vem o SENAI criando cursos de artes gráficas em vários centros do país: Pôrto Alegre, Curitiba, Itu, Belo Horizonte, Salvador, Campina Grande, Recife, Fortaleza, São Paulo e Guanabara (nestas duas últimas, há escolas especializadas onde são ministrados todos os cursos de tipografia, clicheria e offset). A escola de São Paulo, fundada em 1945, hoje no Cambuci, constitui uma unidade escolar própria, dedicada exclusivamente à aprendizagem de artes gráficas: chama-se, desde 1962, Escola Senai de Artes .6.164

Gráficas "Felício Lanzara", saudoso patrono, de nome ilustre, símbolo de uma época de transcendental importância no desenvolvimento das artes gráficas no nosso país. "Entretanto, o acelerado crescimento da indústria paulista exigiu a formação de técnicos de artes gráficas em nível médio, não bastando a simples formação profissional em nível de aprendizagem, problema êsse muitas vêzes examinado em congressos de artes gráficas, já realizados. Com as facilidades de importação criadas pelo GE1PAG, consideráveis recursos foram utilizados pela indústria para a aquisição no estrangeiro da mais moderna maquinaria de artes gráficas. Tal avanço tecnológico pas-

sou a acentuar cada vez mais o angustioso problema da carência de mão-de-obra, altamente especializada, em nível técnico e mesmo superior. Assim, após longos estudos da Federação das Indústrias, SENAI e Sindicato das Indústrias Gráficas, foi instituído, por um convênio entre o SENAI, o Ministério da Educação e Cultura e a Prefeitura Municipal de São Paulo, o Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, C1AG, já em funcionamento na Capital, colégio que hoje temos o prazer de declarar inaugurado, e cursos objetivos que podem assim ser resumiBoletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO SINDICATO

dos: Curso de Formação de Técnicos Industriais de Artes Gráficas, para quem já possua o antigo curso ginasial; Cursos de Aperfeiçoamento e de Formação Técnica, destinados a pessoal de indústria; Cursos de Formação de Técnicos Industriais, para candidatos que possuam o segundo ciclo; finalmente, Cursos de Formação Integrada, compreendendo a formação profissional em todos os níveis, até o superior, não só de âmbito nacional, mas, também com a possibilidade de receber bolsistas latino-americanos.

Tendo em vista o pioneirismo no Brasil de tal experiência, manteve o SENAI entendimentos com a ACIMGA — Associação de Construtores Italianos de Máquinas Gráficas e Afins, com a qual foi firmado um convênio em dezembro de 1970, por nós, como presidente do Conselho Regional do SENAI, pelo diretor do Departamento Regional, prof. Paulo Ernesto Tolle, e pelo secretário-geral da ACIMGA, Edoardo Chevallard".

Subscreveram o referido acõrdo, que permitiu a criação dêste colégio industrial, o ex-ministro Tarso Dutra, da Educação e Cultura; dr. Jorge A. Furtado, diretor do Ensino Industrial, do Ministério da Educação e Cultura;

Esse convênio permitiu, entre outras participações da ACIMGA, a estreita colaboração de técnicos italianos com a Comissão de Planejamento, da qual fizeram parte industriais de artes gráficas, incumbida da

engenheiro Thomás Pompeu de Souza Brasil Netto, presidente do Conselho Nacional do SENAI; nós, na qualidade de presidente do Conselho Regional do SENAI de São Paulo; engenheiro ftalo Bologna, diretor do Departamento Nacional; e o saudoso dr. Carlos Pasquale, então diretor do Departamento Regional de São Paulo. Merece também especial referência o saudoso engenheiro Prestes Maia, prefeito municipal da Capital, que cedeu ao SENAI, em comodato, o prédio onde agora nos encontramos.

estruturação, instalação e funcionamento do Colégio Industrial de Artes Gráficas-SENAI-União-Prefeitura. Recente levantamento, realizado para conhecer as necessidades gráficas nas diferentes especificações técnicas, revelou que havia no Brasil cêrca de 70 mil trabalhadores gráficos, devendo aumentar êsse número para 112 mil em 1974; dos setenta mil, atualmente, metade está em São Paulo. Para atender às taxas de reposição, o Brasil, precisou, no ano passado, de mais 231 técnicos em artes

Dezembro, 1971

COLABORAÇÃO ITALIANA E NECESSIDADE DE TÉCNICOS

6.165


NOTICIARIO

DO SINDICATO

gráficas, e precisará, neste ano, de 254; em 1972, de 280; em 1973, de 307 e em 1974, de 338.

"Cabe-nos, ainda aqui, nestas palavras de abertura, ressaltar como

dado realmente expressivo, que 50,1% das emprêsas de artes gráficas, representando 73% do capital, têm pianos de expansão, para a aquisição de máquinas modernas e aumento de áreas de construção de prédios próprios. Assim sendo, a indústria gráfica brasileira aumenta cada vez mais a exigência de alto índice de especialização da mão-de-obra, e isso só é possível conseguir através da criação de escolas e centros de formação profissional de todos os tipos e níveis. A criação e o funcionamento do Colégio Industrial de Artes Gráficas-SENAI-União-Prefeitura — CIAG asseguram a formação classes técnicos, sem os quais a indústria de artes gráficas no Brasil não poderá acompanhar o desenvolvimento tecnológico

Alpont

do mundo atual. Estamos, meus senhores, diante de uma realidade que empolga todos os corações brasileiros: o Brasil atinge, nesta década, uma projeção político-econômica jamais alcançada. Nós, empresários da indústria conscientes de que ninguém tem o direito de omitir-se nessa obra gigantesca da construção nacional e correspondendo ao chamamento da Pátria, mais do que nunca precisamos acompanhar o permanente desenvolvimento científico

e

tecnológico.

Declaro, pois, com ufania, abertos os trabalhos da Primeira Semana Tecnológica de Artes Gráficas" — concluiu o Sr. Theobaldo De Nigris. Em seguida, o presidente da FIESP, em companhia do ministro Marcel lo Minnini e o secretário Mário Romeu de Lucca, descerrou a placa comemorativa da inauguração do estabelecimento e percorreu as instalações já em pleno funcionamento do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO EM RECIFE No jantar de confraternização promovido no mês de agõsto pela Regional ABIGRAF de Pernambuco e realizado nos salões de festas do Recife Sport Club, na Capital pernambucana, com a presença do presidente daquela entidade, Sr. José Maria Rodrigues da Silva, o Sr. Gildo Guarnieri, delegado regional da ABIGRAF em Itu, no Estado de São Paulo, usou da palavra para dizer das atividades da ABIGRAF, especialmente para ressaltar a campanha por ela encetada contra a proliferação de instalações

de gráficas não só em entidades governamentais, como também em emprêsas que as possuem para atender às necessidades de seu consumo interno. Naquela oportunidade, o delegado paulista elogiou o magnífico progresso apresentado pela Regional ABIGRAF pernambucana e aplaudiu o contagiante espírito de companheirismo reinante naquela entidade. E a ABIGRAF que se confraterniza em todos os pontos de nosso país.

No flagrante, o Sr. Gildo Guarnieri, guando se dirigia aos companheiros pernambucanos

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Dezembro, 1971


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

ARTES GRÁFICAS NECESSITAM DE ESTRUTURAS CIENTIFICAS "Apesar da introdução e afirmação do cinema, radio e televisão, a imprensa ainda mantém diversas qualidades sólidas. E. um meio de comunicação sem o aspecto fugaz de outras técnicas; é de consulta rápida e repetível; fornece elementos concretos, de forma simples, cômoda, sendo de aplicação imediata, dispensando dispositivos especiais para a sua utilização." a opinião externada pelo prof. Oscar Rossi, durante sua conferência, na 1. 5 Semana Tecnológica de Artes Gráficas, realizada no Colégio Industrial de Artes Gráficas, dia 8 de novembro. Essa conferência, a primeira do encontro de técnicos gráficos brasileiros e italianos, tratou de diversos aspectos científicos para o futuro progresso tecnológico do setor de artes gráficas. Segundo o professor que, além de membro de diversas entidades ligadas ao setor na Italia, é o supervisor técnico-pedagócigo do Colégio Industrial, os novos meios de comunicação social absorveram parcialmente determinadas funções próprias da imprensa. Uma delas é a rápida difusão de notícias e acontecimentos. O aprofundamento, a interpretação e a descrição pormenorizada são de única responsabilidade da imprensa. Citando outros aspectos da imprensa, o prof. Rossi lembrou a resistência da publicidade impressa, apesar das técnicas sutis e agressividade dos outros veículos de divulgação. "A imprensa, disse, não só mantém sõlidamente suas posições frente às mais modernas técnicas de comunicação social, como também recebeu destas um nôvo estímulo e 6.168

valorização. Entendemos, portanto, que a indústria gráfica tem amplas perspectivas de expansão e desenvolvimento, considerando ainda que tôdas as atividades usuais — ciência, arte, cultura e o comércio, em suas múltiplas manifestações — requerem a utilização do papel impresso." NECESSIDADE DE AFIRMAÇÃO

Disse o prof. Rossi que, embora a imprensa já se tenha afirmado como uma exigência básica na vida do homem, as técnicas gráficas ainda não definiram sua presença no setor das chamadas ciências industriais mecânica, eletrotécnica, arquitetura e outras. Tal carência determina, ainda hoje, para alguns setores técnicos, uma gráfica limitada a um empirismo de caráter absolutamente antieconômico.

Enfatizou a necessidade de estruturação científica das disciplinas técnicas, que não dispõem de classificações orgânicas, terminologias unificadas e de fatôres normativos definidos. Tais concepções estruturais, científicas e tecnológicas são indispensáveis para a aplicação de estudos e contrôles que determinam não só a formação de técnicos mas, sobretudo, a predisposição técnica para fundamentar disciplinas gráficas que dependem de pesquisa para seu desenvolvimento.

TECNOLOGIA MODERNA PARA O SETOR "A indústria gráfica, a não ser em raríssimos casos, não pode mais ser considerada como um setor artesanal, mas sim como uma indústria Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

moderna que emprega tecnologias de vanguarda". São palavras do Sr. Giuseppe Calabró, especialista italiano do Centro Nacional de Pesquisas Gráficas para o Papel e Celulose da Itália, dando seqüência aos trabalhos da La Semana Tecnológica de Artes Gráficas.

O conferencista, que conta com larga experiência em assuntos ligados es indústrias de papel, afirmou ser difícil avaliarem-se com exatidão as importâncias despendidas anualmente pelas indústrias gráficas e fornecedoras de materiais e equipamentos gráficos para as pesquisas realizadas em seus próprios ou em laboratórios especializados ou ainda em institutos universitários. Porém, pode ser considerada indicativa a difusão, nos !Daises tecnologicamente desenvolvidos, de iniciativas para a promoção de congressos, laboratórios e escolas. "As escolas — prosseguiu — têm um papel importantíssimo na evolução que se efetua no setor. Nenhum progresso real seria possível se as novas técnicas não fôssem entregues em mãos adequadamente preparadas para tirar proveito de tõdas as suas possibilidades potenciais. E como a evolução tecnológica é, hoje, bem mais rápida, torna-se cada vez mais difícil a tarefa de preparar quadros técnicos e organizar a sua periódica atualização profissional. É, portanto, da maior importância a aquisição de uma adequada formação intelectual, que represente o ponto de partida de renovação". Segundo o conferencista, todos êsses fatôres exigem planejamento adequado do trabalho, a padronização dos processos e das condições operacionais, contrôle constante dos equipamentos, das matérias-primas e da produção, ao longo das diferentes fases de todo o processo. Exemplificando, lembrou que seria pouco producente o emprêgo de aparelhos eletrônicos sofisticados para a correta seleção cromática, se não se consideDezembro, 1971

DA

ABIGRAF

rassem as características colorimétricas das tintas utilizadas e se a constante de tais características não fôsse, também, controlada e assegurada. Da mesma forma, seria impossível o uso adequado de máquinas processadoras automáticas, se a constante dos resultados obtidos não fôsse assegurada pelo contrôle das características sensitométricas dos materiais fotográficos, da atividade dos banhos de tratamento e das condições de exposição. Destacou, ao finalizar, a necessidade de se utilizarem ao máximo os processos e as modalidades operacionais estandardizadas, ate que surjam novos materiais ou técnicas, que demandem a atualização dos processos utilizados. É necessário estender o contrôle, visual ou instrumental, sôbre a matéria-prima e as diferentes fases de produção, de acôrdo com a complexidade dos processos utilizados. Falou, posteriormente, sôbre o processamento técnico da indústria gráfica, salientando a importância do contrôle do papel e tintas em relação impressão. O papel dispõe de um conjunto de características intrínsecas que determina o que 6. chamado tecnicamente de "estampabilidade". Trata-se de uma propriedade potencial — pois só se desenvolve no momento da impressão e, também, do processo — que, conforme os casos, ocasiona comportamentos bastante diferentes. Também no caso das tintas, há necessidade de uma série de precauções, pois dependendo das condições de trabalho e, particularmente, do tipo de papel, a escolha do tipo adequado pode variar. Desta variação pode depender o sucesso da impressão. A escolha apropriada da tinta deve considerar o tipo de impresso a ser realizado, e, eventualmente, o uso a que se destina; sistema de impressão; processo de transformação e acabamento; tipo de brilho desejado; e outros. 6.169


Nossos melhores votos de um Natal festivo e próspero Ano Nôvo para quem elaborou e imprimiu muitas mensagens de Ano Nôvo e Natal. As Indústrias de Papel Simão S. A. esperam que aquelas maravilhosas promessas impressas também se tornem realidade para todos os usuários de seus produtos.

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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

INAUGURADO O COLEGIO DE ARTES GRÁFICAS Presidida pelo Sr. Theobaldo De Nigris, titular da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica (CONLATINGRAF) e presidente do Conselho Regional do SENAI, realizou-se, no dia 8 de novembro, a solenidade de inauguração do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura. Localizado b Rua Brésser, 2315, junto b região mais industrializada da Capital paulista (Brás-Mooca), o Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, centro educacional, de âmbito nacional, formará técnicos de nível médio e altamente especializados para tôda a indústria do setor no Brasil. Ao ato de inauguração, além de elementos da Missão Técnica e Econômica Italiana, que vieram a São Paulo para proferir con-

Sr. Renato Foroni, presidente em exercício da ABIGRAF-SIGESP, fala da importância da formação de mão-de-obra para o desenvolvimento do setor gráfico.

Dezembro, 1971

ferências na 1.8 Semana Tecnológica de Artes Gráficas, instalada no Colégio, estiveram presentes os Srs. Mário Romeu de Lucca, representando o governador Laudo Natel; Romeu Scalabrin, representante do secretário da Segurança Pública; prof. Erasmo de Freitas Nuzzi, representando a Sra. Esther de Figueiredo Ferraz, secretária da Educação; prof. Laszlo Zinner, representando o reitor da Universidade Mackenzie, prof. João Pedro de Carvalho Neto; Paulo Ernesto Tolle, diretor Regional do SENAI; eng. Ernesto Saroglia, vice-presidente da Associação Italiana de Máquinas Gráficas e Afins; Ítalo Bologna, diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI); Renato Foroni, presidente em exercício da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo; eng.-agrônomo J. C. G. Marques Ferreira, representante da Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura; ministro Marcel lo Mannini, cônsul-geral da Itália em São Paulo; gen. Moacyr Gaya; Leovegildo Pereira Ramos, representante da Universidade de São Paulo; prof. Rubens Rodrigues da Costa, inspetor regional do Departamento de Ensino Técnico; Waldemar Frani, representante do secretário do Bem-Estar Social; Benedito Rocha, representando o secretário da Justiça; prof. Horacio Cherkassky, presidente da Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose; Romeu Bretas, representante do Sr. Walter Faria Pereira de Queiroz, diretor da Superintendência da SUDENE; industriais e outras personalidades do mundo econômico-financeiro e educacional. 6.171


NOTICIÁRIO DA

ABIGRAF

Fachada do Colégio Industrial de Artes Gráficas. Nesta escola de ravel médio se formarão mais de mil técnicos por ano.

A ESCOLA

Convênios foram firmados com MEC, que doou equipamentos básicos no valor de 1,2 milhão de dólares, com a Prefeitura Municipal de São Paulo, que cedeu o uso do imóvel, cuja área total é de 8.800 metros quadrados. O SENAI despendeu, até momento, cêrca de 6 milhões de cruzeiros para as adaptações e ampliação das instalações e nas contratações de serviços técnico-didáticos da ACIMGA, além da compra de equipamentos dos setores de fotomecânica, offset, tipografia, rotogravura e acabamento. O curso, prèviamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação, iniciou-se em março dêste ano, para 72 alunos, estando prevista a admissão de mais 140 alunos, em 1972. Com duração de 4 anos em regime integral, assegurará aos seus formandos, não sõ a pronta absorção pela indústria, como também o acesso aos estudos de nível superior. Segundo a política do SENAI, de criar escolas profissionalizantes de segundo grau, conforme as necessidades do parque industrial brasileiro e nos campos não atendidos pelos sistemas de ensino federal e dos Estados, a Escola Técnica Industrial de Artes Gráficas deverá receber alunos pro6.172

cedentes de tôdas as regiões do País, encaminhados pelos respectivos departamentos do SENAI.

O sistema de bõlsas de estudo, ainda em desenvolvimento, prevê a participação de emprêsas brasileiras e da CONLATINGRAF, que proporcionará a estudantes estrangeiros da América Latina a matrícula no Colégio Técnico Industrial de Artes Gráficas. COMO NASCEU O COLÉGIO Falaram, na solenidade, os Srs.

[talo Bologna, Ernesto Saroglia e Renato Foroni. "Uma idéia concebida há sete anos, hoje se torna realidade, graças ao coroamento de esforços e incorporação de recursos de nossos homens de emprèsa, União e Prefeitura Municipal de São Paulo". Com estas palavras o prof. [talo Bologna iniciou seu discurso na solenidade de inauguração do Colégio Industrial de Artes Gráficas. O esfôrço para a instalação, no Brasil, de urn estabelecimento de ensino dessa natureza, começou em 1965, seguindo planos nesse sentido feitos pelos Srs. Theobaldo De Nigris, então presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo; pelos presidentes que o sucederam; [talo Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIARIO

Bologna, diretor do Departamento Nacional do SENAI, e Ignaz Johann Sessler, presidente da Associação Brasileira de Técnicos Gráficos. TECNOLOGIA ITALIANA O presidente do Departamento Nacional do SENAI lembrou que nos esforços encetados pela indústria paulista para a instalação em São Paulo do Colégio Industrial de Artes Gráficas, buscou-se fora do país o apoio tecnológico necessário. "Para a construção dessa unidade ímpar, que será um dos centros de maior renome do país, como pólo de pesquisas e ensino de artes gráficas, contamos com a participação das indústrias gráficas italianas, graças ao convênio entre o SENAI e a ACIMGA — Associação de Construtores Italianos de Máquinas Gráficas e Afins", afirmou o Sr. [talo Bologna, frisando que a indústria gráfica italiana tem larga experiência, sendo conhecida, inclusive, como exportadora de tecnologia. "0 Colégio Industrial de Artes Gráficas é, portanto, uma escola-padrão, pela tecnologia e metodologia aplicadas".

TÉCNICA E HUMANISMO Segundo o Sr. [talo Bologna, nesta escola a técnica estará aliada a um processo de educação humanística. "Aluno vai sair com o espírito tecnológico mais avançado, além de conhecimentos humanos — chave de todo o progresso humano. Nesta es-

Dezembro, 1971

DA

ABIGRAF

cola, tanto a técnica quanto o humanismo estarão sempre juntos", aduziu. Enfatizando a integração entre o Poder Público e o setor privado, o Sr. Ítalo Bologna afirmou que o Colégio Industrial recebeu o apoio incondicional do Govêrno. "Hoje, há uma só estrutura no que tange ã educação. E o SENAI e o SESI estão integrados no programa traçado pelo Govêrno Federal, que é o de educar o brasileiro, partindo de conceitos novos, numa simbiose "trabalho-educação". O presidente do Departamento Nacional do SENAI afirmou ainda que o Colégio Industrial de Artes Gráficas será um benefício não só para São Paulo, mas para todo o Brasil. PRIMEIRO ACC)RDO ITALIANO NA AL Ern seguida, o vioe-presidente da ACIMGA, Sr. Ernesto Saroglia, disse que o acôrdo firmado entre a entidade italiana e o SENAI "foi o primeiro acôrdo dessa espécie que a nossa Associação assinou na America Latina. Para os construtores italianos chamados a colaborar na realização desta iniciativa destinada a resolver o grave problema da formação profissional de técnicos e de trabalhadores na indústria gráfica, foi tarefa das mais gratas". Lembrou ainda que o Colégio Industrial de Artes Gráficas representa a necessidade de que todo país moderno possui de formação dos quadros especializados para atender no progresso de tôda a atividade produtiva. Afirmou, ainda, que a Mis-

6.173


NOTICIARIO

DA

ABIGRAF

são Econômica Italiana dos Industriais Gráficos já traçou um programa de visitas para constatar, pessoalmente, o contínuo progresso do País, que já fôra verificada por ocasião da mostra internacional de artes gráficas realizada em São Paulo, no ano passado, na qual a Itália teve participação. Por fim, o Sr. Ernesto Saroglia enalteceu a grandiosidade do empreendimento e a participação de técnicos italianos do mais alto gabarito, destacando ainda a obra de Theobaldo De Nigris e seus colaboradores e enalteceu o esfôrço do Govérno Médici em promover o efetivo desenvolvimento do País e de seu povo, o que hoje já é um fato. MAO-DE-OBRA QUALIFICADA Afirmando que êste centro de estudos e formação técnica dará à indústria gráfica brasileira a mão-de-obra especializada de que é tão carente, face ao surto desenvolvimentista que ora atinge o setor, o Sr.

Renato Foroni, presidente em exercício da ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica e do SIGESP — Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, ressaltou a importância da 1. Semana Tecnológica de Artes Gráficas, "pois de tais encontros e debates é que se delineiam os caminhos a serem seguidos pela indústria gráfica brasileira, visando a adaptá-la b nova estrutura que a envolve, resultante do seu desenvolvimento tecnológico propiciado, precipuamente, pelos incentivos governamentais consubstanciados na concessão de benefícios fiscais para a importação de equipamentos". O Sr. Renato Foroni disse, ainda, que de 1967 a 1970, para que a indústria gráfica brasileira pudesse efetivar seu processo de modernização, através da sistemática dos incentivos, as importações de equipamentos e máquinas ascenderam ao valor global de US$ 63,2 milhões de dólares.

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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF

MISSÃO TPCNICA E ECONÔMICA DA ITÁLIA PARTICIPA DA L a STAG Oito professôres, engenheiros e técnicos italianos, acompanhados de vinte e quatro representantes das indústrias gráficas daquele país, desembarcaram dia 7 no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, para participarem da inauguração do Colégio Técnico Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura, e proferirem conferências na 1.a Semana Tecnológica de Artes Gráficas.

Técnico Gráfico Rizzoli, de Milão. Foi, durante quatro anos, diretor assistente do Estabelecimento Gráfico Mondadori (Verona) e, atualmente, é supervisor técnico didático do Colégio Industrial de Artes Gráficas SENAI-União-Prefeitura. Falou sôbre os fundamentos científicos para futuro desenvolvimento tecnológico da indústria gráfica e a formação de mão-de-obra.

A delegação veio chefiada por Donato Cattaneo, presidente da Associação Italiana de Construtores de Máquinas Gráficas e Afins (ACIMGA) e constituída pelos conferencistas:

Dr. Giuseppe Calabró — Trabalhou no Centro Nacional de Pesquisas Gráficas para o Papel e Celulose, da

Prof. Oscar Rossi — Um dos mais conhecidos técnicos europeus

Itália, ocupando-se de estudos relacionados com a colorimetria, características ópticas do papel, principalmente no estudo das várias características da impressão, absorção do

Parte da grande assistência que participou de uma das palestras do prof. Oscar Rossi, durante a I Semana Tecnológica de Artes Gráficas.

de artes gráficas. Durante oito anos foi diretor da Escola Gráfica de Turim. Ocupou, também, durante dois anos, a função de diretor do Instituto 6.176

papel e reprodução de meios-tons. Falou sõbre "0 necessário desenvolvimento da pesquisa no ramo gráfico ". Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

Sr. Andrea Mondadori — Trabalhou no campo gráfico e jornalístico da Inglaterra, logo depois de sua formatura, passando, ulteriormente, a diretor técnico de Arnold Mondadori Editôres, de Milão. Atualmente é diretor de produção para o setor editorial e de imprensa da Mondadori de Verona. Membro de diversas entidades internacionais de artes gráficas, é, ainda, sócio fundador da Associação Italiana de Técnicos e Consultores de Atividades Gráficas e Editoriais e de Papel (Milão). Falou sôbre as mais indicadas técnicas gráficas para a produção de livros e revistas. Sr. Giacomo Pag lia — Foi professor dos Institutos Profissionais Dom Bosco e Paravia, de Turim. Dirigiu o departamento de composição me-

DA ABIGRAF

Desenvolveu, principalmente, os comandos eletrônicos das bobinas de papel, a mudança automática das bobinas e a inserção de fôlhas pré-impressas em rotogravura na imprensa cotidiana. E, finalmente, o uso do contrôle numérico na preparação das rotativas. Falou sôbre a eletrônica nas modernas máquinas de impressão. Eng." Ugo Volpe — Especialista em projetos e instalação de oficinas gráficas, é diretor técnico do grupo editorial "Corriere della Sera". Abordou as mais indicadas técnicas gráficas para a produção de jornal e a perspectiva do desenvolvimento de novas tecnologias. Sr. Giorgio Mazzeri — Técnico especializado na moderna fotomecâ-

Técnicos italianos, quando da chegada a Congonhas. A participação da Itália na I Semana Tecnológica de Artes Gráficas foi marcante.

cânica da ILTE (Turim), onde planejou, organizou e dirigiu o setor de composição mecânica e fotocomposição automática. membro do Comitê Diretivo do Conselho Italiano para a Formação Técnico-Profissional de Artes Gráficas. Falou sôbre a automacão na composição de textos. Eng.° Carlo Ceruti — Formado pela Escola Politécnica de Turim, especializou-se em projetos e construcão de máquinas de rotogravura.

e

Dezembro, 1971

nica, realizou estudos e experiências entre a relação da teoria e a prática dessa matéria. Trabalhou na Kodak Italiana. Falou sôbre os elementos de pré-cálculo em colorimetria e seleção eletrônica para aplicação na fotomecânica. Dr. Giorgio Torricelli — Possuiu laboratório próprio, desenvolvendo atividades de consultor técnico para tintas, vernizes, adesivos, colas e projetos de realização de oficinas de 6.177


NOTICIÁRIO

DA

ABIGRAF

acabamento. É conhecido como um destacado especialista em embalagem e confecção de papel, cartonagem, filmes plásticos, etc. Falou sôbre as técnicas indicadas para embalagem nos vários tipos de mercadorias.

Arquiteto Alberto Spinelli — Conhecido projetista de oficinas gráficas, é responsável pela modernização e atualização de grande número de estabelecimentos gráficos da Itália. Trabalha também em organização interna e contabilidade gráfica industrial. Projetou a Tipografia n. 5 de Moscou do estabelecimento-pilõto do Comitê de Imprensa na União Soviética, um dos mais adiantados da Europa, principalmente no campo do transporte e mecanização interna. Falou sôbre o projeto de um moderno estabelecimento gráfico. Os industriais que integraram a delegação italiana são: Paolo Napolitani (Societá Andreotti), Fábio Colapinto (Societá

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Argon Service), Franco Degli Esposti (Societá Bieffebi), José de Andrade (Societá Bielloni), Maria Teresa Benedetti (Societá Bieffebi), Franco Bubani (Societá Bubani), Vittorio Cannarozzi (Societá Canvit), Jean Jaques Kyburz (Societá Howson Algraphy), Carlo Cerutti (Societã Cerutti), Daniele Menta (Societá Menta), Adolfo Cosmelli (Societá Nebiolo), Marco Ghisolfi (Societá Nebitype), Giulio Falcinelli (Societá Omcsa), Roberto Ouartiroli (Societá Officine Padane), Pietro Capitani (Societá Prima), Franco Osta (Societá Rotomec), Bruno Lupano (Societá Rotomec), Ernesto Saroglia (Societá Saroglia), Eder Artoni (Societá Schiavi), Enzo Depetris (Societá Smyth Europea), Giuseppe Principe (Societá Siasprint) e Edoardo Chevallard (ACIMGA). Receberam a missão no Aeroporto de Congonhas o presidente da FIESP-CIESP e da CONLATINGRAF, Sr. Theobaldo De Nigris, representantes de Associações de classe e autoridades do Estado e da Prefeitura.

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NOTICIÁRIO DA FIESP-CIESP

VARIAS

boliviana, Missão econômica chefiada pelo ministro da Indústria e Comércio daquele país, Sr. Hector Ormachea, almoçou recentemente na FIESP, com o Sr. Theobaldo De Nigris, diretores e industriais paulistas. Na oportunidade, os empresários bolivianos mostraram o que govêrno e a emprêsa privada vêm realizando no sentido de incrementar tõda a economia daquele país. Dentro em breve, êles vão colocar em prática a nova "Lei de Inversões", com o objetivo de atrair capitais estrangeiros e dar, em paralelo, uma série de garantias aos investidores. Durante o almôço, o Sr. Theobaldo De Nigris recebeu, das mãos do ministro, uma lembrança típica do folclore da Bolivia. ***

O Sr. Theobaldo De Nigris, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, inaugurou em Limeira mais uma Escola SENAI, dentro do programa de instalar novas unidades tanto do SENAI como do SESI no Interior. Em Limeira, o presidente da FIESP-CIESP afirmou que, em verdade, pelo pioneirismq de sua obra, o SENAI, como organização de livre emprêsa, criado, mantido e administrado pela indústria, encerra uma significação que transcende o âmbito de simples entidade de formação profissional, para tornar-se um autêntico fator de desenvolvimento da indústria brasileira. Ao receber o titulo de "Cidadão Limeirense", o Sr. Theobaldo De Nigris, agradecendo a honraria, discorDezembro, 1971

reu sôbre os problemas imanentes b macrocefalia de nossa Capital, b interiorização do progresso e a respeito dos incentivos para a instalação de indústrias em local idades de nossa hinterlândia. * Ainda em Limeira, o Sr. Theobaldo De Nigris assinou ato criando na FIESP-CIESP o Grupo Permanente de Assistência do Desenvolvimento Industrial do Interior-GAI. Esse Grupo destina-se a assistir os municípios em planos de desenvolvimento local, bem como dar uma efetiva colaboracão a interiorização do nosso progresso. *** Chefiada pelo Sr. Max Flechet, do govêrno francês, uma delegação de conselheiros do Comércio Exterior da França foi recebida na FIESP-CIESP pelo Sr. Oscar Augusto de Camargo, vice-presidente das entidades, representando no ato o Sr. Theobaldo De Nigris, presidente. A delegacão francesa estêve no Rio de Janeiro, Brasilia e Bahia. O vice-presidente da FIESP-CIESP disse que aquela visita se envolvia de muito interêsse, porque homens de negócios de São Paulo tratariam com homens de negócios e do govarno francês de assuntos ligados ao intercâmbio comercial entre as duas nações. * **

O vice-presidente da North American Rockwell, Sr. Alonzo B. Kight, acompanhado do Sr. Hiram A. Clegg, vice-presidente da emprêsa na América Latina, foi recebido pelo Sr. 6.181


NOTICIARIO

DA FIESP-CIESP

Theobaldo De Nigris, na FIESP-CIESP.

da da redação final dos documentos da 1.8 Convenção Nacional da Indústria. O grupo foi integrado por 20 membros, representando os mais variados setores, e um número ponderavel de industriais paulistas.

Com projetos em execução no Brasil que alcançam o volume de cêrca de 20 milhões de dólares, a emprésa, uma das 30 maiores firmas dos EUA, com um complexo de 80 indústrias em 23 países, pretende aumentar seus investimentos no Brasil, onde já se desenvolve, em diversos setores, através da Braseixos, Brasprensas, Companhia Tepermann de Estofamentos, Howe do Brasil e Máquinas Piratininga. O setor gráfico também um dos que a North American Rockwell explora e desenvolve, através da construção de máquinas gráficas, nas suas mais diversas linhas. ***

*** Os Srs. Von Hoffmann, vice-

-presidente do IFC-International Financial Comparation, Tavalera, diretor da emprésa para tõda a America Latina, e Gregory Plant, dialogaram com o Sr. Theobaldo De Nigris sõbre o IFC. A emprêsa de financiamento dos EUA, no Brasil, participa de pro-

jetos de desenvolvimento e expansão de indústrias nacionais. Dos 500 milhões de dólares que a emprésa financiou em projetos de desenvolvimento, em vários países, cêrca de 50 milhões foram e estão sendo aplica-

O Sr. Eduardo de Barros Pimentel prestou informações ao Sr. Theobaldo De Nigris a respeito do encerramento dos trabalhos da comissão encarrega-

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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA FISCAL RETENÇÃO NA FONTE — As emprêsas que operam na area da SUDAM são obrigadas a reter, na fonte, o tributo devido no pagamento de rendimentos a beneficiários.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Emprêsa que opera na area da SUDAM e, em decorrência, goza de isenção do Impôsto de Renda, objetiva saber se pode deixar de fazer a retenção do tributo na fonte, incidente sõbre os rendimentos mencionados no art. 307 do RIR, com base no que dispõe o § 5. 0 do referido artigo. Assim se expressa o aludido dispositivo, "verbis": "0 disposto neste artigo não se aplica aos rendimentos pagos ou creditados a pessoas jurídicas imunes ou isentas do Impôsto de Renda (Lei 4154, art. 8.', § 10)." Dessa forma, somente se eximem da obrigação de reter o impôsto as emprêsas que pagam rendimentos a pessoas jurídicas isentas ou imunes do tributo. Na hipótese em

estudo, quem goza da isenção é a fonte pagadora e não os beneficiários. A vista disso deve ocorrer a retenção, a menos que as emprêsas que recebem os rendimentos também se encontrem abrangidas pela norma isentiva." — Parecer Normativo CST-505, de 3-8-71. — DOU-I de 27-8-71, pág. 6915. ÍNCOLA F-45-1522/71-17 LIVROS FISCAIS — FALTA DE ESCRITURAÇÃO — A comunicação espontânea da infração à repartição competente, antes de instaurado procedimento fiscal, exclui a aplicação da penalidade (art. 153, inc. I, do RIM).

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o se6.184

guinte parecer: "0 contribuinte que não houver escriturado livros fiscais que seja obrigado a usar, conforme disposto no art. 116 do RIPI (Dec. 61514/67), devera, a fim de evitar a imposição de penalidades, comunicar a infração, espontãneamente, h repartição competente, antes de qualquer procedimento fiscal, nos fèrmos do art. 153, inc. I, do mesmo Regulamento." Diz a ementa: "Falta de escrituração de livros fiscais: a comunicação espontânea da infração à repartição competente, antes de instaurado procedimento fiscal, exclui a aplicação de penalidade (art. 153, inc. I, do RIPI)." — Parecer Normativo CST-525, de 10-8-71. — DOU-I de 27-8-71, pág. 6920. [NICOLA F-46-1559/71-17 CREDITO FISCAL — EXCEDENTE — A transferência do crédito excedente para terceiros só pode ser feito a título de pagamento das matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem adquiridos para emprégo nos produtos de fabricação do titular do crédito.

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Pelo PN 88/70, em que se discorreu sôbre as modalidades de utilização do crédito, declarou-se no item 11 a propósito da aludida modalidade: "esclareça-se que a transferência de crédito referida no item precedente só pode ser feita a título de pagamento das matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem adquiridos para emprégo nos produtos de fabricação do titular do crédito" (grifamos). O

entendimento foi reiterado nos PN 397/70, 268/71 e 409/71, entre outros. Diante do texto inicialmente Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

transcrito do ato ministerial, e os detalhados esclarecimentos constantes dos pareceres normativos referidos no item precedente, está claro que a questionada modalidade de transferência do crédito não poderá ser feita a título de pagamento de produtos acabados, tais como maquinarias, navios de transportes, etc." Diz a ementa: "Transferência do crédito excedente para terceiros: só pode ser feita a título de pagamento de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem adquiridos para emprêgo nos produtos de fabricação do titular do crédito (Port. GB-14/70). Vedada a transferência a título de pagamento de produtos acabados (maquinarias e navios de transportes, etc.)." — Parecer Normativo CST-528, de 10-8-71. — DOU-I de 27-8-71, pág. 6921. [NICOLA F-46-1556/71-17 DESPESAS FINANCEIRAS — São dedutiveis as pagas a terceiros contabilizadas no ano-base, quando resultantes de contrato de financiamento para compra de bem do ativo. Em recurso, decidiu o Conselho: "Considerando que, em virtude do disposto no art. 159 do RIR em vigor (Dec. 58400/66), sõ não são admissíveis como despesas operacionais, os juros pagos pela aquisição de bens quando resultantes de uma única operação (compra) porque devem integrar o custo da mesma; considerando, assim, que é perfeitamente cabível a dedutibilidade do lucro bruto das despesas financeiras pagas a terceiros e uma vez contabilizadas dentro do ano-base, quando resultantes de contrato de financiamento para compra de bens do ativo; ... acordam os Membros da Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por maioria de votos, dar provimento, em parte, ao recurso para mandar excluir da tributação a quantia de Cr$." — Acórdão 62.317, de 26-1-70, da Primeira Câmara do Primeiro ConseDezembro, 1971

lho de Contribuintes, no Reg. 67.178 (A. A. Fonseca Pinto, Pres.; Romão José da Silva Filho, Rel.) — DOU-IV de 2-8-71, pág. 875. INCOLA F-46-1554/71-17 INFRAÇÃO QUE SE ENQUADRA EM MAIS DE UMA SANÇÃO LEGAL — Quando o fato não representa infração de marcante gravidade, cabe a aplicação da multa menor. Em recurso, decidiu o Tribunal, unânimemente: "Achando-se, porém, em apenso, o processo administrativo, dêle se vê que a infração fôra classificada no item XXI, do art. 76 da Lei 9590/66, com a nova redação que lhe deu o art. 7.° do Decreto-lei 79/69. Este item, na parte que ao caso interessa, se refere a "não exibição do livro ou documento fiscal com a multa de Cr$ 50,00 por livro e Cr$ 5,00 por documento. Apura-se, entretanto, que o executado, ora agravante, não se recusou a exibir as notas fiscais, mas sim que as exibiu fora do prazo da notificação que recebeu, e que, feita essa exibição, os documentos foram achados em ordem, todos registrados no livro próprio. Imprecisa, pelo menos, a capitulação no mencionado item, ao passo que certo tratar-se de mera infração disciplinar, sem qualquer indício do propósito de sonegar ou algum outro intento doloso. Nessa hipótese, a falta, meramente disciplinar, fica melhor capitulada no item XXXI do antemencionado artigo: "embaraçar por qualquer forma a ação fiscalizadora — multa de Cr$ 200,00." Adotada, portanto, a classificação mais benigna, fixam a responsabilidade do executado no total de Cr$ 220,57, sendo Cr$ 200,00 pela multa, mais 20% pelo acréscimo e Cr$ 0,57 pela taxa postal, mantida, no mais, a decretada procedência da ação." Diz a ementa: "Multa fiscal. — Quando o fato infracional se enquadra em mais de uma das sanções definidas e não represente infração de marcante gravidade, cabe a aplicação da multa menor." 6.185


SETOR JURÍDICO

— Acórdão de 25-3-71, da Sexta Camara Cível do TASP, no AP 156.726, de Aparecida (Alves Barbosa, Pres.; Paula Bueno, Rel.) — Julgados do TASP, Vol. 19.° (pub. interna), págs. 236/7. fNCOLA F-45-1.529/71-17

— Acórdão de 11-3-71, da Segunda Câmara Cível do TASP, na AP 152.858, de São Paulo (Assis Dias, Pres.; Gonzaga Júnior, Rel.) — Julgados do TASP, Vol. 19.° (pub. interna), págs. 275/7.

DESLOCAÇÃO DE MERCADORIAS — A simples deslocação de mercadorias, por não poder o fabricante fabricar o que lhe foi encomendado, não caracteriza fato gerador do tributo.

NOTA FISCAL — TRANSAÇÃO DESFEITA — Remessa de produtos a estabelecimento situado em praça diversa da do estabelecimento remetente, quando a transação é desfeita e o produto é objeto de nova comercialização, sem retornar ao estabelecimento de origem.

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal: "Com efeito, a impetrante, ora agravada, produz copos de vidro destinados a embalagem de produtos alimentícios, entregando-os acondicionados em caixas de papelão fornecidas pelos próprios compradores, com dizeres impressos de suas denominações sociais. Sucedeu, porém, que, na impossibilidade eventual de atender a um pedido, a agravada indicou ao seu cliente um outro estabelecimento congênere, remetendo a êste as tais caixas de papelão indispensáveis ao acondicionamento da mercadoria." " Mas a cobrança efetivamente é ilegal. Como excelentemente propicia o parecer da Procuradoria Geral da Justiça, se o fato gerador do tributo é a saída da mercadoria do estabelecimento comercial, industrial ou produtor, "o que motiva a saída do estabelecimento é uma operação jurídica e econômica de valor definido ou não, ora uma compra e venda mercantil ou uma consignação, como ordinbriamente acontece, ora outro contrato ou ato jurídico relevante. Ao direito tributário não interessa a natureza específica da operação realizada com a mercadoria. Não pode ser, porém, um fato material ou físico. Tal é o caso, por exemplo, da deslocação da mercadoria para reparos fora do estabelecimento. Assim opina Aliomar Baleeiro, rematando — "Se admitíssimos solução contrária, até o furto da mercadoria seria fato gerador do ICM ("Dir. Trib. Brasileiro", pág. 203) "." 6.186

ÍNCOLA F-45-1.527/71-17

Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Atendendo-se ao aspecto antieconômico do retôrno do produto ao estabelecimento de origem, b possibilidade da revenda a terceiros no local mesmo onde desfeita a transação, e, ainda, à licitude da operação, sob o ponto de vista comercial nada tem a objetar a Fazenda no âmbito jurídico-tributário, quanto b sua efetivação, desde que exercido o devido contrôle fiscal atrayes da observância do seguinte procedimento, cometido ao contribuinte remetente: a) remessa da mercadoria ao nõvo adquirente acompanhada da Nota Fiscal originbriamente emitida; b) comunicação da operação, pelo estabelecimento industrial remetente, ao órgão da SRF com jurisdição sôbre o estabelecimento do terceiro adquirente, instruída com tôdas as indicações relativas b transação (nota fiscal, número, data, motivos da mudança de destinatário, etc.), extraídas cópias: 1) para o órgão de sua própria jurisdição; 2) para ser arquivada junto à cópia indestacável da nota fiscal em seu poder. Ante a dispensa da emissão de nôvo efeito fiscal não assiste ao estabelecimento industrial remetente o direito ao crédito previsto no art. 30, inc. IV, do RIPI." — Parecer Normativo CST-522, de 10-8-71. — DOU-I de 27-8-71, pág. 6.919. ÍNCOLA F-45-1526/71-17 Boletim da Ind. Gráfica


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SETOR JURÍDICO

JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA

FÉRIAS PROPORCIONAIS — O empregador só se exime do pagamento quando a rescisão do contrato ocorrer por culpa do empregado.

Embargos, que o Tribunal rejeitou, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "A lei só exime a responsabilidade pecuniária do empregador no pagamento das ferias proporcionais, quando a rescisão ocorre por culpa do trabalhador. • — Acórdão de 13-8-71, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-RR-1.031/70 (Renato Machado, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 16-8-71, pág. 4.134. ÍNCOLA F-45-1518/71-17 DESPEDIDA INDIRETA — A falta de concessão de ferias na época própria não autoriza a rescisão do contrato de trabalho pelo empregado.

Em embargos, que o Tribunal rejeitou, unânirnemente, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "0 fato de a empresa deixar de conceder ferias na época própria não autoriza a rescisão indireta do contrato de trabalho." — Acórdão de 13-8-71, do TST, ern sessão plena, no Proc. TST-RR-1990/70 (Jeremias Marrocos, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 16-8-71, pág. 4134. ÍNCOLA F-45-1517/71-17 6.189

VIGIA — Se o vigia é contratado para trabalhar 10 horas diárias, ganhando salário que corresponde a mais que o mínimo legal, não pode pretender o pagamento de mais duas horas diárias.

Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "Se o vigia é contratado para trabalhar dez horas diárias corno a lei permite, ganhando salário que corresponde a mais do que o mínimo legal fixado para esta jornada excepcional, não pode pretender o pagamento de mais duas horas diárias, sob pretexto de que a remuneração contratual abrange, apenas, a jornada comum." — Acórdão de 13-8-71, da Primeira Turma do TST, no Proc. TST-RR-4581/70 (Lima Teixeira, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 16-8-71, pág. 4137. INCOLA F-46-1548/71-17

MUDANÇA DE MAOUINA DE TRABALHO — A simples mudança de máquina ou de seção, sem desfiguração da função contratada não pode caracterizar alteração contratual, por se enquadrar no poder de comando da emprêsa.

Em recurso, a que negou provimento, unãnimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "A Boletim da Ind. Gráfica


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prova carreada aos autos, resultante do depoimento pessoal do próprio reclamante e de suas testemunhas, revelam que há mais de quatro anos foi êle transferido da seção de estamparia, onde fazia estampa de peças, para a seção de couro e fêltro, onde continuou a trabalhar na prensa, embora com ferramentas diferentes das que usava na seção anterior. Ora, 6 bem de ver-se, o que se coaduna com a melhor doutrina e jurisprudência, que a simples mudança de máquina, ou de seção, sem desfiguração da função contratada, ou quaisquer prejuízos diretos ou indiretos para o empregado, que no caso nem mesmo foram alegados, não pode caracterizar alteração contratual, por se enquadrar no poder de comando da empresa."

— Acórdão 3369, da Terceira Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-90/71 (Albino Feliciano da Silva, Pres.; Jose Cabral, Rel.) — Texto não publicado.

as suas condições. Não foi ultrapassado o prazo convencionado. Cessou a prestação de serviços no último dia útil. O sábado seguinte foi pago porantecipadamente, que trabalhado mercê do regime de horário compensado e a folga do domingo porque assim dispõe a lei. Nem por isso, todavia, devem êsses dias, porque pagos, significar desobediência ao prazo certo de duração previsto no contrato. Foram mera seqüela, conseqüência da vigência efetiva do contrato ate o dia 30-5, último da prestação de serviços. Denunciado a tempo pela recorrida extinguiu-se sem a prática ou a omissão de qualquer ato significativo de sua prorrogação intencional ou consentida."

— Acórdão 5813, de 16-8-71, da Terceira Turma do TRT da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-2025/71 (Albino Feliciano da Silva, Pres.; Raul Duarte de Azevedo, Rel.) — Texto não publicado.

fNCOLA F 45 1516/71 17

íNCOLA F-45-1.515/71-17

CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO — Previsto seu vencimento para um sábado, dia em que não há expediente na emprêsa, sua denúncia, pelo empregador, na sexta-feira, não desnatura seu cumprimento integral.

FGTS — HORAS-EXTRAS — As horas-extras, ainda que eventuais, sujeitam-se As contribuições para o FGTS.

Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Celebrou a 3-3-69, com duração certa de 90 dias. Terminaria sua vigência no dia 31 de maio, um sábado. Entretanto, não há na emprêsa expediente aos sábados, como vem desde logo admitido na petição inicial, de sorte que o reclamante foi pago, na sexta-feira, 30 de maio, do que lhe era devido, inclusive do domingo correspondente b última semana. Cumpriu-se integralmente o contrato em tôdas

do o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "As contribuições para o FGTS incidem sõbre as horas-extras, ainda que não sejam habituais. Aplicação do art. 2.° da Lei 5107, de 13-9-66 e do seu Regulamento, aprovado pelo Decreto 59.820, de 20 de dezembro do mesmo ano."

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Dezembro, 1971

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Em embargos, de que o Tribunal

não conheceu, unanimemente, seguin-

— Acórdão de 8-9-71, do TST, em sessão plena, no Proc. TST-RR- 2072/ 70 (Leão Veloso, Rel.) — Ementa publicada no DJU de 14-9-71, pág. 4852. íNCOLA F-46-1549/71-17 6.189


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Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DO GEIPAG

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Grupo Executivo das Indústrias de Papel, Celulose e Artes Gráficas (Continuação do número anterior)

RESOLUÇÃO N. 406 O GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que [he confere o Decreto n. 65.016, de 18 de agôsto de 1969, e tendo em vista o disposto nos Decretos-leis ns. 46, de 18 de novembro de 1966, 767, de 18 de agôsto de 1969, e 1.132, de 13 de novembro de 1970, e Lei n. 5415, de 10 de abril de 1968, Resolve,

23. LITO-RECORD LTDA., da CaSão Paulo (Prot. MIC 23726/70), importação de 1 máquina de cortar papel automática, marca "Wohlenberg", modélo "115 Programmatic T", com comando eletrônico por fita magnética, para cortes repetidos ou variados automáticamente, conforme programa gravado em fita magnética, completa, com 2 motores, 1 esquadro lateral traseiro direito, 2 mesas laterais, esquerda e direita, 1 chapa elástica de pressão para balancim, 1 indicador ótico, 1 mesa pneumática com compressor, 1 motor para a mesa acima e 1 ferramenta para prender réguas, no valor total equivalente a USS 10.738,00 FOB e US$ 11.812,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha; 1 máquina de impressão "offset", marca "Roland", modêlo "Parva RP Ilb", monocolor, formato máximo do papel 610x915mm, completa, com 5 motores elétricos e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a US$ 31.284,50 FOB e US$ 34.413,00 pital de

Dezembro, 1971

CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

GALMAC ARTES GRÁFICAS S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23428/70), importação de 1 máquina de cortar papel automática, marca "Wohlenberg", modêlo "115 Programmatic 7", com comando eletrônico por fita magnética, cortes repetidos ou variados automáticamente, conforme programa gravado na fita magnética, pressão hidráulica e de construção pesada, completa, com 2 motores, 2 facas de corte (reserva) e demais acessórios especiais, no valor total equivalente a US$11.078,00 FOB e USS 12.186,00 CIF; 1 máquina de impressão "offset", marca " Roland-Rekord ", modal() "RZK-IIISF", bicolor, formato máximo do papel 660x965mm, completa, com 7 motores e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a US$ 65.708,00 FOB e US$ 72.279,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. EMPRESA JORNALÍSTICA GAZETA DA LAPA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23728/70), importação de 1 máquina automática gravadora, rotativa de clichês mediante ferramenta cortante comandado por sistema eletrônico copiando diretamente do desenho para o material do clichê, sem ação química, marca "Electronic Trace", modêlo ER/1, com capacidade de aumentar ou reduzir a cópia, medida do clichê 30x45cm, completa, com seus componentes de

contrôle mecânico e eletrônico e 1 motor elétrico, no valor total equiva6.191,


NOTICIÁRIO

DO GEIPAG

lente a USS 7.140,00 FOB e USS 7.251,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 26. INDÚSTRIA GRÁFICA JANDAIA S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23373/70), importação de 1 máquina de paginar e numerar livros e formulários em geral, com um cabeçote e 1 numerador com seis números de 4,5mm de altura, marca "Pernuma", mod8lo "3030", completa, com 1 motor e 3 numeradores adicionais com 4,5mm de altura, no valor total equivalente a US$ 2.254,50 FOB US$ 2.480,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 27. RELEVO GRÁFICA ART LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23356/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo "Polar 90 Eltromat-Especial", pressão hidráulica com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, mesas laterais, esquerda e direita, duas facas de aço cinco sarrafos de plástico e pertences normais, completa, com 2 motores 2 facas extras, no valor total equivalente a US$ 5.598,50 FOB e USS 6.008,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GRÁFICA MUTO LTDA., de Campinas, São Paulo (Prot. MIC 23379/70), importação de 1 guilhotina para cortar papel, marca "Pivano", "modêlo "FG 112H", de corte automático, com pressão hidráulica, aparelho "Magnetomatic E", para corte programado, esquadro de três peças, colchão de ar na mesa e nos laterais, célula fotoelétrica, repetidor de corte, corte automático e três motores, no valor total equivalente a US$ 8.427,50 FOB e US$ 8.934,50 CIF, procedente da Itália. MARINO COMÉRCIO DE PAPÉIS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 22221/70), importação de 1 guilhotina para cortar papel, marca "Pivano", modêlo "FG 112 H", de corte automático, com pressão hidráulica, aparelho "Magnetomatic E", para corte programado, esquadro de 6.192

três peças, colchão de ar na mesa e nos laterais, célula fotoelétrica, repetidor de corte, corte automático e três motores, no valor total equivalente a US$ 8.427,50 FOB e US$ 8.934,50 CIF, procedente da Itália.

MARPRINT INDÚSTRIA GRÁFICA S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23725/70), importação de 1 máquina de impressão "offset", marca "Roland", modêlo "Rekord RZK-III", bicolor, formato máximo do papel 660x965mm, completa, com 7 motores e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a US$ 68.292,50 FOB e US$ 75.122,00 CIF; 1 máquina de impressão "offset", marca "Roland", modêlo "Parva RP-II", monocolor, formato máximo do papel 610x860mm, completa, com 5 motores e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a US$ 31.156,00 FOB e US$ 34.272,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. EDITORA GRÁFICA PLANALTO S.A., de Uberlândia, Minas Gerais (Prot. MIC 23717/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset", rotativa, modêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORD", formato 46x 64cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 10.656,00 FOB e US$ 11.530,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

GRÁFICA PROGRESSO INE COMÉRCIO LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 22329/70), importação de 2 máquinas cilíndricas para impressão plana, marca "Mercolor-Super", formato 46x 59cm, completas, com todos os pertences normais necessários e quatro motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 14.691,00 FOB e US$ 15.575,00 CIF, procedentes da Nolanda. DÚSTRIA

INDÚSTRIAS REUNIDAS IRMÃOS SPINA S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23358/70), importação de 2 máquinas numeradoras Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIARIO

DO GEIPAG

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de livros a pedal "Thiele Original Windspiel", com cinco numeradores de 5,5, 6, 6,5 7 e 7,5mm, completas, no valor total equivalente a USS 4.563,00 FOB e US$ 4.695,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

.

MACRON — INDÚSTRIA 34. GRÁFICA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23430/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa "offset", modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORZ", formato 61x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 4 motores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 42.022,00 FOB US$ 45.437,50 CIF, 1 máquina cilíndrica para corte-e-vinco, "Original Heidelberg Cilíndrica Corte-E-Vinco", modélo "SBBS", formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 14.208,00 FOB e US$ 15.355,50 CIF; 1 máquina de impressão, moddlo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor, 1 rama estreita "KSBA 0716 F/1" e 1 dispositivo para fechar fôrmas entre-guias "KSB 301/1", no valor total equivalente a US$ 9.574,00 FOB e US$ 10.339,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. 35. GRÁFICA IBITIRAMA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23722/70), importação de 1 máquina rápida de cortar panel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", iluminação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais, esquerda e direita, duas facas de aço pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.426,50 FOB e USS 10.191,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha; 2 máquinas cilíndricas pa-

ra impressão plana, marca " Mercolor-Super", formato 46x59cm, completas, com todos os pertences normais necessários, 4 motores e respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total equivalente a US$ 13.602,50 FOB e US$ 14.486,50 CIF, procedentes da Holanda. GLORIA INDÚSTRIAS GRÁFICAS S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23378/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", iluminação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais, esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completas, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.904,50 FOB e US$ 10.669,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. MIGUEL MARCHETTI S.A. INDÚSTRIAS GRÁFICAS, de Jundiaí, São Paulo (Prot. MIC 23721/70), importação de 1 máquina de impressão "offset", marca "Roland", modêlo " Favorit ob", monocolor, formato máximo do papel 520x720mm, completa, com 4 motores e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a US$ 21.488,00 FOB e US$ 23.637,00 CIF; 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão rotativa "offset", modêlo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORM", formato 52x72cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores, 1 moto-bomba elétrica e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 21.025,00 FOB e US$ 22.705,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. COMPANHIA DE PAPÉIS MIRANDA PINHEIRO INDÚSTRIA E COMÉRCIO, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23354/70), importação de 1 máquina para fazer envelopes, marca "Pahlitzsch", modélo "Henaz HE-2", automática, com dispositivo de engomar as abas e lubrificação central, equipada para produzir envelopes

Ima

Dezembro, 1971

6.193


NOTICIARIO

DO

GEIPAG

nos tamanhos: 136x172, 110x170 e 81x115mm, completa, com todos os pertences normais necessários e respectivos equipamentos e acessórios estândar, no valor total equivalente a US$ 87.732,50 FOB e USS 96.506,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

PROBUS INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23368/70), importação de 1 máquina cilíndrica para corte-e-vinco, completamente automática, "Original Heidelberg Cilíndrica Corte-E-Vinco", modélo "SBBS", formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 14.208,00 FOB e USS 15.355,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. INDÚSTRIA GRÁFICA SÃO JORGE LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23353/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo "Polar 90 Eltromat-Especial", pressão hidráulica, com corte programático, mesas laterais, esquerda e direita, duas facas de aço, cinco sarrafos de plástico e pertences normais, completa, com 2 motores, no valor total equivalente a US$ 5.396,50 FOB e USS 5.806,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. MARIA MADALENA MARTINS LOPES (Tipografia Singra), de Anápolis, Goiás (Prot. MIC 19713/70), importação de 1 máquina de impressão, modêlo "Original Heidelberg Ci-

líndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. P. VENDETH & CIA. LTDA. (Gráfica Editõra Líder), de Goiânia, Goiás (Prot. MIC 21119/70), importação de 1 máquina de impressão, moMa "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, 6.194

com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. INDÚSTRIA GRÁFICA "TIPART" LTDA., de São João da Boa Vista, São Paulo (Prot. MIC 22219/70), importação de 1 máquina de impressão, monk) "Original Heidelberg Ci-

líndrica KSBA", formato 46x58,5cnn, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. EMPRESA COMERCIO DE FRANCA S.A., de Franca, São Paulo (Prot. MIC 24072/70), importação de 1 máquina de impressão, modélo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF; 1 máquina de imprimir, "offset", rotativa, modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa KOR", formato 40x57cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.262,50 FOB e USS 10.000,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

0. RICCI (Gráfica Planalto Publicidade), de São José dos Campos, São Paulo (Prot. MIC 19224/70), importação de 1 máquina de impressão, modêlo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF; 1 máquina de cortar papel (guilhotina), modêlo "Polar 90 Eltromat", pressão hidráulica, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais, esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, compieta com 2 motores e 1 moto-bomba Boletim cia Ind. GrMica

=MI


NOTICIÁRIO

elétrica, no valor total equivalente a US$ 6.831,00 FOB e US$ 7.514,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

EDITORA ZARDO LTDA., de Uberlândia, Minas Gerais (Prot. MIC 19246/70), importação de 1 máquina de impressão, modélo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF; 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina) , modélo "Polar 90 Eltrornat-Especial", pressão hidráulica, corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e cinco sarrafos de plástico e pertences normais, compieta, com 2 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 5.137,00 FOB e US$ 5.546,50 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. GRÁFICA PANAMERICANA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23884/70), importação de 1 máquina de impressão, "offset", marca

"Roland-Rekord", modélo "RZK-111", bicolor, formato máximo do papel 650x965mm, completa, com 7 motores e respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total equivalente a USS 68.626,00 FOB e USS 75.489,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GLORIA INDÚSTRIAS GRÁFICAS S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23885/70), importação de 1 máquina de impressão, "offset", marca "Roland", modélo "Rekord RZK IIlb", bicolor, formato máximo do papel 720x1020nnrin, completa, com 7 motores elétricos e respectivos equipamentos e acessórios especiais, no valor total equivalente a USS 71.505,50 FOB e US$ 78.656,00 CIF. procedente da República Federal da Alemanha.

INTERAMERICANA DE ARTES GRÁFICAS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23887/70), importação de 1 máquina de impressão, Dezembro, 1971

DO

GEIPAG

"offset", marca "Roland Rekord", modêlo "RK 111-H", monocolor, formato máximo do papel 660x965mm, compieta, com 7 motores e respectivos acessórios especiais, no valor total equivalente a USS 50.893,50 FOB e US$ 55.983,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

INDÚSTRIAS MENTEN DE CARTONAGEM LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24085/70), importação de 1 máquina de impressão, "offset", marca "Roland-Rekord", modélo "RZKIII", bicolor, formato máximo do papel 660x965mm, completa, com 7 motores elétricos e respectivos acessórios especiais e equipamento estândar, no valor total equivalente a US$ 68.795,00 FOB e USS 75.674,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GRÁFICA EDITORA BARDAL LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. M1C 18191/70), importação de 1 máquina impressora, "offset", modâlo 1850, marca "Multilith", equipada com 2 motores e respectivos acessórios e equipamento estândar, completa, no valor total de US$ 6.813,50 FOB e USS 7.360,00 CIF, procedente dos Estados Unidos da América. EDIMAR — EDITORA MARINGAENSE LTDA., de Maringá, Paraná (Prot. MIC 24073/70), importacão de 1 sistema "IBM (MT 72 Composer) ", para composição de textos, com fita magnética constituído de: 4 impressoras 655, 4 registradores 6330, 4 mesas 8153067, 2 leitoras de fita magnética 6310, 2 consolos com pincel de comando 6320 e 3 "Composer 615", modificada, no valor total de US$ 16.857,00 FOB e USS 17.869,00 CIF, procedentes da Holanda. DISTRIBUIDORA PAULISTA DE JORNAIS, REVISTAS, LIVROS E IMPRESSOS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24082/70), importacão de 1 máquina impressora litográfica, "offset", para impressão em

duas côres, marca e fabricante "Aurelia", modêlo 92, completa, acionamento mecânico, com conexão eletropneu6.195


NOTIGIARIO

DO GEIPAG

mática e 9 motores elétricos, no valor total de US$ 87.535,00 FOB e US$ 94.395,00 CIF, procedente da Itália. INDÚSTRIA LITO-GRÁFICA SANT1M LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24084/70), importação de 1 máquina litográfica "offset", monocolor, modêlo 48, marca "Aurelia", completa, com 2 motores elétricos, no valor total de US$ 15.225,00 FOB e US$ 16.125,00 CIF; 1 máquina impressora litográfica "offset" para impressão em uma côr, marca "Aurelia", model() 60, completa, com 3 motores elétricos, no valor total de US$ 21.475,00 FOB e US$ 22.745,00 CIF, procedentes da Itália. IMPRESSORA PRIMOGRA-

FICA S.A., EDITORA COMERCIO, INDÚSTRIA E ADMINISTRAÇÃO, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24086/70), importação de 1 máquina de impressão, "offset", marca "Roland", model() "Parva RP-II", monocolor, formato máximo do papel 610x 860mm, completa, com 5 motores elétricos e respectivos acessórios especias e equipamento estândar, no valor total equivalente a US$ 30.303,50 FOB e USS 33.334,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. DISTRIBUIDORA PAULISTA

DE JORNAIS, REVISTAS, LIVROS E IMPRESSOS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24090/70), importacão de 1 máquina de impressão, "offset", marca "Roland", model() "Ultra RZU-V", bicolor, formato máximo do papel 890x1260mm, completa, com seus motores e respectivos acessórios especiais e equipamento estândar, no valor total equivalente a US$ 100.061,00 FOB e US$ 110.067,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. TIPOGRAFIA CARVALHO LTDA., de Santos, São Paulo (Prot. MIC 24068/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), moddlo "Polar 115 Eltromat", iluminação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais esquer6.196

da e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores elétricos e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a USS 9.904,50 FOB e US$ 10.669,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. ARTES GRÁFICAS GUARANI S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 19231/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina) , model() "Polar 115 Eltromat", iluminação do corte e da escala métrica, com corte programático, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores elétricos, 1 moto-bomba elétrica e 2 facas extras, no valor total equivalente a US$ 10.134,00 FOB e US$ 10.899,00 CIF; 1 máquina cilíndrica para corte-e-vinco, "Original Heidelberg Cilíndrica Corte-E-Vinco", model o "SBBS", formato 57x82cm, compieta, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 14.208,00 FOB e USS 15.355,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha; 1 automática impressora, máquina "offset", de duas côres, marca "Solna", model o 240, formato máximo do papel 71x102cm, completa, com 3 motores elétricos, 1 compressor de ar marca "MKX", com seu motor acoplado e 2 bombas de vácuo (de ar), de marcas "Solna Blower e DVP 60", cada qual com seu motor acoplado, no valor total equivalente a USS 59.999,50 FOB e US$ 62.198,00 CIF, procedentes da Suécia. INDÚSTRIAS SPÍNOLA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 20597/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), model() "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterals e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.904,50 Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIAR IO

FOB e US$ 10.669,50 CIF; 2 máquinas de imprimir, completamente automáticas, para impressão, rotativa, "offset", modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORK", formato 48x 65cm, completas, com todos os pertences normais necessários, 6 motores, 2 moto-bombas e 2 ventoinhas elétricas, no valor total equivalente a US$ 38.934,50 FOB e USS 42.049,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. "MARTHA", INDUSTRIAS GRÁFICAS LTDA. (Tipografia Bela Vista), de Bauru, São Paulo (Prot. MIC 24075/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modélo "Polar 115 Eltromat", com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores e 1 moto-bomba elétrica, no valor total equivalente a US$ 9.426,50 FOB e USS 10.369,00 CIF; 1 máquina de impressão, cilíndrica, modélo "Original Heidelberg Cilíndrica SBG", formato 57x77cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor, 1 ventoinha elétrica e 1 picotador completo "SBG 731 B", no valor total equivalente a US$ 14.785,00 FOB e US$ 16.264,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. J. RORIZ E FILHOS LTDA., Goiânia, Goiás (Prot. MIC 24071/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset", rotativa, modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORA", formato 46x57cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.863,50 FOB e US$ 10.683,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha.

GRÁFICA SÃO MIGUEL LTDA., de Campinas, São Paulo (Prot. MIC 19709/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset", rotativa, modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORD", formato 46x64cm, Dezembro, 1971

DO

GEIPAG

completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 10.656,00 FOB e USS 11.530,50 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. IMPRESSORA LAVEZZO LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 20609/70), importação de 1 máquina de imprimir, "offset", mod8lo "Original Heidelberg Offset Rotativa KORS", formato 52x72cnn, completa, com todos os pertences normais necessários, inclusive equipamento elétrico trifásico próprio; 1 máquina cilíndrica para corte-e-vinco, completamente automática, "Original Heidelberg Cilíndrica Corte-E-Vinco", modélo "SBBS", formato 57x82cm, completa, com todos os pertences normais necessários, inclusive equipamento elétrico trifásico próprio, ambas no valor total equivalente a US$ 29.317,00 FOB e US$ 32.249,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. GRÁFICA SÃO JOÃO LTDA., de Bauru, São Paulo (Prot. MIC 19235/70), importação de 1 máquina de imprimir, completamente automática, para impressão, rotativa, "Offset", modélo "Original Heidelberg Offset Rotativa SORM", formato 52x 72cm, completa, com todos os pertences normais necessários, 3 motores, 1 moto-bomba e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a USS 21.025,00 FOB e US$ 22.705,00 CIF; procedente da República Federal da Alemanha; 1 máquina automática, marca "Solna 132", para impressão, "offset", de uma côr, formato máximo 58,5x81,3cnn, com motor elétrico, completa, com 3 motores, 2 compressores de ar de marcas "Solna Blower e DVP-70", ambos com motor acoplado, no valor total equivalente a US$ 24.163,00 FOB e US$ 25.168,00 CIF, procedente da Suécia.

GRÁFICA EIDER LTDA., de Andradina, São Paulo (Prot. MIC 16423/70), importação de 1 máquina de impressão, modélo "Original Hei6.197


NOTICIARIO

DO GEIPAG

delberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e US$ 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. DECOLORES INDÚSTRIA GRÁFICA LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24083/70), importacão de 1 guilhotina para cortar papel, marca "Pivano", modêlo "FG. 112H", automática, com pressão hidráulica, aparelho "Magnetomatic E", para corte programado, esquadro de três peças, colchão de ar na mesa e nos laterais, célula fotoelétrica, repetidor de corte, corte automático e três motores, no valor total equivalente a US$ 8.427,50 FOB e US$ 8.934,50 CIF, procedente da Itália. NOROGRAF — TIPOGRAFIA NOROESTINA LTDA., de Araçatuba, São Paulo (Prot. MIC 24066/70), importação de 1 aparelho para fotocomposição do títulos "Staromat", fabricação de "Berthold Fototype GMBH", completo, com todos os pertences normais necessários e respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total equivalente a USS 2.652,00 FOB e US$ 2.917,00 CIF; 1 câmara universal de reprodução e contato, moddlo "FK 3 SUPER", para formatos até 35x45cm, completa, com todos os pertences normais necessários, respectivos acessórios e equipamento estândar, no valor total equivalente a USS 2.316,50 FOB e USS 2.548,50 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. IMPRENSA METODISTA, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24067/70), importação de 1 máquina para cortar papel, automática, marca "Senator 115 Eletronic-Automat 24", completa, com corte programático de 24 programas em combinação de duas filas, mesa pneumática, mesas e esquadros laterais, quatro facas, proteção do operário com raio de luz, sarrafo patenteado de corte com cem ripas de plástico, cobertura da ranhu6.198

ra e 2 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 9.974,50 FOB e US$ 10.890,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GRÁFICA VALENTIN LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24069/70), importação de 1 aparelho semi-automático para composição fotográfica, marca "Diatype", formato máximo de composição 215x285mm, altura de letras ajustável continuamente entre 4 até 36 pontos, completo, com 29 discos de tipos "Diatype" com 190 letras e sinais e 5 discos de tipos especiais, com 190 letras e sinais, no valor total equivalente a USS 16.664,00 FOB e US$ 16.746,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. POLIPEL EMBALAGENS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23359/70), importação de 1 instalação completa "Mettenheimer", para copiar cilindros de fotogravura, composta dos seguintes equipamentos: 1 máquina emulcionadora, para a aplicação uniforme de emulsão sõbre o cilindro, completa, com compressor e purificadores; 1 máquina de copiar e repetir "Ultratex Combi V", para copiar dispositivos reticulares e sem reticular e películas negativas sõbre o cilindro emulsionado, equipada para produzir cilindros sem emendas (desenho continuo), compieta, com traves tensoras e quatro motores; 1 dispositivo de iluminação "Xênon"; 1 máquina reveladora para revelação dos cilindros expostos; 1 máquina de gravação química, 1 microscópio de precisão, para medir profundidades tipo "Z"; duas retículas: 1 para contato cp 64cm e 1 para rotogravura 60x8Ocrn, no valor total equivalente a USS 35.273,50 FOB e 37.295,50 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. JOSE CASTIONI & FILHO, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24017/70), importação de 2 máquinas "Gietz" para a produção de pratos de papelão a partir de segmentos, modêlo "Z", tamanho da fôrma prensadora Boletim da Ind. Gráfica

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NOTICIARIO

350x495mm, completas, com motores, reguladores de velocidade, alimentador estendar, com respectivo compressor, lubrificação central das máquinas, 2 embreagens eletromagnéticas, model o "M" e 2 alimentadores "Non Stop", model o "N", no valor total equivalente a US$ 21.179,50 FOB e US$ 23.297,50 CIF, procedentes da Suíça. LABORGRAF — REPRODUÇÕES GRÁFICAS LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 19730/70), importação de 1 máquina selecionadora de côres, "DS. Scanagraph", model o n. Ill, que separa côres eletreinicamente, equipada com quatro canais, tamanho do filme de separação 12"x14,5", sistema de seleção cilindro rotativo, completa, com todos os pertences normais necessários; 1 máquina ampliadora vertical, para quarto escuro, com fonte de luz di-

fusa, model() "DS. C-632-E1", "Vertomatic Super", tamanho máximo do filme 61x81cm, completa, com respectivos acessórios e equipamento estândar; 2 tanques de revelação com temperatura controlada, model o " DS.-TC 26", tamanho máximo do filme 51x61cm, completos, com aquecedores elétricos, unidade de refrigeração, termostato, termômetro e três cubas de aço de 51x63cm, de fabricação da "Dainippon Screen Mfg. Co. Ltd.", no valor total de US$ 42.226,00 FOB e US$ 44.291,57 CIF, procedentes do Japão. COMPANHIA EDITORA JORUES, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24074/70), importação de 1 impressora rotativa, "offset", "Gross Community", com duas unidades de impressão, dobradeira "Community", completa, para produzir ate 14000 jornais por hora no formato de 57,8x38,5cm, com 6 motores elétricos, no valor total de US$ 59.731,00 FOB e US$ 61.631,00 CIF, procedente dos Estados Unidos da America. DE CRISTOFARO & CIA. LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 24070/70), importação de 1 máquina rápida de cortar papel (guilhoDezembro, 1971

DO

GEIPAG

tina), model o "Polar 90 Eltromat", com corte programático, pressão hidráulica, iluminação do corte e da escala métrica, esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, duas facas de aço e pertences normais, completa, com 2 motores elétricos e 1 moto-bomba elétrica, no valor equivalente a US$ 7.650,50 FOB USS 8.251,50 CIF; 1 máquina para corte-e-vinco, relevo a quente, dourar estampar por meio de películas em rolos, model o "Original Heidelberg — GTP" formato 34x46cm, equipada com chapa de aquecimento, e pertences normais, no valor total de US$

7.158,50 FOB e US$ 7.732,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha; 1 retícula para equipamento "Itek" de 100 linhas para tamanho de 11,5x17,5"; 1 retícula para equipamento "Itek" de 85 linhas para tamanho 11,5x17,5", ambas no valor total de US$ 616,40 FOB e US$ 678,00 CIF, procedentes dos Estados Unidos da America.

75. EDITORA PIN! LTDA., da CaSão Paulo (Prot. MIC 24023/70), importação de 1 alceadeira automática para livros e revistas, marca "Mueller", model o "201-Super", com saída "Criss-Cross", completa, com todos os pertences normais necessários, 1 motor e respectivos acessórios e equipamento estândar; 1 máquina automática para dobrar fõlhas, marca "Stahl", model o "K 72/2 KZ", formato máximo do papel 72x104cm, completa, com 3 motores e respectivos acessórios especiais; 1 máquina encadernadora automática para encadernação de livros pital de

revistas por colagem, tipo brochura, marca "Mueller", model o "Pony 5", formato máximo do livro 260x400x 40mm, completa, com todos os pertences normais, respectivos acessórios e equipamento estandar, tôdas no valor total equivalente a US$ 40.361,50 FOB e USS 44.398,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha.

76. IVAN CLICHES LTDA., de Curitiba, Paraná (Prot. MIC 19946/70), 6.199


NOTICIÁRIO

DO

GEIPAG

importação de uma máquina impressora "offset", monocolor, automática, marca "Solna 125", modal() 70, formato máximo do papel 46x64cm, completa, com 1 bomba de vácuo (de ar), marca "Solna Blower", com seu motor acoplado, no valor total equivalente a US$ 11.382,00 FOB e US$ 11.913,50 CIF, procedente da Suécia. GRÁFICA VALENTIN LTDA., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 23371/70), importação de 1 máquina impressora para timbrados em papel e cartão, modêlo "CAU", formato de impressão 23x14cm, completa, com 2 motores elétricos, fabricação de "Friedrich Heim & Co."; 1 máquina com aparelho para "hot stamping"; 1 aparato secador rápido "Rapid", com uma cinta séca, longitude do aparato 5600mm e da cinta 5000mm, anchura da cinta 500mm, completo, com 10 rodilhos introdutores e 1 motor, todos no valor total equivalente a US$ 22.892,50 FOB e US$ 24.313,00 CIF, procedentes da República Federal da Alemanha. BENEDITO TOCANTINS (Tipografia Tocantins), de Taguatinga, Distrito Federal (Prot. MIC 19715/70), importação de 1 máquina de impressão, modélo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA", formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a USS 9.481,00 FOB e USS 10.246,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. GRÁFICA ASBAHR S.A., da Capital de São Paulo Prot. MIC 21110/70), importação de 6 máquinas semi-automáticas, de acabamento das cartelas visuais (Blister), para soldar uma fôlha de plástico contendo o produto a ser embalado, sôbre a cartolina impressa, modelos "Blisterseal BR-H/A" e 2 máquinas, modelos "Blisterseal BR-A", completas, no valor total equivalente a US$ 3.122,00 FOB e USS 3.434,00 CIF, procedentes da Holanda. Essas aprovações, no valor total equivalente a US$ 2.493.861,65 FOB 6.200

e US$ 2.704.612,14 CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S. A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da pre-

sente Resolução; não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, ã exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; a aplicação de isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gõzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo minimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acôrdo com a legislação vigente;

deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições

estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.

Alvaro Rocha Filho Secretário-Executivo do GEIPAG

Alberto Tângari Secretário-Geral do CDI Marcus Vinicius Pratini de Moraes Ministro Boletim da Ind. Gráfica


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Boletim da Ind. Gráfica


DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini

Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAOUARA, SP 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA, SP 4 — Geraldo de Souza e Cia. Ltda. Rua Adriano de Barros, 46 Diretor: Antônio Carlos de Souza Vice-delegado: Gráfica Muto Ltda. Rua Paula Bueno, 391 Diretor: José de Fátima Lopes CAMPINAS, SP 5 — Ricardo Pucci S.A. - Ind. e Comércio Rua Major Claudiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP 6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 2-0789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU, SP 7 - Hugo Olivato - Tipografia Popular Rua Senador Fonseca, 709 Fone: 43-79 Diretor: Hugo Olivato

Vice-Delegado: Cia. Litográfica Araguaia Rua XV de Novembro, 320/344 Fones: 35-82 - 49-63 Diretor: Rubens Robertoni JUNDIAÍ, SP Gráfica Rio Branco 8 Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP Com. e Indústria Gráfica Franca! Ltda. 9 Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis Cal SÃO JOSE DO RIO PRETO, SP 10 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP Bandeirante S.A. Ind. Gráfica 1 Rua Newton Prado, 110 Tels. 43-3449 - 43-3797 Diretor: Mário de Camargo SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP Vice-delegado: Fenille & Cia. Ltda. Rua D. Elisa Fláquer, 322 - Tel. 44-9967 Diretor: Waldemar Fenille SANTO ANDRÈ, SP Tipografia J. A. Querido & Cia. 12 Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATË, SP

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Boletim da Ind. Gráfica


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA

INDÚSTRIA GRÁFICA Regionais e Delegados ABIGRAF - Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Rua Chile, 22 - Ed. Braun° Xavier 14.° - s/1401 - Tel. 22-8575 Residência: Praça Simões Filho, 19-B Emprêsa: Comercial Ltda. Tel. 30-790

Gráfica

Reunida

Rua Mont'Alverne, 15

ABIGRAF - Regional do Parana Presidente: Oscar Schrappe Sobrinho Av. Cândido de Abreu, 200 - 6.° - s/616 - Tel. 23-9293 Residência: Rua Desembargador Mota, 3613 Emprêsa: Impressora Paranaense S.A. - Tel. 22-3811 Rua Comendador Araújo, 747 Curitiba, PR

Salvador, BA ABIGRAF - Regional de Pernambuco ABIGRAF - Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Range! Proença Av. Antônio Carlos, 561 - 1.° Tel. 26-9694 Residência: Rua Agostinho Bretas, 554 Emprêsa: Editôra Alterosa Tel. 33-0971

Presidente: Jose Maria Rodrigues da Silva Rua Estado de Israel, 140 Residência: Rua Alberto Lundgren, 505 Emprésa: Rodrigues, Irmão & Cia. Ltda. - Tels. 24-298 - 23-467 Av. Cruz Cabuga, 84 Recife, PE

S.A. -

Rua Três, 2824 Belo Horizonte, MG ABIGRAF - Regional de São Paulo Presidente: Rubens Amat Ferreira Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694 - 33-2762 Residência: Av. Antônio Jose dos Santos, 1230 - Tel. 267-9782 Emprêsa: Ferreira, Filho & Cia. Rua Independência, 369 - Tels. 278-2230 - 278-7331 São Paulo, SP

ABIGRAF • Regional da Paraiba Presidente: Lourenço de Miranda Freire

ABIGRAF - Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua Sete de Setembro, 10 Tel. 22-0077 Residência: Rua Eugênio Fuquet, 144 Emprêsa: Gráfica 43 S. A. Indústria e Comércio - Tel. 1-005 Rua Sete de Setembro, 10 Blumenau, SC ABIGRAF - Regional do Rio Grande do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 Residência: Rua Riachuelo, 785 - 1.° Tel. 25-1675 Emprêsa: Gráfica Editôra "A Nação" S.A. - Tel. 22-7298 Rua Dr. Flõres, 106 cj./107 Pôrto Alegre, RS

Rua Maciel Pinheiro, 129

ABIGRAF - Regional do Ceará

Residência: Av. Getúlio Vargas, 137

Presidente: Luiz Esteves Neto Rua Major Facundo, 253 - 5.° - s/8

Emprêsa: Miranda Freire Com. e Ind. Ltda. - Tels. 1144 - 2267 Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa, PB

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Emprasa: Assis Bezerra & Cia. Tipografia Minerva Rua Barão do Rio Branco, 788 Fortaleza, CE

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Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 273-6011. ESTEREOTIP1A, Máquinas e equipamentos

S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. - Rua Conselheiro Brotero, 415/19 - Fone: 52-4190

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Boletim da Ind. Grafica

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Dezembro, 1971

6.207


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5.208

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Senatdr155 Senator 185

185 155 132 115 82 16,5 13 14 14 10 42 42 42 42 42 64 24 24 ou 64 24 ou 64 24 ou 64 300/3000 300/3700 400/4500 400/5000 400/5000

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