Revista Escada ed.36

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número 36 | ano 09

a revista das escolas particulares do paraná

out/nov/dez 2018

Publicação Sinepe/PR

Conheça os vencedores do Prêmio Sinepe/PR Práticas Inovadoras em Educação, edição 2018

É hora de pais e professores se unirem Entrevista com o psicólogo Rossandro Klinjey sobre os desafios na criação dos filhos e alunos


DE APROVAÇÃO No s exam e s de Ca mbri d g e 2 01 7


O PES – Positivo English Solution, a solução de língua inglesa da Editora Positivo, em parceria com Cambridge Assessment English, permite aos alunos realizar exames de proficiência ao término do 9º ano – Ensino Fundamental. Essa certificação internacional avalia os alunos na fala, compreensão, leitura e escrita do inglês para as oportunidades de estudo, trabalho e lazer, preparando-os para o futuro.

Conheça mais sobre essa solução em editorapositivo.com.br/pes

PARCERIA ESTRATÉGICA


e.di.to.ri.al adj m+f

ex.pe.di.en.te adj m+f

Sinepe/PR Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Paraná www.sinepepr.org.br / wwww.facebook.com/sinepepr

Encerramos mais um ano letivo de muito trabalho. Em novembro, pudemos conhecer os vencedores do Prêmio Sinepe/PR Práticas Inovadoras em Educação, que chegou a sua quarta edição com 53 projetos inscritos. Queremos agradecer e parabenizar todas as instituições de ensino participantes que estão inovando na sua forma de educar. Na ocasião do prêmio aconteceu também a solenidade de posse do Conselho Diretor do Sinepe/PR, gestão 2018-2020. Agradeço pela confiança de todos os diretores que me possibilitaram estar na presidência do Sindicato por mais dois anos de trabalho. Nesta edição da revista Escada você poderá conhecer os cases vencedores da premiação e conferir algumas fotos dessa noite memorável e de muito prestígio.

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Vale destacar ainda a belíssima homenagem ao Dia do Professor que o Sinepe/PR prestou em 15 de outubro, no Teatro Guaíra, em Curitiba. Tivemos um público de quase mil pessoas presentes na palestra “O Professor, a Família e a Educação nos dias de hoje”, com o escritor e psicólogo Rossandro Klinjey. Contamos também com o cantor e barítono curitibano Paulo Barato que prestou uma bonita homenagem aos educadores. Na oportunidade, aproveitamos para conversar com o Rossandro Klinjey e trazemos uma entrevista especial com ele que você confere nas páginas a seguir.

Boa leitura Esther Cristina Pereira Presidente Sinepe/PR

Conselho Diretor Biênio 2016 /2018 Diretoria Executiva Presidente

Esther Cristina Pereira

1º Vice-Presidente

Rosa Maria Cianci Vianna de Barros

2º Vice-Presidente

Dirley Carlos Correa

Diretor Administrativo

Douglas Oliani

Diretor Econômico/Financeiro

Gilberto Vizini Vieira

Diretor de Legislação e Normas

Nilson Izaias Pegorini

Diretor de Planejamento

Lino Afonso Jungbluth

Diretoria de Ensino Diretor de Ensino Superior

José Antonio Karam

Diretor de Ensino Médio

Paulinho Vogel

Diretor de Ensino Fundamental

Ir. Maria Zorzi

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Dorojara da Silva Ribas

Diretor de Ensino dos Cursos Livres

Valdecir Cavalheiro

Diretor de Ensino dos Cursos de Idiomas

Magdal Justino Frigotto

Diretor de Ensino das Academias

Ana Dayse Cunha Agulham

Diretor de Marketing

Rogério Mainardes

Diretor de Ensino da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Gilberto Paulo Zluhan Diretor dos Cursos Pré-Vestibulares

Renato Ribas Vaz

Diretor da EaD

Wilson de Matos Silva Filho

Diretor de Sistemas de Ensino

Acedriana Vicente

Diretor de Ensino de Pós-Graduação

Carmen Luiza da Silva

Conselheiros 1º Conselheiro

Ailton Renato Dörl

2º Conselheiro

Pedro Roberto Wiens

3º Conselheiro

Naura Nanci Muniz Santos

4º Conselheiro

Roberto A. Pietrobelli Mongruel

5º Conselheiro

Jorge Apóstolos Siarcos

6º Conselheiro

Leonora Maria J. Mongelós

7º Conselheiro

Eloína Helena Farias da Costa Guerios

8º Conselheiro

Gisele Mantovani Pinheiro

9º Conselheiro

José Eldir Ost

10º Conselheiro

Jaime M. Marinero Vanegas

11º Conselheiro

Volnei Jorge Sandri

12º Conselheiro

José Luis Chong

13º Conselheiro

Diogo Richartz Benke

14º Conselheiro

Fernando Luiz Fruet Ribeiro

15º Conselheiro

Wilson Picler

16º Conselheiro

Bruno Ramos Neves Branco

17º Conselheiro

Sérgio Herrero Moraes

Conselho Fiscal Efetivos Suplentes Edison Luiz Ribeiro

Ir. Anete Giordani

Armindo Vilson Angerer

Haroldo Andriguetto Junior

Raquel A. M. M de Camargo

Luiz Antônio Michaliszyn Filho

Delegados Representantes - FENEP/Confenen Ademar Batista Pereira

José Antonio Karam

Conselho de ex-presidentes do Sinepe/PR Jacir J. Venturi

Emília Guimarães Hardy

José Manoel de Macedo Caron Jr.

Maria Luiza Xavier Cordeiro

Naura Nanci Muniz Santos

Ademar Batista Pereira

Maria Alice de Araújo Lopes


Diretorias regionais SINEPE/PR - Regional Oeste (Cascavel) Diretor-Presidente

Gelson Luiz Uecker

Diretor de Ensino Superior

Sérgio De Angelis

Diretor de Ensino da Educação Básica

Ir. Antonio Quintiliano

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Ir. Marli de Melo Campanharo

Diretor dos Cursos Livres/Idiomas

Denise Veronesi

SINEPE/PR - Regional Cataratas (Foz do Iguaçu) Diretor-Presidente

José Elias Castro Gomes

Diretor de Ensino Superior

Fábio Hauagge do Prado

Diretor de Ensino da Educação Básica

Antonio Krefta

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Graziela Rodrigues

e Asperti Basim Diretor de Ensino dos Cursos Livres/Idiomas

Nerval Martinez Silva

e Adriana da Silva Gomes

SINEPE/PR - Regional Sudoeste (Pato Branco/Francisco Beltrão) Diretor-Presidente

Fabricio Pretto Guerra

Diretor de Ensino Superior

Ivone Maria Pretto Guerra

Diretor de Ensino da Educação Básica

Velamar Cagnin

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Márcia Fornazari Abasto

Diretor de Ensino dos Cursos Livres/Idiomas

Vanessa Pretto Guerra Stefani

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SINEPE/PR - Regional Campos Gerais (Ponta Grossa) Diretor-Presidente

Osni Mongruel Junior

Diretor de Ensino Superior

Marco Antônio Razouk

Diretor de Ensino da Educação Básica

Irmã Edites Bet

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Maria de Fátima

Pacheco Rodrigues Diretor de Ensino dos Cursos Livres/Idiomas

Paul Chaves Watkins

Revista Escada Publicação periódica de caráter informativo com circulação dirigida e gratuita. Desenvolvida para o Sinepe/PR. Editada pela Editora Inventa Ltda - CNPJ 11.870.080/0001-52 Rua Comendador Araújo, 534, 2o andar, sala 4 – Centro - Curitiba - PR

SINEPE/PR - Diretoria da Regional Central (Guarapuava/União da Vitória)

Conteúdo IEME Comunicação www.iemecomunicacao.com.br

Diretor-Presidente Dilcemeri Padilha de Liz

Jornalista responsável

Marília S. Bobato DRT/PR 6828

Projeto gráfico e ilustrações

D-Lab - www.dlab.com.br

Comercialização

Editora Inventa

Críticas e sugestões

contato@revistaescada.com.br

Diretor de Ensino Superior

Roberto Sene

Diretor de Ensino da Educação Básica

Cristiane Siqueira de Macedo

Juelina Marcondes Simão Diretor de Ensino da Educação Infantil

Ir. Roselha Vandresen

Ir. Sirlene Costa Diretor de Ensino dos Cursos Livres/Idiomas

Marcos Aurélio Lemos de Mattos

Dir. de Ensino da Educação Profissional Téc. de Nível Médio

Marcos Aurélio Lemos de Mattos

Comercial jessica@iemecomunicacao.com.br marilia@iemecomunicacao.com.br (41) 3253 0553 Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião desta revista.

SINEPE/PR - Regional Litoral (Paranaguá) Diretor-Presidente

Luiz Antonio Michaliszyn Filho

Diretor de Ensino Superior

Ivan de Medeiros Petry Maciel

Diretor de Ensino da Educação Básica (Ensino Fundamental) Selma Alves Ferreira Diretor de Ensino da Educação Básica (Ensino Médio)

Mirian da Silva Ferreira Alves

Diretor de Ensino da Educação Infantil

Lilian R. M. Borba

Diretor de Ensino dos Cursos Livres/Idiomas

Liliane C. Alberton Silva

A REVISTA DAS ESCOLAS PARTICULARES DO PARANÁ

Conselho editorial Esther Cristina Pereira Fátima Chueire Hollanda Ir. Maria Zorzi José Antonio Karam Márcio M. Mocellin Rosa Maria C. Vianna de Barros Rogério Mainardes Aprovação

Esther Cristina Pereira

Impressão e acabamento Logística e Distribuição

Optagraf – Editora e Gráfica Correios


ín.di.ce sm

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Colégio Imperatriz

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Sagrado Coração de Jesus

Tradições germânicas são preservadas na instituição de Entre Rios

Cem anos de excelência e tradição

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Colégio Everest

20 anos de atuação em Curitiba com foco na formação trilíngue e católica

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Especial

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Posse

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Universo das Associadas

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Artigo

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Artigo

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Novos associados

Conheça os participantes e vencedores do Prêmio Sinepe/PR de Práticas Inovadoras em Educação – edição 2018

Conselho Diretor do Sinepe/PR toma posse para gestão 2018-2020

Confira as novidades das instituições de ensino associadas ao Sinepe/PR

2019 de Esperança, por Esther Cristina Pereira

Plano de seguros para Instituições de Ensino, por Rafael Rocha

entrevista

O psicólogo e especialista em educação, Rossandro Klinjey, fala sobre os desafios na criação dos filhos e alunos

Conheça as novas instituições associadas ao Sinepe/PR entre setembro e outubro



his.tó.ria s.f

T / Marília Bobato F / Acervo Colégio Imperatriz

Pode se dizer que a Colônia Entre Rios é um pedaço da Europa em meio ao Paraná. Situado a aproximadamente 30 km do centro de Guarapuava, o distrito de Entre Rios foi construído por imigrantes alemães (antigos suábios que habitavam as margens do Danúbio) numa área de 100 mil hectares, que combina sistema cooperativista e reforma agrária. Limpa, organizada e bem-sucedida, a colônia mantêm a tradição germânica cultivando hábitos e costumes de seu lugar de origem, como na gastronomia, arquitetura e educação. No idioma não poderia ser diferente, quem frequenta Entre Rios ouve alemão na padaria, no trabalho, na igreja, em casa.

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Colégio Imperatriz Dona Leopoldina

completa 50 anos Instituição é destaque por manter tradições germânicas e atende alunos da Colônia Entre Rios e região de Guarapuava

O idioma também está na rotina dos alunos do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, escola modelo do distrito. Com estudantes de toda a comunidade de Entre Rios, filhos de imigrantes ou não, bem como da região de Guarapuava, a instituição está completando 50 anos de história. Ao longo da sua trajetória, o Imperatriz optou pela educação bilíngue devido a tradição e representatividade que o alemão tem no mundo dos negócios. “É a língua mais falada na Europa atualmente. Acreditamos que é muito importante manter os costumes para que os educandos possam compreender o seu presente, pensando no futuro”, contou a diretora da instituição, Josiane Richter. A revista Escada conversou com ela por e-mail, conforme você confere na entrevista a seguir.


Revista Escada - A instituição recebeu a Certificação ISO 9001/2014. O que isso representa para alunos, pais e funcionários? Josiane Richter - A certificação ISO 9001 atesta que o Sistema de Gestão do Colégio é preocupado com a qualidade de seus processos. Trata-se de um processo de grande impacto na organização e que envolve a comunidade escolar: fazem parte do dia a dia dos envolvidos o gerenciamento da rotina, 5S, donos de área e muitas tarefas que estimulam a autonomia e a organização dos envolvidos. RE - O que mudou com a implantação do ensino/ currículo bilíngue este ano para a Educação Infantil? Quais as vantagens para os alunos? JR - Na Educação Infantil, a língua alemã passou a fazer parte do cotidiano. A metodologia, desenvolvida de forma específica pela e para a realidade de Entre Rios, é um grande diferencial. Baseado nos campos de experiência da BNCC e associado à metodologia e didática alemã, o currículo bilíngue foi coconstruído por professores, coordenadores e diretora educacional. O que se percebe hoje é um ambiente voltado para a língua-alvo e alunos motivados para a aprendizagem, não apenas da língua, mas de uma forma geral. Evidentemente, após um ano e meio de preparação para a execução, percebe-se uma grande evolução linguística dos alunos. RE - O Colégio oferece uma série de atividades extraclasse. Qual a importância de envolver os alunos com esportes, atividades voluntárias, entre outras?

JR - A missão do Colégio Imperatriz é “Promover aos educandos processos educacionais de formação integral e profissionalizantes, diferenciados pela língua alemã e pelos valores da mantenedora”. A partir disso, vemos o quanto é importante oferecer aos alunos atividades complementares para a formação integral, bem como para desenvolver valores como ética, qualidade, cooperação. Imersos em um ambiente cooperativista, entendemos que são atividades que contribuem de forma muito valiosa aos nossos alunos. RE - Vocês ofertam da Educação Infantil ao Ensino Médio Técnico. O curso profissionalizante em Agropecuária visa atender principalmente a própria Colônia Entre Rios? JR - O curso atende hoje por volta de 170 alunos, que vêm de uma região que contempla até 300 km de distância de Guarapuava. É um curso com funcionamento exclusivo aos sábados. Possui uma carga horária de 20% de atividades desenvolvidas em ambiente virtual. Além disso, conta com uma avaliação integrada, em que os professores, elaboram uma avaliação com uma situação-problema que contemple todas as áreas e que leve o aluno a encontrar uma solução. Trata-se de um modelo inovador e que faz muito sentido para o aprimoramento da aprendizagem do aluno. É um curso com tradição e que contribui muito socialmente na região, em que a agricultura é muito significativa. RE - Quais as novidades da instituição para 2019? JR - Dois grandes novos projetos: 1- Mind Lab – Mente Inovadora: desenvolvimento de competências socioemocionais e Cooperativismo: aulas de cooperativismo, cooperativas mirins (projeto de sucessão da mantenedora). 2 - Extraclasse nova: Cinema, Vídeos e Atualidades.

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Josiane Richter, Diretora do Colégio Imperatriz

Origem do nome O nome do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina é alusivo à Imperatriz Dona Leopoldina, esposa de Dom Pedro I. Os suábios do Danúbio, que colonizaram Entre Rios, descendentes de imigrantes alemães, quiseram homenagear a Imperatriz, em função de esta também ser uma imigrante que apoiou a vinda de outros imigrantes alemães e de origem germânica para o Brasil. Além disso, a Dona Leopoldina era da Casa de Habsburgo, do Império Áustro-Húngaro. Era uma pessoa detentora de vasto conhecimento, uma pessoa intelectual, preocupada em trazer pessoas para trabalhar, para estudar, para pesquisar. Assim, em função de sua representatividade, também em relação conhecimento, o nome do colégio é uma homenagem a ela.

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T / Marília Bobato com colaboração de Patricia Viviane Pereira de Almeida F / Marcelo Krelling e Arquivo

Colégio Sagrado Coração de Jesus

completa cem anos de excelência e tradição

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Instituição oferta da Educação Infantil ao Pré-vestibular, além de Curso de Formação de Docentes A história do Colégio Sagrado Coração de Jesus em Curitiba começou com o trabalho das Irmãs Apóstolas recém-chegadas da Itália, em meados de 1904 a 1910, com o objetivo de proporcionar ensino aos imigrantes italianos. Elas iniciaram os trabalhos com dez irmãs em uma casa paroquial, limitando-se ao Ensino Primário, enquanto se construía o Colégio.

Em 1918, o Colégio Sagrado Coração de Jesus passou a funcionar na Av. Iguaçu, endereço que ocupa até os dias de hoje. Na época atendia alunos no sistema de internato, semi-internato e externato, ofertando o programa curricular da Itália, com o acréscimo do ensino da Língua Portuguesa, da História e da Geografia do Brasil. As irmãs lecionavam, também piano, violino, acordeom, pintura e trabalhos manuais. Construído visando ser uma casa de formação modelo, o Colégio atingiu um notável desenvolvimento. No começo era misto, voltado ao ensino primário, e com o passar do tempo tornou-se um colégio feminino. Em, 1938, teve início o curso secundário e sucessivamente os cursos: Normal, Científico, Clássico, Secretariado, Contabilidade e outros. E voltou a ser um colégio misto, como na sua origem.

Evoluiu ao longo dos anos, sempre mantendo a excelência e tradição, com a oferta de cursos regulares dentro de uma proposta pedagógica que contempla a Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio, Curso de Formação de Docentes, Integral e o Pré-Vestibular. “Em 2018 completamos o centenário de uma história de determinação, coragem e generosidade, que temos como missão oferecer uma educação acadêmica e cristã, que assegure a formação de cidadãos reflexivos, autônomos, éticos, criativos, solidários e socialmente responsáveis”, comenta a diretora pedagógica, Patricia Viviane Pereira de Almeida.


Cem anos de história

Década de 20

• Instalação e ampliação do internato, externato e seminternato. • Oferta de cursos de aperfeiçoamento em ciências, letras, música, bordado e trabalhos manuais.

Década de 40

• Em abril de 1942, o estabelecimento ficou autorizado a funcionar como Colégio Sagrado Coração de Jesus, passando a ter os Cursos Clássico e Científico. • Em março de 1943, recebeu autorização definitiva para funcionamento do Curso Científico, sob o regime de internato e externato, para o sexo feminino. • Teve início o Jardim de Infância. Nesse ano contava com 116 alunas Internas.

Década de 50

• Em 1952, o Colégio tinha 113 alunas internas e contava com três Inspetores Federais o Dr. Oswaldo Nascimento Bittencourt, o Sr. Hélio Amaral Camargo e a Sra. Helena Kolody. • Em maio de 1956, o Colégio adquiriu personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, beneficente, filantrópica e de assistência social.

Década de 60

• Em 1969, o Colégio passou a oferecer o curso técnico em Secretariado, a nível de Ensino Médio.

Década de 70

Década de 80

• Entre os anos de 73 a 79 acontecem as reformas das grades curriculares e a conversão do curso de laboratórios Médicos para Análises Clínicas. • Novas instalações da Biblioteca, do parque infantil e da quadra de esportes. • Em 1971, é autorizado o funcionamento da escola de Datilografia Sagrado Coração de Jesus. • Em 1974, passa a funcionar do 1º e 2º graus.

Década de 90

2000

• Em 2002, sob a direção da Irmã Maria Zorzi, foi inaugurado o Complexo Esportivo-Cultural com uma área de aproximadamente 12 mil metros quadrados distribuídos em quatro andares, possuindo três quadras poliesportivas, Ginásio de Esportes, estacionamento, Biblioteca com 1.200 m2 contendo Gibiteca, Biblioteca Virtual, Biblioteca Infantil, Centro de Estudos-Pesquisa e Leitura, um andar somente para leitura e uso de Internet on-line 24 horas, Sala de Convivência, ampla Praça de Alimentação, Salão de Festas para aniversários e eventos, hall de exposições, salas especiais para xadrez, judô, ginástica rítmica, ballet, jazz, artes e música, playground.

2010

• As transformações e as mudanças ocorreram, também, nas escolas da região sul do Brasil, que antes faziam parte do Centro Integrado de Educação Sagrado Coração - CIESC. No ano de 2011, tendo como prioridade a total excelência de uma educação plena, passaram por uma reestruturação e unificação das Unidades Educacionais de todas as regiões do Brasil e da Argentina. No dia 10 de março de 2011, data do aniversário do nascimento de Clélia Merloni, foi também o lançamento solene e oficial da marca SAGRADO - Rede de Educação. • Aguarda-se ansiosamente a aprovação do processo de Beatificação de Madre Clélia Merloni.

2018

• Implantação do Período Integral para educandos do Infantil IV ao 5º ano. Implantação do Pré-Vestibular no período da tarde. • Celebra-se o Centenário do Colégio e revitalização da fachada do prédio • Em 27 de janeiro desse ano, a grande e tão esperada notícia da Beatificação de Madre Clélia Merloni, é anunciada pelo Papa Francisco.

• O curso de Laboratórios Médicos converteu-se em curso de auxiliar em Patologia Clínica, extinto em 1984. • Em 1984, realizada a construção do miniginásio de esportes. A clientela era feminina e contava com mais ou menos 1.500 alunas entre 2 a 20 anos.

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• Nessa década ocorre a mudança do uniforme escolar. • A partir de 1991, na Educação Infantil teve início o maternal. • Em 1996 acontece a grande mudança, o Colégio, tradicionalmente feminino, passou a receber matrículas de meninos.

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T / Marília Bobato F / Capta Fotografia

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Colégio Internacional Everest completa 20 anos em Curitiba

Formação trilíngue e católica são as principais marcas da instituição


Formação bilíngue e trilíngue

Faz parte da proposta educacional o currículo bilingue a partir da Educação Infantil e trilingue a partir do 6º ano. Existem pesquisas que mostram que a aprendizagem eficiente de uma segunda língua exige frequência e intensidade de pelo menos 3 horas de exposição diária da língua de forma contextualizada.

O Colégio Internacional Everest chega aos 20 anos em Curitiba com duas sedes, nos bairros Mossunguê e Santa Felicidade. Com oferta da Educação Infantil ao Ensino Médio, a formação trilíngue e integral são as principais marcas da instituição que atualmente tem 700 pessoas, entre alunos e colaboradores. No Brasil, o Colégio Everest conta com mais duas unidades, no Rio de Janeiro e em Brasília. A instituição faz parte da Rede Semper Altius, presente em 19 países, com mais de 60 anos de experiência em educação de excelência, dirigida pelo movimento católico Regnum Christi. Atualmente, a Rede Semper Altius tem mais de 150 escolas no mundo, além de 14 universidades e quatro academias de línguas e intercâmbio. A rede conta com o ICIF (International Center for Integral Formation), que auxilia na constante atualização, pesquisas, implantação e avaliação curricular dos colégios Everest no Brasil para garantir a qualidade dos serviços pedagógicos na formação integral e a aplicação da metodologia.

O Everest oferece currículo bilíngue que permite aos alunos desenvolver uma comunicação efetiva no segundo idioma de modo que possam atuar como falantes bilíngues em diferentes contextos, de forma ampla e global, em todos os campos: fala, escrita, leitura, interpretação e compreensão. Na Educação Infantil é ofertado um currículo com a pré-alfabetização em inglês, com foco na aprendizagem natural da língua, junto com alguns conteúdos ofertados também na língua portuguesa. Desde o 3º os alunos realizaram testes de certificação de Cambridge e a partir do 6º ano, o Espanhol é acrescentado como terceira língua e os alunos são preparados para os testes de certificação de DELE. Para complementar o currículo, existem as academias de línguas da rede, nos Estados Unidos e Europa, onde ofertam-se cursos de férias e intercâmbios com a mesma proposta pedagógica. Todos os alunos são preparados apresentar os testes de certificação de Cambridge saindo com o CAE (Certificate in Advanced English), nível que corresponde ao que as empresas e universidades estrangeiras buscam em seus candidatos.

A revista Escada conversou com a responsável pelas Admissões e Marketing, Elisa Filla, e lista a seguir os destaques da instituição e as novidades previstas para 2019.

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Formação integral e católica

O Colégio Everest acredita que todo homem é religioso por natureza e uma formação integral não pode deixar de contemplar esse aspecto. A formação da espiritualidade na instituição vai além de uma simples orientação religiosa. Mais do que o domínio de tecnologias, idiomas, ferramentas técnicas e outras habilidades, a instituição preza pela formação de pessoas que tenham valores éticos e morais. “Um colégio católico é para os pais um valoroso auxílio na sua missão de orientar os filhos na sua formação de valores, para que tenham a oportunidade de transformar a sociedade tornando-a mais humana, mais justa e tolerante”, acredita Elisa Filla. O reconhecimento da importância e da necessidade dos estudos, bem como a valorização do trabalho – como missão pessoal de cada um – são também algumas das sementes que um colégio católico cultiva em seus alunos.

Novidades

O Everest firmou uma parceria com a Google for Education, que trará um grande impacto na preparação dos alunos para o futuro e para a multiculturalidade. A instituição planeja implantar um aplicativo para gerar uma comunicação mais rápida e prática com os pais dos alunos, afim de manter um relacionamento cada vez mais estreito e eficaz. Está prevista também a ampliação dos projetos na área de tecnologia buscando inovações, não apenas estruturais, mas na forma de ensinar e aprender. Terá início um novo projeto de uso dos recursos tecnológicos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio. Além disso, visando a melhoria contínua no atendimento, junto à Rede, terá início um processo de acreditação e certificação internacional da proposta e qualidade de ensino.

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en.tre.vis.ta s.f

T / André Nunes F / Cleon Pereira

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É hora de pais e professores se unirem Especialista em educação, família e comportamento, o psicólogo Rossandro Klinjey fala sobre os desafios na criação dos filhos e alunos


“Temos uma geração fragilizada em nossas mãos”

Para homenagear os professores do nosso Estado, o Sinepe/PR realizou no dia 15 de outubro, no Teatro Guaíra, um evento gratuito com a palestra - “O Professor, a Família e a Educação nos dias de hoje”, com o escritor e psicólogo Rossandro Klinjey, colaborador do programa “Encontro com Fátima Bernardes”, da Rede Globo. Klinjey é palestrante, escritor e psicólogo clínico. Fenômeno nas redes sociais, seus vídeos já alcançaram a marca de mais de 100 milhões de visualizações. Autor de vários livros, sendo os mais recentes “As cinco faces do Perdão”, “Help: me eduque!” e “Eu escolho ser feliz”, o paraibano é consultor da Rede Globo em temas relacionados a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. Foi professor universitário por mais de dez anos, quando passou a se dedicar à atividade de palestrante, no Brasil e exterior. Ele falou à Revista Escada sobre a temática abordada na palestra.

Revista Escada - O tema de sua palestra no Dia do Professor foi “O Professor, a Família e a Educação nos dias de hoje”. Em resumo, como anda a relação entre pais e mestres?

Não adianta tomar o celular do jovem sem colocar outra coisa para ocupar seu tempo. E de preferência, ocupar com a companhia paterna e materna. Ele precisa de alguma coisa.

Rossandro Klinjey - Tem chamado atenção que os professores começaram a entender que não dá para lutar com os pais por não conseguirem educar bem os filhos. Não quer dizer que desistiram, mas agora eles colaboram mais com a família. Eles sabem que os pais estão perdidos, inclusive os professores que são pais.

Por outro lado, a tecnologia também não poder ser vista como inimiga, ou ser ignorada. Tem a habilidade de ajudar no aprendizado, nos aspectos de cognição, mas precisa de bom uso: também pode gerar uma maior ansiedade, queda de auto-estima, entre outros problemas. O ideal é liberar o acesso apenas depois dos 14 anos, sob supervisão. Muitos pais têm preguiça ou incompetência de educar. Quando juntam as duas coisas, temos o caos anunciado.

A tecnologia interfere muito com smartphones, aplicativos, TV, serviços de streaming: tudo acaba chamando mais a atenção dos filhos. Dessa forma, as escolas têm se preocupado em educar também os pais, com reuniões de diálogo e de parceria, não de acusação. Não adianta chamar os pais só para mostrar os problemas, é preciso falar também dos acertos dos alunos. Quando se instaura uma guerra entre pais e mestres, todo mundo sai perdendo. Temos que nos unir, este é um momento complicado, com uma geração fragilizada em nossas mãos. RE - Quais aspectos acabam sendo negligenciados pela família na educação dos filhos? RK - São vários aspectos, especialmente os tecnológicos. E que também envolvem o uso dos smartphones pelos pais. Estão presos e absortos na tecnologia da mesma forma, não apenas os filhos.

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Outro aspecto importante é que a criança precisa ter tempo para brincar e se distrair. Quando ela vai pra escola, com cada vez mais conteúdo e preparação para as provas, tem criança que acaba deixando de brincar. Várias coisas precisam ser repensadas e ponderadas. RE - Como pode ser melhor trabalhada a relação entre pais e escola? RK - Os pais precisam estar presentes na escola, em parceria e sintonia. E esse estreitamento de relação deve ser estimulado. Já existe um movimento nesse sentido, mas que precisa evoluir e tomar corpo. Em relação às orientações dos especialistas em educação e psicologia familiar, os conteúdos sócio emocionais precisam estar bem embasados cientificamente e com práticas comprovadas, senão vira tudo “abobrinha” para os pais.

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RE - Qual a melhor forma de pais e professores trabalharem com o acesso à tecnologia e às redes sociais no processo educacional? RK - Criança não deve ter rede social. Como eu disse, o adolescente pode ter acesso, preferencialmente, após os 14 anos e com pais controlando, tendo as senhas e sabendo os conteúdos que ele acessa. Seguindo o perfil dos filhos nas redes sociais. O risco por trás da internet é muito alto para que seja descuidado.

Depois dos 16 ou 18 anos, os pais podem ir dando mais autonomia para ver como ele se comporta, ir empoderando aos poucos o jovem e ensinando a noção de responsabilidade que é necessária naquele ambiente, para que saiba se comportar nas redes sociais.

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“Criança não deve ter rede social. O adolescente pode ter acesso, preferencialmente, após os 14 anos e com pais controlando”

Em relação aos grupos de WhatsApp criado pelos pais de alunos, muitos têm deixado as escolas em pânico: ao invés de colaborar, os grupos acabam sendo de acusação, reclamação e até fofoca. Acusam os professores e a reputação da escola. Sei de casos de pais que, quando têm contato com atitudes assim, optam por sair dos grupos. As escolas são parceiras da família, não são inimigas a serem combatidas. RE - Como pais e professores podem lidar com o bullying e suas implicações no ambiente virtual? RK - O papel da família é controlar as ações de seus filhos no ambiente virtual, isso não é papel da escola. A escola o faz dentro de suas dependências e nas atividades que desenvolve. É preciso ainda ressaltar a responsabilidade criminal das ações nas redes sociais, que estão cada dia mais rigorosas com as mudanças na legislação. Os jovens precisam saber disso e serem instruídos que não são imunes: eles podem, sim, ter que responder judicialmente por postarem conteúdos impróprios ou que gerem e incentivem o bullying virtual.

“A sala de aula nada mais é do que um microcosmo da sociedade”

RE - Pela sua experiência, acredita que estamos em um momento de mais ou menos diálogo na relação escola e família? Por que? RK - Mais diálogo é sempre necessário, em todos os cenários. Passamos por um período eleitoral tenso, vendo pessoas brigando nas famílias, com amigos e até com desconhecidos, apenas por que pensam diferente uns dos outros. Isso é um péssimo exemplo para os jovens. É preciso desenvolver a habilidade de discordar sem conflitar, respeitando sempre as diferenças e as opiniões diferentes. Podemos dizer que os adultos estão se comportando de forma tão apaixonadamente exagerada em suas convicções políticas, por exemplo, por vezes sem o menor senso crítico, que se tornam um modelo de como não se comportar, diante de seus filhos e dos jovens de sua convivência. A sala de aula nada mais é do que um microcosmo da sociedade. A forma de aprender o respeito ao próximo, a lidar com as diferenças, tudo isso faz com que o bullying seja evitado, ou que, caso ocorra, aquele jovem saiba lidar e superar. Tolerância e respeito só acontecem através do diálogo.


es.pe.ci.al adj.

T / Hemely Cardoso F / Divulgação Instituições de Ensino

Prêmio Sinepe/PR Práticas Inovadoras em Educação

Conheça os cases vencedores da edição 2018 Pelo quarto ano consecutivo, o Sinepe/PR promoveu o Prêmio Práticas Inovadoras em Educação – edição 2018. No dia 9 de novembro, educadores e representantes da educação privada, das Secretarias Municipal e Estadual da Educação participaram da cerimônia de premiação no Torres Eventos, em Curitiba. Na ocasião foram conhecidos os três melhores projetos desenvolvidos pelas instituições paranaenses nas seis categorias: Educação Infantil; Ensino Fundamental I e II; Ensino Médio; Educação Profissional; Educação Superior e Cursos Livres. Ao todo, 53 projetos concorreram à premiação voltada exclusivamente para instituições de ensino associadas ao Sinepe/PR. Todos estes materiais são resultado das atividades que foram realizadas ao longo de 2017, quando educadores de todo o Paraná iniciaram um processo de aprendizagem junto os alunos, trabalhando temas de Inovação em Sustentabilidade, Inovação em Inclusão, Inovação Pedagógica ou Inovação na Relação Família e Escola.

A REVISTA DAS ESCOLAS PARTICULARES DO PARANÁ

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Categoria

Educação Infantil

Lugar

Projeto: Poupa Kids: Educação financeira para crianças Instituição de Ensino: Pré-Escola Pés no Chão, Curitiba O primeiro passo foi ensiná-los sobre a história do dinheiro, como tudo começou. Em seguida, o que eles poderiam fazer para ajudar a economia doméstica. Outra etapa foi ajudá-los a identificar pequenos, grandes e médios sonhos. Por meio de atividades diversificadas, como brincadeiras, jogos e dinâmicas pedagógicas, as crianças, entre quatro e cinco anos de idade, foram aprendendo a poupar e a ajudar na economia em casa, principalmente no que se refere ao consumo consciente. A troca de brinquedos e livros entre elas, a leitura dos livros “O menino do dinheiro” e “O menino, o dinheiro e três cofrinhos”, fizeram parte das atividades desenvolvidas ao longo do projeto.

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No auge da crise econômica brasileira, em 2017, a Escola Pés no Chão estava vivenciando uma realidade difícil com a maioria dos pais dos alunos: muito desemprego e todos economizando ao máximo que podiam. Diante dessa situação, a escola desenvolveu um projeto para ajudar essas famílias e sensibilizar os pequenos em como eles poderiam ajudar os pais em casa.

A ação pedagógica trabalhou sobre noções básicas de necessidade versus vontade, estimulou o consumo consciente, assim como despertou nos pequenos a importância da administração do dinheiro e o planejamento financeiro para conquistar os objetivos. O resultado do projeto surpreendeu os pais, os quais relataram que as crianças estavam empenhadas em economizar água e luz em casa, além de pouparem as suas moedinhas para comprarem o que desejavam.

demais colocados: 2º lugar Escola Terra Mater, São José dos Pinhais Projeto: Meditação/Gratidão 3º lugar Colégio Dom Bosco, Ahú, Curitiba Projeto: Uma Viagem Imaginária ao

fundo do mar

Outros projetos inscritos: Centro de Educação Infantil Bambini, Guarapuava

Projeto: Entre Contos e Cantos, Mil Encantos

Colégio Madalena Sofia, Curitiba

Projeto: Práticas Sustentáveis – Vivência com Animais

Colégio Marista Pio XII, Ponta Grossa

Projeto: Inclusão pra Mim e pra Você

Colégio Positivo, Curitiba

Projeto: Espaço, Infância, Luz... A Organização do Ambiente Instigando Novas Descobertas na Educação Infantil

Escola Atuação, Curitiba

Projeto: Reuniões Anuais com os Pais

Escola Willy Janz, Curitiba Projeto: Colcha de retalhos

Centro de Educação Infantil Cantinho do Céu, Curitiba Projeto: Padoca do Cantinho

Pré-Escola Pés no Chão, Curitiba Projeto: 3,2,1,0... Rumo ao infinito


Categoria

Ensino Fundamental I e II

Lugar

Projeto: Projeto Chefinho saudável Instituição de Ensino: Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, Guarapuava Incentivar a alimentação saudável e ensinar os alunos a prepararem receitas práticas. Esses foram os principais objetivos do projeto “Chefinho Saudável”, desenvolvido pelo Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, em Guarapuava, região Centro-Sul do Paraná. A ideia surgiu em 2016, após os professores observarem que maioria dos alunos consumia alimentos industrializados e pouco saudáveis durante o lanche escolar. Em 2017, a ação pedagógica envolveu 144 alunos, do 1º ao 5º ano, oito professoras e uma nutricionista. Ao longo do projeto os alunos colocaram a “mão na massa” e aprenderam receitas fáceis e saborosas

com foco na alimentação saudável. A iniciativa também teve reflexo na comunidade escolar, uma vez que os estudantes faziam as receitas em casa com as famílias. Além de mostrar aos alunos outras possibilidades de lanche, o projeto despertou neles o gosto pela culinária. Nas aulas, a garotada aprendeu a preparar receitas como, por exemplo, cupcake integral de banana, pão de queijo de batata doce, cookies de banana e aveia e panqueca integral, entre outras. Desde a implantação do projeto, segundo o relato das professoras, os alunos passaram a levar lanches mais saudáveis, como frutas, pães integrais e castanhas.

demais colocados: 2º lugar Escola Santa Maria Madalena Postel, Manoel Ribas Projeto: Construindo Pontes – Lacre Solidário

3º lugar Escola Willy Janz, Curitiba Projeto: Encena Livro

OUTROS PROJETOS INSCRITOS: Colégio Amplação, Curitiba

Projeto: Detox Digital

Colégio Erasto Gaertner, Curitiba

Colégio Imaculada Conceição, Curitiba Projeto: Cidadão... Ontem, Hoje e Sempre!

Colégio Madalena Sofia, Curitiba Projeto: Práticas Sustentáveis Vivência na Horta

Colégio Marista Pio XII, Ponta Grossa

Projeto: Grêmio Mirim Marista (GMM

Colégio Marista Santa Maria, Curitiba

Projeto: Prov - Projeto de Produção de Vídeo

Colégio Metropolitana, Araucária

Projeto: Curitibando

Projeto: Empreendedorismo se Aprende na Escola

Colégio Expoente Boa Vista, Curitiba

Colégio Metropolitana, Araucária

Colégio Guairacá, Guarapuava

Colégio Nossa Senhora Medianeira, Curitiba

Projeto: Enxergando o Mundo com as Mãos

Projeto: RPG/THS Treino de Habilidades Sociais

Projeto: Manhã Literária

Projeto: Centro de Inclusão

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Colégio Opet, Curitiba

Projeto: Cidade Mirim Opet

Colégio Opet, Curitiba Projeto: Seminar

Escola Atuação, Curitiba

Projeto: O Que Você Faz Quando Ninguém te Vê Fazendo

Escola Atuação, Curitiba

Projeto: Contribuição do Especialista na Construção de Novos Conceitos Matemáticos

Escola Primavera, Curitiba Projeto: Estampando o Futuro: Trabalho e Inclusão

Escola Semeador, Foz do Iguaçu

Projeto: A arte de Reinventar: Desfazendo a Prática do Bullying e do Preconceito

Escola Terra Mater, São José dos Pinhais

Projeto: Manhã de Autógrafos

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Categoria

Ensino Médio

Lugar

Projeto: Aluno Mentor Instituição de Ensino: Colégio Expoente, Água Verde, Curitiba

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O Projeto “Aluno Mentor” iniciou em maio do ano passado e surgiu a partir de uma inquietação da coordenação pedagógica do Ensino Médio e a direção do Colégio Expoente Água Verde em relação ao resultado insatisfatório das aprendizagens dos alunos e, consequentemente, o percentual de estudantes em recuperação. Com o intuito de rever conteúdos trabalhados em algumas disciplinas para que alunos das 2ª e 3ª séries do Ensino Médio pudessem qualificar o seu aprendizado, assim como reverter os resultados obtidos, a intenção do trabalho também era a de torná-los protagonistas e ativos no processo de aprendizagem. A metodologia do projeto é baseada no termo inglês “Mentoring”, o qual propõe que bons alunos ensinem os colegas de turma que estivessem dispostos a trabalhar de forma colaborativa.

A ação pedagógica foi adaptada ao ambiente escolar, onde mentor e mentorado tiveram a oportunidade de desenvolver competências importantes para a vida, independente da escolha profissional de cada aluno. A intenção do trabalho era tornar os alunos protagonistas e ativos no processo de aprendizagem, com foco no estímulo da cooperação, o diálogo e a empatia. O projeto procurou valorizar o bom aluno e ao mesmo tempo ajudar aqueles com dificuldades. Após o lançamento da ideia aos alunos, abriu-se a candidatura para os papeis de Mentor e Mentorado, com o suporte de professores e da coordenação pedagógica. “O projeto foi muito importante para mim, pois reconheci o trabalho dos professores. O preparo para as aulas repercutiu na minha aprovação na UFPR”, relatou a estudante Patrícia Beatriz G. de Mattos, que foi monitora durante a ação pedagógica.

demais colocados: 2º lugar Colégio Aliança, Guarapuava Projeto: Empreendedorismo Social

3º lugar Colégio Evangélico Martin Luther, Marechal Cândido Rondon Projeto: O Meu primeiro negócio: Desenvolvendo um jovem ético e empreendedor

Outros projetos inscritos: Colégio Amplação, Curitiba

Projeto: “A Fuga: Uma Viagem no Interior do Medo”


Categoria

Educação Profissional

Lugar

Projeto: Lavação da Rua XV Espaço de Protagonismo para Alunos Instituição de Ensino: CENTRO de Educação Profissional Nahyr Kalckmann de Arruda – CEPNKA, alm. Tamandaré

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Ao longo de três meses, o Centro de Educação Profissional Nahyr Kalckmann de Arruda – CEPNKA, em Almirante Tamandaré, região Metropolitana de Curitiba, desenvolveu e planejou a ação de lavação da Rua XV. Em setembro do ano passado, aproximadamente 15 mil m² da via passaram por uma intervenção de limpeza profissional e o objetivo foi entregar à comunidade um espaço público mais limpo e melhorar a convivência. A ação envolveu oito estagiárias do curso técnico Segurança do Trabalho e 15 alunos do Curso de Bombeiro Civil Profissional, uma coordenadora geral, 53 colaboradores das empresas do setor de asseio e conservação e 20 funcionários da Prefeitura Municipal de Curitiba. Ao todo, 97 pessoas participaram da lavação.

Para atuarem como protagonistas da ação, as estudantes participaram de reuniões com parceiros, estudaram a história, trajetória e formas de atuação das instituições parceiras, assim como acompanharam os testes de máquinas e produtos. Já os estudantes do curso de Bombeiro Civil Profissional foram orientados, por meio de reuniões prévias, sobre os procedimentos de primeiros socorros, revezamento nos postos de observação e orientação para encaminhamento de vítimas. A experiência mostrou que ação foi realizada com sucesso, sem acidentes e sem atrasos.

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demais colocados: 2º lugar TecPuc, Curitiba

Projeto: Solidariedade Ilhas


Categoria

Educação Superior

Lugar

Projeto: Projeto O jogo da Eleição Instituição de Ensino: Centro Universitário Curitiba Unicuritiba

demais colocados: 2º lugar Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba Projeto: Protagonismo na Aprendiza-

gem através de metodologias ativas

3º lugar Universidade Positivo, Curitiba Projeto: : Chá com conversa:

A relação teoria e prática no curso de licenciatura em pedagogia

Outros projetos inscritos: Centro Universitário Curitiba Unicuritiba, Curitiba

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Projeto: UniCuritiba Sem Muros

Centro Universitário OPET– UniOpet, Curitiba O cenário atual da política brasileira aspira desconfianças e intensas mudanças. Mais do que nunca, tornouse uma discussão político social a importância do voto como mecanismo de combate à falta de transparência e a sua influência para a consolidação democrática da nação. Diante desse cenário, os integrantes dos grupos de pesquisas e de estudos do Unicuritiba, composto por professores e alunos da Instituição criaram inicialmente o conceito, as regras e o tabuleiro do “Jogo da Eleição”. O jogo foi desenvolvido para até seis jogadores e simula a eleição para Presidente. No início da partida, cada jogador escolhe um partido fictício e recebe as cartas para a formação de seu perfil. O participante pode ser um líder religioso, empresário, servidor público, ter ficha limpa ou suja, o que influenciará o seu desempenho durante a partida. O “Jogo da Eleição” tem como foco principal o público jovem, em especial, alunos

do Ensino Médio, que neste momento iniciam ou estão prestes a votar pela primeira vez. O projeto é utilizado como um disparador pedagógico que sensibiliza os jovens a refletirem sobre o tema da ética e da justiça nas eleições. Depois da partida, ao analisarem suas condutas e de seus colegas, sentem-se mais motivados para entender as consequências da corrupção eleitoral. A concepção do jogo começou em setembro de 2017 e, de lá para cá, já pode ser vivenciado por mais de 3 mil alunos dos sistema público e privado e ensino do Paraná. Com o objetivo de alcançar mais jovens, a equipe do “Jogo das Eleições” trabalha também em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) para aplicação da simulação na Escola Eleitoral. A expectativa é de que até o final de 2018, o jogo alcance 5 mil jovens, orientando-os de forma lúdica sobre como funciona o processo da eleição.

Projeto: Projeto de Extensão e Iniciação Científica: Reutilização do Óleo de Cozinha - Integrando o Ensino Superior, o Ensino Fundamental I e a Comunidade

Centro Universitário OPET– UniOpet, Curitiba

Projeto: A Educação Superior e a Diversidade Sociocultural no Território Metropolitano de Curitiba: Diálogos entre a Prática e os Princípios da Educação do Campo

Unicesumar – Curitiba

Projeto: Ciclo de Inovação Tecnológica em Curitiba - “ADSathon”

Faculdades da Indústria, São José dos Pinhais

Projeto: Para Um Novo Tempo, Um Novo Modelo Educacional Para o Ensino Superior

Faculdade HerrerO, Curitiba

Projeto: Dosagem de Cortisol Salivar em Alunos de Graduação de Odontologia

Unisociesc - Unidade Pinheirinho, Curitiba

Projeto: Produção de Cartões Digitais - Projeto Interdisciplinar

Universidade Positivo, Curitiba Projeto: Os Roteiros de Estudo e o Protagonismo dos Estudantes em Formação: A Experiência da Modalidade Semipresencial da Licenciatura em Pedagogia


Categoria

cursos livres

Lugar

Projeto: Projeto Gastronomia e Mídias na Interação Social Instituição de Ensino: Centro Universitário Opet – UNIOPET, Curitiba

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Uma iniciativa da UNIOPET, em Curitiba, transformou a vida de um grupo de dez garotas portadoras de deficiência. Por meio das aulas de gastronomia, informática, fotografia, estética, entre outras, elas mudaram completamente a rotina de vida, que antes estava restrita ao isolamento. Hoje, o grupo de nove jovens, entre 18 e 24 anos, com síndrome de Down e uma com síndrome de Soto, melhorou a forma de se comunicar, aumentou a autoestima e conquistaram autonomia. Trata-se de curso livre “Gastronomia e Mídias na Interação Social”, criado pela instituição em outubro do ano passado.

A ideia surgiu quando uma turma de jovens com síndrome de Down visitou o Campus Rebouças, com o interesse de estudar lá. A partir dessa demanda, uma psicopedagoga e outros docentes desenvolveram o curso livre com o objetivo de preparar jovens (com ou sem questões inclusivas) para a vida e mercado de trabalho. Com uma carga-horária de 300 horas, a grade curricular é dividida em aulas presenciais teóricas e práticas nas áreas de gastronomia, fotografia e tecnologia. Durante as aulas na primeira categoria, por exemplo, elas aprendem e já digitam as receitas no computador, com as imagens. No próximo dia 7 de dezembro, será realizada a formatura da turma e durante a cerimônia a instituição irá lançar uma revista com todas as receitas escritas e testadas pelas garotas.

demais colocados: 2º lugar Talken English School, Curitiba

Projeto: Critério de Excelência

3º lugar Centro de Educação Profissional Nahyr Kalckmann de Arruda CEPNKA, Alm. Tamandaré

Projeto: Curso de Biossegurança: Vivência da Prática Microbiológica na Formação de Profissionais de Limpeza

Outros projetos inscritos: INTELLECTU-M Desenvolvimento Educacional, Curitiba

Projeto: Aprendizagem versus Nota – Análises pedagógicas através de indicadores – Planilha de Cálculo

A REVISTA DAS ESCOLAS PARTICULARES DO PARANÁ


so.ci.al s.m

F / Cleon Pereira

Confira quem marcou

presença na premiação

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Outras fotos disponíveis no Facebook do Sinepe/PR: www.facebook.com/sinepepr A REVISTA DAS ESCOLAS PARTICULARES DO PARANÁ


pos.se s.f

F / Cleon Pereira

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Posse do Conselho Diretor do Sinepe/PR

gestĂŁo 2018 a 2020


Junto ao evento de premiação, aconteceu a posse do Conselho Diretor do Sinepe/PR, gestão 2018-2020

A atual presidente, Esther Cristina Pereira, foi reempossada para nova gestão e terá mais dois anos de trabalho junto aos membros do Conselho Diretor. Atualmente, o Sinepe/PR representa aproximadamente 2 mil instituições de ensino no Paraná, da Educação Infantil ao Ensino Superior.


Confira algumas fotos da posse e a relação dos eleitos

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Diretoria Executiva Presidente: 1.º Vice-Presidente: 2.º Vice-Presidente: Diretor Administrativo: Diretor Econômico/Financeiro: Diretor de Legislação e Normas: Diretor de Planejamento:

Esther Cristina Pereira Douglas Oliani Dirley Carlos Correa Sérgio Herrero Moraes Rosa Maria Cianci Vianna de Barros Nilson Izaias Pegorini Ednilson Aparecido Guioti

Diretoria de Ensino Diretor de Ensino Superior: Diretor de Ensino Médio: Diretor de Ensino Fundamental: Diretor de Ensino da Educação Infantil: Diretor de Ensino dos Cursos Livres: Diretor de Ensino dos Cursos de Idiomas: Diretor de Ensino das Academias: Diretor de Marketing: Diretor de Ensino da Educação Prof. Téc.de Nível Médio: Diretor dos Cursos Pré-Vestibulares: Diretor da EaD: Diretor de Sistemas de Ensino: Diretor de Ensino de Pós-Graduação:

José Antonio Karam Durval Antunes Filho Ir. Maria Zorzi Dorojara da Silva Ribas Valdecir Cavalheiro Magdal Justino Frigotto Vanessa Cabanillas Sanches Rogério Pedrozo Mainardes Gilberto Paulo Zluhan Renato Ribas Vaz Wilson de Matos Silva Filho Acedriana Vicente Vogel Cristiane Mello David

Conselheiros 1.º Conselheiro: 2.º Conselheiro: 3.º Conselheiro: 4.º Conselheiro: 5.º Conselheiro: 6.º Conselheiro: 7.º Conselheiro: 8.º Conselheiro: 9.º Conselheiro: 10.º Conselheiro: 11.º Conselheiro: 12.º Conselheiro: 13.º Conselheiro: 14.º Conselheiro: 15.º Conselheiro: 16.º Conselheiro: 17.º Conselheiro:

José Elias Castro Gomes Pedro Roberto Wiens Haroldo Andriguetto Junior Roberto A. Pietrobelli Mongruel Jorge Apóstolos Siarcos Leonora Maria J. Mongelós Eloína Helena Farias da Costa Guerios Gisele Mantovani Pinheiro Ronaldo Campos Cavalheri Jaime M. Marinero Vanegas Volnei Jorge Sandri José Luis Chong Osni Mongruel Júnior Fabrício Pretto Guerra Gelson Luiz Uecker Bruno Ramos Neves Branco Antonio Aparecido Cardoso

Conselho Fiscal Efetivos Dilceméri Zimermmann Padilha Armindo Vilson Angerer Raquel A. M. M. de Camargo

Suplentes Carmen Luiza da Silva Orlando Serbena Luiz Antônio Michaliszyn Filho

Delegados Representantes – FENEP José Antonio Karam

Ednilson Aparecido Guioti


A presidente do Sinepe/PR, Esther Cristina Pereira

Equipe de jurados

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O fundador do Grupo Opet, José Antonio Karam recebe homenagem do Sinepe/PR

Fundador do Grupo Opet, José Antonio Karam e família

Equipe do Sinepe/PR

Equipe do Sinepe/PR A REVISTA DAS ESCOLAS PARTICULARES DO PARANÁ


as.so.ci.a.das adj

universo

das associadas Produção Cervejeira e Terapias Integrativas na Unicesumar A Unicesumar ampliou em 22,91% o número de cursos de graduação oferecidos em seus 400 polos de Educação a Distância no Brasil. Para 2019 são 11 novos cursos de graduação, sendo um de Bacharelado (Psicopedagogia), quatro de Licenciatura (Sociologia, Filosofia, Artes Visuais e Ciências Biológicas) e seis de Tecnólogo (Produção Cervejeira, Segurança Alimentar, Segurança Privada, Cosmética, Podologia e Terapias Integrativas e Complementares). Esses últimos três são os primeiros cursos da área de saúde a usar a metodologia híbrida da EAD Unicesumar.

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Positivo adquire três novas unidades em Ponta Grossa O Grupo Positivo anuncia a aquisição de três unidades em Ponta Grossa: Colégio Girassol, Colégio Neo Master e Pró Master Vestibulares. O investimento no município irá proporcionar Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, curso preparatório e Ensino Superior na cidade. A negociação faz parte da estratégia de expansão da Divisão de Ensino do Positivo em território nacional, que teve início em junho de 2016.

Parceria entre PUCPR e Kent State University A PUCPR lançou um inovador programa de graduação internacional, o American Academy, realizado em parceria com a Kent State University (Ohio, Estados Unidos). Com base no modelo norte-americano de ensino, oferece aos estudantes uma formação de ensino superior diferenciada, com disciplinas de diversos campos do conhecimento nos dois primeiros anos de curso e as mais específicas da área desejada nos anos seguintes, permitindo ao estudante decidir com mais maturidade e consciência qual carreira seguir. No American Academy, os dois primeiros anos são cursados no Brasil, na PUCPR, com aulas ministradas em inglês por professores da Kent State University. Nesse período, o estudante tem experiências e vivências para então escolher qual a graduação perseguirá e se vai cursá-la na PUCPR ou na Kent State University. São mais de 300 opções de cursos em diversas áreas do conhecimento


Sala interativa no Sion Os alunos do Colégio Sion Curitiba contam com uma nova e importante ferramenta de educação: a Sala Interativa InovaSion. Inaugurada em outubro, a sala interativa está localizada na unidade do Batel e favorece o desenvolvimento das habilidades digitais, tecnológicas e da linguagem computacional dos alunos. O espaço pode ser utilizado por todas as turmas e pelo corpo docente. “É um lugar democrático, que pode acolher várias atividades e pessoas ao mesmo tempo. Os conteúdos do currículo de cada turma podem ser complementados e experimentados na sala interativa. Para isso, contamos com a metodologia Montessoriana como fundamento desta proposta”, explicou a coordenadora de comunicação e marketing Juliana Pedroso.

Jogos matemáticos entre alunos e pais Devido a importância do aprendizado dos conceitos da matemática para a vida, em especial no Fundamental 1, o Colégio Aliança de Guarapuava realizou uma atividade envolvendo as famílias na Feira de Matemática dos 3ºs anos. Durante todo o ano, os jogos fizeram parte do aprendizado em sala de aula: Tangram, Jogo do Nunca, Tábua de Pitágoras, Jogos de Simetria, Dominós, entre outros. Durante a Feira, os pais foram convidados para jogar com os filhos e colegas. Uma atividade integradora e que enriqueceu o repertório afetivo e cognitivo da família.

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s.f

T / Esther Cristina Pereira, presidente do Sinepe/PR

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2019 de Esperança A

poucos cabe a responsabilidade tão grande como a de educar. De papel transformador e social, a Educação tem como premissa básica criar um mundo melhor, o que já não é pouca coisa. Em um Brasil de transformações - que apontam para um 2019 mais estável após anos de insegurança - o dever e desafio do gestor escolar e do professor não poderiam ser maiores. Mas as recompensas, com certeza, também.

Ao Sinepe/PR, cabe um protagonismo de influenciar toda uma rede de gestores, composta pelas instituições de ensino que são nossas parceiras. Em um cenário que a opinião pública põe em xeque as metodologias e conteúdo propostos nas salas de todo o Brasil, cabe apenas uma resposta dos educadores: responsabilidade com o futuro dos nossos jovens. Somos, afinal, os semeadores do que pode – e deve ser – um Brasil próspero. O momento de transição que o país vive é simbólico. Serve para nos alertar a necessidade de viver em constante processo de aprendizado de práticas, assim como a importância da ampliação de nossos associados a fim de estender suas influências em todos os âmbitos possíveis.

Assim como as torcidas organizadas, observamos nos últimos anos uma movimentação da sociedade em torno de bandeiras, nem todas sensatas. O conhecimento, através dos séculos, sempre teve como porta de entrada a escola, a sala de aula, o professor, portador desse item tão precioso, deve garantir e possuir isonomia para ensiná-la, sempre com perfeição. O papel do Sinepe/PR aqui deve ser de vigilância, instrução e padronização dessas práticas, através da parceria com os gestores das escolas. Que aproveitemos a oportunidade de concretizar transformações há muito tempo almejadas na sociedade. Que 2019 vá além das questões econômicas, mas seja um ano de consolidação da Educação como pauta fixa e mutável, sempre para melhor, na vida desta nação.


ar.ti.go s.m

T / Rafael Rocha – CEO da Rocha Corretora de Seguros

Plano de seguros

para Instituições de Ensino

A

lgumas pesquisas recentes, sinalizam que um dos principais desafios das empresas, será o de compreender o perfil atual de nossa sociedade, que devido a mudança nos indicadores econômicos, sociais e comportamentais, nos demandam novas necessidades, assim como, modificam a relação de consumo de bens e serviços. Temos hoje uma sociedade muito mais informada e sabedora dos seus direitos, o que torna essa relação de consumo, consequentemente mais litigiosa. Dessa forma, as empresas precisam adotar boas práticas de “Gerenciamento de Riscos”, para que possam se blindar de possíveis perdas patrimoniais, financeiras e também de imagem. O exercício diário da atividade educacional, coloca as instituições de ensino frente aos mais diversos riscos, os quais na grande maioria, podem possivelmente ser amparados por apólices de seguros. Porém, para que as instituições se blindem desses riscos, é necessário que a temática “SEGUROS” seja abordada de forma diferenciada, deixando de ser um simples processo de “venda x compra” de uma apólice, para ser tratado como um processo “consultivo e planejado”. Aonde com o auxílio de um corretor de seguros especializado no segmento educacional, serão mapeados os principais riscos comuns a atividade escolar e também, os riscos particulares existentes em cada instituição de ensino.

Nesse processo consultivo, o qual também podemos considerar como um processo de “Gerenciamento de Risco”, deixamos de falar em “Apólice de Seguro” e passamos a adotar o conceito de “Plano de Seguros”. Ou seja, após a análise dos riscos existentes, estará sendo traçado o “Plano de seguros Ideal”, de forma customizada, para atender as reais necessidades de cada instituição de ensino. Esse plano de seguros pode possuir a variação de algumas coberturas, porém é composto basicamente pelas seguintes apólices: • Seguro Patrimonial • Seguro de Responsabilidade Civil Geral/Operações • Seguro de Responsabilidade Civil Profissional • Seguro de Acidentes Pessoais Escolar Através desse “Plano de Seguros”, conseguiremos ter amparo para os riscos patrimoniais, tais como: Incêndio, Danos elétricos, Vendaval, etc... Assim como, para os eventos relacionados a Responsabilidade Civil, os quais podemos citar: Bullying, Inclusão de alunos especiais, Informações equivocadas de Professores, Acidentes com alunos e funcionários, Danos morais, Atividades recreativas e/ou pedagógicas realizadas fora da instituição de ensino, Transporte de alunos para eventos externos, Fornecimento de comestíveis, Honorários advocatícios, Danos estéticos, Prejuízos financeiros de terceiros, Mordida de animais ou picadas de insetos, Eventos culturais e esportivos, Gerenciamento de crise, entre outros.

Dentro desse processo de consultoria, é comum percebermos que as instituições de ensino, sequer sabem, que alguns eventos citados acima, poderiam ser cobertos por apólices de seguros. Assim como, acreditam que o custo para a contração do “Plano de Seguros Ideal” para a sua instituição, representaria um custo muito elevado. Porém, se considerarmos como variáveis, o porte da instituição de ensino e o número médio de alunos, podemos afirmar que a contração desse “Plano de Seguros” irá representar no máximo 0,60% do valor da mensalidade escolar. Ou seja, no momento que o gestor escolar estiver elaborando a sua planilha de custo para o próximo ano, basta ele reservar um percentual em torno de 0,60% de sua mensalidade, para que ele possa contratar todas as apólices que compõem esse plano de seguros e assim ter a sua operação blindada dos riscos aqui apresentados. Nesse sentido, é válido o pensamento de Winston Churchill, celebre e renomado estadista britânico, que escreveu o seguinte texto. “Se me fosse possível, escreveria a palavra “seguro” no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis”. O SINEPE/PR, em parceria com a ROCHA Corretora de Seguros, disponibiliza essa consultoria securitária de forma gratuita para todas as instituições de ensino associadas, que tiverem interesse nesse trabalho, sem que exista o compromisso de contratação posterior de tais apólices. Para acessar esse serviço, entre em contato com a ROCHA Corretora: (41) 2101-1633 e (41) 99162-8899.


as.so.ci.a.das adj

Quadro associativo

novas Associadas

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Conheça as instituições de ensino que se associaram ao Sinepe/PR de setembro a outubro de 2018:

unidade de ensino

cidade

NZK – Studio Espaço da Arte

Curitiba

Colégio da Vila Militar

Curitiba

Play School Internacional Project

Curitiba

Escola Ágape

Curitiba

Centro de Educação Infantil Mundo Encantado

Pato Branco

Centro de Educação Lusa Luz do Saber

Curitiba

Centro de Educação Infantil Top Kids

Curitiba

Modus Operandi Comunicação e Treinamento Profissional

Curitiba

Porto Educação

Curitiba

Escola Recanto Kids

Curitiba

Colégio Destaque COC

Curitiba

O Sinepe/PR representa mais de 2.500 instituições de ensino privado no Paraná, da Educação Infantil ao Ensino Superior e Cursos Livres. Conheça as vantagens de ser um associado. Visite o site do Sinepe/PR www.sinepepr.org.br ou entre em contato pelo telefone (41) 3078-6933.




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