ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo RESUMO DA PROPOSTA CURATORIAL
A abordagem ecossistêmica é a forma de governança ambiental que coloca a dinâmica ecossistêmica no centro da formulação de políticas ambientais ao fundamentá-las em um entendimento científico do meio ambiente, o paradigma do ecossistema. Ecossistemas urbanos não saudáveis podem levar à degradação ambiental local e mais ampla, problemas sociais, declínio econômico, problemas de saúde humana e maior desconexão da natureza. A abordagem ecossistêmica urbana estimula o alinhamento das cidades com a dos ecossistemas naturais, onde os recursos, processos e produtos são usados de forma mais eficaz, gerando menos desperdício, exigindo menos insumos e visualizando subprodutos como recursos. A proposta curatorial para a Ecossistêmica - XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo é expor e enfrentar diretamente os problemas e questões que afetam a vida urbana, utilizando a cidade de São Paulo e a complexidade de seus problemas como 'locus' para problemas urbanos mundiais, em diálogo permanente com soluções arquitetônicas e urbanísticas e contribuições teóricas diversas. Haverá cinco tópicos de consideração e busca por confrontações conceituais e de projeto; cada tema será abordado por uma nova consideração de sua dinâmica através do paradigma ecossistêmico: habitat (ecossistêmica tectônica), fluxos (ecossistêmica topológica), água (ecossistêmica hidrológica), paisagem (ecossistêmica transversal) e energia (ecossistêmica tecnológica).
ecossistĂŞmica xii bienal internacional de arquitetura de sĂŁo paulo
A abordagem ecossistêmica é a forma de governança ambiental que coloca a dinâmica ecossistêmica no centro da formulação de políticas ambientais. fundamenta a formulação de políticas em um entendimento científico do meio ambiente, o paradigma do ecossistema. Um ecossistema é uma unidade funcional ou complexo de relações em que os organismos vivos interagem entre si e com seu ambiente físico, formando um sistema dinamicamente estável pode ser de qualquer tamanho. O paradigma ecossistêmico enfatiza a estrutura e o funcionamento da unidade como um todo e destaca a interdependência fundamental dos componentes dentro dela. Cada espécie cumpre uma função específica dentro de um ecossistema e depende de suas interações com os outros componentes para sua sobrevivência. A abordagem ecossistêmica (às vezes evocada por termos como a biosfera) é vista como a alternativa mais eficiente para o manejo de recursos naturais. A abordagem ecossistêmica foi revigorada pela atenção dada às questões de degradação global da biodiversidade pela Convenção de 1992 sobre Diversidade Biológica. Essa abordagem, na qual os seres humanos, em sua diversidade cultural, são vistos como componentes integrantes dos ecossistemas, é considerada a ideal para atingir os objetivos do desenvolvimento sustentável. Ao considerar as áreas urbanas como parte de um sistema sócio-ecológico mais amplo, podemos investigar como as paisagens urbanas funcionam e como elas afetam outras paisagens com as quais interagem; nesse contexto, os ambientes urbanos são afetados por seu ambiente circundante, mas também afetam esse ambiente; esse conhecimento pode fornecer pistas sobre quais opções alternativas de desenvolvimento conduzirão ao melhor resultado ambiental geral, bem como permitirão atender de forma superior e holística às necessidades humanas. Uma importante implicação é que a degradação de um elemento do ecossistema ou o desaparecimento de uma espécie pode modificar todo o ecossistema e, subsequentemente, danificar outros componentes (ou espécies) também. Em termos de formulação de políticas, isso se traduz na necessidade de serem desenvolvidas políticas integradas abrangentes que protejam o ecossistema como um todo, garantindo que nenhum de seus componentes seja excessivamente explorado ou exaurido além dos níveis renováveis. Historicamente, a ascensão do paradigma do ecossistema coincide com o estabelecimento da ecologia como uma disciplina científica autônoma e com o desenvolvimento de uma abordagem científica para o manejo de recursos naturais. Conceitualmente, o paradigma ecossistêmico substituiu o foco no organismo individual, até então a principal unidade de análise nas ciências naturais, que fomentou uma concepção estática e monádica da natureza, com atenção ao meio no qual o organismo individual é integrado. Discursivamente, esse paradigma foi acompanhado pela cientificização dos discursos da natureza, que viam a palavra natureza, cada vez mais substituída pelo ambiente, e acompanhada de uma progressiva racionalização do uso dos recursos naturais.
Um ecossistema humano tem três conceitos centrais de organização: unidade ambiental humana (um indivíduo ou grupo de indivíduos), ambiente, interações e transações entre e dentro dos componentes. O ambiente total inclui três ambientes conceitualmente distintos, mas inter-relacionados: o natural, o humano construído e o comportamental humano. Estes ambientes fornecem os recursos e condições necessários para a vida e constituem um sistema de suporte à vida. Ao contrário dos ecossistemas naturais, os ecossistemas urbanos são um híbrido de elementos naturais e artificiais cujas interações são afetadas não apenas pelo ambiente natural, mas também pela cultura, comportamento pessoal, política, economia e organização social. Áreas urbanas não podem existir isoladamente. Eles exigem insumos e funções de assimilação de resíduos de outros ecossistemas. A análise da "pegada ecológica" mostra que muitas cidades exigem uma área produtiva terrestre e marítima várias vezes o tamanho do território da própria cidade para sustentar a sua população; como cada bairro da cidade contribui para a "pegada ecológica" da cidade como um todo esta é portanto uma informação relevante para se projetar padrões de uso, consumo e descarte mais sustentáveis para todo o ambiente urbano. A proposta curatorial para a XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo é expor e enfrentar diretamente os problemas e questões que afetam a vida urbana, utilizando a cidade de São Paulo, sua dimensão de megalópole e a complexidade de seus problemas como ‘locus’ e laboratório para problemas urbanos mundiais, em diálogo permanente com soluções arquitetônicas e urbanísticas e aportes teóricos diversos. Serão cinco os temas de abordagem de circunstâncias e busca de enfrentamentos conceituais e projetuais; cada um dos temas será abordado por uma nova forma de aproximação e apropriação das dinâmicas pertinentes, uma nova abordagem ecossistêmica aplicada a cada grande tema: · habitat: como produzir habitação de qualidade, com custo viável e localização atraente para amplas camadas da população; como conectá-la a outros usos e a espaços de qualidade, de forma a criar uma vida urbana rica e plural; como criar arquitetura relevante para a vida urbana e como tornar a arquitetura acessível a todos > ecossistêmica tectônica · fluxos: como modificar a lógica rodoviarista criada no século XX e responsável pela congestão e perda de qualidade urbana e transformar a cidade em um espaço mais facilmente transitável, menos ocupado pelos automóveis e mais bem utilizado pelas pessoas; como lidar com os novos fluxos, de migrantes regionais a refugiados globais > ecossistêmica topológica · água: como devolver à cidade o espaço, os serviços ambientais e a fruição perdidos no contato com as águas; como promover o uso sustentável da água; e revalorizar os rios, lagos, mangues e praias > ecossistêmica hidrológica · paisagem: como aumentar a proporção de áreas verdes na cidade e como conectá-las aos usos cotidianos da cidade > ecossistêmica transversal · energia: como diminuir a produção de resíduos, diminuir o consumo de matériasprimas, produtos e insumos e aumentar a produção de energia limpa e alimentos através da incorporação dos princípios ‘reduzir, reutilizar e reciclar’ aos processos de construção, transformação e gestão urbanas > ecossistêmica tecnológica As exposições trarão preferencialmente abordagens que enfoquem vários dos temas de forma simultânea e integrada, privilegiando a abordagem ecossistêmica no enfrentamento dos desafios contemporâneos.
exposições
lugares
palestras lugares
mesas redondas
habitat
fluxos
tectônica
topológica
call for projects (arquitetos e estudantes de arquitetura)
call for projects (arquitetos e estudantes de arquitetura)
Centro Cultural São Paulo
Pinacoteca de São Paulo
Ecosistemas Urbanos (Espanha)
Andrés Jaque (EUA)
Adriana Vieira (Brasil)
Nerea Calvillo (Inglaterra)
Little Sun Energy (Alemanha)
Mezzanino IAB
Mezzanino IAB
Mezzanino IAB
Mezzanino IAB
Mezzanino IAB
Pilar Pinchart (Espanha) Pedro Lessa (Brasil) Ecosistemas Urbanos (Espanha)
Paulo Vicelli (Brasil) Gui Boratto (Brasil) Andrés Jaque (EUA)
Marussia Whately (Brasil) Miriam Garcia Garcia (Espanha) Adriana Vieira (Brasil)
Ana Luiza Nobre (Brasil) Nerea Calvillo (EUA) Oskar Metsavaht (Brasil)
Eduardo Szrur (Brasil) Carol Gay (Brasil) Little Sun Energy (Alemanha)
FAU-USP
Museu dos Correios
Museu da Energia de São Paulo
Rios e Ruas (Brasil) Zezão (Brasil)
Hortelões Urbanos (Brasil) Fernando Limberger (Brasil)
Irmãos Campana (Brasil) Arne Quinze (Bélgica)
lugares
Centro Cultural São Paulo
intervenções e oficinas
Instituto Tibá (Brasil) Enorme Estudio (Espanha)
lugares
ações de comunicação lugares
Pinacoteca de São Paulo
Alumnos 47 (México) Mamba Negra (Brasil)
água
paisagem
energia
transversal
tecnológica
call for projects (arquitetos e estudantes de arquitetura)
call for projects (arquitetos e estudantes de arquitetura)
call for projects (arquitetos e estudantes de arquitetura)
FAU-USP
Museu dos Correios
hidrológica
Museu da Energia de São Paulo
Largo do Paissandu
Praça do Patriarca
Memorial da América Latina
Praça Victor Civita
Jardim Botânico
Vegetação nativa-invasora Videomapping Lambe-Lambe
Vegetação nativa-invasora Videomapping Lambe-Lambe
Vegetação nativa-invasora Videomapping Lambe-Lambe
Vegetação nativa-invasora Videomapping Lambe-Lambe
Vegetação nativa-invasora Videomapping Lambe-Lambe
Largo do Paissandu
Praça do Patriarca
Memorial da América Latina
Praça Victor Civita
Jardim Botânico
ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo CRONOGRAMA (2018 -2020) ago/18 reuniões da equipe curatorial e IAB-SP confirmação de participantes orçamento IAB-SP definição sedes organização plataforma contratação de equipe curatorial captação de patrocínios/parcerias/apoios procedimentos CALL FOR PROJECTS estratégias de comunicação e divulgacão levantamento geográfico sedes definição final de participantes gestão administrativa para localização sedes edital comunicação visual e montagem organização logística contratação comunicação visual e montagem definição do projeto de identidade visual revisão de conteúdos/programas/oficinas acordos com órgãos públicos primeiro fechamento patrocínios/fundos processo de comunicação e divulgação lançamento público CALL FOR PROJECTS produção medidores ecossistêmicos desenho do mapa e calendário do evento revisão de conteúdos lançamento hotsite recebimento propostas CALL FOR PROJECTS estudo de sustentabilidade divulgação do mapa ações 'RRR' (reduzir, reutilizar, reciclar) fechamento do quadro de participantes análise propostas CALL FOR PROJECTS divulgação propostas escolhidas pelo júri divulgação palestrantes e participantes organização de conteúdo da publicação pré-produção expos/palestras/debates/oficinas revisão final conteúdo / formatação publicação lançamento do mapa e calendário produção e montagem segundo fechamento patrocínios/fundos abertura da XXII BIA lançamento do mapa-catálogo geral da XXII BIA lançamento da playlist dinâmica da XXII BIA abertura de exposições programa de palestras, debates e oficinas programa de redução de impacto ambiental fechamento da XXII BIA desmontagem das exposições pós-produção envio de certificados aos participantes prestação de contas divulgação estudo de impacto ambiental XXII BIA
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ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
item
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despesas curador 1
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800
800
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4000
4000
4000
4000
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1200
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5000
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1000
1000
viagem palest
TECTÔNICA viagem mesas
TECTÔNICA viagem oficinas
TECTÔNICA hospedagem
GEOGRÁFICA viagem palest
GEOGRÁFICA viagem mesas
GEOGRÁFICA viagem oficinas
GEOGRÁFICA hospedagem
HIDROLÓGICA viagem palest
HIDROLÓGICA viagem mesas
HIDROLÓGICA viagem oficinas
HIDROLÓGICA hospedagem
TRANSVERSAL viagem palest
TRANSVERSAL viagem mesas
TRANSVERSAL viagem oficinas
TRANSVERSAL hospedagem
TECNOLÓGICA viagem palest
TECNOLÓGICA viagem mesas
TECNOLÓGICA viagem oficinas
TECNOLÓGICA
total 5. DESPESAS LOCALIZAÇÃO local expo TECTÔNICA
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1000
1000
1000
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1000
1000
1000
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1000
1000
1000
1000
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4000
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1000
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1000
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1000
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2000
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2000
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2000
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2000
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1000
1000
1000
1000
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1000
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1000
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0
0
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2000
0
2000
local expo
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TRANSVERSAL local oficina
local oficina
TECNOLÓGICA
total
35000
total
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total
81500
6. DESPESAS PRODUÇÃO produção TECTÔNICA
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10000
7. AREA COMUNICAÇÃO produção instalação totens produção instalação medidores produção instalação póster
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2000
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1000
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host web
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100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
1300
8. PÔS PRODUÇÃO
pos produção
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5000
5000
fechamento de contas
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0
0
0
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
5000
5000 total
10000
TOTAL
797500
ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA EQUIPE
CURADORES
CLÁUDIO KNAPP B. OTTONI
JUAN CABELLO ARRIBAS
MEMBROS
GUSTAVO MIGLIARI TONELLI exposições
NICOLAS MELO SILVA
TARSILA NAGAO MANTOVANI
palestras, mesas-redondas
intervenções, oficinas, comunicação
ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo CURRICULUMS DOS MEMBROS DA EQUIPE
CURADORES
CLÁUDIO KNAPP B. OTTONI (SÃO PAULO, 1973). Arquiteto pela FAUUSP (1999) onde também concluiu seu Mestrado em 2016 na área de História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo. Autor do projeto geral de comunicação visual da 25ª Bienal Internacional de São Paulo (2002). Autor do projeto geral de comunicação visual da 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (1999-2000), quando também trabalhou como coordenador de equipe de desenvolvimento de projetos e montagem. Autor do projeto para a exposição Arquitetura para Cultura, na 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (1999) e na FAUUSP (2000) Desenvolvimento do conceito de exposição junto à curadoria da 4ª BIA Coordenação equipe de desenvolvimento, design gráfico e montagem Coordenação no Brasil da exposição portuguesa "Desenho nas Cidades", criada para a 5ª Bienal Internacional de Arquitetura e Design de São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo (2003). Exposição "Swiscity - Visões para o Território Urbano", em parceria com a Jessen + Vollenweider Architects de Basel, Suíça, exposta na 6ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo (2006) e na Mostra Internacional Rio Arquitetura (MIRA, 2006). e apresentadora da série de palestras e debates 'Novos Paradigmas' no Teatro Santa Cruz, São Paulo (2010-18), sócio da Ottoni Arquitetos Associados, São Paulo, desde 1999. JUAN CABELLO ARRIBAS, nasceu em 1973 em Madrid (Espanha). Arquiteto e Doutor em Projetos Arquitetônicos pela Universidade Politécnica de Madrid (FAU-USP, 2016). Professor pesquisador na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (Universidade Católica de Santos), coordena desde 2016 o Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos. Participa habitualmente em exposições de produção criativa, desde os iniciais encontros curatoriais até no próprio desenho espacial das mostras. Em 2014, apresentou na Galeria Prototype de São Paulo seu trabalhou de colagens na mostra “Monstera Deliciosa” junto à artista plástica Manuela Eichner. Em 2016, participou da IV mostra “In Loco” em São Paulo. Em 2017, participou de várias sessões da mostra transdisciplinar “Mercado Itinerante”, onde apresentou a sua linha de colagens têxteis na Galeria Baró de São Paulo. Em Janeiro de 2018, apresentou no SESC Ipiranga o Projeto de murais-colagem “Eles chegaram antes”, onde reivindicou a presença nativa no
território brasileiro. Desde fevereiro de 2018 faz parte do coletivo “food of war”, radicado na cidade de Londres, com quem já apresentou projetos conjuntos na cidade de México DF, no mês de março e na exposição ARTlima 2018, no mês de Abril. Sócio da Fazemos Arquitetura, São Paulo, desde 2010.
MEMBROS GUSTAVO MIGLIARI TONELLI, Arquiteto (Universidade Paulista, 2017) NICOLAS MELO SILVA, Arquiteto (Universidade Paulista, 2018) TARSILA NAGAO MANTOVANI, Arquiteta (Universidade Paulista, 2018)
ecossistêmica - xii bienal internacional de arquitetura de são paulo PLANO DE DIVULGAÇÃO E COMUNICAÇÃO
O Plano de Divulgação e Comunicação para a Ecossistêmica - XII Bienal Internacional de São Paulo se baseará em parcerias a serem estabelecidas com a administração pública, empresas, ONGs, instituições da sociedade civil, sites e órgãos de imprensa, utlizando-se diretamente do conteúdo das exposições, palestras, mesas-redondas, oficinas e intervenções para congregar a atenção para o evento por meio da apresentação da ecossistêmica como novo paradigma.
- Site IAB-SP - Hotsite Ecossistêmica - XII International Biennial of Architecture of São Paulo Hotsite - Banners portais: UOL, Globo, Yahoo, MSN - Medidores ecossistêmicos (poluição, umidade, fluxos) - totens (canteiros, calçadas, parques e outros espaços públicos) - Ações lixeiras/locais de reciclagem (PEVs/Ecopontos) - Canais da Ecossistêmica - XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo: Facebook, Instagram, Youtube e Spotify - Ações Uber, 99 e Cabify - Ações pontos de ônibus, Metrô e CPTM (estações e trens) - Ações ciclovias - Pontos de aluguel de bicicletas Itaú/Bradesco - Ação divulgação rede de hotéis parceira - Ação divulgação companhia aérea parceira - Ações divulgação Revista da Gol, Trip, TPM, Abril, AU, Projeto Design - Ações divulgação sites especializados: ArchDaily Brasil, ARQBacana, Vitruvius - Ações divulgação rádios: CBN, Rádio Globo, BandNews, Eldorado FM