Ao Sabor Nietzscheano de Bem Observar

Wellington V. Fochetto Junior – Ao Sabor Nietzscheano de Observar – Aforismos e Conselhos

Livros escritos com sangue não são destinados a leitores medíocres. É fácil criticar algo/alguém se você não pode entendê-lo.

Ainda sobre os livros “escritos com sangue”: eles precisam ser lidos por mentes brilhantes, espíritos inquietos.

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Deus Não Deus E tudo continua a mesma coisa.

– O que vale mesmo é a música – a verdadeira (a clássica, por exemplo).

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*** Não sou medíocre. Pelo menos não sou tão medíocre quanto quem me critica e só consegue ver o que acredita serem erros meus.

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Nesse lugar virtual (real?) encontramos coisas humanas e pessoas. Após provar do dissabor (abjeto!) que é travar um contato escrito com mentes inferiores... bem, já, já eu retornarei a esse assunto típico.

Por ora, pensemos no oposto – pois faz-se necessário. Que assim seja: há mentes brilhantes – que, se me permitem dizer, não deveriam estar aqui, pela razão de não se aproximarem de criaturas sórdidas como 2

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tantas que “povoam” esse tal de Facebook. E essas mentes brilhantes, quando julgamos termos sido agraciados pelo seu brilho, bem poderiam levar-nos a um passeio pelas florestas de um êxtase espiritual, literário ou filosófico.

Não vou ficar citando nomes aqui, porque isso parece que obriga os outros a lerem ou mesmo a “curtirem” nossos posts.

Voltando àquela parcela de espíritos (mentes) inferiores... Rá! Após termos contato com eles...

Deveríamos tomar um banho beeem quente – mas sem nos queimar, claro –, corrermos até uma montanha íngreme e dançarmos freneticamente, como num ritual

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tribal ou simplesmente – o melhor a fazer, pois – bloquear essa legião de fezes humanas semi-conscientes.

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Não estranhem a longa jornada que um ignorante faz ao lado de um sábio. Ambos precisam um do outro.

Porque nada – nem ninguém – é por si só o suficiente para sê-lo.

– Continuemos nossa jornada, Senhor Sábio.

– Sábio? Quem? Eu? Não seria tão sábio se não estivesse ao teu lado, Senhor “Ignorante”.

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– No Facebook eu fiz muitos amigos, postei muitos pensamentos e mensagens.

– Eu não fiz nada.

Ambos, na verdade, fizeram a mesma coisa.

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Em tempo

Somente os nossos juízes e os nossos algozes merecem ser julgados – religiosos ou ateístas, porque não passam de donos da verdade.

Em tempo: os donos da verdade, dogmáticos e/ou cristalizados por suas convicções, são mais nocivos que 5

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uma mentira em série. Porque espalham a doença da crença única do que julgam ser o “Único”, o “Verdadeiro” e o “Eterno”. Ou que nada é nada e fim de papo. Balela!

Ainda em tempo: por mais errado que eu possa estar, convém registrar mais esse pensamento meu: exista Deus ou não, é preferível que ele seja eterno a que seja eterna a estupidez humana – em seu nome ou mesmo contra ele (Deus).

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Para incomodar os acomodados

Um pouco com Nietzsche é o suficiente.

Poá, meados de Junho de 2012 (“o

frio

supera

climático o

frio

jamais humano,

demasiado humano...”)

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