Jornal epoas março 2015

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Jornal EPOAS - produzido pelos alunos e professores da Escola Estadual Professora Olindina Semente R. Paulo Afonso, S/N, Barro, Recife - PE. Fone: (81) 3252-4011 Tiragem: 300 cópias. Disponível também para download nos blog: www.blogsementedigital.blogspot.com e www.entressafra89.blogspot.com

Editorial Apesar da demora, saem juntas as edições de fevereiro e março apenas em abril. O motivo principal foi a própria demora dos alunos para entregarem materiais para a confecção deste jornal. Mesmo com o atraso, esta edição está com textos e desenhos muito relevantes. Neste mês vou me concentrar apenas em comentar o desenho de Evelyn Rebeka, do 7º ano A, intitulado “Coração brasileiro”. Decerto havia outros desenhos com maior primor gráfico, mas o que chamou a minha atenção foi, além do título, o formato literal do desenho me levou a uma reflexão. É possível amar o Brasil mesmo com todas as suas lacunas. Foi um dos desenhos mais lindos que eu já tive acesso aqui na escola. Forte abraço! Prof. Walter Costa

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EDIÇÃO: Mês/ano: Março/2015 CONTO DE TERROR (com final feliz) A flor maldita Por Rayane R. do Nascimento, 7º ano C, manhã Um certo dia, uma menina chamada Rita estava indo à escola. Antes de ir, ela sempre pegava uma flor, mas ela não sabia que a flor era maldita. Numa noite, ela saiu com um amigo, pegou uma flor e saiu. Foi ao cinema, chegando lá, estava fechado. Ela veio embora. Era noite, ela passou perto de uma floresta e lá estava cheio de flores igual a que ela estava. No outro dia, ao amanhecer, foi à escola, mas acenteceu uma coisa horrível: a flor estava falando com ela. A mesma ficou com medo, porque a flor fez uma proposta a ela: - Ou você para de me arrancar ou eu vou te matar.

CONTO DE TERROR (com final feliz) (Continuação) Rita aceitou a proposta, mas ela continuou arrancando as flores. Uma noite depois ela falou a Rita que se ela não parasse, a própria flor iria matá-la. Rita parou de arrancar as flores, mas depois de um mês, ela começou a arrancá-las de novo, pensando que a flor tinha esquecido. Assim, a flor falou à Rita: - Eu sou a flor maldita! Rita não ligou, ficou arrancando as flores. A flor soltou espinhos e a furou. Saiu muito sangue, ela botou curativo e foi arrancar mais flores. Mesmo assim, algo inesperado aconteceu. A flor deixou que ela arrancasse suas amigas, porque ela gosta de levá-las ao seu professor. Com a atitude da flor, a menina pensou melhor e falou: - Não vou mais arrancar suas amigas, eu sei que você não gosta. Menina sorrindo – Thays Camili, 7º ano A, manhã. Ficaram amigas.


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