Conserva e n dicha ó en duelo T u candor, n i ñ a inocente; S i e m p r e tu a l m a en dulce anhelo Como el a g u a t r a s p a r e n t e E s t é reflejando el cielo.
El placer de la m a l d a d S i e m p r e causa sufrimiento, Que ese placer como el viento L l e v a en pos la t e m p e s t a d .
Con t u inocencia b e n d i t a Vive siempre i n m a c u l a d a Que h a y cieno que no se quita, Y la a z u c e n a m a n c h a d a A l lavarse se m a r c h i t a .
H u y e al vicio q u e e n t r e amores Quiere ocultarse á sí mismo, Que es m u y temible el abismo Que está cubierto de flores.
X. El vicio. N o esperes del criminal Mas que desdichas y mal. E s del vicio la costumbre L a m á s a t r o z servidumbre. E l que cardos h a p l a n t a d o Flores n u n c a h a cosechado. Sé d u e ñ a de tus acciones, No esclava de tus pasiones.
No esperes glorias divinas Si m a l d a d h a s d e r r a m a d o ; C a m p o de z a r z a s s e m b r a d o T a n solo produce espinas. No admires la iniquidad; Debes siempre aborrecerla; Que el que a d m i r a la m a l d a d E s c a p a z de cometerla. ¡Maldita del m a l l a idea! E l más vil e n t r e los h o m b r e s E s aquel, y no t e asombres, Que en el mal su genio emplea. E n objetos delincuentes N u n c a fijes tus amores;