OPÇÕES UNAT-BRASIL EDIÇÃO Nº 82 | JUNHO 2015

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Informativo OPÇÕES | UNAT-BRASIL N° 82 junho 2015

Lá tive a oportunidade de conhecer a Rosemary Napper e convidá-la a vir ao Brasil. E até hoje ela vem uma vez por ano aqui e se tornou membro da UNAT.

Sentimos a necessidade de fortalecer o grupo de didatas e dos didatas em formação e o 303 foi reformulado passando a ser ministrado por todos os didatas para todos os didatas em formação. Um dos desafios foi conseguir didatas na área Organizacional para realizar as provas de certificação. Então chamamos o Jorge Close, o Marco Antonio Oliveira e a Rosemary Napper para apoiar o processo.

A gestão foi passada para a Marcia Bertuol com o número de sócios duplicado e dinheiro em caixa.

O que significa para você ter de viver os conceitos da Análise Transacional?

E a segunda gestão, como foi?

Consciência que possibilita Autonomia e Intimidade. O grande desafio para qualquer grupo é o quanto se está disposto a abrir mão do seu espaço para desfrutar da intimidade com o outro. Se exercitamos a consciência e aprendemos a evitar e confrontar jogos psicológicos gradualmente abrimos o coração, como Steiner nos diz, para a intimidade.

há muito cultivado, depois de várias conversas com o presidente da ITAA, fui à Conferência Internacional da ITAA, em São Francisco, com dinheiro do meu bolso, para que a UNAT estivesse representada no evento.

Era 2006. Nesse momento era importante a consolidação dos novos rumos da UNAT, a modernização do processo de formação, o site, a agilidade dos processos e da comunicação tanto interna quanto externamente. Os Estatutos e o Manual de Normas e Procedimentos foram atualizados. Chegou-se à conclusão que a UNATBRASIL era suficientemente forte e que ITAA, ALAT e EATA seriam parceiros interessantes - e que não precisaríamos do reconhecimento deles. Quais foram as principais ações na área acadêmica? Se falava da necessidade do diálogo com a universidade, começamos a procurar formas de reconhecimento da revista REBAT, o germe da pós-graduação estava surgindo...

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Como a AT entrou na sua vida? Como cliente, fiz psicoterapia em AT com Antonio Carlos Giampietro enquanto fazia faculdade de Psicologia na PUC de Campinas. Depois que me formei fui bater na porta dele e trabalhamos juntos por oito anos. Neste meio tempo fiz o 202 com a Sophia Caracushansky em São Paulo. Alguns anos depois fui treinanda da Vilma Cortes na área Clínica. Entrei na UNAT e assumi vários cargos: Secretária, Diretora de Docência duas vezes, Vice-

Presidente e Presidente duas vezes. Conduzo cursos 101 e 202 tanto na área Clínica como Organizacional e também dou aulas no 303. A AT é a espinha dorsal de todo o meu trabalho na área clínica. Há dez anos fiz uma transição de carreira e passei a trabalhar em organizações, onde mesclo AT e Antroposofia. Tenho minha empresa AT Praxis e sou membro do EcoSocial, uma cooperativa de consultores. Trabalhei como coach em uma empresa de Executive Search. Foi quando o EcoSocial me convidou para trabalhar com eles pela minha formação em Biografia Humana. Também estou envolvida com o programa Germinar, de formação de lideranças no terceiro setor, onde tenho trabalhado na Bahia, Amazônia e Mato Grosso. O que vislumbra para a AT no Brasil nos próximos anos? Anseio por uma UNAT-BRASIL fortalecida e conhecida amplamente por todos que investem no capital humano. Para se fortalecer a UNAT-BRASIL precisa encarar com coragem o futuro, confrontar os jogos psicológicos e de poder e escolher com autonomia relacionamentos OK/OK/OK. A atual diretoria está investindo muito na modernização dos processos e da comunicação. Esse é um bom caminho. O resto depende de cada analista transacional. Se cada um cuidar de sua própria oqueidade, todos juntos com a UNAT-BRASIL poderão brilhar.


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