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TRIBUNA DO VALE

Cidades A-3

Quarta-feira, 12 de março de 2014

ANTÔNIO DA PLATINA –

EDIĂ‡ĂƒO DE 11/03/2014 –

GĂƒO PRESENCIAL RP NÂş

FRV QHFHVViULRV SDUD DV no Sistema de Registro de cessidade, por um perĂ­odo

tocolo atĂŠ as 09h00min, do

E JULGAMENTO DAS

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E JULGAMENTO DAS

Sem ponte, famĂ­lia precisa andar seis quilĂ´metros para chegar em distrito Luiz Guilherme Bannwart

RG 101236293 66700020 95537103 355042836 RG 87418871 89645930 RG 77552979 RG 81975620 RG 95789986 92336832 94922038

Municipal a abrir CrĂŠdito cinqĂźenta e oito mil reais),

, estado do ParanĂĄ aprovou. pal sanciono a seguinte Lei:

m Recursos provĂĄvel excesso nquenta e oito mil reais), nas DUCAĂ‡ĂƒO, ESPORTE E

)RQH )D[ ² KDO#XRO FRP EU anutenção do Departamento

000789 - 3.3.90.30.00.00 –

000789 - 3.3.90.39.00.00 –

00 – Outras Indenizaçþes e

o custeio do presente CrÊdito ara o Município pelo Instituto , nos moldes do Termo de na data de sua publicação,

o do Pinhal, em 11 de março

FEITO DO MUNIC�PIO DE , no uso de suas atribuiçþes ecisão Judicial dos Autos nº

, a servidora MARIA IZAIRA cargo de professora, relativo junto a esta municipalidade.

AntĂ´nio de Picolli

SEM ACESSO �Crianças se arriscam entre manilhas para cruzar ribeirão e pegar transporte escolar Os moradores do bairro Lajeadinho, na zona rural de Santo Antônio da Platina, enfrentam uma rotina årdua hå mais de seis meses com a ausência de uma ponte que liga o bairro, ao sítio Santa Verônica. O trajeto Ê utilizado pelos populares para chegar atÊ o distrito do Monte Real, assim como pelos veículos do transporte escolar que buscam as crianças da localidade para estudar. Sem resposta, os moradores cobram solução das autoridades para o problema. A diarista Gisele Fernanda de Souza Lima, 29, conta que desde setembro ela e o marido buscam uma solução para o problema, mas que o casal enfrenta resistência por parte do poder público e atÊ mesmo do MinistÊrio Público, a quem recorreu para tentar garantir o direito das filhas com 9 e 10 anos de estudar. A filha mais velha do casal Ê especial. Segundo Gisele, que mora no b air ro hå mais de dois anos, o problema Ê

antigo e constantemente se repete. “Basta uma chuva forte para a ponte desmoronar. NĂŁo sei se o serviço ĂŠ mal feito ou o material usado que ĂŠ de mĂĄ qualidade, mas a verdade ĂŠ que nĂŁo dura muito tempoâ€?, disse a diarista. Sem passagem entre as est radas, os veĂ­c u los do transporte escolar ficam impedidos de buscar os estudantes no bairro, com isso as duas filhas da diarista estĂŁo sem estudar desde o ano passado. Gabriele, de nove anos, parou de ir Ă escola apĂłs a queda da ponte e reprovou por falta. JĂĄ a filha mais velha do casal, Isabela, de 10 anos, que ĂŠ especial e desde novinha estuda na Apae, tambĂŠm estĂĄ sem nenhum tipo de acompanhamento especializado. A mĂŁe conta que as filhas, por algumas vezes, atĂŠ chegaram a se arriscar na travessia do ribeirĂŁo - feita de forma improvisada coma alguns pedaços de madeira - para poder chegar atĂŠ o transporte que aguardava as crianças do outro lado da estrada, mas que depois de

Menina de nove anos se equilibra entre manilhas, onde deveria existir uma ponte, para chegar ao sĂ­tio da famĂ­lia no bairro Lajeadinho

alguns sustos e um acidente, Gisele impediu que as filhas continuassem se arriscando. “Era apenas um pedaço de madeira estreito para cruzar o rio e somente uma pessoa podia passar por vez. Minha filha mais velha nĂŁo enxerga, mas mesmo assim ainda se arriscou por algumas vezes. Mas depois que a mais novinha caiu dentro de uma das manilhas e se machucou elas nunca mais atravessa-

Â?JACAREZINHO

ram. É um absurdo! Queremos apenas dignidade, pois vou cedo para a cidade com o meu marido para trabalhar e tenho que deixar as crianças com a minha mĂŁe, sendo que poderiam estar estudando para ser alguĂŠm no f utu ro. NĂŁ o te mo s a atenção que precisamos. JĂĄ falamos com o diretor de obras, com o prefeito e atĂŠ com o promotor, mas nada foi feito. Estamos abando-

nados!â€?, desabafou Gisele. Outro lado A diretora do Departamento de Obras Rurais e Urbanas de Santo AntĂ´nio da Platina, Marlene da Silva Barreto,informou que as obras deverĂŁo ser retomadas na quarta-feira, 19, quando uma equipe irĂĄ refazer o serviço que jĂĄ estava praticamente concluĂ­do, mas que segundo a diretora, foi destruĂ­do pelas ĂĄguas das

chuvas enquanto a cabeceira da ponte era concluída. A d i re t or a j u s t i f i c ou o atraso na execução das obras alegando que outros bairros rurais estão sem ne n hu m t ip o d e a c e ss o, tambÊm por conta da queda de pontes, ao contrårio do bairro Lajeadinho, que mesmo sem a conclusão da obra que ligarå as estradas, ainda pode ser acessado por outro caminho.

Â?PRESERVAĂ‡ĂƒO

Diretora do Cisnorpi deixa UTI Curso de conservação Arquivo Pessoal

Da Redação

A diretora executiva do ConsĂłrcio Intermunicipal de SaĂşde do Norte Pioneiro (Cisnorpi), Crisleini Carulla deixou ontem, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa Nossa Senhora do Rocio da cidade de Campo Largo, mas continua internada sem previsĂŁo de alta. Cris Carulla, como ĂŠ mais conhecida, sofreu uma embolia pulmonar dia 22 do mĂŞs passado,um dia apĂłs se submeter a uma cirurgia na Santa Casa de MisericĂłrdia de Jacarezinho. Com o quadro agravado, ela foi internada na UTI de Jacarezinho e em seguida transferida para a unidade de Campo Largo. Segundo seu primo, Cleber Carulla, foram 16 dias de apreensĂŁo. “Ficamos muito preocupados com o quadro grave que a Cris apresentava, mas agora, estamos aliviados e comemorando o s e u re s t ab e l e c i m e nt o. Embora ela tenha deixado a UTI, continua internada em um apartamento no mesmo hospitalâ€?, contou. Segundo informaçþes nĂŁo oficiais, Cris havia se internado para fazer uma cirurgia estĂŠtica e outra para corrigir uma disfunção. Os procedimentos foram bem-sucedidos, e a embolia pulmonar ocorreu quando ela jĂĄ estava em recuperação na sua casa. De acordo com Cleber, a famĂ­lia agradece todas as manifestaçþes de apoio e oraçþes pelo seu restabelecimento. “Agora ĂŠ sĂł aguardar ela ficar mais forte para voltar para casa “, disse.

e museografia em Ibaiti Da AgĂŞncia Estadual

A Secretaria de Estado da Cultura promove a partir desta quarta-feira (12), em parceria com a Prefeitura de Ibaiti, o curso båsico de capacitação em conservação e museografia. O evento, que Ê gratuito e faz parte do programa Museus do Paranå, segue atÊ sexta-feira (14). Informaçþes e inscriçþes

pelo telefone (43) 3546-2640. O curso reunirå participantes de toda a regional de Ibaiti, composta por 26 cidades. Esta capacitação båsica irå auxiliar os municípios a preservar seus bens culturais históricos. O curso vai contribuir, por exemplo, para a organização do Museu Histórico de Histórico de Ibaiti, a ser inaugurado no

prĂŠdio restaurado que antigamente abrigava a Câmara Municipal. “ApĂłs esta capacitação faremos a catalogação das obras do museu. Queremos deixar tudo certo para a abertura do espaço, no segundo semestre de 2014â€?, explica a diretora do Departamento de Cultura e Eventos de Ibaiti, Poliana Carvalho Constantino.

Â?TRABALHO

MTE quer ouvir a opinião dos empresårios sobre novas regras para insalubridade Da Redação com Assessoria

Cris Carulla ĂŠ diretora-executiva do Cisnorpi

Os critĂŠrios que determinam a insalubridade no ambiente produtivo estĂŁo sendo revistos pelo MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego. A Norma Regulamentadora 15 (NR-15) estĂĄ sendo reavaliada em dois pontos: limites de tolerância para exposição ao calor e vibração – anexos III e VIII do documento. AtĂŠ o dia 19 de março, a norma serĂĄ exposta Ă consulta pĂşblica e o Departamento de Segurança e SaĂşde no Trabalho (DSST) receberĂĄ sugestĂľes de alteraçþes. As propostas de mudança estĂŁo sendo acompanhadas pelo Sistema Federação das IndĂşstrias do ParanĂĄ (Fiep), por meio do Conselho de Relaçþes do Trabalho da Fiep, pela consultoria do Sesi e pela GerĂŞncia da Central de Relaçþes com Sindicatos e Coordenadorias Regionais da Fiep. O Sesi no ParanĂĄ avaliou o novo documento proposto pelo

MTE e fez consideraçþes sobre as mudanças. Segundo a engenheira do Sesi, Sibele Zadoronsny, o novo texto, se aprovado, implicarĂĄ em mudanças que serĂŁo onerosas nas folhas de pagamento das indĂşstrias. De acordo com a engenheira, hĂĄ alternativas que garantiriam melhora na gestĂŁo da insalubridade e que demandariam menos recursos do setor produtivo. “HĂĄ questĂľes muito pontuais e que na nova versĂŁo da NR-15 ganham tom genĂŠricoâ€?, avaliou, referindo-se ao anexo III, sobre exposição ao calor. E em relação ao Anexo VIII, hĂĄ algumas partes do texto proposto que nĂŁo estĂŁo explicadas. O coordenador do Conselho TemĂĄtico de Relaçþes do Trabalho da Federação das IndĂşstrias do ParanĂĄ (Fiep), Carlos Walter, acompanha o processo proposto pelo MTE, com a preocupação de que os industriais nĂŁo estejam atentos Ă necessidade de parti-

cipar da consulta pĂşblica, que poderĂĄ definir as novas regras. â€œĂ‰ fundamental que o industrial tenha voz ativa neste processo. Precisamos da participação de todos, com sugestĂľes de alteraçþes que possibilitem a construção de normas mais condizentes com a realidade econĂ´mica do empresariado brasileiroâ€?, pontuou. As mudanças nas regras de insalubridade devem atingir, sobretudo, as indĂşstrias da panificação, construção civil, moveleira, madeireira, siderĂşrgica, metalĂşrgica e sucroalcooleira. Os empresĂĄrios interessados em participar do processo, com sugestĂľes ou comentĂĄrios, devem entrar em contato com a engenheira Sibele Zadorosny, responsĂĄvel pela elaboração do documento do Sesi, pelo e-mail sibele.zadorosny@sesipr.org.br, com cĂłpia para o Departamento de AssistĂŞncia Sindical da Fiep (DAS).


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