MAPEAMENTO DE DANOS E ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO SOBRADO “casarão da Dona LóQUINHA”

COSTA DA LAGOA . FLORIANÓPOLIS/SC . 2022

Apresentação
Exemplar singni fcativo da colonização açoriana na Ilha de Santa Catarina, o Sobrado da Dona Lóquinha situa-se num encantador refugio da ilha, a Costa da Lagoa, acessada unicamente por transporte lacustre ou caminhando por trilha.
Um caminho único, com todos os encantos que a Mata Atlântica pode oferecer e uma ocupação orgânica dos moradores, a maioria descendentes dos antigos colonizadores, portugueses dos Açores. Há muitos resquícios da antiga ocupação, de quando a Costa abrigava engenhos de farinha de mandioca, cachaça, e eiras de café; e ainda hoje é possível encontrar pés de bergamota e café pela trilha.
A ocupação da freguesia da Lagoa data de 1750. O sobrado é datado de 1780, um remanescente original da época, que tem seu tombamento municipal junto ao caminho desde 1986 e com processo de tombamento estadual em andamento. Totalmente integrado ao ambiente, as paredes externas construídas com pedra e barro e as internas com adobes assentados sobre as tábuas do assoalho, não sendo descarregada diretamente num baldrame, nem nos barrotes, evidenciando a lógica construtiva, nesse caso, de assoalhar todo o espaço interno para, na sequência, fazer as divisões e compartimentar em cômodos, salas, quartos etc. A cozinha fcava na parte posterior, hoje em ruínas.
O revestimentos é em duas camadas, pintura à cal. Telhado em quatro águas, com cumeeira curta, em telha capa e canal, arrematado em cimalha de argamassa, com os espigões frontais apresentando acabamento primoroso do sistema construtivo tradicional, em conjunto com os cunhais marcados em argamassa saliente.
Aberturas com enquadramento em madeira, desenho particular no encontro entre ombreira e peitoril, algumas com vestígios de esquadrias, usadas em época posterior à sua construção, na sua maioria possuindo vergas retas, excetuando o conjunto de duas janelas e a
porta dos fundos. Esta porta dava acesso internamente à antiga cozinha (hoje inexistente), com vergas em arco abatido, que hoje é uma das portas de acesso ao exterior. A outra porta de acesso se encontra na lateral sul, com um terraço de tijoleiras cerâmicas e guarda-corpo, que possuía detalhes geométricos confeccionados com tijolos maciços.
Piso em assoalho de madeira (grande parte peroba/canela) sobre barrotes em toda área do pavimento térreo e em parte do porão, com lajotas cerâmicas no piso dos intradorsos, terraço e na Eira. A divisão interna dos cômodos quase não sofreu alterações. Pelas evidências e análises, somente o compartimento denominado Quarto 1 sofreu alterações, com a retirada de uma parede entre o Quarto 1 e o compartimento Depósito 1, onde vestígios na alvenaria e no piso deixam evidente, conformando mais uma alcova, não existindo janela nesse compartimento formado. Outra alteração é uma divisória em madeira, instalada no interior do Quarto 1. São dez compartimentos no nivel térreo e o Porão, localizado sob o Quarto 1, Sala 1 e Sala 2 e acessível por duas portas na face Leste e um alçapão na Sala 1. O Porão não possui janelas, mas sim uma seteira na lateral Norte, que tem como detalhe uma enorme pedra in natura, usada como parte da alvenaria lateral, sendo visível tanto pelo lado interno como externo.
A Estratigra fa do revestimento do sobrado apresenta duas camadas, depois da pedra assentada com argila cinza. Os vãos entre as pedras embrechados com pedras menores recebia um emboço de areia grossa, concha moída e solo argiloso avermelhado regularizando a superfície, depois uma camada de menor espessura composta de areia média e cal. Em alguns elementos, com a cimalha, encontramos uma terceira camada, de granulometria muito f na, num traço mais rico em aglomerante ou algum aditivo, resultando num acabamento bem liso, mesmo acabamento encontrado em reboco interno, coberto pela pintura à cal.
COBERTURA


FECHAMENTO COM TÁBUAS
TÉRREO VESTÍGIOS DE PAREDE EM ADOBE

PLANTA-BAIXA PORÃO

ALVENARIAS EXTERNAS EM PEDRA
ALVENARIAS INTERNAS EM ADOBE

PLANTA BAIXA ATUAL



AS RUÍNAS DA COZINHA, na parte posterior da edi fcação, apresentam resquícios de suas paredes em pedra e barro, mesmo sistema e materiais utilizados no restante do sobrado. A cobertura era feita com caibros roliços num prolongamento da água do telhado na face oeste.







MAPEAMENTO DE DANOS
1. ALVENARIAS - FACHADAS EXTERNAS SUL






FACHADA SUL: a sequência de imagens na página anterior mostra a evolução das deteriorações. Num primeiro momento, uma argamassa no encontro do portal com a alvenaria e a umidade no rodapé externo, respingo do beiral. Depois, vemos todo o contorno do portal da janela pós intervenção com argamassa incompatível, destacando-se à sua maneira, diferente do restante da face. Vemos o revestimento sobre a verga da porta de entrada e uma parte ao lado do medidor de energia com coloração diferente, por serem intervenções feitas posteriormente, sem pintura. Hoje, a fachada toda está com o revestimento comprometido, com umidade, microorganismos e vegetações, agravadas exponencialmente com a falta de telhas no beiral, onde a vegetação de porte fez com que as telhas se deslocassem e suas raízes interferissem estruturalmente na cimalha, deslocando as amarrações dos tijolos maciços na parte central, onde a maior quantidade de água escorre há algum tempo, inf ltrando-se tranquilamente entre o revestimento e o substrato, no caso alvenaria de pedra e barro, com a umidade o barro seco da argamassa de assentamento se molha e se desestabiliza, é formada uma rede de raízes que separam o reboco do emboço. O reboco quando úmido, pesa e estufa, desplacando-se e deixando o emboço à mostra, que rapidamente tambem é lixiviado.




O elemento decorativo localizado no parapeito da entrada principal, confeccionado em tijolo maciço, vasado, não está mais em seu lugar. Alguns elementos que faziam parte do conjunto ainda puderam ser encontrados.


















VEGETAÇAO ARBUSTIVA DANIFICANDO A ESTRUTURA DA CIMALHA E O REVESTIMENTO INTERNO/ RETENDO UMIDADE E DETERIORANDO ELEMENTOS DA COBERTURA FACHADA LESTE P R A PART O RI O I A POR P R OLA ÃO A A A P LO NRAI A NTO

TA ÃO ARB TI A ANI I AN O A TR T RA A I AL A O R TI NTO INT RNO R T N O I A T RIORAN O L NTO A OB RT RA
RAN LO TRIA AIOR O PANO R T O AR A A A I NT IA RAN LO TRIA AIOR
SOMENTE EMBÔÇO
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MAPEAMENTO DE DANOS
2. COBERTURA

Em quatro águas, telhas capa e canal, inclinação de 50%, apresenta detalhes importantes: beiral em cimalha de tijolo argamassada, primeira fada de telha invertida, como costume da época para melhorar o escoamento das águas das chuvas; possui acabamento argamassado contando com um pedaço de telha sob a primeira capa. A colocação das ripas continua nos moldes tradicionais: três ripas para cada telha, sendo a mais próxima da cumeeira a “tábua de ponto” (20x2cm). Ainda sobre o ripamento, encontramos a dobra da primeira ripa, próxima ao beiral, em juçara, resquício do ripamento original, corroborando com depoimento de um frequentador. Encontramos a cimalha em três das quatro fachadas, nas laterais e na frente, sendo a dos fundos com vestígios de um prolongamento de caibros roliços que cobriam a antiga cozinha. Sistema estrutural composto por quatro frechais (~19x19cm), quatro espigões (~15x15cm), seis caibros estruturais (~10x15cm) e cumeeira em diamante (~15x15cm). Estrutura secundária composta por caibros (~10x10cm) e ripas (~10x2cm).
Não possui um sistema estrutural clássico, com tesouras ou caibros armados, nem terças, mas estruturalmente se mostra estável. Pouca deformação causada por insufciência estrutural. Deteriorações causadas por agentes externos, inf ltrações e má conservação criaram um ambiente propício para patologias: apodrecimento, ataques xilófagos, microorganismos e plantas invasoras. Possui uma estrutura inusitada, com elementos que remetem à conjuntos tradicionais, como Caibro armado ou Tesoura de linha alta (sistema que não se usava cumeeira) em conjunto com cumeeira, na posição diamante. Temos dois conjuntos de caibros de dimensões maiores que os demais, com ligações em Meia madeira na parte superior e uma peça na horizontal, como uma linha alta, sendo que, nesse caso, muito alta, deslocada para apoiar a cumeeira, superando o ⅓ habitual da altura da linha alta nos conjuntos tradicionais. Além dos apoios horizontais, há dois pontaletes que descarregam a cumeeira em uma peça in natura sobre frechais internos (podendo se tratar de uma intervenção posterior).









anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Á gua Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo. A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeira s e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.), Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste , nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
O M anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Á gua Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e muita possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo.
O M anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Á gua Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e muita possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo. A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeiras e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.), Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste, nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
O M anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Á gua Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e muita possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo. A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeiras e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.),
O Manto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos. Na Água Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó, que invade o interior do bem, procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento; outra vegetação arbustiva na área da cimalha. Na Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acúmulo de telhas e muita possibilidade de inf ltrações. Havia um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor. Também encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que exis-
Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste, nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
O M anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Á gua Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e muita possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo. A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeiras e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.), Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste, nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
tiu há pouco tempo. A vegetação invasora nessa água é de epí ftas, samambaias que formam uma rede, e xaxim em todo o canal, que retém a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeiras e constantemente úmido o interior. Na Água Norte (lat. esq.), o grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fssuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a inf ltração das águas da chuva, causando patologias no frechal e nas alvenarias. Na Água Leste, as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeira s e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.),

Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste , nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.









O M anto da cobertura apresenta telhas saturadas, quebradas e corridas em todos os panos, na Água Sul, toda argamassada, com vegetação invasora na sua totalidade, notamos uma, tipo cipó que invade o interior do bem procurando o solo até se enraizar na alvenaria, entre o substrato e o revestimento. Outra, vegetação arbustiva na área da cimalha. Água Oeste (fundos), além das telhas quebradas e corridas, temos confusão sobre a alvenaria, acumulo de telhas e muita possibilidade de infiltrações, tinha um prolongamento que cobria a cozinha, com inclinação diferente, menor, tambem encontramos resquícios de um beiral de aproximadamente 70cm, que existiu a pouco tempo. A vegetação invasora nessa água são epiftas, samambaias que formam uma rede, xaxim em todo o canal, que retem a umidade, criando um ambiente crítico para a telhas e para as madeiras e constantemente úmido o interior. Água Norte (lat. Esq.), Seu grande problema são as plantas arbustivas no beiral que deterioram estruturalmente a cimalha, abrindo fissuras e rachaduras, desarranjando seus tijolos e permitindo a infiltração das águas da chuva causando patologias no frechal e nas alvenarias . Água Leste, nessa as patologias são recorrentes, telhas deslocadas e quebradas, vegetação invasiva abrindo caminho para as deteriorações.
AÉREA FACE SUL
FACE SUL ÁGUA OESTE
FACE SUL ÁGUA OESTE ÁGUA SUL TELHAS INVERTIDAS-BEIRAL
OESTE ARBUSTOS
EMENDA NO ESPIGÃO

ESPIGÃO/APODRECIMENTO POR INFILTRAÇÃO
ENCONTRO FRECHAIS/APODRECIMENTO
UMIDADE/MICROORGANISMOS



FRECHAL/TOTAL APODRECIMENTO
INFILTRAÇÃO/TELHA QUEBRADA APRODECIMENTO DE PARTE FRAGIL DA





FRECHAIS ENTERRADOS/UMIDADE/APODRECIMENTO
FRECHAL/MICROORGANISMOS








ENCONTRO DE FRECHAIS/APODRECIMENTO PELA INFILTRAÇÃO
FRECHAIS INTERNOS
FRECHAL/ATAQUE DE INSETOS XILÓFAGOS























































2














QUARTO 2






REVESTIMENTO TODO COMPROMETIDO/ DESAGREGADO DO SUBSTRATO/MUITA UMIDADE/ FACE OPOSTA A EXTERNA QUE RECEBE MUITA INFILTRAÇÃO PELA FALTA DE TELHAS NO BEIRAL
FISSURA NO ENCONTRO DE PAREDES(ADOBE/PEDRA) /PAREDES SOLTAS SEM ENCUNHAMENTO

QUARTO 3
QUARTO 3


























C A B D





























































MAPEAMENTO DE DANOS
3. PISOS




MAPEAMENTO DE DANOS – 3 PISO S


COMPROMETIDOS /INFESTAÇAÕ DE INSETOS
PORÃO
VISTA DA MADRE/BARROTE/ASSOALHO E
PONTA DA OMBREIRA
PORÃO - BARROTES
RESSECAMENTO/RACHADURAS
DEGRADAÇÃO PELA UMIDADE/INFILTRAÇÃO PELO TELHADO/PROXIMIDADE COM SOLO
TÉRREO - BARROTES


BARROTES ATACADOS POR FUNGOS/UMIDADE EXCESSIVA/PROXIMIDADE COM SOLO/VESTIGIOS DE INFILTRAÇÃO PELO TELHADO



INFESTAÇÃO DE INSETO









Além do piso em madeira nos dois níveis do edifício, temos os complementos, em que foram usadas lajotas cerâmicas queimadas em composição com tijolos igualmente cozidos, encontradas nos pisos dos intradorsos do nível térreo. Encontramos essas mesmas lajotas no piso da Eira (usada na secagem dos grãos na parte posterior junto ao edifício), no terraço e na escada de acesso à entrada principal







na fachada sul, acessando a Sala 1. Constatamos o uso da argila queimada em vários elementos do sobrado, nas descrições acima como elemento do piso, também no beiral em cimalha, na primeira fada das paredes internas em adobes. Nas três padieiras em arco na parte posterior do edifício, a cambota estrutural e a contraverga sobre as aberturas foram confeccionadas com tijolos queimados.

CAMBOTA DA PADIEIRA


MAPEAMENTO DE DANOS
MAPEAMENTO DE DANOS 4 - ABERTURAS
4. ABERTURAS










PORTA P1
Porta p1



APODRECIMENTO DA FRANJA DAS FOLHAS EM SAIA E CAMISA
ATAQUE DE XILÓFAGOS NA PADIERA /PRANCHAS DE MADEIRA DE 6CM DE ESP.
APODRECIMENTO CAUSADO POR UMIDADE LEVOU AO RECALQUE DE UMA D A S OMBREIRAS

RESECAMENTO/RACHADURAS

UMIDADE/FUNGO/PODRIDÃO








Porta p3
PORTA P3


RECALQUE


P3 PLANTA BAIXA
P3 VISTA EXTERNA













PODRIDÃO NA SOLEIRA E LIGAÇÃO COM OMBREIRA

FECHAMENTO COM TÁBUAS INTERNO EXTERNO
RACHADURAS/INSETOS

APODRECIMENTO PELA UMIDADE

SOLEIRA/APODRECIMENTO PELA UMIDADE
ATAQUE DE INSETOS












RESSECAMENTO/RACHADURA S/ INFILTRAÇÃO PORÃO

PEÇA ESTRUTURAL “OCADA” CAUSADA POR INSETOS(BROCA)/ COM INFILTRAÇÃO

PONTALETE/ESTEIO USADO PARA RECEBER A CARGA DA MADRE E ASSIM ALIVIAR O ESFORÇO NA PEÇA DA PADIEIRA/ AUMENTANDO A ÁREA DE APOIO/ PEÇA QUASE IN NATURA/INTERVENÇÃO POSTERIOR A CONSTRUÇÃO/APOIO INSTÁVEL NO SOLO




























PORTA P8








DETERIORAÇÃO POR ESCESSO DE UMIDADE

PORTA P9







P9 VISTA CIRCULAÇÃO


Porta p10
PORTA P10










Porta p11
PORTA P11










REPAROS LEVES
P11 VISTA CIRCULAÇÃO

PORTA P12









REPAROS LEVES
PORTAL/INCORPORAÇÃO DA BANDEIRA











PORTA P14









DETERIORAÇÃO CAUSADA POR INCENDIO E ATAQUE DE INSETOS/PERDA DE LIGNINA E RESSECAMENTO









Porta p16
PORTA P16









EXPOSTA A EXCESSO DE CALOR/ ORIFICIOS VINDO DE ATAQUE DE INSETOS
