Revista Liga ABC #3

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Novo diretor comemora título Em apenas 38 dias de gestão, o novo diretor do Departamento de Tênis do Clube Atlético Aramaçan, Gilson de Oliveira, de 53 anos, já tem o primeiro título a comemorar: campeão do Interliga na categoria PM1 – Principiante Masculino até 34 anos. O título foi conquistado diante da equipe da Academia Pavão Tennis em 20 de maio e Gilson esteve acompanhando de perto a equipe formada por Danilo Dea Oliveira, seu filho e César Liberato. Gilson está no Departamento de Tênis desde o dia 12 de abril, mas é sócio do clube desde 1983. Além de contar com o apoio de uma comissão que vai ajudá-lo no encaminhamento de soluções para o tênis no Aramaçan, Gilson solicitou a um de seus

colaboradores, o tenista José Florêncio, a encaminhar a participação do clube no Interliga. Ele entende que a Liga precisa ser prestigiada: “É importante para o tênis na região; ela está crescendo e isso é bom”. Ao comentar sobre as atividades do universo das tenistas no Aramaçan, Gilson fala da importância do Torneio de Damas que é chancelado pela Liga ABC de Tênis e que já teve duas edições realizadas no Aramaçan. Nesta tarefa ele conta com a colaboração da tenista Selma Bueno, uma das campeãs do I Circuito de Tênis realizado no ano

Gilson comemora título da PM1 Danilo e Cesar

passado pela Liga. É a própria Selma quem fala, com otimismo, sobre a nova administração do tênis no clube: “acredito que sob esta nova direção teremos uma reestruturação da prática do esporte com a difusão de novas regras e regulamentos que visam aliar interesses de quem quer treinar e de quem quer lazer”argumenta ela.

Retorno às quadras em grande estilo Além de hospedar a segunda etapa do Circuito ABC de Tênis e vários jogos do Interliga, a Academia Pavão, em Santo André, teve um motivo a mais, em maio, para comemorar o crescimento do tênis na região: a vitória de Rodrigo Pavão em grande estilo numa competição de jogadores de primeira classe disputada na Academia Tênis & Cia. Pavão está com 30 anos e de-

Pavão durante treinamento

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cidiu disputar com tenistas bem mais jovens que ele o torneio Bruno Capato, uma homenagem ao tenista de mesmo nome, falecido há um ano na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde estudava e jogava tênis. Afastado de disputa oficial desde 2004, Pavão encontrou dificuldades para impor seu jogo e técnica diante dos novos tenistas, mas depois de passar por cinco jogos no qualifying e mais quatro na competição conseguiu “com muitas bolhas no pé” como ele mesmo diz, mais um título. Na final da chave principal da Classe Especial Masculina do Aberto de Santo André ele venceu Robson Queiroz, de 22 anos, com parciais de 3/6, 6/3 e 10/5. O torneio dis-

tribuiu R$ 2.500 entre os 16 melhores tenistas. Pavão está no tênis desde os 10 anos de idade. Sempre se destacou entre os melhores tenistas do estado, com participação em mais de 300 campeonatos estaduais, nacionais, e conquistou mais de 80 títulos de campeão em mais de 120 finais que disputou. Também jogou torneios profissionais pela ITF- Federação internacional de Tênis e pela ATP- Associação dos Tenistas Profissionais. Como o seu próprio currículo destaca, sempre esteve entre os melhores do Ranking Paulista de sua categoria com vitórias importantes sobre tenistas de atual destaque no ranking da ATP tais como: Ricardo Mello, Júlio Silva e Flávio Saretta.

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