Relatório e Contas AORP 2012

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Anexo às demonstrações financeiras 1.

IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

A ASSOCIAÇÃO DE OURIVESARIA E RELOJOARIA DE PORTUGAL é uma Associação Patronal, sem fins lucrativos, com sede na Avenida Rodrigues de Freitas, 204, cidade do Porto, tem como objetivos principais a defesa dos interesses dos seus associados e o desenvolvimento tecnológico do setor de ourivesaria.

2.

REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

2.1 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO As presentes demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos da Associação e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Entidades do Setor Não Lucrativo (NCRF-ESNL) previstos no Decreto-Lei nº 36-A/2001 de 9/3 e Portaria nº 105/2011, de 14/3. O conjunto de normativos que integram o ESNL foi utilizado pela primeira vez em 2011 para a elaboração de demonstrações financeiras completas, passando a constituir o referencial de base para os períodos subsequentes. Estas normas foram ainda aplicadas ao período iniciado em 01 de Janeiro de 2010, de forma a garantir a necessária expressão e apresentação para efeitos comparativos. As demonstrações financeiras foram elaboradas com um período de reporte coincidente com o ano civil e com expressão dos respetivos montantes em euros. 2.2 INDICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA PARA AS ENTIDADES DO SETOR NÃO LUCRATIVO (ESNL) QUE, EM CASOS EXCEPCIONAIS, TENHAM SIDO DERROGADAS Nos períodos abrangidos pelas presentes demonstrações financeiras não foram derrogadas quaisquer disposições da normalização contabilística para as entidades do setor não lucrativo (ESNL) que tenham produzido efeitos materialmente relevantes e que pudessem colocar em causa a imagem verdadeira e apropriada que devem transmitir aos interessados pelas informações disponibilizadas. 2.3 INDICAÇÃO E COMENTÁRIO DAS CONTAS DO BALANÇO E DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CUJOS CONTEÚDOS NÃO SEJAM COMPARÁVEIS COM OS DO PERÍODO ANTERIOR Os conteúdos das contas do Balanço e da Demonstração dos Resultados são comparáveis na sua totalidade com o período anterior. As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os períodos apresentados, salvo indicação contrária.

3.

PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

3.1 ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os ativos fixos tangíveis registados ao seu custo considerado, o qual corresponde ao custo de aquisição, ou ao custo de aquisição reavaliado de acordo com os princípios geralmente aceites em Portugal até aquela data, deduzido de depreciações acumuladas. O custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. Os custos subsequentes incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil ou a capacidade produtiva dos ativos, são reconhecidos no custo do ativo. Os encargos com reparações e manutenção de natureza corrente são reconhecidos como gastos do período em que são incorridos. As vidas úteis estimadas para os ativos fixos tangíveis mais significativos são conforme segue:


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