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EDITORIAL

Esperanças renovadas 2012 está chegando ao fim, e com ele, aproxima-se a data em que comemoramos o primeiro ano à frente do Singraf/RN. É, pois, o momento ideal para avaliarmos os erros e acertos praticados durante o ano e contextualizar o que pode ser feito para melhorar ainda mais o atendimento aos nossos associados, bem como traçarmos as metas para o ano vindouro.

Mas fazendo um passeio pelos últimos doze meses, sem falsa modéstia, sou obrigado a considerar que, apesar das dificuldades, obtivemos bons resultados. Estivemos presentes em duas feiras, realizamos cursos, palestras, seminários, encontros e reuniões, com o propósito de qualificar e promover a integração da categoria.

Houve um redirecionamento de atitudes, conceitos e filosofia de trabalho. Antes, distantes, as pequenas e médias empresas gráficas do Estado foram trazidas para mais perto do Sindicato, e, com nós, e as maiores gráficas, agora também gerem os destinos de todos.

Para o ano de 2013, apesar de a economia brasileira apontar para um crescimento mínimo, o que reflete imediatamente no nosso setor, mesmos assim, acreditamos que será um bom ano, de preparação para a copa 2014, que estimula-nos a novos negócios.

Estamos na segunda edição da nossa Chroma, trazendo uma bela entrevista do publicitário Arturo Arruda, diretor de uma das maiores e mais premiadas agências do Estado, que fala a respeito do nosso mercado gráfico de forma positiva. Contamos, também, um pouco da história da Lucgraf (nossa associada), e falamos do momento em que vivem as pequenas empresas gráficas do nosso estado, entre outros tantos assuntos pertinentes a nossa categoria.

E, olhando para 2013, visualizamos como palavra mestra: confiança. Confiança no Brasil, confiança no Rio Grande do Norte, confiança no nosso setor gráfico, pois acreditamos na capacidade e no esforço conjunto dos nossos associados.

Como vivenciamos o período de celebrações, em nome das diretorias do Singraf-RN e Abigraf/RN, desejo boas festas a todos um feliz natal e um ano novo próspero.

Boa leitura!

VINICIUS COSTA LIMA

Presidente SINGRAF/ABIGRAF-RN vinicius@metropolitanografica.com.br

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SUMÁRIO

ARTURO ARRUDA DIRETOR DE UMA DAS MAIORES E MAIS PREMIADAS AGÊNCIAS DO RIO GRANDE DO NORTE. 06 EXPEDIENTE Revista do Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte (SINGRAF|RN) e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABRIGRAF/RN) Publicação Bimestral do SINGRAF/RN e ABIGRAF/RN para o Estado do Rio Grande do Norte

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DIRETORIA EXECUTIVA 2011/2015 MEMBROS EFETIVOS: Presidente Carlos Vinicius Aragão Costa Lima Vice-Presidente Francisco Fernandes da Costa 1º Secretário Gisnalde Gentil Fernandes de Souza 2º Secretário Ossian Silva Fonseca Tesoureiro Edite Bezerra da Câmara 2º Tesoureiro Eudes da Costa Lima

Suplentes: Marco Antonio Bezerra de Oliveira Michel de Montaigne Azevedo Mendes João Maria de Almeida Rozivan Castro de Oliveira Cosme Batista de Souza Josemberg Ferreira CONSELHO FISCAL: Antonio Farias de Araújo João Batista Dantas Maia Antonia Tânia Correia da Costa Suplentes: Aldo Batista Soares Maria da Penha dos Santos Wallace Santos Pereira

DIRETORIA EXECUTIVA 2010/2013 MEMBROS EFETIVOS: Presidente Carlos Vinicius Aragão Costa Lima Vice-Presidente Francisco Fernandes da Costa Vice-Presidente Maurício Fernandes de Oliveira Diretor Administrativo Ossian Silva Fonseca Diretor Administrativo Adjunto José Roberto da Costa Lima Diretor Financeiro Wallace Santos Pereira Diretor Financeiro Adjunto Pedro Fausto de Oliveira

Suplentes de Diretoria Fábio Pereira Bezerra Abias Dantas Neto Marcio Hoffman Baraúna Carlos Antonio Vilar de Macedo Pedro Fernandes Pimenta Junior Avila Cunha Ribeiro Yara Carvalho Salustino Bezerra CONSELHO FISCAL João Gentil de Souza Neto Eudes da Costa Lima Antonio Farias de Araújo Suplentes Dyego da Silva Dias Darlan Maia de Figueiredo Rivaldo Dantas de Souza Júnior

Revista imprimindo as cores do rn

REPORTAGEM E REDAÇÃO Alice Lima e Lissa Solano DIAGRAMAÇÃO E LAYOUT Terceirize Projetos Gráficos www.terceirize.com COMERCIAL Julio Lourenço (84) 9104 5163 (84) 3204 6317 IMPRESSÃO Unigráfica (84) 3272 2751 TIRAGEM 1.000 exemplares

Av. Sen. Salgado Filho, 2860 - Sala 14 - Lagoa Nova - Natal/RN - CEP: 59064-790 - Fone: (84) 3204 6317 - e-mail: singrafrn@singrafrn.com.br

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MERCADO

Abaixo do esperado ELEIÇÕES 2012 FORAM AS MENOS LUCRATIVAS DOS ÚLTIMOS ANOS Nos últimos anos as gráficas do Rio Grande do Norte investiram forte em equipamentos a fim de oferecer serviços de qualidade a um consumidor cada vez mais exigente. O período eleitoral, que se configura como uma das melhores épocas para o aquecimento do setor, este ano, ficou aquém do esperado para a maioria das empresas. A situação se deve em parte ao fato de alguns candidatos optarem por contratar serviços gráficos de outros estados, apesar de o mercado local apresentar todas as condições para suprir essa demanda.

De acordo com o Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte, a campanha política municipal de 2012, em relação ao faturamento do setor, foi a pior dos últimos anos, com uma queda de cerca de 30 % em relação ao último pleito.

Outro fator para essa retração é que, apesar de as campanhas municipais contarem com um maior número de candidatos, o poder aquisitivo deles, geralmente, é inferior ao de quem concorre nas campanhas estaduais e nacionais.

Fernando Fernandes, proprietário da Gráfica RN Econômico, que fez grandes investimentos em tecnologia nos últimos anos, considera que as eleições municipais de 2012 estão entre as piores para a sua empresa. Ele calcula que a demanda de serviços teve uma queda de cerca de 50% se comparada

NETO - SÓCIO DA NETOGRAF

às eleições 2010.

A Impressão Gráfica teve um aumento substancial na produção da empresa durante o período eleitoral, porém o resultado ficou abaixo do alcançado em anos anteriores, como na campanha de 2008. “Nós dobramos a capacidade de produção, mas mesmo assim o resultado não foi satisfatório. Talvez pelo surgimento de outros meios de comunicação como as mídias digitais, houve a diminuição na procura pelos serviços gráficos”, avalia Avelino Lourenço, diretor da gráfica.

Nas gráficas do interior do estado, o resultado também ficou abaixo da expectativa. É o que confirmam Fábio Dantas, da Aligraf, e Abias Dantas Neto, da NetoGraf, ambas localizadas em Caicó. “Não precisei contratar funcionários temporários, apenas aumentei o turno para atender todos os pedidos”, afirma Fábio.

Para Neto, os principais serviços foram santinhos, panfletos, bottons e cartazes. “Esperava um aumento de 50% no faturamento nesse período, mas alcançamos apenas a metade disso”, diz Neto.

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ENTREVISTA

Arturo Arruda,

Orgulho do mercado publicitário potiguar O caminho que levou a Art&C, de Arturo Arruda Câmara, a ser uma das mais respeitadas agências de publicidade do Nordeste, teve início oficial em primeiro de setembro de 1998. O que no início poderia ser apenas um desafio se transformou

num exemplo de negócio bem sucedido.

A agência que começou sem funcionários, vivendo do esforço e ideias de três sócios, abriga hoje uma equipe de peso, para satisfazer as maiores empresas e instituições públicas do Rio

COMO SURGIU A IDEIA DE SER PUBLICITÁRIO? Apesar de frequentar a Dumbo, antiga agência de publicidade do meu pai, não passava pela minha cabeça ser publicitário. Resolvi fazer o curso de Direito, cheguei a estagiar, mas nada que me empolgasse. Um dia, meu pai chegou em casa à tarde, me viu dormindo no horário que deveria estar estudando e não gostou daquilo. Então ele me ofereceu uma sala da empresa e lá eu comecei a estagiar, andei por todos os setores e me especializei no atendimento. Nesse momento eu já tinha sido picado pela mosca da publicidade e não havia mais volta.

Como naquela época não existia curso superior nessa área em Natal, eu terminei Direito e depois resolvi me especializar em publicidade, nos Estados Unidos, ainda em 1996.

SER FILHO DE UM DOS MAIORES NOMES DA COMUNICAÇÃO DO RN, O JORNALISTA CASSIANO ARRUDA CÂMARA, FOI UM PESO NO INÍCIO DA SUA CARREIRA?

Grande do Norte.

A Art&C chegou muito longe e orgulha o mercado publicitário potiguar a cada prêmio – e são muitos! – que recebe, mas para o seu fundador, ainda há muito mais a ser explorado.

Não foi fácil. Ele me ajudou muito, mas eu tive que vencer uma cobrança que existia em mim mesmo, de querer ser igual ou superar o que ele era. Acho até que a Art&C é fruto da minha dúvida. Eu me perguntava se tinha chegado onde cheguei por ser filho de Cassiano ou porque era qualificado. Antes eu não sabia medir essa questão e abrir a minha agência me traria essa resposta. Se desse certo, era porque eu merecia e, se não desse, eu voltaria pro meu lugar.

COM QUANTOS CLIENTES A AGÊNCIA COMEÇOU? Começamos sem funcionários e apenas um cliente. Éramos três sócios: eu, Clarissa Medeiros e Pedro Ratts e nós éramos responsáveis por tudo. No início ainda não tínhamos motoqueiro, então eu mesmo entregava o material aos veículos. Nosso primeiro cliente foi a concessionária Orla Sul, revenda da Volkswagen. Em seguida, vieram Carnatal, Arituba e foi crescendo.

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QUANTOS PRÊMIOS A ART&C JÁ RECEBEU? São muitos prêmios, mas posso citar alguns. Os mais importantes são os do Festival Mundial de Publicidade de Gramado.

Para se ter uma ideia, em 2009 nós fomos a agência mais premiada. Também já ganhamos o Prêmio Abril, que é o mais importante da propaganda impressa brasileira. Outro que tenho muito orgulho é o Prêmio Colunistas, já que em 2009 fomos a segunda agência mais premiada e eu fui o publicitário do ano. Inclusive, foi a primeira vez que um norte-riograndense ganhou esse prêmio.

gráficas e o mercado de diretores de arte no estado é excelente.

Para um bom material você precisa atrelar a beleza gráfica aos recursos que hoje as gráficas oferecem. Eu lembro que quando eu comecei o que você usava para diferenciar um trabalho bacana de um normal era o uso do papel. Hoje você tem verniz, tem reserva, facas especiais, formatos especiais, enfim, uma série de possibilidades. E é preciso estar cada vez mais antenado para usufruir do que a evolução tecnológica deu às gráficas para que a publicidade possa aproveitar isso.

COMO O SENHOR AVALIA O MERCADO PUBLICITÁRIO POTIGUAR ATUALMENTE? Comparado com a época em que a Art&C nasceu, o mercado cresceu muito em qualidade e quantidade, no profissionalismo.

Quando eu comecei era difícil achar publicitário de formação trabalhando nas agências, Hoje você entra numa agência e todos os funcionários são formados em publicidade. Essa tendência é uma evolução para o mercado. No final da década de 90, a gente viveu um período de exportação de mão-de-obra para Recife, Salvador, São Paulo e até Angola, pois o publicitário do estado é visto como um profissional criativo. Hoje ele já não precisa mais sair do mercado para fazer publicidade bem feita.

AS GRÁFICAS LOCAIS ACOMPANHARAM A EVOLUÇÃO DO MERCADO PUBLICITÁRIO? O setor gráfico é um que evoluiu muito mesmo. Eu lembro que há 20 anos, era preciso recorrer às gráficas de fora. De um tempo para cá, as gráficas da Paraíba e de outros estados, que antes nos atendiam, começaram a reclamar porque não enviamos mais serviços para elas e eu respondo que não preciso mais, estou bem servido com as gráficas do estado. Salvo raras exceções, nunca preciso recorrer às empresas de fora. Só quando precisamos de máquinas rotativas, grandes formatos ou peças especiais.

Fora isso, o setor gráfico daqui tem todas as condições de atender na plenitude o mercado do Rio Grande do Norte.

QUAIS SÃO AS DIFICULDADES AINDA ENFRENTADAS NO MERCADO LOCAL? Para a Art&C reter os bons profissionais que ela tem hoje precisaria de contas maiores. Nós já atendemos quase todos os segmentos. Então pelas opções do mercado hoje, eu só posso crescer ou indo para mercado público, o que é muito incerto, ou vou partir para fora do RN. Já venho falando sobre a agência em outros estados por uma questão de necessidade.

PARA ENCERRAR, O SENHOR PODERIA DIZER QUE ESTÁ SATISFEITO COM O QUE FOI CONQUISTADO ATÉ AGORA NA VIDA PROFISSIONAL? Já cheguei mais longe do que eu imaginava, mas ainda não me dei por satisfeito. Como cheguei até aqui, agora eu quero mais, novos mercados, prêmios internacionais. Não posso nunca me acomodar. O que passou faz parte do passado realmente, é preciso começar de novo todos os dias, e para isso, posso dizer que eu sou o profissional aqui dentro da agência que deve trabalhar mais. Eu chego pela manhã e trabalho no horário de almoço, no final de semana e sempre que precisar.

FOTO: VANESSA SIMÕES

QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM BOM MATERIAL IMPRESSO PARA O SUCESSO DAS PEÇAS? A direção de arte é fundamental para você ter boas peças

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IMPRESSÃO DIGITAL

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ECONOMIA

GUSTAVO FARACHE

gustavofarache@yahoo.com.br

CELULOSE E PAPEL:

NOVAS OPORTUNIDADES DE MERCADO A indústria de celulose e papel tem diversos desafios para 2013, mas as perspectivas não são tão ruins. O setor sentiu dificuldades em 2012, com a substituição dos papéis gráficos pelos meios digitais e a consequente queda de vendas, além do acirramento da competição no setor e a tendência da China investir em produção de celulose, porém as oportunidades que poderão dar sustentação ao mercado existem.

A substituição de papel reciclado na Ásia por fibra virgem e as condições favoráveis nos segmentos de papel embalagem e tissue nos mercados emergentes podem ser uma luz no fim do túnel. Pelo menos é o que foi dito no encontro com lideranças do setor, em São Paulo, pelo Jarkko Sairanen, presidente da Poyry Management Consulting – unidade de negócios do Grupo Poyry, líder em serviços de engenharia e consultoria para o setor de celulose e papel no Brasil e nos países onde atua.

EVENTO A realização da ExpoPrint Digital 2013 no Brasil vai garantir novas tendências para o mercado gráfico nacional e da América Latina. Para Fabio Arruda Mortara, presidente da ABIGRAF Nacional, o Brasil está entre os principais mercados gráficos do mundo e por sua condição de potência regional, o país tem um cenário perfeito para a realização de uma feira do porte e importância da ExpoPrint Digital.

EMBALAGENS O mercado nacional de papéis, sobretudo para uso em embalagens, voltou a atrair atenção e investimentos. Medidas de incentivo aplicadas pelo governo federal, entre as quais a redução dos custos da energia e desoneração da folha de pagamentos, seriam os principais motivos. A expectativa positiva também se deve ao mais recente anúncio da International Paper (IP) sobre o joint venture com a Jari Celulose e Papel, do grupo Orsa, em uma nova companhia de embalagens de papelão. Investimentos de R$ 952 milhões fazem da IP a terceira maior fornecedora local, com produção de 365 mil toneladas ao ano – volume equivalente a cerca de 9% do mercado nacional.

ISENÇÃO FISCAL PARA PRODUTOS ESCOLARES Representantes de entidades do setor gráfico brasileiro foram à Brasília neste mês de novembro reivindicar a aprovação do Projeto do Senado PL 6.705/09, em tramitação na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Objetivo é garantir maior acesso da população ao material didático. De acordo com o texto do projeto, a fabricação de material escolar ficaria isenta de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), enquanto que a comercialização teria alíquota zero de PIS/Pasesp e Cofins. A isenção incidiria sobre produtos como cadernos, borrachas, mochilas, lápis, entre outros. O presidente da ABIGRAF Nacional, Fabio Arruda Mortara, que representou a entidade na audiência, ressaltou que a carga tributária sobre o setor é muito pesada e prejudica diretamente o estudante. “A taxação inibe novos investimentos, estimula a importação e, acima de tudo, impede que a gente tenha uma educação mais barata e mais acessível”, ressaltou.

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PEQUENAS GRÁFICAS

MARCIO HOFFMANN

CARLOS VILAR

LUZIA TARGINO

Sem perder tempo COM O FIM DA NOTA FISCAL IMPRESSA, GRÁFICAS BUSCAM NOVAS OPORTUNIDADES Caixas cheias de recibos e blocos de notas fiscais são lembranças do passado.

Desde o dia 1º de janeiro de 2012 a maioria dos contribuintes do Rio Grande do Norte deixou de emitir a Nota Fiscal em papel, e tiveram que adequar seus sistemas ao uso da Nota Fiscal eletrônica (NF-e).

Muitas empresas não se prepararam para adotar a mudança e, adiaram a busca por novas oportunidades dentro do setor. Já quem se antecipou, procurou atualização e teve a coragem de investir em outros ramos tem conseguido, com esforço, contornar a situação sem maiores perdas.

“NÃO CRUZEI OS BRAÇOS” Entre os que decidiram não se entregar à crise, Carlos Vilar, proprietário da Gráfica Vilar, produzia talões de nota fiscal regularmente para 38 empresas ceramistas da região do Seridó e, com o fim do serviço, resolveu migrar para área de sinaliza-

ção, sem demitir nenhum funcionário. O empresário procurou estudar as tendências do mercado gráfico, buscou informações em outras cidades, participou de todos os eventos do Singraf-RN, e, dessa maneira, descobriu as necessidades a serem exploradas dentro da sua região. “Não cruzei os braços e esse foi o meu segredo”, finaliza. “É PRECISO REAGIR” Assim como Carlos, o empresário Márcio Hoffman, da GE Gráfica, tinha a maior parte do faturamento da sua empresa gerado pela impressão das notas fiscais, o que correspondia a 90%. O impacto provocou uma crise inicial nos seus negócios e ele resolveu investir em sinalização.

Recentemente, o empresário abriu uma nova loja em uma localização mais comercial, próximo a shoppings, supermercados e residências, oferecendo ser-

viços de offset e sinalização. “Confesso que passei um tempo acomodado, mas é preciso reagir e investir em algo dentro de suas possibilidades.”.

“RESOLVI ME ANTECIPAR” Luzia Targino, proprietária da Gráfica Luzia, montou sua empresa há cerca de dez anos e, desde o início, procurou se preparar para o momento em que a nota fiscal não seria mais a maior responsável pelo faturamento de uma gráfica. Por isso, resolveu investir também em outros ramos. Hoje, 50% da sua produção é voltada para os serviços de gráfica rápida e carimbos e, a outra metade, é de serviços prestados às empresas da região do Vale do Assú. “Vi muitas gráficas perderem funcionários e fecharem as portas, por isso acompanhei o mercado. Resolvi me antecipar e evitar crise”, explica Targino.

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SINDICATO DOS EMPREGADOS

Nova Diretoria SINDICATO DOS TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS E EDITORAS DO RN INICIA NOVA ADMINISTRAÇÃO O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas e Editoras do RN inicia uma nova gestão com a eleição da nova direção para o triênio 2012/2015. O cargo de presidente, que era ocupado por Ieda Rossetti, passa a ficar sob a gestão de João Maria Firmino (Bahia). A antiga gestão conquistou a ampliação do patrimônio, adquirindo um terreno que será utilizado para a área de lazer em benefício dos sindicalizados. A atual diretoria deve seguir empenhada no objetivo de fomentar melhorias para o sindicato, focado na conscientização da categoria. Segundo João Maria Firmino, para os próximos três anos a entidade espera contar com a participação mais efetiva dos trabalhadores e manter um diálogo mais amplo com os empresários gráficos de Natal, o que é bem recebido pelo Presidente do Sindicato Patronal.

JOÃO MARIA FIRMINO (BAHIA) ASSUME A DIREÇÃO DO SINDICATO

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HISTÓRIA DE SUCESSO

Servir bem para servir sempre EMPRESÁRIO DA LUCGRAF FALA SOBRE SUA PAIXÃO PELA INDÚSTRIA GRÁFICA Há 18 anos a Lucgraf atua no mercado do Rio Grande do Norte tendo como lema “Servir bem, para servir sempre”. Com a dedicação e paixão pela indústria gráfica, o diretor da empresa, Pedro Fausto de Oliveira comanda uma equipe de 18 funcionários. De acordo com ele, o diferencial da sua gráfica é a competência de seus colaboradores que são bem preparados e imbuídos da vontade de melhor servir aos mais diversos clientes. A história de sucesso dessa em-

presa é a homenageada por esta edição da REVISTA CHORMA. Pedro Fausto começou a trabalhar na indústria gráfica em 1986. Com a experiência adquirida em outras empresas, cerca de 10 anos depois, o empresário teve condições de realizar o seu grande sonho: A Lucgraf. É dessa forma que o jovem gráfico se refere a sua empresa.

“Montar uma gráfica era um desejo antigo. Este é o único trabalho que eu sei fazer e que me dá prazer, me fascina. Acho

que no meu sangue corre um pouco de tinta off-set”, brinca Fausto.

No início, a gráfica funcionava apenas com uma máquina de mesa e, até o ano 2000, recebia demandas de forma instável.

Mas, após este período inicial ele tem trabalhado a todo vapor. “Começar foi muito difícil, mas gratificante. Procuramos sempre trabalhar com satisfação para agradar aos nossos clientes e assim conseguimos ampliar nossa empresa”, disse Pedro Fausto.

A Lucgraf tem atualmente equipe, equipa-

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mentos e tecnologia para atender qualquer demanda, inclusive provenientes de outros estados. Dentre o maquinário, a empresa conta com uma impressora ADAST 846 P 4 cores e uma ADAST 625 bicolor.

Com toda essa estrutura, a Lucgraf oferece os serviços desde impressos mais simples até os mais sofisticados, utilizando matérias primas de primeira qualidade e com preços realmente competitivos no mercado. “Hoje nossa maior demanda é com jornais de bairros e municípios do interior. Mas, atendemos todo tipo de demanda off-set”, ressalta Pedro Fausto. O empresário comenta que este ano esperava ter uma demanda maior, devido às eleições, mas não aconteceu como esperado. “O nosso lucro foi abaixo da expectativa, pois o mercado está cada vez mais competitivo

devido à alta concorrência. Contudo, nós trabalhamos bastante e ainda conseguimos um resultado satisfatório”, conclui.

Pedro Fausto explica que a Indústria Gráfica guarda surpresas nas demandas, alguns orçamentos não atendem a expectativa de lucro. “Acredito que o segredo para conquistar o equilíbrio é a dedicação incessante”.

“O sucesso que eu sonho ainda não foi alcançado, mas luto para conquistálo todos os dias”, fala. Para o próximo ano, a Lucgraf pretende expandir ainda mais seu parque com máquinas mais modernas e mais tecnologia, investindo em equipamentos e na equipe.

A Lucgraf funciona em prédio próprio na Av. Rio Branco, 335 - Ribeira Natal/RN.

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EVENTOS

Potencial para negócios SIGNS NORDESTE: SUCESSO NA PRIMEIRA EDIÇÃO Durante os quatro dias da Signs Nordeste 2012 - Feira de Equipamentos e Serviços para a Indústria de Impressão Digital, Sinalização e Serigrafia - um total de 5.400 profissionais passaram pelo Centro de Convenções do Ceará, em Fortaleza, na última semana de outubro. De acordo com dados da organização da mostra, em sua primeira edição foram comercializados 60 equipamentos. Os bons resultados confirmam a decisão acertada do Grupo de Feiras, Congressos e Empreendimentos (FCEM) na escolha do segmento e local para a realização deste novo projeto. Dessa forma, o evento se consolidou e será anual, com a sua segunda edição programada para acon tecer entre os dias 29 de outubro e 01 de novembro de 2013, na capital cearense.

“Os bons resultados e a satisfação do nosso público demonstraram que estamos no caminho certo. Já fizemos várias renovações e, para o próximo ano, estamos triplicando a área de exposições, que contará com um total de cinco mil metros quadrados, divididos em cerca de 80 estandes”,

adiantou o diretor-presidente do Grupo FCEM, Hélvio Pompeo Madeira. Em sua primeira edição, a feira reuniu um total de 45 marcas expositoras.

Quem visitou a Signs Nordeste pôde encontrar o que há de melhor em equipamentos e serviços para a indústria digital, de sinalização e serigrafia, como equipamentos que variavam de 60 mil reais a 1,5 milhão de dólares.

Segundo Hélvio Pompeo Madeira, somando os negócios fechados pós-feira, o número de comercializações dobrou e ultrapassou 100 equipamentos vendidos. Além das negociações prospectadas, os expositores ainda aumentaram a base de contato e futuros clientes com potencial a ser trabalhado. Para ele, o público seleto e a facilidade logística que o evento proporcionou, levando os fornecedores aos seus mercados potenciais, garantiram o sucesso do projeto. “Recebemos delegações de Pernambuco, Piauí, Maranhão, Bahia, Paraíba, Acre, Amazonas, Sergipe, Alagoas e Brasília, além da visita do Rio Grande do Norte”.

COMITIVA DO SINGRAF/RN

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SINGRAF NO SIGNS Um grupo de 23 empresários representou a Indústria Gráfica do Rio Grande do Norte na Signs Nordeste. Durante a feira, o grupo potiguar realizou uma visita técnica à indústria Cartonagem Santa Edwirges Ltda (Carsted), na cidade de Macacanaú-CE, especialista em chapas e caixas de papelão ondulado. O representante da empresa potiguar Embalagens Relff, Expedito Oliveira, aproveitou a oportunidade para conhecer os produtos da Carsted, o atento à possibilidade de futuras compras de matéria prima para as suas empresas.

Segundo Expedito Oliveira, a feira foi um evento mais voltado para o digital, apresentando inovações em produtos e serviços. Ele ressaltou a importância de participar do momento, que foi uma novidade para os gráficos, e destacou a visita à empresa Carsted como bastante proveitosa para seu segmento.

“A visita foi interessante pois trabalho com embalagens e tive a oportunidade de vivenciar o processo de produção de papelão. Na oportunidade também firmamos contrato com um novo fornecedor do material microondulado, que pensávamos antes só ser comercializado por empresas no Rio Grande do Sul. Ficamos muito realizados com esta descoberta”, comentou Expedito Oliveira.

A atividade foi realizada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas e Associação Brasileira da Indústria Gráfica Brasileira do Rio grande do Norte (Singraf/Abigraf-RN) com o objetivo de incentivar o empreendedorismo a partir de novos conhecimentos. Para ser realizada, contou com o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-RN) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern). “É parte da missão do Singraf/Abigraf-RN promover e incentivar o acesso às novas tecnologias e informações dos diversos segmentos do setor gráfico, no sentido de despertar em nossos empresários, o empreendedorismo. Estamos fazendo a nossa parte. O Signs Nordeste foi bem aceito pelo público presente, a FCEN está de parabéns pelo sucesso do evento”, ressaltou Vinicius Costa Lima.

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NORDESTE

Prêmio de excelência Gráfica EVENTO CONSOLIDADO CHEGA A SUA 5ª EDIÇÃO A Associação Brasileira da Indústria Gráfica - ABIGRAF/PE - e o Sindicato das Indústrias Gráficas de Pernambuco SINDUSGRAF, realizarão no dia 30 de agosto de 2013 a solenidade de entrega do 5º Prêmio Nordeste de Excelência Gráfica José Cândido Cordeiro.

A premiação será conferida às empresas gráficas da Região Nordeste que mais se destacarem nas 49 categorias em disputa. O exame das concorrentes será feita por uma bancada de jurados de todo o País, formada por profissionais de áreas relacionadas ao trabalho gráfico: designers, técnicos, especialistas, professores e publicitários.

Participam da competição empresas gráficas dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Com esta dimensão regional, o Prêmio

Nordeste de Excelência Gráfica é um reconhecimento público às empresas gráficas por suas práticas diferenciadas de produção e gestão, traduzidas na qualidade de seus produtos, que nada ficam a dever a quaisquer outras empresas de qualquer parte do mundo. Além disso, a premiação estimula também as empresas para que incorporem atitudes de responsabilidade social e ambiental em suas estratégias, a partir da difusão de boas práticas.

A primeira edição do Prêmio Nordes-

te aconteceu no ano de 2009, quando reuniu 36 empresas concorrentes e 284 produtos inscritos. Na quarta e mais recente edição, concorreram 69 empresas, com 600 produtos inscritos. “É um crescimento vertiginoso, que demonstra a pujança da nossa Indústria Gráfica e uma perspectiva de crescimento ainda maior nas próximas edições, uma vez que reflete a economia mais dinâmica no Brasil de hoje”, disse o presidente do SINDUSGRAF - PE, Valdézio Figueiredo.

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MEIO AMBIENTE

Reciclagem de livros didáticos APROXIMADAMENTE METADE DO PAPEL UTILIZADO NO BRASIL É RECICLADO Quatro milhões de toneladas de papel são recicladas anualmente no Brasil, um volume equivalente a 43,5% do total consumido no país em 12 meses.

De acordo com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), esse número pode aumentar com o melhor aproveitamento de nichos de materiais, como os livros didáticos usados por alunos de escolas particulares e públicas, principalmente as últimas, nas quais os exemplares são repassados no final de cada série a novos alunos e descartados somente após três anos de uso. Segundo dados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), quase 138 milhões de exemplares foram distribuídos em 2011. Considerando as características médias do livro, ou seja, papel miolo com gramatura de 75 g/m2, formato de 20,5 x 27,5 cm e 200 páginas, um total de 123 mil toneladas de papel tem potencial para reciclagem. Por conta disso, o IPT realizou um projeto de pesquisa em amostras do miolo e da capa dos livros que mostrou a viabilidade do reaproveitamento do papel em produtos de maior ou menor valor agregado.

O projeto do Laboratório de Papel e Celulose foi proposto para preencher uma lacuna em estudos específicos so-

bre a reciclagem dos livros didáticos.

Grande parte deles é impressa em quatro cores e tem lombada quadrada e miolo fixado com cola de poliuretano.

Para um reaproveitamento eficiente, a reciclagem deve promover a remoção dos pigmentos coloridos e da cola a fim de evitar a criação no papel reciclado dos chamados. De acordo com o IPT, embora represente uma redução no uso de recursos naturais, a reciclagem é um processo mais complexo em comparação à obtenção de fibras virgens porque os papéis a serem recuperados consistem geralmente em uma mistura de diferentes fontes. Eles têm ainda em sua composição uma série de contaminantes, como corantes, revestimentos, tintas de impressão, laminações e adesivos, e materiais que acabaram sendo misturados durante o ciclo de vida ou coleta, como clipes, arames, elásticos e impurezas. Para a realização do estudo, a equipe do laboratório do IPT selecionou aleatoriamente livros didáticos procedentes de seis editoras diferentes. amostras de livros didáticos usadas nos ensaios permitiram a geração de aparas mais homogêneas, o que facilitou os trabalhos de reciclagem. Segundo a pesquisa, os processos envolvendo

cozimento com solução alcalina e destintamento resultaram em papéis com pouca ou quase nenhuma sujidade e com alvura equivalente à dos papéis empregados na confecção dos livros didáticos. Já a reciclagem pelo método de desagregação não trouxe resultados tão positivos. Os papéis obtidos apresentaram um alto teor de sujidade, a ponto de impedir a determinação de sua alvura, mas isso não descarta a reutilização: sua aplicação pode ser destinada a produtos como chapas de papelão ondulado e cartões multicamada, que não exigem requisitos de aparência.

Fonte Abigraf Nacional

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ACONTECE

QUALIFICAR PARA CRESCER

RODADA DE NEGÓCIOS A Caixa Econômica Federal (CEF) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern) assinaram um convênio que assegura a oferta de linhas de crédito e serviços, em condições especiais, para as empresas industriais e seus colaboradores. O encontro aconteceu no dia 27 de setembro no Espaço Cultural da Casa da Indústria.

EM GRANDE ESTILO Tradicionalmente, o mês de dezembro é um período especial para organizar festas e reunir amigos. Este ano, os associados do Singraf-RN terão um motivo a mais para comemorar a época. Isso porque a confraternização do Sindicato, pela primeira vez, será um baile, animado pela Orquestra Lúmina, um grupo que se destaca nos eventos do estado.

O local escolhido foi o Glamour Recepções, em Natal, e a data será 15 de dezembro (sábado), às 20h. Mais informações: 3204-6317 / e-mail singrafrn@singrafrn.com.br.

Em busca de conhecimento e qualificação, o técnico em mecânica de impressoras offset, Marcos Paulo Ferreira, participou do “Curso de Manutenção em Mecânica de Impressoras Offset”, realizado na Escola Senai de Artes Gráficas Theobaldo de Nigris, em São Paulo. O curso foi realizado entre os dias 17 de setembro e 10 de outubro.

“Tive a oportunidade de aprender muitos conceitos novos sobre mecânica, entre eles, como montar robôs, desmontar e montar máquinas modernas, e tudo isso com professores excelentes”, explica Marcos.

O profissional, apresentado pela Gráfica São Pedro, foi enviado pelo Singraf-RN, com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/RN).

GRÁFICA RECEBE PRÊMIO POR PRÁTICA SOCIOAMBIENTAL A WP Gráfica e Editora recebeu o Prêmio SESI Qualidade no Trabalho (PSQT) no quesito Desenvolvimento socioambiental 2012. O projeto “Imprima o verde” foi reconhecido pelo conjunto de ações voltadas à preservação do meio ambiente envolvendo todos os setores da empresa para o reaproveitamento de papéis usados, reciclagem de embalagens, destinação correta dos resíduos líquidos e coleta seletiva do lixo. A premiação foi recebida pelo proprietário da WP Wallace Pereira em cerimônia que contou também com a presença do presidente do Singraf/Abigraf-RN, no último dia 24 de novembro. na Casa da Indústria.

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ACONTECE

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SOLIDARIEDADE

GACC-RN: Amor e dedicação DESDE DE 1990 CUIDANDO DE CRIANÇAS COM CÂNCER NO ESTADO Ter um filho costuma ser sinônimo de alegria, dedicação e cuidados, principalmente na infância. Mas nem sempre os pais podem protegê-los de todos os males, inclusive no que diz respeito a doenças sérias, como é o caso do câncer. É nesse difícil momento que toda a família precisa de ajuda, quando o Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACCRN) entra em ação.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), são estimados mais de doze mil novos casos de câncer infanto-juvenil por ano, no Brasil. A boa notícia é que cerca de 70% dos casos têm cura. Por isso, o diagnóstico precoce é muito importante.

Visando a qualidade de vida das crianças em tratamento da doença, o GACCRN atende 274 crianças e adolescentes na faixa etária de 0 a 18 anos e seus familiares oriundos do interior, em tratamento na capital, desde 1990. “O GACC-RN é uma entidade de utilidade pública sem fins lucrativos, que adota uma diretoria formada exclusivamente por voluntários, com o objetivo de proporcionar condições dignas para o tratamento das crianças e adolescentes com câncer”, explica Natividade Passos, coordenadora de desenvolvimento institucional.

Desta forma, o grupo oferece assistência psicossocial, nutricional, médica, jurídica e pedagógica às crianças e adolescentes em tratamento oncológico e seus

familiares, minimizando suas necessidades básicas fundamentais, para amenizar carências financeiras e afetivas direta ou indiretamente, desta forma, pretende resgatar a inserção da criança e seus familiares na sociedade, com prioridade, dignidade e cidadania.

Todo o projeto é sustentado através de doações e parcerias que proporcionam não apenas o funcionamento do grupo, mas também a realização de momentos de lazer e interação para as crianças e familiares. Momentos necessários na vida de toda criança.

Em 2009 o GACC-RN concretizou um grande sonho e inaugurou a primeira sede própria. Com a nova estrutura física que, por si só, proporciona melhores condições de funcionamento para receber a demanda e novos desafios estão surgindo: campanhas essenciais à cura, como a do diagnóstico precoce, sensibilização da população em relação à doação de órgãos e de medula óssea em particular, entre outras.

SEJA UM VOLUNTÁRIO DO GACC

Você é muito importante para as crianças assistidas pelo GACC/RN, seja solidário e venha fazer parte dessa família. Mais de 300 crianças contam conosco, para se unir nessa corrente do bem, basta entra em contato com o GACC RN: www.gaccrn.org.br | Facebook: Gacc.rn | Twitter: @gaccrn | (84) 4006 6800

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XXXXXXXXXXXXXX CONVÊNIO

Incentivo à qualificação SINGRAF-RN E GRUPO ESTÁCIO FIRMAM CONVÊNIO QUE OFERECE DESCONTOS EM CURSOS PARA ASSOCIADOS O bom profissional precisa estar atento a todas as oportunidades de crescimento. Para os profissionais do setor gráfico, que vivem constantemente a necessidade de atualização e inovação, adquirir novos conhecimentos é fundamental. Nessa perspectiva, o Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Norte (Singraf-RN) firmou um convênio com o Grupo Estácio de Sá, o qual irá proporcionar descontos para os associados e dependentes que tiverem interesse em cursar graduação ou pós-graduação a partir de 2013.

São, em média, 60 opções de cursos em diferentes áreas, distribuídos em quatro unidades: a Faculdade Estácio de Natal - Câmara Cascudo (Alecrim), a Faculdade de Natal – FAL Romualdo Galvão e FAL Zona Norte e a Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte – Estácio Fatern (Ponta Negra).

Com mais de 40 anos de atuação no setor educacional, o Grupo Estácio está presente em todas as regiões do Brasil, contabilizando mais de 70 unidades em 19 estados, com universidades, centros universitários e faculdades.

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BOA IDEIA

Caldeiras de biomassa na fabricação de papel A produção sustentável de papel reaproveita boa parte dos seus resíduos de forma inteligente.

Uma das maneiras mais eficientes de reutilizá-los é por meio da criação de caldeiras de biomassa, como a que será inaugurada em dezembro na fábrica de Mogi Guaçu (SP) da International Paper.

Funciona assim: Pedaços de madeira são picados e processados. Eles se transformam em combustível para a combustão controlada da caldeira, que aquece água, gerando vapor. Direcionado para turbinas, o vapor gera energia elétrica capaz de abastecer a fábrica. Resíduos gerados pela caldeira passam pelo processo chamado de compostagem e são reutilizados na adubação de florestas plantadas. Um exemplo de como aliar sustentabilidade e tecnologia.

Fonte: Adoro Papel

Bicicleta de papelão O israelense Izhar Gafni inventou uma bicicleta feita quase totalmente de papelão.

Ela não consome combustível, não polui o meio ambiente é leve, barata, biodegradável, à prova d’água e, segundo seu criador, tem o potencial de revolucionar o transporte urbano em grandes cidades ou em países que lutam contra a pobreza. A bike, criada em parceria com outros dois sócios, já chamou a atenção de grandes empresas, governos e curiosos de todo o mundo. Gafni só não conta seu principal segredo: a fórmula secreta usada para tratar o papelão, que é feita com materiais orgânicos.

Fonte: G1

Tudo se transforma Pense bem antes de jogar qualquer embalagem fora. Basta usar a imaginação para que caixas de presente, copinhos e diversos materiais que iriam para o lixo, se transformem em itens exclusivos de decoração. Além de deixar a casa mais bonita, a atitude é sustentável.

Para a cozinha, uma boa dica é reaproveitar as latas de temperos, azeites etc. Com a ajuda de pregos e uma base de madeira, eles podem virar um porta-utensílios moderno e criativo.

Fonte: Casa & Jardim

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