Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT.
Porto Alegre, Fevereiro de 2018
Campanha Salarial
Patrões oferecem apenas reposição da inflação A reposição da inflação anual na data-base da categoria (1º de fevereiro), medida pelo INPC, foi tudo que os representantes das empresas apresentaram como proposta deles na primeira reunião de negociação da campanha salarial, dia 29 de janeiro. O índice só é divulgado dia 10, mas a projeção do Banco Central é de 2,06%, a confirmar. O presidente do Sindivigilantes do Sul, Loreni Dias, adianta que não vai convocar assembleia da categoria para discutir este índice, considerado insuficiente. Ele recorda que a proposta aprovada pelos vigilantes e levada à entidade patronal (Sindesp) é a inflação MAIS 3% de aumento real e o aumento do vale alimentação de R$ 18,70 para R$ 25,00. “Ainda é cedo para chamarmos a assembleia, porque na primeira reunião não tivemos o avanço esperado, que eram os 3% em cima da inflação, agora vamos avaliar o que eles apresentaram e fazer uma contraproposta”, disse Dias. “A categoria fique no aguardo, no momento em que tivemos um proposta mais condizente vamos chamar a assembleia para decidirmos juntos”, completou.
Proposta patronal foi apresentada na primeira reunião de negociação, dia 29 de janeiro
Reforma trabalhista Os donos das empresas não mostraram disposição de discutir as diversas normas da reforma trabalhista que foram incluídas na proposta deles. Não aceitam nem mesmo continuar fazendo a homologação das rescisões com o acompanhamento do sindicato, como foi até recentemente, mas que não é mais obrigatório pela
nova lei. “Não tem como aceitar essa proposta deles, é muito retrocesso, querem retirar o feriado em dobro, retirar o adicional depois das cinco horas, implantar o trabalho intermitente, escalas de tudo que é jeito”, alerta Moisés Machado, presidente do sindicato de São Leopoldo. Outra cláusula, acrescenta, sujeita o funcionário a trabalhar em qualquer lugar num perímetro de cem quilôme-
Camargo & Camargo assume Sanatório Partenon Dia 27 de fevereiro a Camargo & Camargo assume a vigilância do Sanatório Partenon no lugar da Epavi, que estava no posto há cerca de 25 anos. É uma troca que está sendo lamentada, uma vez que há muitos relatos de problemas da nova empresa. Desde junho do ano passado, por exemplo, ela não repassa as verbas que recolhe dos vigilantes ao sindicato. Além disso, 90% dos vigilantes da Epavi que trabalhavam no local estão sendo demitidos. Muitos serão contratados pela Camargo e Camargo, mas o futuro é incerto, pelas dificuldades que essa empresa apresenta. São cerca de 60 vigilantes, número que vai diminuir porque não haverá mais rendição de almoço (RA) e rendição de janta (RJ). Outro problema é que os vigilantes, deixando de ser sócios, perdem os benefícios do sindicato, como
Cerca de 60 vigilantes trabalham no posto
os convênios médicos e outros que implicam em desconto em folha. O fato é que a troca não foi boa para os trabalhadores e, mais uma vez, questiona-se os critérios das licita-
ções públicas, que parecem muito frouxos para empresas pouco confiáveis. ESTAMOS DE OLHO!
tros. Com isso, poderão forçar o vigilante a se deslocar para postos muito distantes um do outro. Seguem juntos na campanha salarial o Sindivigilantes do Sul, os sindicatos de São Leopoldo, Pelotas, Lajeado e Uruguaiana.
A íntegra da pauta de reivindicações da categoria foi publicada na edição passada e também está no nosso site. Veja mais na página 2.
NOVO WHATSAPP DO SINDICATO: (51) 9-8172-8688
Para receber notícias e avisos do sindicato no celular, mande mensagem para esse número com seu nome e sobrenome. Não registramos números de anônimos. Uma oscilação muito forte de energia na sede queimou a placa do celular anterior do sindicato e perdemos todos os contatos que tínhamos. Por problemas com a operadora, foi preciso mudar também o número. Ele é exclusivo para whatsapp. Inscreva-se e fique bem informado sobre o sindicato e nossa categoria.
Fevereiro / 2018
Reforma Trabalhista
Tribunal suspende VA no Distrito Federal
Mais um resultado da famigerada reforma trabalhista: os 234 vigilantes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) tiveram o tíquete alimentação suspenso pela presidência da Corte, em janeiro. O tribunal justificou que não há previsão legal, porque a convenção coletiva que previa o pagamento do benefício encerrou em 31 de dezembro e não foi homologada nova convenção. Um súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) garantia a ultratividade, ou seja, terminada a vigência de um acordo ou convenção coletiva, eram mantidas as mesmas condições até que o novo acordo fosse firmado. Mas Vigilantes protestam contra suspensão, causada pela reforma trabalhista
Com Temer, desemprego é o maior desde 2012
Um milhão a menos empregos com carteira assinada, de 2016 para 2017
a reforma trabalhista proíbe expressamente a ultratividade no seu artigo 614, parágrafo 3º, ou seja, quando termina o prazo de uma convenção, as conquistas nela contidas deixam de valer. Com isso, o tíquete refeição dos vigilantes daquele tribunal só voltará a ser pago quando o TJDF receber a nova norma coletiva para 2018, onde esse pagamento esteja previsto. Já foram realizadas dez rodadas de negociação do Sindicato dos Vigilantes com os empresários do Distrito Federal para concluir a nova convenção mas, até agora, não há acordo. Fonte: Jornal de Brasília
Campanha Salarial
Federação boicota campanha unificada
O presidente da Federação dos Vigilantes (Fepsp), Claudiomir Brum, boicotou e acabou com a campanha salarial unificada, que estava reunindo todos os 16 sindicatos do estado. Ele se reuniu sozinho DUAS VEZES com os patrões, dizendo representar os demais sindicatos, sem autorização para isso. A campanha unificada foi uma iniciativa do Sindivigilantes do Sul e os sindicatos de Pelotas, Uruguaiana, São Leopoldo, Lajeado, que convidaram os demais sindicatos a participar, mas em nenhum momento o convite foi estendido à Federação. Aliás, o presidente da Federação, que também é presidente do sindicato de Caxias, não demonstrou interesse na unificação em nenhum momento, mal participou de 15 minutos das reuniões dos sindicatos. Depois, sem mais nem menos, apresentou-se como porta-voz de todos os outros na
A taxa média anual de desemprego no Brasil subiu de 11,5% para 12,7% entre 2016 e 2017. É a maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Os dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) foram divulgados dia 31. A média de desempregados pulou de 6,7 milhões para 13,2 milhões, um aumento de 97%, entre 2014, quando a taxa de desocupação atingiu o menor patamar (6,8%), e 2017. No mesmo período, foram perdidos 3,3 milhões de postos de trabalho com carteira assinada, sendo um milhão a menos somente de 2016 para 2017, depois que o golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) assumiu o poder. Com Temer, subiu a informalidade. O número de trabalhadores por conta própria aumentou em 1,1 milhão de pessoas (4,8%) em 2017, em comparação ao mesmo período de 2016.
Site da própria Federação mostra Claudiomir sozinho no Sindesp
patronal. Portanto, quem rompeu a unificação da campanha salarial foi a Federação. Esta entidade não é confiável, não nos representa, e com ela querendo comandar a campanha salarial não tem conversa. Vamos continuar a campanha juntamente com os sindicatos que querem seguir conosco.
Negociações no país priorizam manutenção de direitos
Em alguns meses de 2017, o comportamento das negociações salariais no país chegou a mostrar sinais de recuperação. Mas, com a entrada em vigor da reforma trabalhista, muitos sindicatos tiveram que priorizar a luta pela manutenção de direitos que a nova legislação permite extinguir. A negociação por aumento real nos salários acabou em segundo plano. Apesar disso, boa parte das categorias acompanhadas conseguiu pelo menos repor a inflação. Das 446 negociações acompanhadas pelo Dieese, 59,4% conseguiram aumento acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC-IBGE), 31,6% somente repuseram as perdas e 9,0% ficaram abaixo do Índice. Fonte: Dieese
PUBLICAÇÃO DO SINDICATO DOS VIGILANTES DO RIO GRANDE DO SUL Rua Voluntários da Pátria, 595 | 5º andar, salas 501 e 502 | Bairro: Centro | CEP: 90030-003 | Porto Alegre - RS | Telefones: (51) 3225-5070 | (51) 3224-4545 E-mail: contato@sindivigilantesdosul.org.br | Site: www.sindivigilantesdosul.org.br Diagramação: Jean Lazarotto Santos Jornalista responsável: Ulisses A. Nenê - Reg. Prof. MTb. 5841 | Impressão: VT Propaganda | Tiragem: 8.000 unidades
Fevereiro / 2018
SHOW DE BOLA
Vigilantes das Missões conhecem e aprovam a Colônia de Férias
Vigilância 24h
Bancos fecham agências após explosões
Centrais deflagram Jornada Nacional de Luta contra reforma da Previdência
Foto: Roberto Parizotti/CUT
Mais de 40 pessoas, entre vigilantes sócios do sindicato e familiares participaram de uma excursão da região das Missões que visitou a Colônia de Férias, na praia do Magistério, dias 27 e 28 de janeiro. Organizado pelo diretor missioneiro José Trindade, o passeio trouxe visitantes de São Luiz Gonzaga, São Borja, Santo Ângelo, Cerro Largo e Santo Antônio das Missões. Todos se encontraram em São Luiz, de onde saiu o ônibus, que foi fretado e pago pelos sócios, em direção ao litoral, onde passaram o sábado e o domingo. Logo na chegada, fizeram um almoço coletivo e depois foram ao mar. Ficaram todos muito satisfeitos com as acomodações do sindicato e a recepção que tiveram, conta José: “Ficaram maravilhados com a colônia e dizem que pretendem vir mais vezes, alguns nem mesmo conheciam uma praia”. “Show de bola”, disseram vários, comentando a privacidade e o conforto dos apartamentos. Também não faltaram elogios à acolhida dos administradores, Jesus e Leci, que receberam muitos agradecimentos dos excursionistas. Como fruto da viagem, já apareceram mais vigilantes da região pedindo para se associar no sindicato, que- Excursão trouxe visitantes de São Luiz, São Borja, Santo Ângelo, Cerro Largo e Santo rendo conhecer e veranear na colônia. Antônio das Missões.
Reportagem mostrou pavor nas cidades atacadas pelas quadrilhas
Reportagem do Diário Gaúcho do dia 11 de janeiro mostrou que “A violência está provocando o fechamento de agências bancárias no interior do Rio Grande do Sul”. O jornal relata que cidades dos Vales do Rio Pardo, Taquari e Sinos, recentemente, tiveram unidades assaltadas com uso de explosivos e escudo humano. Com isso, agências do Banco do Brasil fecharam as portas em Progresso e Boqueirão do Leão. Além das dificuldades da polícia no combate ao crime, isto é resultado também da omissão dos prefeitos e vereadores que ainda não implementaram a vigilância armada 24 horas nas agências bancárias. A lei neste sentido foi aprovada em 59 municípios, em 36 já foi assinada e está em vigor, mas não está sendo cumprida em nenhuma cidade. “A responsabilidade é dos prefeitos que não fiscalizam o descumprimento da lei e nós estamos avisando há tempos que uma tragédia está para acontecer com essas explosões em locais cercados de residências, muitas vezes no próprio prédio”, alerta o presidente Loreni Dias. Os assaltantes sempre preferem os locais com menos riscos para eles. ressalta. Veja as cidades onde já existe a lei que obriga os bancos a terem vigilantes armados dia e noite, inclusive feriados e finais de semana: Alvorada, Arroio Grande, Bagé, Butiá, Cachoeira do Sul, Camaquã, Canguçu, Canoas, Caxias do Sul, Cerrito, Cerro Grande do Sul, Charqueadas, Cruz Alta, Entre Ijuís, Herval, Jaguarão, Júlio de Castilhos, Mostardas, Nova Santa Rita, Osório, Palmeira das Missões, Pedro Osório, Pelotas, Piratini, Portão Porto Alegre, Rosário do Sul, São Gabriel, São Jerônimo, São Leopoldo, São Luiz Gonzaga, Tapes. Triunfo, Tupanciretã, Viamão. QUAL É O COMPROMISSO DESSES PREFEITOS QUE NÃO FISCALIZAM, COM A POPULAÇÃO QUE OS ELEGEU OU COM OS BANCOS?
Para o dia previsto da votação, 19 de fevereiro, estão marcadas greves, paralisações e atos públicos
Com a palavra de ordem “Se botar pra votar, o Brasil vai parar”, a CUT e demais centrais sindicais decidiram iniciar imediatamente uma Jornada de Luta contra a Reforma da Previdência, que seguirá enquanto a nova proposta de reforma do governo continuar em tramitação na Câmara dos Deputados. As centrais também repudiaram, em nota, a campanha enganosa do governo do ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP), que usa a televisão aberta e outros meios para tentar convencer os mais de 85% da população que são contra a reforma, segundo pesquisa da CUT/ VoxPopuli, de que acabar com o direito de milhões de brasileiros se aposentarem “é bom” para a população e para o Brasil. “As centrais orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional imediata, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional”, diz a nota. No dia 19 de fevereiro, data prevista para a reforma entrar na pauta da Câmara dos Deputados, a CUT vai convocar seus sindicatos e militantes a realizar o “Dia Nacional de Luta”, com greves, paralisações, assembleias e atos públicos contra mais esse retrocesso. Fonte: CUT Nacional
Fevereiro/ 2018
Chega de Aluguel
Minha Casa Minha Vida retoma plantões no sindicato
Cerca de 30 vigilantes já foram habilitados para a compra da casa própria no plantão do programa Minha Casa Minha Vida, que acontece todas as quintas-feiras no Sindivigilantes do Sul. Os plantões foram retomados em janeiro, depois do intervalo do final de ano, e a procura continua sendo muito boa, disse a corretora plantonista, Denise Ramires. As casas e apartamentos para venda, prontos ou na planta, estão localizados em Porto Alegre, Canoas, Sapucaia, Novo Hamburgo e Guaíba, com valores que variam de R$ 130 mil a R$ 170 mil. A renda mínima necessária é entre R$ 1.400 e R$ 1.500, de acordo com o imóvel. “Em 20 a 25 dias os interessados já estão dentro da casa, se for um imóvel pronto e a documentação estiver em dia”, diz Denise. Se o apartamento ou casa estiver na planta, leva cerca de 18 meses para ser construído e ocupado, acrescenta. Os interessados precisam comparecer no plantão do Minha Casa Minha Vida no sindicato, às quintas-feiras, das 09h30 às 16h30. Em caso de dúvida, telefonar para Denise: (51) 9 8438-5817 e 9 98408-0518. As condições para se inscrever no programa são as seguintes: – Não estar fichado no SPC ou Serasa; – Mais de um ano de empresa; – Salário de R$ 1.400,00; – Apresentar Carteira de Trabalho, último contracheque, extrato do FGTS, RG, CP, Certificado de Estado Civil (se houver) e comprovante de Corretora, com o presidente Dias, diz que procura tem sido muito boa endereço para a simulação do financiamento pela Caixa.
Caso de agressão vai para o MPT
O Sindivigilantes decidiu encaminhar ao Ministério Público do Trabalho (MPT) o caso do vigilante Márcio Daniel Terras da Cunha, que afirma ter sido agredido por um fiscal da empresa MD Serviços de Segurança, dia 07 de janeiro. O sindicato exigiu providências da empresa, que anunciou o afastamento do fiscal para apuração dos fatos. Mas, depois, a MD enviou ofício à direção deixando tudo por isso mesmo. Por este motivo, tomou-se a decisão de recorrer ao MPT, para que tudo seja devidamente apurado e as providências cabíveis sejam tomadas.
Horários de atendimento no Departamento Jurídico Com o fim do recesso no Poder Judiciário, voltaram ao normal os plantões do Departamento Jurídico. O plantão com advogado trabalhista atende diariamente, de segunda a sexta-feira, das 09h às 12h e das 14h às 18h, para informações e esclarecimentos de processos coletivos e individuais relacionados a questões como horas extras, rescisões indiretas, adicionais, desvio ou acúmulo de função, entre outros. O plantão previdenciário funciona às terças-feiras, das 09h às 12h e das 14h às 18h, para tratar de assuntos como as aposentadorias, revisões do INSS, auxílios acidente, aposentadoria especial, revisão de benefícios e outros. O plantão cível atende às quartas-feiras, a partir das 15h, para temas como separação e divórcio, pensão, adoção, união estável, direito do consumidor, análise e revisão de contratos e outros. Mais informações: (51) 3224-4545 ou 3225-5070, pedir para falar com a funcionária Jaqueline.
Endereço das Subsedes Tramandaí Av. Fernandes Bastos 728 2º andar sala 04 Centro - Tramandaí/RS Cep: 95590-000 Fone: (51) 36614110 E-mail: litoralsindivigilantes@gmail.com São Jerônimo Rua: Ramiro Barcelos 369 sala 02 Centro - São Jerônimo /RS Cep: 96700-000 Fone: (51) 36511636 E-mail: sindivigarroiodosratos@gmail.com
Camaquã Rua Cristóvão Gomes de Andrade, 919B – Camaquã/RS Cep: 96180-000 Fone: (51) 36922340 E-mail: Sindivigcamaqua@hotmail.com
CONVÊNIOS ACOSTA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES – PORTO ALEGRE Av. Pernambuco, nº 2772, Floresta. Fones: (51) 33919961 / 30132284 O associado com mais de um ano de empresa pode fazer desconto em folha para os seguintes cursos: formação, em até cinco vezes; todas as reciclagens, em até três vezes; especializações, em até cinco vezes. Apresentar o último contracheque e carteira de sócio. Almoços, exames e alojamento não estão incluídos. ESCOLA RIOGRANDENSE DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES – ESTEIO Av. Presidente Vargas 2811, Centro. Fone: (51) 34730445 O sócio com um ano de empresa, pelo menos, pode fazer desconto em folha nos seguintes cursos: formação de vigilante; reciclagem; extensão de escolta armada; transporte de valores, entre outros. Comparecer no sindicato com o orçamento do curso, carteira de sócio, e contracheque e solicitar no Departamento Financeiro. Desconto em seis vezes com parcela mínima de R$ 90,00. Almoços, exames e alojamento não estão incluídos. ABC ESCOLA DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES – GRAVATAÍ Rua: Eraldo Silva Dias, 622, Parque dos Anjos. Fone: (51) 30431600 O associado pode fazer desconto em folha em até três vezes com parcelas mínimas de R$ 60,00. Nos seguintes cursos: formação, reciclagem , extensão em grandes eventos e demais cursos. Basta ter um ano de empresa, comparecer no Departamento
Financeiro com carteira de sócio e contra-cheque. Almoços, exames e alojamento não estão incluídos.
PRONTTO – CENTRO DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE VIGILANTES – NOVO HAMBURGO Rua: Rio Negro, 343 Bairro Liberdade. Fone: (51). 9 9971917 O associado pode fazer desconto em folha em até três vezes com parcelas mínimas de R$ 60,00. Nos seguintes cursos: formação, reciclagem , extensão em grandes eventos e demais cursos. Basta ter um ano de empresa, comparecer no Departamento Financeiro com carteira de sócio e contra-cheque. Almoços, exames e alojamento não estão incluídos.
Quando vir ao sindicato ou telefonar, por favor, tenha em mãos a carteira de sócio para facilitar o atendimento. Muito obrigado!