Revista Sincopeças Ed.523

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Revista

Ano 45 . Edição 523. Fev/16

Revista mensal de informação dirigida ao Comércio de Peças e Acessórios para Veículos

a mídia oficial do setor

Como melhorar a produtividade

Tornar eficiente a gestão de pessoas implica ter propósito e caminho que sejam comunicados com clareza para os funcionários

gestão e direito

mercado

reportagem

Redução e desoneração da folha de pagamento

3,3 milhões de veículos chegam à reposição

Leves & Pesados investe no pós-venda


editorial

Subsídios para a produtividade

Boa leitura

Francisco Wagner de La Tôrre Presidente do Sincopeças-SP

3 revista sincopeças-SP

Dando sequência ao trabalho que o Sincopeças-SP está se propondo ao longo deste ano, que é dar subsídios e ferramentas para o empresário varejista de autopeças melhorar a performance do seu negócio, estamos tratando, nesta edição, de produtividade, assunto de fundamental importância para que o empresário possa continuar mantendo um mínimo de rentabilidade saudável no seu negócio. A produtividade é uma preocupação permanente e o empresário tem de obtê-la em todas as melhorias alcançadas, seja no investimento tecnológico, nos processos dentro da loja, no treinamento, porque tudo isso repercute diretamente no desempenho dos colaboradores e aumenta a capacidade de um resultado positivo na operação. Para as lojas de autopeças, o grande desafio é buscar meios e mecanismos para manter a sua rentabilidade. E a resposta para isso é uma só: produtividade. Se a empresa for eficiente é possível, sim, se manter num mercado altamente competitivo, desenvolvido e consolidado. Mas o empresário tem que ter clareza dos objetivos a atingir, saber o perfil do cliente, o mix de produtos, e, para tanto, saber qual o formato e quais os processos para trabalhar. Enfrentando e superando esses desafios ele continuará eficiente, terá rentabilidade e lucratividade e vai perenizar seu negócio. Por isso temos tratado em nossos meios de comunicação de questões que ajudem a melhorar o desempenho e a performance do empresário varejista de autopeças, no dia a dia do seu negócio. Em nosso próximo fórum, programado para o início de maio, trataremos do tema “Vendas e relacionamento no ambiente online”. E aqui quero salientar um comentário que ouvi de um empresário de sucesso no varejo, que se notabilizou por atuar de forma consistente em todos os meios e canais possíveis, seja na televisão, na internet, no telemarketing ou no ponto de venda com lojas físicas. Esse empresário comentou certa vez que pode medir em qual canal de venda o cliente compra o seu produto, mas não sabe em que momento ele tomou essa decisão de compra, se foi quando estava vendo um programa na televisão ou navegando nas redes sociais ou quando passou por um shopping e viu o produto exposto na vitrine de uma de suas lojas. Por isso, ele não mede o desempenho de venda separado por cada canal, mas sim pela somatória de todos os canais porque, antes do ato da compra, prevaleceu uma decisão pela compra, e isso o empresário não consegue medir. O empresário precisa se conscientizar que a era digital oferece um canal de compras importante, que vem crescendo muito. Por isso, é mister que ele dê às redes sociais e à internet a mesma atenção que ele dá ao balcão em seu ponto de venda. E aqui vai nosso convite ao amigo varejista de autopeças para participar do nosso próximo fórum.


índice

Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos no Estado de São Paulo Av. Paulista, 1009 - 5º andar São Paulo-SP - CEP 01311-919 tel.: 11 3287-3033 fax: 11 3285-0090 www.sincopecas.org.br sincopecas@sincopecas.org.br

06

presidente

Francisco Wagner de La Tôrre

vice-presidente

Heber Carlos de Carvalho

GESTÃO E DIREITO Lei Redução e desoneração da folha de pagamento

2º vice-presidente Israel Bovolini

1º secretário

Antônio Carlos Sanches Nunes

2º secretário

Edson Shosaburo Koga

1º tesoureiro

Luiz Roberto Celeste Gandra Alexandre Lima Pereira

conselho fiscal

VAREJO EM FOCO Pesquisa indica caminhos para o setor automotivo

Heber Carlos de Carvalho Alfredo Alves da Silva Júnior

1° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO:

Francisco Wagner de La Tôrre

2° delegado efetivo junto à FECOMÉRCIO: Álvaro Pereira

1° delegado suplente junto à FECOMÉRCIO:

João Gomes da Silva Neto

16

secretário geral:

Gilberto Nogueira Ferreira Agora você acessa as novidades do setor acompanha Agora você acessa as novidades doe setor e acompanha as atividades do Sincopeças SP através das Redes as atividades do Sincopeças SP através das Sociais Redes Sociais

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CAPA Como melhorar a produtividade e deixar eficiente a gestão de pessoas.

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4

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03 editorial 09 tributo 10 mercado 14 colunista 20 sustentabilidade 22 especial online 23 acontece 24 giro 26 reportagem 28 pesquisa conjuntural 30 fica a dica

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Circulação: 27.000 exemplares na base territorial do Sincopeças-SP no estado de São Paulo

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Insight

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Insight

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Insight

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Insight

Álvaro Pereira

O Sincopeças Sincopeças O Sincopeças Sincopeças 2º tesoureiro SP O SPSP O SP João Gomes da Silva Neto está na Rede está Rede está na na Rede está na Rede diretores O Sincopeças Sincopeças SP O Sincopeças Sincopeças O SP SP O SP Rui Antonio Girardelli da Silva de Castro está está na Rede está na na Rede Rede está naPlínio Rede João Ribeiro da Silva


gestão e direito

gestão e direito

Lei Redução e desoneração da folha de pagamento (*) por Luciana Fortes

E

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m primeiro lugar, é necessário se distinguir “Redução dos Custos com a Folha de Pagamento” de “Desoneração da Folha de Pagamento”. A redução dos custos com a folha de pagamento efetivamente diz respeito a possíveis ajustes ou cortes com despesas feitos internamente pelas empresas, de modo a gerar economia em suas contas. Já o termo desoneração é muito utilizado como uma medida governamental, visando a estimular o desenvolvimento empresarial diminuindo a incidência de tributos, ainda que temporariamente. Ambas situações são interessantes e merecem toda atenção das empresas. Vale, portanto, aprofundar-se nos dois temas, buscando entender cada um deles de forma a tirar a maior vantagem possível, mantendo as contas saneadas, mas dentro do que prevê as leis que dispõem sobre a matéria.

Redução dos custos com a folha de pagamento Partindo do fato que os salários frequentemente representam o principal custo de uma empresa (cerca de 60 a 80% de todas as despesas incorridas) é normalmente nele que se foca para conseguir efetivamente diminuir os gastos. Passemos então a analisar quais as possíveis medidas legais a serem tomadas pelas empresas, a fim de reduzir, efetivamente, os custos com a folha de pagamento:

1. Ao invés de dar aumentos de salários, é possível fazer a concessão de benefícios aos empregados para estimulá-los sem que sejam tais benefícios considerados como parcelas salariais, consequentemente reduzindo a incidência desses valores sobre a folha salarial de tributos para o INSS e o FGTS. Quais sejam: Pagamento de Participação nos Lucros e Resultados, Previdência Privada,

Assistência Médica e Odontológica, Auxílio Creche, Vales Alimentação e Refeição etc.

2. Enxugar o quadro de funcionários, mas levando em conta que demitir nem sempre significa cortar gastos. É preciso saber qual o custo exato da rescisão, pois as vezes essa despesa é tão grande que não compensa. Além do mais, é importantíssimo que se escolha com muita cautela qual o funcionário pode ser demitido, vale mais a pena manter um funcionário mais antigo, que já tenha prática e conhecimento no negócio, do que se investir na contratação e treinamento de novos funcionários.

3. Tentar reduzir ao máximo o número de horas extras trabalhadas. Para isto vale, desde o aumento da burocracia para permitir que um empregado cumpra horas extras (exigindo por exemplo justificativas e autorização de mais de um superior) até a utilização do

BANCO DE HORAS. No entanto, para que essa medida não cause problemas judiciais e trabalhistas, é preciso que o funcionário receba essa compensação dentro do ano corrente. Caso contrário, tem de pagá-lo por essas horas extras.

4. Se na sua empresa os funcionários fazem muitas horas extras para cobrir as folgas dos demais, às vezes é mais interessante analisar se não é melhor contratar um folguista, que custaria mais barato e ainda evitaria possíveis reclamações trabalhistas. DICA: Com a diminuição do número de horas extras, em muitos casos, além de otimizar a jornada de trabalho, os funcionários ficam mais descansados e até mesmo

pode gerar economia nos outros custos fixos da empresa, como por exemplo, energia.

5. Terceirização de mão de obra. Quando um serviço é muito esporádico, ao invés de ter um profissional na empresa só para isso, a terceirização é uma ótima e econômica opção.

6. Sempre que possível uma boa solução é a concessão de férias coletivas em períodos estratégicos de pouco movimento ou baixa demanda de mão de obra. DICA: Mantenha sempre a documentação dos funcionários em dia evitando, assim, processos trabalhistas e multas para sua empresa.

(*) Luciana Cavalcanti Mendes

de Carvalho Fortes Cerqueira é sócia do Escritório Marinangelo e Mendes de Carvalho Sociedade de Advogados; formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP-PE) em 1994; mestre em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP); trabalhou no Jurídico Trabalhista e Previdenciário do Grupo Itaú; lecionou Direito do Trabalho, Direito Processual do Trabalho e Direito Previdenciário nas seguintes instituições de ensino: Universidade Nove de Julho – UNINOVE, Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde e Educação de Guarulhos – FIG, Universidade Paulista.

Veja no site do portaldaautopeca.com.br os itens sobre a desoneração da folha.

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Em tempos de crise, a palavra é ECONOMIZAR!!! As empresas buscam sobrevivência. Como diminuir os custos? Onde e o que cortar?


gestão e direito

tributo

Governo do Estado promulga lei que dispõe sobre as condições para apresentação de produtos e serviços ao consumidor

S

egundo a nova norma, o fornecedor que fizer ofertas físicas ou virtuais, principalmente por meio de catálogos e cardápios, deverá indicar o preço dos produtos ou serviços, além de especificar marca e modelo, de forma individualizada. Não obstante, deverá ser indicado nas ofertas o período de vigência dos preços praticados.

Conclui-se que a nova Lei não traz inovações, apenas especifica obrigações já estabelecidas de forma genérica na Lei nº 8.078/1990 (Item II – Práticas Comerciais, Capítulo V – Da Oferta), o Código de Defesa do Consumidor. A Lei em questão é originária do Projeto de Lei Estadual nº 444/2010, de autoria do Deputado Estadual André Soares (DEM-SP).

Na justificativa do Projeto, o autor frisou que o objetivo de sua proposta era, basicamente, inibir a prática da aplicação de preços diferentes dos anunciados por estabelecimentos alimentícios como restaurantes, lanchonetes, bares e estabelecimentos congêneres, bem como nas compras a distância, o denominado delivery.

As sanções previstas na Lei ficam reportadas aos artigos 56 e 57 do Código de Defesa do Consumidor, os quais elencam:

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Sanções Administrativas I - multa; II - apreensão do produto; III - inutilização do produto; IV - cassação do registro do produto junto ao órgão competente; V - proibição de fabricação do produto; VI - suspensão de fornecimento de produtos ou serviço; VII - suspensão temporária de atividade; VIII - revogação de concessão ou permissão de uso; IX - cassação de licença do estabelecimento ou de atividade; X - interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade; XI - intervenção administrativa; XII - imposição de contrapropaganda. Parágrafo único. A multa será em montante não inferior a duzentas e não superior a três milhões de vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência (Ufir), ou índice equivalente que venha a substituí-lo. A nova regra entrará em vigor em 20 de março de 2016.

Novos valores de IVA-ST para pneumáticos Portaria CAT nº 14/2016 entrou em vigor em 1º de fevereiro e traz novos valores para pneumáticos

A

Portaria CAT nº 14/2016, publicada em 29/01/2016 no Diário Oficial do Estado, revoga a Portaria CAT nº 70/2014, de 30/05/2014, cujo texto dispõe sobre a base de cálculo do im-

ITEM

NCM

posto devido por substituição tributária na saída de pneumáticos e afins, a que se refere o artigo 311 do Regulamento do ICMS. O anexo da Portaria CAT nº

14/2016, que entrará em vigor no dia 01/02/2016 e terá vigência até 31/10/2017, traz novos valores de IVA-ST (Valor Adicionado Setorial), conforme abaixo:

DESCRIÇÃO

IVA-ST (%)

40.11

pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os veículos de uso misto camionetas e os automóveis de corrida).

40,73

2

40.11

pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive para os fora-de-estrada), ônibus, aviões, máquinas de terraplanagem, de construção e consevação de estradas, máquinas e tratores agrícolas, pá-carregadeira.

31,03

3

40.11

pneus de/para motocicletas

65,58

4

40.11

outros tipos de pneus

55,32

5

4012.90 40.13

protetores, câmaras de ar

74,58

1

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Lei define condições para apresentação de produtos


mercado

mercado

Demanda garantida

Veículos mais vendidos por segmento em 2014:

A

venda de veículos zero km manteve-se em alta em 2014, mesmo já representando leve queda em relação ao ano anterior. Nesse ano, segundo a Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agríco-

las e outros, como carretinhas para transporte) emplacaram 5.161.116 unidades, ante as 5.535.398 registradas no ano anterior. Isso significa que, em 2016, com o término do período de garantia de fábrica, mais de 5 milhões de unidades passarão a frequentar o mercado de reposição, as lojas de autopeças e as oficinas independentes. É com esses números que o

varejo de autopeças deve ficar atento. “Quando o consumidor posterga a troca do veículo por um modelo novo, abre a necessidade de fazer a manutenção no usado, mesmo que seja somente quando ele quebra. É nisso que precisamos ficar atentos para poder atender a demanda que virá”, revela Francisco de La Tôrre, presidente do Sincopeças-SP.

Acompanhe os números: Total de emplacamentos em 2014

Automóveis e comerciais leves

3.328.716

Caminhões - 137.054 Ônibus - 32.041 Motos – 1.429.902 Implementos Rodoviários

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HATCH PEQUENO 1. Chevrolet Onix - 150.829 2. Hyundai HB20 - 119.776 3. Ford Fiesta - 108.382 4. Volkswagen Fox/CrossFox 101.340 5. Renault Sandero - 95.373

SEDANS GRANDES 1. BMW Série 3 320 - 5.590 2. Mercedes-Benz Classe C 180 3.155 3. Hyundai Azera - 1.801 4. BMW Série 3 328 - 1.105 5. Mercedes-Benz CLA 200 - 1.086 SUVs 1. Ford EcoSport - 54.263 2. Renaultx Duster - 48.866 3. Hyundai Tucson - 18.176 4. Hyundai ix35 - 15.315 5. Mitsubishi Pajero - 14.747

HATCH MÉDIO 1. Fiat Punto - 24.647 2. Ford Focus - 21.859 3. Chevrolet Cruze Sport6 - 17.049 4. Volkswagen Golf - 16.118 5. Peugeot 308 - 5.574

SW MÉDIO 1. Fiat Palio Weekend - 10.850 2. Volkswagen SpaceFox - 8.337 3. Fiat Weekend - 7.478 4. Volkswagen SpaceCross - 1.943 5. Audi A4 – 138

SEDANS COMPACTOS 1. Chevrolet Cobalt - 47.055 2. Honda City - 24.730 3. Ford New Fiesta - 13.411 4. Volkswagen Polo Sedan - 5.373 5. Chevrolet Sonic Sedan - 2.789

SW GRANDE 1. Volvo V60 - 113 2. Audi A4 Avant - 23 3. Audi RS4 - 8 4. Renault Megane GT - 2 5. Peugeot 307 SW – 1

SEDANS MÉDIOS 1. Toyota Corolla - 63.290 2. Honda Civic - 52.255 3. Chevrolet Cruze - 24.506 4. Nissan Sentra - 14.270 5. Ford Fusion - 12.999

MONOCAB 1. Honda Fit - 53.685 2. Fiat Idea - 16.775 3. Fiat Doblô - 12.801 4. Nissan Livina - 5.805 5. CitroënC3 Picasso - 3.688

56.852

SPORTS 1. Chevrolet Camaro - 703 2. Mercedes-Benz SLK - 421 3. BMW X6 - 411 4. BMW Z4 - 387 5. Volkswagen CC – 182 PICK-UPS PEQUENAS 1. Fiat Strada - 153.109 2. Volkswagen Saveiro - 83.021 3. Chevrolet Montana - 35.731 4. Peugeot Hoggar - 354 5. Hafei Mini – 125 PICK-UPS GRANDES 1. Chevrolet S10 - 50.812 2. Toyota Hilux - 43.305 3. Ford Ranger - 24.134 4. Mitsubishi L200 - 20.558 5. Volkswagen Amarok - 17.849

11

Outros (carretinhas para transporte)

111.671

Tratores e Máquinas Agrícolas

64.880 Fonte: Fenabrave

GRANDCAB 1. Chevrolet Spin - 36.795 2. JAC J6 - 870 3. Citroën C4 Picasso - 868 4. Kia Carnival - 362 5. Chrysler Town & Country – 200

Fonte: Fenabrave/AutoESporte

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Mais de 3,3 milhões de automóveis e comercias leves chegaram às ruas em 2014 e agora destinam-se à reposição

ENTRADA 1. Fiat Palio - 183.742 2. Volkswagen Gol - 183.356 3. Fiat Uno - 122.241 4. VW Up! - 58.894 5. Ford Ka - 43.836


varejo em foco

varejo em foco

Os caminhos do setor automotivo Para 82% dos executivos do setor automotivo, uma grande ruptura no modelo de negócio deve acontecer nos próximos cinco anos

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Valor dos dados “Uma forma pela qual as montadoras podem agregar valor e oferecer experiências customizadas aos clientes é utilizar ao máximo a grande quantidade de dados que tanto o carro como o cliente produzem”, destaca Bacellar. No entanto, de acordo com o relatório, cerca de 70% dos entrevistados alegam que o uso dessas informações está em um estágio inicial e alguns até alegam que não fazem uso delas. Já os clientes estão cientes do valor de dados e querem receber por isso. Ao terem a opção de dar a ordem de classificação para as diversas alternativas de respostas, 82% dos clientes que responderam à pesquisa dizem que os benefícios monetários para os seus dados são a vantagem número um, seguidos pelos “esquemas de incentivos ao cliente” (75%) e serviço e experiência individualizados durante todo o ciclo de vida do consumidor (71%). Por outro lado, os executivos acreditam que o serviço e a experiência individualizados

durante todo o ciclo de vida do cliente e os esquemas de incentivos (ambos com 88%) são mais importantes que os benefícios monetários (82%). Inovação Mais de um terço (35%) de todos os entrevistados prevê que as empresas automotivas tradicionais comandarão as inovações, seguidas pelas empresas de tecnologia de informação e comunicação (30%). Entretanto, ao analisar apenas as respostas das montadoras, essas acreditam que as empresas de tecnologia de informação e comunicação (35%) devem liderar as inovações. “À medida que o mercado automotivo enfrenta uma nova era altamente conectada e digitalizada com vários novos players, as montadoras parecem estar cientes de que esses progressos ainda não são refletidos em modelos de negócio. Acreditamos

que essas mudanças ajudarão a converter o setor para o próximo ciclo de desenvolvimento e os executivos do setor devem enxergar esse novo momento como uma grande oportunidade, e não como um risco”, finaliza Bacellar. Sobre a pesquisa Neste ano, 800 executivos do setor automotivo de 38 países foram entrevistados. Foram 60 respondentes do Brasil, número três vezes maior que do ano anterior. E, pela primeira vez, 2123 clientes de todas as partes do mundo e de vários níveis de formação foram entrevistados. Todos os dados da pesquisa e o estudo completo estão disponíveis em www.kpmg.com/GAES2016 Sobre a KPMG A KPMG é uma rede global de firmas independentes que

prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory. Estamos presentes em 155 países, com mais de 174.000 profissionais atuando em firmas-membro em todo o mundo. As firmas-membro da rede KPMG são independentes entre si e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Cada firma-membro é uma entidade legal independente e separada e descreve-se como tal. No Brasil são aproximadamente 4.000 profissionais distribuídos em 13 Estados e Distrito Federal, 22 cidades e escritórios situados em São Paulo (sede), Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Londrina, Manaus, Osasco, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, São Carlos, São José dos Campos e Uberlândia.

“Os modelos de negócio devem estar focados para atender às necessidades atuais dos clientes. Os players do segmento devem notar que tornar-se um prestador de serviço direcionado ao consumidor é de extrema importância”, afirma o diretor de relacionamento da KPMG no Brasil para a indústria automotiva, Ricardo Bacellar.

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e acordo com a 17ª edição da pesquisa global com os executivos do setor automotivo realizada pela KPMG (KPMG International Global Automotive Executive Survey - GAES), uma grande ruptura no modelo de negócio é extremamente provável para 82% dos executivos do segmento, um número quase dez vezes maior em comparação ao ano passado. “Os modelos de negócio devem estar focados para atender às necessidades atuais dos clientes. Os players do segmento devem notar que tornar-se um prestador de serviço direcionado ao consumidor é de extrema importância”, afirma o diretor de relacionamento da KPMG no Brasil para a indústria automotiva, Ricardo Bacellar. A pesquisa também aponta que, para os executivos do setor, a conectividade e a digitalização são a tendência número um a ser seguida até 2025. De acordo com o levantamento, tais itens subiram da décima posição do ano passado para a primeira neste ano.


colunista

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O jeito correto de demitir Em momentos de crise, muitas vezes é necessário desembarcar alguns colaboradores (*) por Eliana Dutra

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Ninguém gosta disso e todos concordam que pior do que demitir é ser demitido ou ir a falência. Todos concordam também que simplesmente empurrar o colaborador para fora do barco é desumano. A maioria nesta hora é invadida por uma multiplicidade de emoções: ansiedade, medo e simpatia. Muitos líderes se esquecem de que o clima piora quando há demissões — tanto do lado dos demitidos quanto dos profissionais que continuam na empresa. Outros ainda pensam “já que vai doer”… e saem-se com um brutal: “A empresa está em dificuldades vou ter que demitir você, pode ir” e torcem para que o sujeito chore só quando chegar em casa. E tudo isso afeta a produtividade do grupo. Também é unânime a opinião de que demitir é uma das tarefas mais ingratas da liderança. É uma tarefa de alto risco, pois não há reconhecimento quando bem feita, mas pode prejudicar o gestor se não for executada da maneira adequada. Além disso, se for mal feita, a empresa pode ser processada juridicamente ou ter dificuldade nas novas contratações, pois sua reputação ficará prejudicada no mercado. Logo, é importante que o gestor se lembre que a maneira como demite

precisa refletir os valores da empresa para não provocar descrédito entre os colaboradores. Mas, como realizar a demissão com o mínimo estresse para quem demite, para quem desembarca e para quem fica? Andy Molinsky, professor de comportamento organizacional na Escola de Negócios da Brandeis University, recomenda que empresas invistam em treinamento para ter um processo padronizado e reduzir o impacto das emoções. Caso a empresa não ofereça treinamento, o que fazer para conseguir “ser simpático”, mas não deixar de entregar a mensagem? Primeiro use sua capacidade de empatia, coloque-se no lugar de quem está sendo demitido. Se fosse você no lugar dele, como gostaria de ser tratado? Ensaie a conversa, imagine os tipos de reação que aquela pessoa provavelmente terá e faça um ensaio com alguém de sua confiança. Caso não possa fazer isto com ninguém da empresa, chame o RH. E se não tem RH, é uma boa hora para pensar em começar a ter. Faça ainda um ensaio mental. O que você vai fazer se o colaborador chorar? E se ele disser que está com a esposa doente? E se ele ficar zangado?

A Azure desenvolveu um sistema de gestão integrada que atende a todas as necessidades do Proprietário de Varejo de Autopeças.

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(*) Eliana Dutra

CEO da Pro-Fit e primeira Master Coach Certified pela ICF da América do Sul. Fonte: Você S/A

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De preferência, faça a comunicação da demissão ao lado de outra pessoa, seja um parceiro de negócios dentro da empresa, alguém de recursos humanos ou o seu chefe. Converse com essa pessoa antes, para combinar o que cada um vai dizer. Comunique o desligamento em um ambiente físico reservado, mas não dê uma de “durão”. Seja humano e ofereça o apoio que pode se comprometer a dar e, depois, cumpra o combinado. Não diga o que está sentindo ou como esta decisão foi difícil para você por mais que tenha sido mesmo. É o outro que está sendo demitido e a situação dele é muito pior que a sua.

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capa

capa Bonificação faz parte do plano de negócio

Danilo Saicali

Economista e Consultor

Tornar eficiente a gestão de pessoas implica ter propósito e caminho que sejam comunicados com clareza para os funcionários

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m época que redução de custo se torna cada vez mais essencial para o negócio, é preciso olhar para dentro da empresa e encontrar formas que ajudem a melhorar a produtividade dos profissionais. A tarefa não é fácil e requer envolvimento do dono do negócio. A partir da conscientização da necessidade de mudança para uma gestão focada em resultado é que se arregaçam as mangas e começa o trabalho de engajamento. O economista e consultor de empresas Danilo Saicali, que acumula vasta experiência no comando de corporações, incluindo autopeças, argumenta sobre a importância do empresário definir um plano de negócios para estabelecer pontos-chave como visão e missão. “Medir a

produtividade implica ter propósito e caminho que sejam comunicados com clareza para os funcionários. Quando não há plano construído, é como tomar o primeiro ônibus que aparece, sem olhar. Não se vai para o destino desejado. E não importa o tamanho da empresa. Plano é fundamental para o futuro do negócio”, garante Saicali. Autor do blog “Sobra vida no fim de seu dinheiro?”, o consultor participou do último Fórum do Sincopeças-SP e enfatiza a necessidade de entender o mercado de forma profunda. “Se o empresário não conhece seu mercado em suas diferentes dimensões, como vai adotar métodos eficientes? Mas, tão importante como conhecer seu mercado, é ter uma equipe

treinada e motivada. Portanto, o time precisa saber para onde vai e qual o caminho a seguir. E treinar e executar ao longo da jornada. Trabalho sem fim para conquistar posições de liderança”, acredita. Além do plano com missão e valores estabelecidos, e equipe em constante treinamento, é imprescindível, na opinião do consultor, ter liderança. “Toda organização de sucesso, não importa o tamanho, tem um líder. Ter as melhores pessoas no time é a principal função desse líder. Contrate devagar e demita rápido. Fique com os melhores. Uma boa e bem treinada equipe saberá participar da construção e execução da jornada; vai se sentir dona do negócio e isto faz toda a diferença”, ressalta.

nhecimento por metas atingidas respeitadas as regras do jogo e a eliminação dos de baixo desempenho, temos uma organização com ambiente saudável e competitivo”, aponta. Na visão do consultor, tempo de casa não é qualidade e se há vícios e desestímulo, é necessário preparar a sucessão desse profissional, respeitando o seu passado. ”Nada impede que ele trabalhe no treinamento dos mais jovens, transferindo a cultura e a memória da empresa”, sugere. Para medir a produtividade, é importante fazer análise das metas pactuadas entre o funcionário e chefe. Essas metas são derivadas do plano de negócios a que nos referimos no início. São objetivas, transparentes e de medição prática e eficiente por estarem calcadas no dito pacto e serem acompanhadas pelos sistemas de controle interno e de TI da empresa.

Processo sucessório garante longevidade Para construir o futuro da loja, o consultor informa que se deve pensar na execução do processo de sucessão. “Embora alguns fundadores ainda pensem ser eternos, não são. Sem um estruturado e contínuo processo de sucessão nas diferentes funções da empresa, não há futuro. O fundador constrói a primeira geração e, com sorte, usufrui, e a se-

gunda geração, com sorte, vende o negócio. A grande maioria fecha as portas”, completa. O processo deve ter início antes que qualquer ruído entre sócios ou familiares se estabeleça. Saicali acrescenta que o melhor momento para implantar o processo é esse. “Tudo vai bem e a gestão competente já define as regras do jogo da su-

cessão, tanto societária quanto de gestão do negócio”. Ele complementa que estruturar o processo sucessório é feito caso a caso. “São muitas as peculiaridades e idiossincrasias porque a estrutura societária, familiar de controle e a cultura da empresa são como impressões digitais, cada uma tem a sua”, conclui.

17 revista sincopeças-SP

Como melhorar a produtividade

Com relação aos benefícios como incentivo para melhorar a produtividade, Saicali diz que remuneração e bônus não é fator de retenção, se for a principal política da empresa. Ele afirma que isso é consequência e não causa. “Equipes bem treinadas e que participam da construção do caminho e com metas claras e construídas em dupla mão vão gerar valor e permitir que participem desta geração. Dinheiro no bolso é o corolário de um plano bem construído e executado para que todos desfrutem dos resul-

tados”, pondera o consultor. Com liderança de equipe e plano de negócio desenvolvido, fica viável fazer campanhas em cima das metas definidas. De acordo com Saicali, o desenho da organização (o famoso organograma) definirá as funções e os responsáveis que estarão a cargo de conquistar as metas. “Portanto, a construção das campanhas está diretamente ligada aos objetivos de cada função-chave, culminando em premiação pelo desempenho geral do negócio quando comparado às ditas metas definidas”, define. Há que se ter um conjunto de valores e princípios que comunique o comportamento desejado de cada membro do time. Este deve ser um fator chave no processo de contratação. “Quem não compartilha desse conjunto não entra na próxima etapa do jogo. Com o campo de jogo demarcado, o consistente treinamento deste time, o reco-


capa

capa

Consultoria externa ajuda a enxergar de fora para dentro fracos que eu não percebia por estar envolvido na operação”, conta o presidente da empresa, que acaba de receber a homologação da montadora Land Rover como fornecedor oficial de quadro para oficinas das concessionárias da marca no Brasil e já está de mala pronta para apresentar o projeto em outros países.

Presidente da Isoflex

Revés do mercado

revista sincopeças-SP

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Mas não foi fácil chegar onde está. Em 1995 produzia quadros de giz e quadros brancos e seus principais clientes eram papelarias, mas muitas acabaram por fechar as portas e Hartmann precisou reinventar o negócio. Começou a produzir quadros diagramados para indústria e foi assim que a empresa conseguiu se tornar uma das principais fabricantes de produtos de gestão visual. Ele recorda que, em 2013, precisou se afastar da empresa por motivos de saúde e pôde pensar no desenvolvimento de novos produtos. Os seus filhos, que já trabalhavam na empresa, assumiram a operação e ele se tornou responsável pela parte de inovação. “Sempre é necessário melhorar os produtos. Não dá para ficar parado no tempo”, afirma Hartmann. Com investimento de R$ 1 milhão em equipamentos e ferra-

Gilberto Hartmann

mentas, ele colocou em prática a sua ideia para produzir o quadro de oficina que foi homologado pela Land Rover para uso na rede de concessionárias. “Criei um conceito que abriu novas oportunidades”, destaca. Na sua visão, a mudança de cultura deve partir de cima para baixo. Quando em 2005 contratou consultoria externa verificou que havia desperdício de dinheiro em propaganda. “O investimento em publicidade deve ser feito nas mídias certas para atingir o público alvo e, com a recomendação do consultor, focamos na internet que trouxe bons resultados”. Para Hartmann, além de mais em conta, é mais eficiente contar com a ajuda de consultoria externa para depois executar o plano de mudança. Na opinião do presidente que desenvolve ferramentas de gestão visual, é preciso solicitar orientação de gestores espe-

cializados em qualidade para poder implementar processos que organizem e padronizem as operações da loja de autopeças. “Uma loja com 20 funcionários, por exemplo, tem os líderes nas áreas de compras, vendas e estoque. Na falta de um deles, a operação não pode ser prejudicada. Não dá para concentrar informação em um profissional. Por isso, é necessário que todas as atividades estejam visivelmente expostas. O profissional mais experiente precisa passar o seu conhecimento para os outros. Isso fica mais fácil por meio de ferramentas de gestão visual”, explica. As informações precisam estar disponíveis o tempo todo e não em um computador que apenas um funcionário tem acesso. Ele exemplifica como processo bem-sucedido o sistema 5S da Toyota, reconhecido mundialmente que preconiza:

• Conceito de utilização – o que não é útil deve ser descartado; • Organização (limpeza de arquivos, inclusive dos computadores); • Limpeza do ambiente; • Padronização de cores, formas, iluminação, localização, placas; • Disciplina para seguir o padrão de processos estabelecido.

Também é importante destacar as habilidades dos funcionários, deixando visível se o mesmo está treinado e capacitado, isso pode ser feito com o quadro de matriz de habilidades. Outra ferramenta importante para gestão da operação é o Kanban de estoque, que ajuda a ter melhor controle das peças mais vendidas e também daquelas mais complicadas. Há também o quadro de gestão de peças faltantes. “Assim a equipe sabe o tempo

inteiro o que está acontecendo. A loja já tem histórico de vendas para fazer uma programação dos produtos. À medida que o pedido é feito pela oficina, a ficha já é colocada na área de compras, evitando perda de vendas por falta de produto e redução e margem de erros. O mecânico precisa da peça o mais rápido possível para fazer o serviço no veículo. Agilidade é muito importante nesse processo para garantir a satisfação do dono do carro”, ressalta Hartmann.

19 revista sincopeças-SP

O presidente da Isoflex, Gilberto Hartmann, sentiu na pele a dificuldade para implantar uma gestão mais eficiente em sua empresa, que produz material de gestão visual no mercado há 29 anos. “Em 2005, a empresa cresceu em ritmo acelerado e foi quando decidi contratar um consultor que conseguiu enxergar os pontos


sustentabilidade

sustentabilidade

Mobilidade urbana em São Paulo

POLUIÇÃO

- Foram feitas 700 entrevistas com moradores da cidade - Período: 28 de agosto a 5 de setembro de 2015 - A margem de erro máxima é de 4 pontos porcentuais para mais ou para menos

Para os paulistanos, a mais grave é a poluição do ar: neste ano, 59% deles apontaram isso. Porém, esse índice já foi maior (em 2008, 80% pensavam que era a mais grave forma de poluição).

BICICLETAS 73% dos paulistanos não usam bicicleta como alternativa ao carro Para 44% dos entrevistados, mais segurança para os ciclistas seria um motivador para adotar a bicicleta como meio de transporte

ÁREAS PROBLEMÁTICAS 25% - 55 anos ou mais 21% - 25 a 34 anos 19% - 35 a 44 anos 18% - 16 a 24 anos 17% - 45 a 54 anos

Desde 2008, saúde, segurança e educação ocupam os primeiros lugares no ranking que avalia um total de 18 áreas. Mas outros setores estão dividindo a preocupação das pessoas, como abastecimento de água (que passou do 18º lugar em 2008 para o 7º em 2015) e desemprego (que subiu do 9º lugar em 2014 para 4º neste ano).

RENDA 39% - Até 2 salários mínimos 28% - Mais de 2 a 5 salários mínimos 21% - Mais de 5 salários mínimos 12% - Não sabem / Não responderam

ESCOLARIDADE 48% - Ensino Médio 20% - Ensino Superior 17% - 5ª a 8ª séries 14% - Até 4ª serie

Nos últimos anos, a poluição da água ganhou a atenção dos paulistanos: enquanto em 2008 apenas 10% consideravam essa poluição grave, em 2015 esse índice pulou para 30%.

O nível de satisfação com aspectos, áreas e serviços de locomoção na cidade é maior em que não usa carro todos os dias. Quem é usurário diário de automóvel avalia o transporte público em 4,1 contra 5,1 de quem não usa

A avaliação de quem não usa automóvel também é mais positiva no quesito tempo gasto para se deslocar na cidade - 5,2 contra 3,3 de quem utiliza carro – e situação do trânsito na cidade -3,6 contra 2,6

Entre as medidas para melhorar a mobilidade na cidade, o principal pedido é construir ou ampliar as linhas de trens e metrôs (49% das respostas), seguido por melhorar a qualidade do transporte por metrô 45% e por ônibus 41%

90% dos entrevistados são favoráveis à construção e ampliação dos corredores de ônibus

As áreas que envolvem mobilidade – trânsito e transporte coletivo - costumam figurar nas primeiras posições também. De 2014 para 2015, ambas caíram uma posição: passando de 4º para 5º lugar e de 5º para 6º, respectivamente.

Os usuários de carro avaliam em 3,7 a atuação das autoridades para evitar acidente de trânsito, enquanto os não usuários avaliam em 4,5

20 revista sincopeças-SP

DA CIDADE EM 2015

88% concordam com a aplicação de multas para veículos que param em cima da faixa de pedestre.

TEMPO DE DESLOCAMENTO Média de deslocamento na cidade, em 2015, para estudar ou trabalhar

Média de deslocamento na cidade em 2015 para todas as atividades

Geral: 1h44min

Geral: 2h38min

Por que usa carro: 1h44min

Por quem usa carro: 2h48min

Por quem usa transporte coletivo: 1h58min

Por quem usa transporte coletivo: 2h56min

REDUÇÃO DA VELOCIDADE MÁXIMA 53% SÃO CONTRA 43% SÃO A FAVOR Fonte: : IBOPE/REDE NOSSA SÃO PAULO/FECOMERCIO-SP

21 revista sincopeças-SP

PERFIL DOS ENTREVISTADOS

Mais sinalização aparece como segundo principal motivador (18% das respostas)


especial online

acontece

Stratford, no Canadá, conta com extensa infraestrutura digital, ideal para testar nas ruas os veículos conectados à internet e carregados de tecnologias (*) por Todd Barrett

C

revista sincopeças-SP

22

om carros e caminhões ficando cada vez mais inteligentes, que lugar melhor para testar a próxima geração de veículos conectados à internet do que uma cidade que o Fórum de Comunidades Inteligentes classificou em 2011, 2012, e 2013 entre as sete comunidades mais inteligentes do ano? Estamos falando de Stratford, em Ontário, no Canadá. A alta classificação de Stratford entre as cidades mais inteligentes é baseada em parte na oferta de rede Wi-Fi gratuita por toda a cidade. Uma infraestrutura digital tão extensa assim é incomum, mesmo no coração de um cluster de alta tecnologia como o sudeste de Ontário. Essa particularidade torna Stratford um local ideal para testar nas ruas os veículos conectados à internet e carregados com sensores, câmeras de detecção de proximidade e tecnologias anticolisão. A Associação de Fabricantes de Peças Automotivas (APMA) é um parceiro importante no projeto piloto em desenvolvimento. As tecnologias para veículos conectados são um foco crescente para muitos membros do órgão, e é consequência da estrutura industrial única de Ontário, único lugar na América do Norte onde é possível encontrar clusters de

classe mundial – tanto automotivos quanto de TI. Para Stratford, onde atualmente 60% dos empregos de manufatura estão ligados ao setor automotivo, o projeto oferece a oportunidade de buscar o potencial de crescimento econômico de tecnologias de carros conectados e de veículos autônomos. Ao todo são mais de 60 empresas já interessadas na iniciativa, além dela ter o apoio da Universidade de Waterloo, líder norte-americana em engenharia de tecnologia. A Green and Intelligent Automotive (GAIA), instalação de pesquisa do conjunto propulsor da universidade, recém-lançada e avaliada em US$ 10 milhões, está focada no desenvolvimento de tecnologias automotivas mais inteligentes que irão minimizar o consumo de combustível e as emissões de gases de efeito estufa. Financiada em parte por uma doação de US$ 1 milhão da Toyota, a GAIA faz parte do Centro de Pesquisa Automotiva de Waterloo (WatCAR, sigla em inglês), o maior polo de pesquisa acadêmica para o setor automotivo do Canadá. É importante ressaltar, no entanto, que há limites para o que pode ser alcançado até mesmo nos mais sofisticados laborató-

(*) Todd Barrett

Cônsul Comercial de Ontário, Canadá, no Brasil.

rios de pesquisa. Somente com testes nas ruas, em condições do mundo real, os desenvolvedores podem ganhar a confiança que necessitam para levar tecnologias inovadoras de carros conectados para o mercado. O governo do Ontário foi pioneiro com projetos-piloto em outubro de 2015, ao anunciar que iria permitir testes nas ruas para as tecnologias de veículos autônomos. As expectativas de que dados valiosos vão surgir a partir do projeto piloto são altas. Embora possa levar anos para que os veículos verdadeira e totalmente autônomos tenham permissão para trafegar nas ruas, os projetos-piloto, como este agora em desenvolvimento em Stratford, representam marcos importantes nesta trajetória.

Paulo Butori deixa presidência do Sindipeças

A

pós sete gestões consecutivas em 22 anos à frente da presidência do Sindipeças, o engenheiro paulista Paulo Butori decidiu não mais concorrer à reeleição. Em chapa registrada no início deste ano, Dan Ioschpe foi o candidato único formalizado presidente em eleição ocorrida dia 18 de fevereiro. A posse oficial acontece 30 dias depois. Butori também está registrado na mesma chapa única para continuar como um dos conselheiros da entidade, que reúne 470 empresas fabricantes de autopeças no País, que faturaram cerca de R$ 63 bilhões, empregaram 165 mil trabalhadores e exportaram o equivalente a US$ 7,6 bilhões em 2015. Butori assumiu em 1994 pela primeira vez a presidência do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipe-

ças) e da Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (Abipeças). Em pouco mais de duas décadas, notabilizou pela defesa enfática da indústria nacional. Fundador e sócio da Fupresa, fabricante de peças fundidas de precisão, Butori sempre disse ser um empresário “muito nacional”, em contraponto à dominância “multinacional” do setor. Com estilo mais contido, o gaúcho Dan Ioschpe deve seguir a mesma linha de defesa da indústria nacional adotada por Butori, até porque desde 2007 é um dos conselheiros do Sindipeças e nos últimos anos esteve envolvido nas negociações entre a entidade e governo para a adoção do sistema de rastreabilidade e de políticas para elevar a competitividade do setor. Ioschpe também pode se considerar um empresário “muito nacional”, pois

Foto: Paulo Butoni

é sócio e presidente do conselho de administração do Grupo Iochpe-Maxion, um dos poucos fabricantes de autopeças de capital nacional que restaram no Brasil – e o mais multinacional deles, com cerca de 20 fábricas de estampados, longarinas, chassis e rodas em uma dúzia de países; a divisão Maxion Wheels é a maior fabricante de rodas automotivas do mundo, com quatro plantas no Brasil e 14 em 10 países.

Philips lança programa de relacionamento

C

riado para dar melhor suporte aos pontos de venda que comercializam as lâmpadas automotivas Philips, o programa tem como objetivo trazer benefícios para as lojas, transformando as compras realizadas nos Distribuidores em pontos que podem ser trocados por prêmios. De acordo com Juliana Gubel, gerente de

Marketing da Philips Automotiva, “queremos apoiar os pontos de vendas que comercializam lâmpadas automotivas Philips, com campanhas, brindes e materiais de comunicação, como displays, cartazes, gôndolas, para que cada loja escolha o que melhor se adequa a sua necessidade”. A participação é aberta e gratuita

para toda e qualquer revenda de lâmpadas automotivas Philips do território nacional, que ganham pontos a cada nova compra de lâmpadas Philips. Para participar, basta entrar no site do Programa Philips Valoriza e realizar o cadastro. Mais informações, acesse o site da campanha www.valoriza. philips.com.br.

23 revista sincopeças-SP

Carros inteligentes: o futuro chegou


giro

giro

Reposição deve se manter estável

C

om a queda da produção de veículos, as projeções do Sindipeças para o setor de autopeças em 2016 indicam faturamento nominal de R$ 64 bilhões em 2016, com crescimento de 1,3% sobre o registrado no ano anterior. Importante considerar que o crescimento nominal previsto é bastante inferior à inflação e à variação cambial passadas e proje-

tadas. Portanto, esse crescimento nominal significa provável retração do faturamento real (ajustado à inflação e ao câmbio). O nível de emprego também vem caindo e deve chegar a 156,5 mil trabalhadores ao final deste ano, 5,1% menos que em 2015. Não se prevê melhora relevante em 2017. Contudo, o aumento do dólar torna favorável as exportações que

devem crescer cerca de 5% este ano, para US$ 8 bilhões, enquanto que as importações devem cair cerca de 9%, para US$ 12 bilhões. Já a participação do mercado de reposição no faturamento dos fabricantes de autopeças vem aumentando. Em 2014, representava 14,1%, 2015 saltou 17,7% e em 2016 deve chegar a 18,2% e se manter no mesmo patamar em 2017.

Diminui movimento de veículos nas estradas

O

O índice ABCR de Atividade registrou queda de 1,4% em janeiro/16, na comparação com dezembro/15 e ajuste sazonal. No período, o fluxo de veículos pesados caiu 1,4% e o movimento de leves recuou 1,6%. O índice que mede o fluxo de veículos nas estradas concedidas à iniciativa privada é produzido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias em conjunto com a Ten-

dências Consultoria Integrada. Na comparação de janeiro/16 com janeiro/15, o recuo foi de 5,2% no Índice geral, de 9,9% no fluxo de pesados e de 3,9% no de leves. “O movimento das rodovias concedidas segue refletindo o momento econômico, que nos apresenta indicadores de queda de renda, de produção industrial, de consumo e aumento na taxa de desemprego. A produção industrial de

2015, por exemplo, fechou com um recuo acumulado de 8,3%. Se avaliarmos os dados de fluxo de veículos pesados nas estradas, que historicamente refletem o que acontece na produção e transporte de bens no País, encontraremos a mesma linha de resultados, com uma queda de 9,9% na comparação ano contra ano”, analisa Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria.

Índice ABCR Brasil

O CHECK UP AMIGO DA LOJA E DA OFICINA

Concessionárias fecham postos de trabalho no varejo

A

Pesquisa de Emprego no Comércio Varejista do Estado de São Paulo, realizada pela FecomercioSP, aponta que o setor encerrou 2015 com 60.441 postos de trabalho a menos, resultado de 1.012.329 admissões contra 1.072.770 desligamentos. Foi o primeiro saldo anual negativo desde o início da série histórica, em 2007, o que significa, na comparação com 2014, recuo de 2,8% no estoque de trabalhadores do setor, que atingiu 2,13 milhões, voltando assim a níveis de agosto de 2013. Das nove atividades pesquisadas, os destaques negativos de 2015 foram os setores de lojas

de vestuário, tecidos e calçados (-6.396 vagas) e de concessionárias de veículos (-2.066). Por outro lado, desempenhos positivos foram registrados nos segmentos de supermercados (1.784) e de farmácias e perfumarias (1.563). As nove atividades do varejo pesquisadas foram: autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos e lojas de departamento; matérias de construção; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecido e calçados; supermercado e outras atividades.

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Janeiro/16 sobre janeiro/15

revista sincopeças-SP

Período LEVES PESADOS TOTAL

- 3,9%

- 9,9%

- 5,2%

Janeiro/16 sobre dezembro/15 c/ ajuste sazonal

-1,6%

-1,4%

-1,4%

Últimos doze meses

-0.9%

-6,4%

-2,3%

Acumulado no ano (Jan/16 sobre Jan/15)

3,9%

- 9,9%

- 5,2% REALIZAÇÃO:


reportagem

reportagem

Leves & Pesados investe no pós-venda

resultado do negócio. Campanhas com os clientes também foram promovidas em parcerias com fornecedores. “As ações variam conforme o tipo de produto ou a necessidade de retorno do fabricante, mas, geralmente, são premiados os melhores vendedores e consumidores dos produtos em campanha”, explica Douglas.

Em espaço planejado para oferecer conforto ao cliente, a loja investe em diversificação de itens e agilidade na entrega dos produtos

E

voluir, buscando soluções para os problemas que surgem, investindo em ferramentas de gestão e sempre tentando superar as expectativas do cliente, não apenas no preço, mas em toda a experiência de venda e pós-venda. Esse é o conceito de gestão aplicado por Douglas Meireles, diretor geral da Leves & Pesados, loja de autopeças localizada no Jardim Marina, na Capital de São Paulo.

“Para atender com agilidade e eficiência e também proporcionar comodidade aos clientes, contamo com mais de 40 mil itens. O amplo portfólio é um de nossos diferenciais”, afirma Douglas.

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A loja ocupa 1.100 metros quadrados, distribuídos em um prédio de três níveis, onde trabalham 50 colaboradores. Comercializa peças mecânicas em geral, tanto para linha leve como pesada, entre componentes, motor, câmbio, diferencial, freio, suspensão e embreagens. “Os itens de maior giro são os de desgaste, como pastilhas, embreagens e discos de freio, além dos amortecedores de suspensão”, comenta o diretor.

Logística para proporcionar entrega rápida Fundada em 2002 por Pedro Meireles de Oliveira, pai do Douglas, que ainda atua na administração, a Leves & Pesados sempre esteve no mesmo endereço. Foi planejada desde a construção do prédio até a implantação da loja, sempre com a preocupação de oferecer o máximo de conforto ao cliente, com instalações modernas e amplo estacionamento. “Utilizamos modernas ferramentas de logística para agilizar o itinerário e realizar nossas entregas wno menor tempo possível”, enfatiza Douglas. Além disso, para garantir o bom atendimento oferece frequentemente treinamento, não só para os vendedores, mas para todos os colaboradores da empresa, visando manter um padrão de atendimento adequado à cultura da empresa. Carência de mão de obra especializada Segundo o empresário, a carência de mão de obra especializada é um dos desafios do setor, especialmente quando se fala em profissionais de vendas. “Trata-se de

uma função técnica. Em um segmento onde não existe formação profissional, aprende-se na prática, o que traz certa lentidão na formação dos profissionais”, explica. Ele revela que o número de profissionais não acompanha o crescimento do mercado e apresenta uma sugestão: “Acredito que as entidades do nosso setor poderiam criar um curso, em parceria com o sistema S, para viabilizar a formação de balconistas ou vendedores de autopeças, desenvolvendo todas as habilidades necessárias para executar com excelência a função”. Treinamento da equipe e campanhas para clientes Além de focar na diversificação do portfólio e na formação dos colaboradores, Douglas também usou a capacidade de liderança e de planejamento e ousadia para garantir o bom

Presença no e-commerce A Leves & Pesados também foi uma das primeiras lojas a aderir ao Canal da Peça, shopping virtual de autopeças e empresa especializada na oferta de soluções digitais para o aftermarket

automotivo. “Acredito ser uma boa ferramenta de consulta, já muito bem desenvolvida e um bom canal de vendas, principalmente para quem ainda não atua no e-commerce”, ressalta. Para ele, por ser muito técnico e carente de informação, o setor de autopeças encontra muitas barreiras nesse tipo de comércio. “O Canal da Peça conseguiu contribuir bastante para superar isso”, acrescenta. Para este ano, pretende também lançar a página da loja na internet. Com tantas ações para atender a demanda com presteza, Douglas consegue, apesar dos novos concorrentes, manter seu crescimento.

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OutDIAÍ JUNDIAÍ AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

Outubro|2015

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-6,0 -12,9 -9,3

-6,3 -22,0 -12,2

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ÍNDICE (média 2011=100)

878.419 5.390.719 46.086.606

CAPITAL AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

ABCD AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

100,91 69,24 97,58

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) set-15(%) out-15(%)

-0,6 -3,1 -6,5

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

-1,3 -13,9 -11,2

260.474 2.376.586 14.357.054

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

14,3 -13,9 -10,1

23,8 -22,7 -11,8

BAURU

41.783 348.471 2.522.198

107,31 62,55 86,13

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

1,3 -30,2 -9,2

-12,4 -29,4 -8,4

revista sincopeças-SP

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AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

32.493 53.110 712.403

131,85 66,37 106,59

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-26,5 -16,2 -10,3

-18,1 -20,7 -11,7

35.325 144.570 1.223.878

102,60 71,75 97,45

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

14,5 -16,5 -8,5

11,6 -23,6 -8,5

1,9 -29,4 -8,1 ÍNDICE (média 2011=100)

45.683 150.560 1.405.420

108,80 64,90 102,54

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-13,8 -15,8 -19,9

-14,4 -22,9 -18,2

-14,2 -32,2 -17,1 ÍNDICE (média 2011=100)

104.140 588.045 3.968.215 AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

-13,2 -25,8 -10,6 ÍNDICE (média 2011=100)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

GUARULHOS

9,0 -40,6 -6,6 ÍNDICE (média 2011=100)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

CAMPINAS

7,9 -22,8 -12,9 ÍNDICE (média 2011=100)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

ÍNDICE (média 2011=100)

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ARARAQUARA

-10,4 -11,6 -7,7

101,69 78,12 95,11

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ARAÇATUBA

-10,4 -22,9 -10,2

100,30 65,84 86,85

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-7,7 -46,5 -7,3 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

34.068 107.546 2.728.589

-8,1 -53,9 -9,4

-16,1 -53,3 -9,9 ÍNDICE (média 2011=100)

85,50 42,87 121,19

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-1,3 -13,5 -4,7 out-15/set-15 (%)

1,8 2,7 7,8

-1,9 -14,5 -5,6 out-15/out14 (%)

-10,4 -22,9 -10,2

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-15(%) set-15(%)

14,2 -5,1 -2,6 out-15/set-15 (%)

0,6 3,9 8,2

12,4 -6,2 -3,6

out-15/set-15 (%)

-7,6 4,7 7,9

out-15/set-15 (%)

19,3 -3,7 8,5

out-15/set-15 (%)

5,5 -0,4 8,8

out-15/set-15 (%)

2,5 -3,4 8,0

out-15/set-15 (%)

3,6 -1,1 5,0

out-15/out-14 (%)

ac. ano (%)

4,2 -26,3 -7,6 out-15/out-14 (%)

9,0 -40,6 -6,6

-14,6 -16,0 -7,8 out-15/out-14 (%)

-13,2 -25,8 -10,6 6,3 -18,1 -6,4 out-15/out-14 (%)

1,9 -29,4 -8,1 -15,8 -19,8 -16,7 out-15/out-14 (%)

-14,2 -32,2 -17,1

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-13,4 -41,8 -1,6 out-15/set-15 (%)

1,8 3,1 8,9

dez-14(%) out-15(%)

12,4 -15,7 -7,3

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-15,9 -19,4 -16,5

9,7 -6,8 -4,0

13,0 -14,8 -6,6

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

5,7 -17,3 -6,1

out-15(%)

9,7 -6,8 -4,0

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-14,1 -15,3 -7,3

-2,8 -15,4 -6,1

-10,4 -11,6 -7,7

7,9 -22,8 -12,9

-12,9 -43,3 -2,5 out-15/out-14 (%)

-16,1 -53,3 -9,9

LITORAL

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

ac. ano (%)

ac. ano (%)

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

6,8 -25,9 -7,5

-2,8 -15,4 -6,1

out-15/out-14 (%)

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

11,6 -13,8 -5,9

dez-14(%) out-15(%)

12,4 -15,7 -7,3 dez-14(%) out-15(%)

4,7 -28,0 -7,5

MARÍLIA

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

dez-14(%) out-15(%)

-14,5 -17,1 -8,1

OSASCO

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

PRES. PRUDENTE

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

dez-14(%) out-15(%)

5,8 -19,3 -6,6

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

dez-14(%) out-15(%)

-15,6 -21,2 -16,8

SJRP

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

dez-14(%) out-15(%)

-13,2 -44,4 -3,4 ac. ano (%)

-13,2 -44,4 -3,4

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) ago-15(%) set-15(%) out-15(%)

-5,0 -13,8 -5,9

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

-3,2 -23,7 -3,4

29.923 156.842 1.675.206

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

-4,9 -15,7 -1,6

-6,5 -21,5 -0,2

41.338 71.776 977.916

119,14 66,74 115,24

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-32,0 -42,8 -13,4

-24,9 -55,1 -22,6

-44,9 -43,7 -20,1

ÍNDICE (média 2011=100)

17.026 157.879 4.429.127

60,76 45,89 96,03

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-9,7 -11,2 -9,6

-10,8 -13,5 -8,2

-18,3 -16,2 -7,4 ÍNDICE (média 2011=100)

15.881 62.301 679.174

80,62 68,54 96,13

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-13,1 -19,9 -10,7

-14,0 -23,3 -11,6

-13,7 -24,7 -8,9 ÍNDICE (média 2011=100)

87.378 321.846 2.616.715

103,10 66,85 97,97

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-14(%) set-14(%) dez-14(%) ago-15(%) set-15(%) out-15(%)

11,4 -18,9 -10,3

24,2 -21,0 -9,3

4,8 -26,9 -7,6

ÍNDICE (média 2011=100)

77,22 65,37 105,06

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-14,8 -13,2 -4,2

-22,9 -23,9 -8,1

-20,6 -26,6 -6,7 ÍNDICE (média 2011=100)

28.396 252.233 2.469.207

AUTOPEÇAS E ACESSÓRIOS CONCESSIONÁRIAS DE VEÍCULOS TOTAL DO COMÉRCIO VAREJISTA

-7,6 -22,5 1,5 ÍNDICE (média 2011=100)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

TAUBATÉ

ÍNDICE (média 2011=100)

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

35.278 142.055 1.536.963

SOROCABA

-1,9 -28,8 -1,0

95,35 53,71 92,67

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ac. ano (%)

-15,6 -21,2 -16,8

151,73 60,68 89,93

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ac. ano (%)

5,8 -19,3 -6,6

41.573 198.769 2.629.165

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

RIB. PRETO

-2,6 -29,6 -14,0 ÍNDICE (média 2011=100)

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ac. ano (%)

-14,5 -17,1 -8,1

-8,5 -24,1 -12,4

RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

ac. ano (%)

4,7 -28,0 -7,5

-3,4 -20,9 -10,0 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo

A nova PCC V utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas informados pelas empresas varejistas para o governo paulista. Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, englobam todos os 6 45 municípios paulistas e dez setores.

ESTADO SP

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

96,04 73,05 118,51

VARIAÇÃO SOBRE MESMO MÊS DO ANO ANTERIOR ago-15(%) ago-14(%) set-14(%) set-15(%) dez-14(%) out-15(%)

-15,0 -10,2 -5,0 RECEITA CORRENTE em R$ 1.000

27.659 258.129 2.155.375

-22,6 -29,0 -7,7

-21,2 -24,0 -4,4 ÍNDICE (média 2011=100)

93,82 79,95 109,33

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

1,0 -17,0 -4,3 out-15/set-15 (%)

8,8 -3,4 4,8

-0,1 -17,9 -5,3 out-15/out-14 (%)

-2,6 -29,6 -14,0

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) ago-15(%) set-15(%)

7,0 -19,6 -2,8 out-15/set-15 (%)

4,3 -2,3 10,1

5,8 -20,1 -2,8

out-15/set-15 (%)

3,8 5,3 9,0

out-15/set-15 (%)

-7,3 22,0 5,8

out-15/set-15 (%)

6,2 -5,4 7,4

out-15/set-15 (%)

2,2 0,2 7,9

-14,3 -14,1 -1,6 out-15/out-14 (%)

-7,6 -22,5 1,5 -3,8 -37,8 -4,7

out-15/out-14 (%)

-44,9 -43,7 -20,1 -18,8 -14,3 -6,5 out-15/out-14 (%)

-18,3 -16,2 -7,4 -10,5 -16,3 -6,7 out-15/out-14 (%)

-13,7 -24,7 -8,9

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) set-14(%) ago-15(%) set-15(%)

-6,4 -14,7 -5,9

out-15/set-15 (%)

-16,0 -5,1 6,6

-3,1 -15,4 -6,2

out-15/out-14 (%)

4,8 -26,9 -7,6

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-6,9 -13,5 0,2 out-15/set-15 (%)

5,5 3,4 10,1

-8,8 -14,8 -0,8 out-15/out-14 (%)

-20,6 -26,6 -6,7

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-9,1 -13,5 -4,4 out-15/set-15 (%)

8,6 12,0 11,4

dez-14(%) out-15(%)

5,0 -21,0 -2,6 5,0 -21,0 -2,6

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-10,0 -15,4 -6,1

-0,4 -19,2 -6,3

ac. ano (%)

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-19,8 -14,4 -6,3

ac. ano (%)

-1,9 -28,8 -1,0

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-0,8 -35,0 -2,0

-0,4 -19,2 -6,3

out-15/out-14 (%)

VARIAÇÃO ACUMULADA DO ANO ago-14(%) ago-15(%) set-14(%) set-15(%)

-15,2 -13,1 -1,8

dez-14(%) out-15(%)

-10,7 -15,5 -4,7 out-15/out-14 (%)

-21,2 -24,0 -4,4

dez-14(%) out-15(%)

-13,6 -15,0 -1,3 ac. ano (%)

-13,6 -15,0 -1,3 dez-14(%) out-15(%)

-9,3 -38,5 -6,6

ac. ano (%)

-9,3 -38,5 -6,6 dez-14(%) out-15(%)

-18,7 -14,5 -6,6 ac. ano (%)

-18,7 -14,5 -6,6 dez-14(%) out-15(%)

-10,8 -17,3 -7,0 ac. ano (%)

-10,8 -17,3 -7,0 dez-14(%) out-15(%)

-2,3 -16,6 -6,4

ac. ano (%)

-2,3 -16,6 -6,4 dez-14(%) out-15(%)

-10,2 -16,1 -1,4 ac. ano (%)

-10,2 -16,1 -1,4

dez-14(%) out-15(%)

-11,9 -16,5 -4,7 ac. ano (%)

-11,9 -16,5 -4,7

29 revista sincopeças-SP

pesquisa conjuntural


fica a dica

Saiba quais SERÃO AS Missões Empresariais do Sincopeças-SP em 2016.

OSRAM apresenta lâmpadas Cool Blue Intense

A

OSRAM lança três lâmpadas halógenas da linha Cool Blue Intense, ideal para motoristas que gostam de diferenciar o carro com grande estilo e modernidade. As lâmpadas H8, H15 e H16 têm temperatura elevada de cor branca azulada de até 4.200k e oferecem até 20% mais brilho que as tradicionais. A tonalidade

luz branca azulada é certificada pelo Inmetro. A H8 tem filtro U. A lâmpada equipa os carros HB20, I30, Tilda e Versa. A lâmpada H15 CBI é indicada para luzes diurnas e equipa a picape Amarok, enquanto que a H16 CBI é utilizada para luzes de nevoeiro e também aplicável à picape Hilux.

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Catálogo online Bosch traz mais recursos

C

om objetivo de facilitar a identificação dos itens de forma mais ágil e segura, o catálogo online de autopeças da Bosch agora conta com sistema de informações adicionais dos produtos e de imagens em 360°. Graças a essa expansão, os usuários podem visualizar mais de cinco mil peças de reposição em todos os ângulos. Também tem instruções de instalação, segu-

C

M

rança e serviço. Para complementar a série de informações para o varejo, oficinas e consumidores foram incorporados links adicionais de vídeos sobre orientações de montagem, bem como catálogos especiais e endereços eletrônicos de outros sites. No Brasil, o endereço eletrônico de acesso ao catálogo de autopeças Bosch é www.bosch-automotive-catalog.com

Y

CM

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AAPEX LAS VEGAS

Automechanika Frankfurt

sema show LAS VEGAS

IARC BerliN

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que facilita ainda mais a forma de assistir o conteúdo. Confira os módulos: MÓDULO 1 – RECEBA BEM SEU CLIENTE MÓDULO 2 – PESQUISE O CLIENTE MÓDULO 3 – OFEREÇA VALOR MÓDULO 4 – ESTENDA O RELACIONAMENTO

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Organização:

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Realização: -SP



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