Revista Rock Meeting #39

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Passando para os jogos musicais, temos uma enxurrada nos últimos anos. Os games tem sempre uma temática completamente voltada para o rock, já que são musicais feitos especificamente com bandas de rock, para o público do rock, onde o principal objetivo é dominar o “instrumento” e ser um rockstar. O mais famoso deles, Guitar Hero, foi lançado em 2005, com uma trilha sonora passeando por vários anos e estilos do Rock N’ Roll, contando com bandas como Joan Jett & The Blackhearts, Ramones, Megadeth, Nirvana, Bad Religion, ZZ Top, Audioslave, Incubus, Judas Priest, Motorhead, Pantera, Ozzy, Jimi Hendrix, Black Label Society, Deep Purpple, Black Sabath, entre outros grandes nomes. O primeiro jogo foi apenas uma porta. Depois dele vieram Guitar Hero 2, 3 e mais

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alguns dedicados ao Metallica e Van Halen. Apareceram também outras produtoras com a mesma proposta de jogo. Rock Band teve como principal homenagem os Beattles. Mais recentemente temos o RockSmith, que tem uma proposta bastante interessante (estou curiosíssimo para jogá-lo) mas pelo que vejo da repercussão da mídia não vingou muito. Acho que justamente pela sua proposta. O jogo sugere que os players deixem as guitarrinhas de plástico e instrumentos falsos (utilizados em todos os outros jogos musicais) para tocar com guitarra de verdade. E alegam que os jogadores não precisam de experiências anteriores com guitarras de verdade para poder jogar. Plugue sua guitarra real e comece a tocar. Aprenda a tocar, seja um verdadeiro rockstar.


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