Revista Vempramesa 15ª Edição

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RESENHA CITY OF HORROR

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chei que estaríamos seguros na cidade, pelo menos por um tempo, porém os mortos estão sempre famintos e dispostos a voltar. E numa noite, eles chegaram em bandos, não havia como detê-los, mortes espalhadas por todo lado, saqueadores aproveitavam, nós nos agarrávamos a tudo que pudéssemos usar como arma. A ambulância ficou presa num difícil acesso e o caminhão com suprimentos capotou. Num último suspiro de esperança, um agente federal pede por socorro e o resgate por helicóptero virá em quatro horas. Estamos cercados e com medo! Quando olho para meus companheiros, um olhar suspeito, percebo o modo como seguramos nossas armas e me questiono se o perigo não é maior ainda! Este é o cenário de City of Horror, um jogo de sobrevivência e negociação, de 3 a 6 jogadores, repleto de zumbis, lançado pela Repos Production em 2012, do designer Nicolas Normandon. AL

L PORTUG IMAGENS: DANIE

PEDAÇOS PRA TODO LADO Pela cidade, há 7 locais utilizados como esconderijos adaptados, precários e sem espaço suficiente para todos.

A CAIXA D’ÁGUA Com a vantagem de avistar primeiro quem chega de longe, mas é fácil de ficar encurralado. Onde uma prece é bem-vinda e as grossas portas podem contê -los o tempo necessário para recuperar o fôlego.

A IGREJA Onde uma prece é bem-vinda e as grossas portas podem contê-los o tempo necessário para recuperar o fôlego;

O ARSENAL Para negociar armas e estratégias de ataque;

O BANCO Embora dinheiro não vá servir para nada, é um ponto seguro;

O HOSPITAL Onde é possível conseguir o antídoto e aumentar as chances de ser aceito e resgatado;

A ENCRUZILHADA O pior lugar. Talvez você até encontre um pouco de comida, mas recheada de zumbis.

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