RAQUEL LYRA MOSTRA FORÇA POLÍTICA AO REUNIR LIDERANÇAS DE PERNAMBUCO E
Seu governo vem se destacando pela transparência, planejamento e compromisso com o desenvolvimento econômico e social
PERNAMBUCO REGISTRA MAIOR CRESCIMENTO ECONÔMICO DOS ÚLTIMOS 15 ANOS E SUPERA MÉDIA NACIONAL
ESTUDO INÉDITO REVELA QUE MULHERES NORDESTINAS SÃO MAIS ESCOLARIZADAS
SALMO 137
O SALMISTA PEDE A DEUS QUE O OUÇA E ILUMINE SEUS
OLHOS PARA QUE ELE NÃO
SALMO, O SALMISTA EXPRESSA CONFIANÇA NA BONDADE E SALVAÇÃO DE DEUS, E
1. Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião.
2. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas.
3. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma
SALMO 138
canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião.
4. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha?
5. Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha
COMO MUITOS DOS HINOS DE LOUVOR COMPOSTOS POR DAVI, O SALMO 138 NÃO IDENTIFICA PANO DE FUNDO. AS VERDADES AFIRMADAS EM LOUVOR A DEUS PODERIAM SER DITAS
1. Eu te louvarei, de todo o meu coração; na presença dos deuses a ti cantarei louvores.
2. Inclinar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome pela tua benignidade, e pela tua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de
todo o teu nome.
3. No dia em que eu clamei, me escutaste; e alentaste com força a minha alma.
4. Todos os reis da terra te louvarão, ó Senhor, quando ouvirem as palavras da tua boca;
5. E cantarão os caminhos do
ADORMEÇA NA MORTE E SEJA VENCIDO POR SEUS ADVERSÁRIOS. NO FINAL DO PROMETE CANTAR AO SENHOR POR TODO O BEM QUE ELE TEM FEITO
direita da sua destreza.
6. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.
7. Lembra-te, Senhor, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, que diziam: Descobri-a, desco-
bri-a até aos seus alicerces.
8. Ah! filha de babilônia, que vais ser assolada; feliz aquele que te retribuir o pago que tu nos pagaste a nós.
9. Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.
IDENTIFICA SEU CONTEXTO E NÃO CITA NENHUM FATO HISTÓRICO ESPECÍFICO COMO DITAS EM QUALQUER LUGAR OU MOMENTO
Senhor; pois grande é a glória do Senhor.
6. Ainda que o Senhor é excelso, atenta todavia para o humilde; mas ao soberbo conhece-o de longe.
7. Andando eu no meio da angústia, tu me reviverás; esten-
derás a tua mão contra a ira dos meus inimigos, e a tua destra me salvará.
8. O Senhor aperfeiçoará o que me toca; a tua benignidade, ó Senhor, dura para sempre; não desampares as obras das tuas mãos.
Energia solar transformando Goiás: Mais de
R$ 10 bilhões em
investimentos
CONHEÇA
CONTEÚDO
12
PELO ESTADO REPORTAGENS
16 CAPA
Raquel Lyra mostra força política ao reunir lideranças de Pernambuco e do Brasil em ato de filiação ao PSD. Seu governo vem se destacando pela transparência,
planejamento e compromisso com o desenvolvimento econômico e social.
24
AÇÃO
Banco do Nordeste pode beneficiar mais de 360 mil familiares com o Desenrola Rural. Os clientes do Banco do Nordeste que contrataram operações no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(Pronaf), com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), entre janeiro de 2012 e dezembro de 2022, e que estejam com parcelas em atraso, podem se beneficiar da renegociação.
28 VISÃO
Movimentação de contêineres no Porto de Santos bate recorde. Esse crescimento contínuo na
movimentação de cargas ressalta a importância dos investimentos estratégicos em infraestrutura, fundamentais para ampliar a capacidade logística do país e consolidar sua posição como um dos principais hubs marítimos do mundo.
32 RESULTADO
Estudo inédito revela que mulheres nordestinas são mais
CONHEÇA A VERSÃO DIGITAL
escolarizadas. Público feminino da região tem, em média, 8,9 anos de estudos contra 8,1 dos homens, ainda que dediquem, semanalmente, 23,5 horas semanas em tarefas de cuidados e afazeres domésticos. 36 GIRO
Pernambuco registra maior crescimento econômico dos últimos 15 anos e supera média nacional.
FUNDADA EM 28 ABRIL 2004 POR MARCELO MESQUITA
DIRETOR PRESIDENTE MARCELO MESQUITA
DIRETOR NORTE E NORDESTE MICKAELL ANTHONY NERY DE SOUSA MESQUITA
DIRETOR CENTRO-OESTE E SUDESTE CORONEL PAULO CÉSAR ALÍPIO
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO
MICKAELL ANTHONY MESQUITA E JOSÉ DE PEREIRA PAULO NETO
DIRETOR INSTITUCIONAL JACILENE MESQUITA E MARCELO GUILHERME MESQUITA
DIRETOR DE DISTRIBUIÇÃO MARCOS MESQUITA E GERALDO MESQUITA
DIRETOR COMERCIAL
JOAQUIM PEREIRA, MARCELO MESQUITA E SÉRGIO REDÓ
DIRETOR ESTRATÉGICO MARCELO MESQUITA
DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS MARCO ANTONIO CALZOLARI
JORNALISTAS ESPECIAIS MÁRCIO MAIA
ASSESSOR JURÍDICO
DR. RONALDO PESSÔA, DR. HELENO RODRIGUES E DRª. KISSIA MESQUITA Editor Severino Ferreira Jornalista Visual e Editor de Conteúdo Sandemberg Pontes Reportagens Aline Mirelly
Curadoria de Conteúdo Digital Sandemberg Pontes Fotografias Ademilton Barbosa, Jupiasi Andrade, Paulo Sérgio e Roberto Fontes e Fernando Frazão
Projeto Editorial e Projeto Gráfico Sandemberg Pontes
COLABORADORES
Cláudia Montes, Hermógenes Soares, Jota Gilson, André Mendes, Sérgio Sobreira, Elias Romã e Filho, Clebson Belo, George Aragão, Madiael Leal de Lucena, Lívio Cavalcanti, Cícero Walter, Rômulo de Deus e Melo Mesquita, Geraldo Paulo de Jesus e Fernanda Vera Cruz da Silva
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A Revista TOTAL, edição 196, ano 20, é uma publicação quinzenal da Editora Mesquita Brasil, com distribuição comercializada, por R$ 30,00 e com distribuição dirigida para os municípios brasileiros.
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Centro-Oeste e Sudeste: Marcelo Alessandro da Silva e Sérgio Redó
REPRESENTANTES
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Brasília: Helga Jucá e Marcelo Alessandro
PELO ESTADO
RELATÓRIO
BRASIL EXPORTOU 52%
DE SUA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM 2024
PAÍS COMERCIALIZOU 640 MILHÕES DE BARRIS DE ÓLEO AO EXTERIOR E ALCANÇOU MAIOR PARTICIPAÇÃO DE EXPORTAÇÕES EM 25 ANOS
O Brasil comercializou 640 milhões de barris de petróleo no exterior em 2024, o que representa 52% de sua produção de óleo cru. Foi a 1ª vez que o país vendeu mais de 50% de sua produção total para outros países. No ano passado, a o Brasil reportou a 2ª maior produção de petróleo de sua história, com 1,23 bilhão de barris. Esse resultado só fica atrás de 2023, quando o país produziu 1,24 bilhão de barris. No ano recorde, a o Brasil exportou 47% de sua produção – valor mais alto até 2024. Os dados são da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) e foram compilados pelo Ineep
(Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
Em 2024, o petróleo foi o principal produto de exportação brasileira, ultrapassando a soja. O valor total das exportações de óleo cru foi de US$ 44,8 bilhões, um avanço de 5% ante 2023. O montante exportado pela Petrobras no ano passado representa toda a produção da companhia em 2007.
Quando já havia a projeção de que o petróleo se tornaria o principal produto de exportação brasileiro, a presidente da Petrobras, Magda Chambriard, comemorou e defendeu a necessidade de ampliar a exploração das reser-
vas petrolíferas no país. Segundo a executiva, este era “um marco significativo para o Brasil”.
Sobre o 3º ponto, Alvares disse que a falta de crescimento do parque de refino no Brasil é o que contribui para a estabilidade da demanda interna por combustíveis e acaba por tornar o mercado de combustíveis no país dependente de importações.
“A gente tem ao longo do tempo um aumento na produção de óleo cru no Brasil, mas a gente não tem um aumento na capacidade de refino. O que a gente tem é um aumento no fator de utilização das refinarias”, declarou Alvares.
Essa consolidação do Brasil como um país exportador de petróleo reverberou no mundo. O país foi convidado e decidiu aderir à carta de cooperação entre os países produtores de petróleo. Isso não significa que o país integrará oficialmente a Opep+ (Organização dos Países Produtores Exportadores de Petróleo e Aliados), porque não poderá opinar nas discussões sobre políticas voltadas ao petróleo, como corte de produção e definição de preços.
No entanto, o Brasil poderá acompanhar as decisões técnicas do cartel e a apresentar sugestões às políticas energéticas dos membros.
LEVANTAMENTO
PIX TEVE 60% DE ADESÃO DOS BRASILEIROS EM 2024
Criado em 2020 pelo Banco Central (BC), o Pix, sistema instantâneo de pagamentos e transferências financeiras, atingiu uma adesão nacional de mais de 60% em 2024.
Os dados fazem parte do estudo “Geografia do Pix”, elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
De acordo com o levantamento, o Pix teve rápida e ampla aceitação em todo o território nacional. O valor médio das transferências, no ano passado, foi de R$ 190,57.
A unidade da Federação que registrou a maior adesão ao Pix em 2024 foi o Distrito Federal, no qual 77% dos moradores afirmaram ter usado o sistema de pagamento.
Por outro lado, o Piauí teve a menor taxa de adesão ao Pix, com 54,7%.
“Por muito tempo, bancos e fintechs não superaram impasses para criar um sistema de pagamentos instantâneos. Diante disso, o BC assumiu a liderança, desenvolvendo a tecnologia e gerindo o Pix como o conhecemos hoje. Esse modelo pode inspirar outros países”, afirma o coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira da FGV, Lauro Gonzalez.
Segundo o estudo da FGV, o estado do Amazonas teve a maior média de transações via Pix por pessoa em 2024 (48). A menor média é a de Santa Catarina (25).
O estado de São Paulo registrou média de 29 transações mensais por usuário do Pix, com um valor médio de R$ 221,72.
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RAQUEL LYRA MOSTRA FORÇA
POLÍTICA AO REUNIR LIDERANÇAS DE PERNAMBUCO E DO BRASIL EM ATO DE FILIAÇÃO AO PSD
SEU GOVERNO VEM SE DESTACANDO PELA TRANSPARÊNCIA, PLANEJAMENTO E COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL
C A PA
Raquel Lyra demonstrou, mais uma vez, sua capacidade de articulação política e liderança ao oficializar sua filiação ao PSD em um evento que deixou clara sua força no cenário estadual e nacional. O ato, realizado no Recife Expo Center, foi marcado pela presença de figuras influentes da política brasileira, consolidando sua posição como uma das principais lideranças do estado. Mais do que uma simples mudança partidária, a chegada de Raquel ao PSD simboliza um passo estratégico para o futuro de Pernambuco e para sua própria trajetória política, que se desenha cada vez mais promissora.
Eleita a primeira governadora de Pernambuco, Raquel Lyra tem mostrado pulso firme e determinação na condução do estado. Seu governo vem se destacando pela transparência, planejamento e compromisso com o desenvolvimento econômico e social. E sua ida para o PSD, acompanhada de um forte respaldo político, reforça que ela está pronta para desafios ainda maiores. A nova filiação, além de abrir portas para alianças estratégicas, coloca a governadora em uma posição privilegiada para enfrentar o prefeito do Recife, João Campos (PSB), na disputa de 2026.
O evento contou com a presença de Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, que não poupou elogios à nova filiada. “O Brasil precisa de líderes como Raquel Lyra. Sua gestão tem mostrado competência, seriedade e compromisso com o povo pernambucano. E não tenho dúvidas de que sua reeleição será apenas um degrau para voos ainda mais altos”, destacou Kassab, deixando no ar a possibilidade de uma futura candidatura da governadora à Presidência da República. A fala do dirigente nacional não foi isolada. Outras lideranças, como o ministro da Pes-
ca, André de Paula, ressaltaram a importância de Raquel para o PSD e para o futuro político do Brasil.
Ao assumir o comando do diretório estadual do PSD, Raquel Lyra reforça sua posição como a principal referência do partido em Pernambuco e fortalece sua base de apoio para os desafios que virão. O ato de filiação reuniu nomes expressivos do cenário político, incluindo deputados estaduais e federais, prefeitos e senadores, demonstrando que sua liderança vai além das fronteiras do
estado. A vice-governadora Priscila Krause, que acompanhou de perto a cerimônia, destacou a importância do momento: “Raquel representa uma nova era para Pernambuco. Sua filiação ao PSD só reforça que estamos no caminho certo para transformar o estado.”
Durante seu discurso, Raquel Lyra fez questão de enfatizar que sua decisão de ingressar no PSD veio após um longo período de reflexão e amadurecimento político. “Essa filiação acontece a partir de um processo na-
tural de construção coletiva. Tenho uma gratidão enorme ao PSDB, que fez parte da minha trajetória, mas agora é hora de seguir em frente, construir novas pontes e unir Pernambuco em torno de um ciclo de zelo pelo dinheiro público, superação da pobreza e geração de emprego e renda”, afirmou a governadora.
Raquel também destacou que sua gestão tem trabalhado incansavelmente para levar desenvolvimento a todas as regiões do estado. “A marca do nosso governo, de melhoria na vida da população, está chegando em todos os recantos de Pernambuco. Estamos investindo em infraestrutura, educação, saúde e segurança para garantir um futuro melhor para nossa gente. E essa missão só se fortalece agora, com essa nova etapa no PSD”, declarou.
A movimentação da governadora é vista como uma estratégia decisiva para consolidar seu projeto político e enfrentar João Campos na eleição de 2026. O prefeito do Recife, que goza de alta popularidade na capital, vem se posicionando como um forte adversário. No entanto, Raquel tem ampliado sua base de apoio em todo o estado, conquistando aliados e consolidando sua imagem de gestora eficiente e comprometida com os avanços de Pernambuco. Com um governo bem avaliado e uma filiação estratégica ao PSD, ela se prepara para um embate que promete ser um dos mais disputados da história recente do estado.
O novo cenário político que se desenha coloca Raquel Lyra em uma posição privilegiada. Se a governadora conseguir manter sua gestão bem avaliada e fortalecer suas alianças, chegará a 2026 como uma candidata competitiva e capaz de enfrentar o grupo político que governou Pernambuco por mais de uma década. Seu discurso durante o evento de fi-
liação reforçou esse compromisso: “Estamos aqui para construir pontes, unir Pernambuco e continuar trabalhando para melhorar a vida das pessoas. Nosso governo já mostrou a que veio, e vamos seguir com esse propósito.”
O evento também contou com a presença de diversas lideranças municipais, que destacaram a importância da gestão de Raquel para os municípios do interior. A prefeita de Olinda, Mirella Almeida, foi enfática: “Olinda nunca viu tantos investimentos quanto agora, com Raquel governadora. Existia um Pernambuco antes e outro agora, com essa nova gestão.”
PRESIDÊNCIA Além de oficializar sua filiação ao PSD, Raquel Lyra também assumiu a presidência estadual do partido, substituindo o ministro da Pesca, André de Paula. Essa movimentação reforça seu papel cen-
tral na sigla e amplia seu espaço político dentro da legenda. Como presidente estadual do PSD, Raquel terá maior controle sobre as articulações partidárias e poderá estruturar o partido em Pernambuco de acordo com sua estratégia para os próximos anos. Esse novo posicionamento fortalece ainda mais seu projeto de reeleição e sua influência no cenário nacional.
Durante o evento, Kassab ressaltou a importância de Raquel assumir essa nova responsabilidade dentro da sigla. “O PSD não poderia estar em melhores mãos em Pernambuco. Raquel Lyra é uma liderança que tem mostrado competência e capacidade de gestão, e tenho certeza de que, sob sua condução, o partido crescerá ainda mais no estado”, afirmou o dirigente nacional.
Raquel, por sua vez, garantiu que está pronta para o desafio. “Assumo essa missão com muita responsabi-
lidade e dedicação. O PSD tem um compromisso com o Brasil, com o desenvolvimento sustentável, com a justiça social e com a democracia. Vamos trabalhar juntos para fortalecer Pernambuco e garantir que o partido continue crescendo, sempre com um olhar atento para as necessidades da nossa população”, concluiu a governadora.
O jogo político para 2026 já começou, e Raquel Lyra mostrou que não apenas está preparada, mas que tem a força e o respaldo necessários para ser a grande protagonista dessa disputa. Seu movimento para o PSD não foi apenas uma mudança partidária, mas sim um passo estratégico que poderá definir os rumos de Pernambuco nos próximos anos. Com visão, articulação e determinação, Raquel se consolida como a grande liderança capaz de desafiar o status quo e oferecer um novo caminho para o estado.
BANCO DO NORDESTE PODE BENEFICIAR
MAIS DE 360 MIL FAMILIARES COM O DESENROLA RURAL
OS CLIENTES DO BANCO DO NORDESTE QUE CONTRATARAM OPERAÇÕES NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR (PRONAF), COM RECURSOS DO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE (FNE), ENTRE JANEIRO DE 2012 E DEZEMBRO DE 2022, E QUE ESTEJAM COM PARCELAS EM ATRASO, PODEM SE BENEFICIAR DA RENEGOCIAÇÃO
Ocampo brasileiro recebe um novo fôlego. Com descontos de até 80% para liquidação e até 65% para renegociação de dívidas, o Banco do Nordeste (BNB) lança uma iniciativa que pode transformar a realidade de mais de 360 mil agricultores familiares endividados. A medida, que faz parte do programa Desenrola Rural, reflete o esforço do Governo Federal em oferecer condições mais favoráveis para a recuperação financeira do setor.
Anunciado recentemente, o Desenrola Rural é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e integra o programa de Regularização de Dívidas e Facilitação de Acesso ao Crédito Rural. Na prática, trata-se de uma tentativa de dar um alívio financeiro a pequenos produtores que, ao longo da última década, enfrentaram adversidades como secas severas, oscilações de mercado e dificuldades no acesso ao crédito.
A inadimplência no campo tem sido um dos maiores desafios para a economia rural, afetando diretamente a produção agrícola e a segurança alimentar do país. A falta de acesso ao crédito impede que agricultores invistam em insumos, maquinários e infraestrutura, o que compromete a produtividade e a competitividade do setor. Nesse sentido, o Desenrola Rural surge como uma resposta estratégica para reverter esse cenário, promovendo inclusão financeira e incentivando o crescimento sustentável da agricultura familiar.
Os clientes do Banco do Nordeste que contrataram operações no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), entre janeiro de 2012 e dezembro de 2022, e que
AÇ ÃO
estejam com parcelas em atraso, podem se beneficiar da renegociação.
O presidente do BNB, Paulo Câmara, destacou a importância da medida para a reestruturação do setor: “O decreto assinado pelo presidente Lula, que institui o Desenrola Rural, oferece uma oportunidade muito especial para os produtores regularizarem sua situação. É um passo fundamental para apoiar a agricultura familiar, garantindo condições adequadas de recuperação e permitindo a retomada das atividades produtivas”.
O programa atende especialmente pequenos agricultores, que muitas vezes dependem exclusivamente da produção rural para sua subsistência. A inadimplência, além de comprometer o acesso a novos financiamentos, pode levar ao abandono da atividade agrícola, gerando impactos negativos para a economia local e nacional. Dessa forma, o Desenrola Rural é um programa de renegociação de dívidas e também uma estratégia para manter a população no campo, evitando o êxodo rural e fortalecendo as comunidades agrícolas.
Para aderir ao programa, o agricultor pode realizar uma consulta prévia pela internet, verificando a elegibilidade no portal do Banco do Nordeste. Basta inserir CPF e data de nascimento na plataforma para saber se sua dívida se enquadra nos critérios estabelecidos.
A formalização da adesão acontece presencialmente nas agências do Banco do Nordeste e nas unidades do Agroamigo. O prazo final para solicitar a renegociação é 31 de dezembro de 2025, mas especialistas recomendam que os produtores não deixem para a última hora. “Recomendamos que o cliente não espere até os últimos dias, pois há documentos que precisam ser apresenta-
dos para formalizar a regularização. Caso falte alguma documentação, o agricultor pode perder o benefício”, alerta Luiz Sérgio Farias Machado, superintendente de Agronegócios e Microfinança Rural do BNB.
A adesão ao programa pode representar uma oportunidade única para os produtores regularizarem sua situação financeira sem comprometer ainda mais o orçamento. Além disso, o acesso ao crédito é essencial para garantir a continuidade da produção agrícola, permitindo que os agricultores façam novos investimentos e ampliem suas atividades.
Para muitos agricultores, a oportunidade de renegociar ou quitar suas dívidas com descontos expressivos pode representar um recomeço. Dívidas de até R$ 10 mil podem ser reduzidas em 80%, tornando o pagamento mais acessível. “Se o produtor tiver uma dívida de R$ 5 mil, ele pagará apenas R$ 1 mil. Já uma dívida de R$ 10 mil será quitada com R$ 2 mil. O que recomendamos é que, sempre que possível, os agricultores optem pela liquidação total da dívida, pois os descontos são bastante vantajosos”, explica Luiz Sérgio.
Além dos descontos, a renegociação pode garantir condições de pagamento mais favoráveis, com prazos estendidos e taxas de juros reduzidas. Isso permite que o produtor organize melhor suas finanças e continue investindo no desenvolvimento de sua propriedade. A expectativa é que, com a regularização, os agricultores voltem a ter acesso a novas linhas de crédito, impulsionando a modernização do setor.
O Desenrola Rural chega em um momento crucial para a agricultura familiar, um segmento essencial para o abastecimento interno do país e para a geração de emprego no
campo. Segundo dados do IBGE, a agricultura familiar é responsável por cerca de 70% dos alimentos consumidos no Brasil, desempenhando um papel fundamental na segurança alimentar e no desenvolvimento socioeconômico das regiões rurais. A recuperação financeira dos produtores beneficia os agricultores e toda a cadeia produtiva do agronegócio. Com menos endividamento e mais acesso ao crédito, os produtores podem aumentar a produção, gerar empregos e movimentar a economia local. Além disso, a medida pode ajudar a reduzir os índices de
pobreza no campo, garantindo melhores condições de vida para as famílias rurais.
O sucesso da iniciativa, no entanto, dependerá da adesão dos produtores e da capacidade do governo de garantir que o programa alcance aqueles que mais precisam. Com prazos estendidos e condições facilitadas, a expectativa é que milhares de famílias consigam sair da inadimplência e recuperar sua capacidade produtiva, fortalecendo ainda mais a economia rural e garantindo um futuro mais próspero para o setor agrícola brasileiro.
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CONHEÇA
MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES
NO PORTO DE
SANTOS BATE
RECORDE
ESSE CRESCIMENTO CONTÍNUO NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS RESSALTA A IMPORTÂNCIA DOS INVESTIMENTOS ESTRATÉGICOS EM INFRAESTRUTURA, FUNDAMENTAIS PARA AMPLIAR A CAPACIDADE LOGÍSTICA DO PAÍS E CONSOLIDAR SUA POSIÇÃO COMO UM DOS PRINCIPAIS HUBS MARÍTIMOS DO MUNDO
OPorto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, começou 2025 com um feito extraordinário: em janeiro, a movimentação de contêineres atingiu 460,8 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), registrando um crescimento impressionante de 12,1% em relação ao mesmo período de 2024. Esse volume marca um recorde histórico para o mês e evidencia a crescente eficiência das operações portuárias brasileiras.
O desempenho excepcional do Porto de Santos reflete sua relevância para o comércio exterior do Brasil. Esse crescimento contínuo na movimentação de cargas ressalta a importância dos investimentos estratégicos em infraestrutura, fundamentais para ampliar a capacidade logística do país e consolidar sua posição como um dos principais hubs marítimos do mundo. Com exportações e importações cada vez mais dinâmicas, o complexo portuário tem se modernizado para acompanhar a demanda crescente e oferecer serviços mais eficientes às empresas que dependem do transporte marítimo.
O Governo Federal, por meio do Ministério dos Portos e Aeroportos, tem investido fortemente para potencializar ainda mais essa infraestrutura. Um dos projetos mais ambiciosos é a concessão do Terminal de Contêineres Santos 10 (Tecon Santos 10), que prevê aportes de R$ 5,6 bilhões ao longo dos próximos 25 anos. Com essa ampliação, estima-se um aumento de 50% na capacidade total do porto, tornando-o ainda mais preparado para atender ao crescimento do comércio global e à demanda por operações logísticas ágeis e seguras.
Além disso, outro projeto de extrema relevância é a construção do túnel subaquático que ligará San-
V I S ÃO
tos e Guarujá. Essa obra, que integra o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), promete revolucionar a mobilidade entre as duas cidades, facilitando o transporte de cargas e passageiros. O leilão para a execução do projeto está previsto para agosto deste ano, e a expectativa é que essa nova conexão reduza significativamente o tempo de deslocamento, impulsionando ainda mais a eficiência da região portuária.
Essas iniciativas reforçam a posição estratégica do Porto de Santos no cenário internacional e aumentam sua capacidade de atender às demandas crescentes do comércio exterior. Com uma infraestrutura cada vez mais moderna e eficiente, o Brasil se posiciona de forma competitiva no mercado global, garantindo que seus produtos cheguem aos quatro cantos do mundo com agilidade e segurança. A expansão da capacidade portuária é um fator determinante para atrair novos investimentos e impulsionar a economia, beneficiando diversos setores produtivos do país.
O recorde de movimentação alcançado em janeiro é um indicativo claro do potencial de crescimento do setor portuário brasileiro. Com investimentos contínuos, gestão eficiente e planejamento estratégico, o Porto de Santos está preparado para enfrentar desafios futuros e continuar sendo um dos motores propulsores da economia nacional. O crescimento do comércio internacional, aliado a melhorias na infraestrutura portuária, fortalece ainda mais a competitividade do Brasil no cenário global, gerando empregos, inovação e desenvolvimento sustentável.
À medida que novos investimentos são implementados e projetos ganham forma, o Porto de Santos reafirma seu papel como um dos principais elos da cadeia logística do país. A tendência é que, com o fortalecimento do setor portuário, o Brasil amplie sua participação no mer-
cado global, consolidando sua posição como uma potência exportadora e garantindo um futuro promissor para o comércio exterior e a economia nacional.
ESTUDO INÉDITO REVELA QUE MULHERES NORDESTINAS SÃO MAIS ESCOLARIZADAS
PÚBLICO FEMININO DA REGIÃO TEM, EM MÉDIA, 8,9 ANOS DE ESTUDOS CONTRA 8,1 DOS HOMENS, AINDA QUE DEDIQUEM, SEMANALMENTE, 23,5 HORAS SEMANAS EM TAREFAS DE CUIDADOS E AFAZERES DOMÉSTICOS
Quem diria? No coração do Nordeste, onde a cultura e a tradição muitas vezes ditam o ritmo da vida, um estudo inédito acaba de trazer à tona um dado surpreendente: as mulheres nordestinas são, em média, mais escolarizadas do que os homens da região. Essa constatação, que poderia ser um indicativo de avanço na busca pela igualdade de oportunidades, esbarra em uma dura realidade – apesar de mais anos de estudo, elas ainda enfrentam desafios estruturais que limitam sua participação no mercado de trabalho e as sobrecarregam com jornadas duplas ou até triplas de afazeres.
De acordo com os dados levantados pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), as mulheres da região têm, em média, 8,9 anos de estudo, enquanto os homens ficam com 8,1 anos. No entanto, essa vantagem acadêmica não se traduz em melhores condições salariais ou oportunidades de emprego. A taxa de participação feminina na economia é de 48,9%, bem inferior à dos homens, que chega a 69,4%, e, quando conseguem um espaço no mercado, elas ainda enfrentam disparidades salariais consideráveis.
Outro ponto alarmante revelado pela pesquisa é o tempo dedicado ao trabalho não remunerado. Enquanto os homens nordestinos gastam cerca de 11,8 horas semanais com tarefas domésticas e de cuidado, as mulheres destinam impressionantes 23,5 horas por semana a essas funções. Isso significa que, além de desempenharem atividades profissionais, muitas delas ainda enfrentam uma “segunda jornada” dentro de casa, acumulando responsabilidades que limitam suas oportunidades de crescimento profissional e pessoal.
O estudo da Sudene também analisou o Índice de Vulnerabilidade So-
cial (IVS), um indicador que mede as dificuldades enfrentadas por diferentes grupos sociais. Entre as mulheres nordestinas, o IVS foi de 0,313, o mais alto do país. Esse dado reforça o impacto das desigualdades sociais e econômicas que afetam diretamente a qualidade de vida dessas mulheres, limitando seu acesso a melhores oportunidades de trabalho e segurança financeira.
A pesquisa lança luz sobre um paradoxo preocupante: mesmo sendo mais escolarizadas, as mulheres nordestinas continuam enfrentando barreiras significativas para conquistar autonomia financeira e equidade no mercado de trabalho. As razões para essa disparidade passam por fatores como a persistência de padrões culturais que ainda colocam sobre as mulheres a maior parte das responsabilidades domésticas, a falta de políticas públicas eficazes para garantir a igualdade de oportunidades e a necessidade de ampliação do acesso a creches e políticas de apoio à maternidade.
Diante desse cenário, especialistas apontam que é fundamental ampliar iniciativas que promovam a equidade de gênero, garantindo que a maior escolaridade das mulheres se converta em empregos formais, melhores salários e maior participação na economia. Políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades no mercado de trabalho, aliadas a medidas que incentivem a divisão mais justa das tarefas domésticas, podem ser caminhos importantes para transformar essa realidade e permitir que o potencial das mulheres nordestinas seja plenamente aproveitado.
O estudo da Sudene, além de trazer números impactantes, serve como um alerta sobre a necessidade urgente de mudanças estruturais. Se a educação já mostrou que as mulheres estão preparadas para ocupar espaços de destaque, é preciso garantir que essas conquistas se reflitam em avanços reais no mercado de trabalho e na qualidade de vida dessas trabalhadoras incansáveis.
GIRO
HISTÓRICO
PERNAMBUCO
REGISTRA MAIOR
CRESCIMENTO
ECONÔMICO DOS
ÚLTIMOS 15 ANOS
E SUPERA MÉDIA
NACIONAL
HISTORICAMENTE, O SETOR DE SERVIÇOS TEM MAIOR PESO NO PIB PERNAMBUCANO, E EM 2024, CRESCEU 4,4%, SUPERANDO A MÉDIA NACIONAL DE 3,1%
Prepare-se para uma grande notícia: Pernambuco acaba de registrar o maior crescimento econômico dos últimos 15 anos! Em 2024, o Estado alcançou uma taxa de expansão de 4,7%, superando a média nacional de 3,8%, segundo o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) do Banco Central. Esse avanço coloca Pernambuco à frente de estados como São Paulo, Goiás e Bahia, consolidando-se como um dos motores do desenvolvimento do país.
A governadora Raquel Lyra celebra esse momento histórico com entusiasmo. “Esses números mostram a virada de chave que Pernambuco está passando desde o início da nossa gestão. Nosso time tem trabalhado incansavelmente para tornar o Estado um ambiente cada vez mais propício para investir, trabalhar e viver. Estamos atraindo novos empreendimentos, gerando empregos e impulsionando a qualidade de vida da nossa população. O mais empolgante? O melhor ainda está por vir!”, destacou. Esse crescimento expressivo não aconteceu por acaso. O secretário de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Regional, Fabrício Marques, ressalta a importância das políticas públicas na retomada da economia. “A administração pública, que representa quase 25% do PIB do Estado, teve papel essencial nesse resultado. A gestão da governadora Raquel Lyra promoveu a retomada dos investimentos públicos e fortaleceu financeiramente os municípios, permitindo que as prefeituras investissem mais, aquecendo a economia local. Esse avanço foi possível graças à redistribuição do ICMS, aprovada
na Alepe, que ampliou a capacidade de investimento das cidades, gerando um ciclo positivo de crescimento”, explicou. Todos os setores da economia pernambucana tiveram um desempenho acima da média nacional. Historicamente, o setor de serviços tem maior peso no PIB pernambucano, e em 2024, cresceu 4,4%, superando a média nacional de 3,1%. A agropecuária surpreendeu com um salto de 11,3%, impulsionada pela diversificação agrícola, tornando-se um dos grandes destaques do ano. Já a indústria avançou 4,6%, quase 1% a mais que o crescimento do Brasil, que foi de 3,7%. O setor industrial foi impulsionado pelo polo automotivo de Goiana, que registrou um crescimento de 9,9% na fabricação de veículos. No entanto, o maior avanço ficou por conta da produção de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos, que cresceu impressionantes 17,2%. O comércio pernambucano também brilhou, registrando uma alta de 5,4%, superando a média nacional de 4,7%. Esse desempenho reflete no aumento do consumo interno e também as políticas de incentivo ao setor, fortalecendo o varejo e o atacado no Estado. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Guilherme Cavalcanti, o ambiente favorável aos negócios foi um fator decisivo para esse avanço. “O resultado reflete o compromisso da gestão estadual em atrair investimentos e modernizar a infraestrutura. Com políticas estratégicas e investimentos robustos, Pernambuco se firma como um polo de desenvolvimento e inovação, gerando novas oportunidades e consolidando sua posição no cenário econômico nacional”, afirmou. A última vez que Pernambuco alcançou um crescimento tão expressivo foi em 2011, com 4,5% de avanço no PIB, segundo o IBGE. Quinze anos depois, o Estado retoma esse patamar, mas agora com uma perspectiva ainda mais promissora. Com investimentos públicos estratégicos, um setor produtivo fortalecido e um ambiente favorável para novos negócios, Pernambuco se consolida como um dos grandes destaques da economia brasileira.
GOVERNADORA RAQUEL LYRA REÚNE PREFEITOS E PROPÕE GESTÃO COMPARTILHADA
DA REGIÃO
METROPOLITANA
Com o objetivo de fortalecer a governança na Região Metropolitana do Recife (RMR), a governadora Raquel Lyra reuniu-se, na última terça-feira (11), no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, com prefeitos e prefeitas da região. Durante o encontro, o Governo do Estado apresentou uma proposta, aceita por unanimidade pelos gestores presentes, de um calendário de reuniões que terão como meta encontrar caminhos coletivos sobre temas como mobilidade urbana, saneamento, habitação, cultura, educação, áreas de risco, meio ambiente, saúde e segurança pública.
“Foi um dia de reunião de trabalho, discutindo a governança metropolitana com os prefeitos criando um calendário de entregas e de trabalho de construção coletiva. Tem muitos temas que são comuns à Região Metropolitana e que ultrapassam o limite dos territórios de cada uma das cidades. Temas como a questão dos morros e encostas, engorda da orla, transporte, saúde pública, tudo isso diz respeito a uma cidade, que é a RMR, que comporta 43% da população pernambucana”, destacou a governadora Raquel Lyra.
Na ocasião, Raquel Lyra apresentou os investimentos realizados pelo Estado na região por meio de programas estaduais que têm atuado diretamente nos municípios metropolitanos, tais como o Cuida PE, Bom Prato PE, Mães de Pernambuco, Juntos Pela Educação, Juntos Pela Segurança, Morar Bem Pernambuco, Águas de Pernambuco, PE na Estrada e Inova PE. Juntas, estas iniciativas — muitas delas inéditas na gestão
estadual — somam investimentos na ordem de R$ 7,1 bilhões no período de 2023 a 2026, com previsão de que este valor aumente a partir dos novos recursos a serem captados pelo Governo de Pernambuco.
Presente no encontro, a vice-governadora, Priscila Krause, destacou que a reunião cumpriu o seu objetivo de integração entre os gestores municipais no enfrentamento dos problemas coletivos. “Estava presente na fala de todos a compreensão muito clara da importância de focarmos nos interesses comuns sobre os desafios locais. Há a compreensão de que o que precisamos é ter um trabalho de cooperação, mas sobretudo de compartilhar as responsabilidades para que possamos de fato ter um desenvolvimento estratégico e adequado para a região metropolitana”, pontuou.
Para o secretário estadual de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Re-
gional (Seplag-PE), Fabrício Marques, a reunião foi bastante alinhada com o que a governadora vem fazendo desde o início da gestão. “Quem bem lembra, em janeiro de 2023, a governadora convocou uma reunião com todos os 184 municípios e, naquele momento, ouviu a todos os prefeitos e prefeitas, além de apresentar propostas da gestão, como a construção de creches. Neste ano, repetiu com os novos gestores eleitos no final de 2024 e empossados em janeiro e teve outra oportunidade de conversar e apresentar aos gestores os programas do governo já estruturados. Hoje, a intenção foi de intensificarmos as ações de forma mais coordenada para acelerar as entregas ao povo de Pernambuco, em especial ao da Região Metropolitana”, avaliou.
As reuniões propostas pelo Governo do Estado acontecerão nos próximos dias 17, 18, 19 e 20 de março, na (Seplag-PE), e serão divididas por ações prioritárias
em cinco grupos de temas comuns aos municípios metropolitanos: (1) habitação de interesse social, creches, contenção de barreiras e Cuida PE; (2) saneamento e água, contenção do avanço do mar, defesa civil e infraestrutura hídrica e sanitária; (3) segurança pública, vacinação, assistência social e rede de saúde; (4) mobilidade, rodovias, vias urbanas, requalificação urbana e captação de recursos; (5) Porto do Recife e Porto de Suape, desenvolvimento econômico e emprego e renda. Também foi agendado outro encontro entre os prefeitos e prefeitas da RMR com o Governo de Pernambuco para o dia 15 de maio deste ano.
“Quero parabenizar o Governo do Estado pela iniciativa. Acho que esse diálogo metropolitano é importante. Poder trazer a pauta de cada cidade e a pauta conjunta. A nossa equipe vai participar, seguindo esse calendário, e estamos à disposição para poder contribuir
e somar”, registrou o prefeito do Recife, João Campos.
Segundo a prefeita de Olinda, Mirella Almeida, a proposta “é importante para que a gente possa discutir temas que são comuns entre os municípios e alguns deles que precisam de fato do olhar e da atuação do Estado, então esse é um grande momento. Tem algumas questões que são muito individuais de cada município, mas por exemplo, nessa reunião podemos tratar de assuntos que são limítrofes, como recolhimento de lixo, acesso à saúde, acesso à educação em bairros que fazem divisa entre duas cidades e a engorda das praias que é preciso ser feito em Olinda, Jaboatão, Paulista e Recife”.
O prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros, vê como fundamental a articulação da gestão estadual para a propor resoluções aos desafios enfrentados por todas as cidades da região. “Inclusive na discussão de projetos, investimentos e recursos, pois alguns municípios têm condições de realizar projetos, outros não. Neste sentido, a participação e a condução do Governo de Pernambuco para que a gente possa atender aos interesses dos municípios é bastante necessário”, comentou. Também participaram da reunião os prefeitos Elcione Ramos (Igarassu), Paulo Galvão (Itamaracá), Flávio Gadelha (Abreu e Lima), Edmilson Cupertino (Moreno), Jogli Uchôa (Araçoiaba), Carlos Santana (Ipojuca), Ramos (Paulista) e Júnior de Irmã Têca (Itapissuma), além de Lucca Labanca (em exercício de São Lourenço da Mata).
Acompanharam o encontro os secretários estaduais Túlio Vilaça (Casa Civil), Simone Nunes (Desenvolvimento Urbano e Habitação), Zilda Cavalcanti (Saúde), Bianca Teixeira (Procuradoria-Geral), Almir Cirilo (Recursos Hídricos e Saneamento), Ana Luiza Ferreira (Meio Ambiente, Sustentabilidade e Fernando de Noronha), Carlos Braga (Assistência Social, Combate à Fome e Políticas sobre Drogas), Diogo Bezerra (Mobilidade e Infraestrutura), João Salles (Assessoria Especial à Governadora e Relações Internacionais – em exercício) e Dominique Oliveira (executiva de Defesa Social).
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SALMO 135
ESTE SALMO RESSALTA A SUPREMACIA DE DEUS SOBRE TODOS OS DEUSES E ÍDOLOS, SÃO INCAPAZES DE FALAR, OUVIR, OU SENTIR. EM CONTRASTE, O SENHOR É RETRATADO QUE NELES HÁ
1. Louvai ao SENHOR. Louvai o nome do SENHOR; louvai-o, servos do SENHOR.
2. Vós que assistis na casa do Senhor, nos átrios da casa do nosso Deus.
3. Louvai ao Senhor, porque o Senhor é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável.
4. Porque o Senhor escolheu
SALMO 136
para si a Jacó, e a Israel para seu próprio tesouro.
5. Porque eu conheço que o Senhor é grande e que o nosso Senhor está acima de todos os deuses.
6. Tudo o que o Senhor quis, fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.
7. Faz subir os vapores das extremidades da terra; faz os re-
lâmpagos para a chuva; tira os ventos dos seus tesouros.
8. O que feriu os primogênitos do Egito, desde os homens até os animais;
9. O que enviou sinais e prodígios no meio de ti, ó Egito, contra Faraó e contra os seus servos;
10. O que feriu muitas nações, e matou poderosos reis:
UMA DAS LIÇÕES QUE O SALMO 136 APRESENTA AO POVO DE DEUS É A GRATIDÃO,
O SENHOR, PORQUE ELE É BOM; O SEU AMOR DURA PARA SEMPRE”. ESTE VERSO BÍBLICO
1. Louvai ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre.
2. Louvai ao Deus dos deuses; porque a sua benignidade dura para sempre.
3. Louvai ao Senhor dos senhores; porque a sua benignidade dura para sempre.
4. Aquele que só faz maravilhas; porque a sua benignidade dura para sempre.
5. Aquele que por entendimento
fez os céus; porque a sua benignidade dura para sempre.
6. Aquele que estendeu a terra sobre as águas; porque a sua benignidade dura para sempre.
7. Aquele que fez os grandes luminares; porque a sua benignidade dura para sempre;
8. O sol para governar de dia; porque a sua benignidade dura para sempre;
9. A lua e as estrelas para presidirem à noite; porque a sua be-
nignidade dura para sempre;
10. O que feriu o Egito nos seus primogênitos; porque a sua benignidade dura para sempre;
11. E tirou a Israel do meio deles; porque a sua benignidade dura para sempre;
12. Com mão forte, e com braço estendido; porque a sua benignidade dura para sempre;
13. Aquele que dividiu o Mar Vermelho em duas partes; porque a sua benignidade dura para sempre;
QUE OS ÍDOLOS DAS NAÇÕES SÃO FEITOS POR MÃOS HUMANAS E
COMO O VERDADEIRO DEUS, QUE FEZ OS CÉUS, A TERRA, OS MARES E TUDO O
11. A Siom, rei dos amorreus, e a Ogue, rei de Basã, e a todos os reinos de Canaã; 12. E deu a sua terra em herança, em herança a Israel, seu povo.
13. O teu nome, ó Senhor, dura perpetuamente, e a tua memória, ó Senhor, de geração em geração.
14. Pois o Senhor julgará o seu
povo, e se arrependerá com respeito aos seus servos.
15. Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
16. Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem,
17. Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas.
18. Semelhantes a eles se tor-
nem os que os fazem, e todos os que confiam neles.
19. Casa de Israel, bendizei ao Senhor; casa de Arão, bendizei ao Senhor;
20. Casa de Levi, bendizei ao Senhor; vós os que temeis ao Senhor, louvai ao Senhor.
21. Bendito seja o Senhor desde Sião, que habita em Jerusalém. Louvai ao Senhor.
APRENDER A AGRADECER, É DIZER OBRIGADO/OBRIGADA. “DEEM GRAÇAS A DEUS,
REPETE DIVERSAS VEZES NESTE SALMO
14. E fez passar Israel pelo meio dele; porque a sua benignidade dura para sempre; 15. Mas derrubou a Faraó com o seu exército no Mar Vermelho; porque a sua benignidade dura para sempre.
16. Aquele que guiou o seu povo pelo deserto; porque a sua benignidade dura para sempre; 17. Aquele que feriu os grandes reis; porque a sua benignidade dura para sempre;
18. E matou reis famosos; porque a sua benignidade dura para sempre; 19. Siom, rei dos amorreus; porque a sua benignidade dura para sempre;
20. E Ogue, rei de Basã; porque a sua benignidade dura para sempre; 21. E deu a terra deles em herança; porque a sua benignidade dura para sempre; 22. E mesmo em herança a Israel, seu servo; porque a sua benignidade dura para sempre; 23. Que se lembrou da nossa baixeza; porque a sua benignidade dura para sempre; 24. E nos remiu dos nossos inimigos; porque a sua benignidade dura para sempre; 25. O que dá mantimento a toda a carne; porque a sua benignidade dura para sempre.
26. Louvai ao Deus dos céus; porque a sua benignidade dura para sempre.
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PELO PAÍS
Jacob Abdala: o visionário que revolucionou o mercado imobiliário nos Estados Unidos. A trajetória de Jacob é um exemplo de como visão estratégica
e inovação podem transformar desafios em oportunidades.
24
MERCADO
Preços globais de alimentos sobem 1,6% com açúcar liderando alta. De acordo com a instituição, o subíndice de preços do Açúcar teve média de 118,5 pontos no mês passado, alta de 7,3 pontos (6,6%) ante janeiro, depois de três quedas mensais, mas ainda 22,2 pontos
(15,8%) abaixo de janeiro de 2023.
28 POTENCIAL
Brasil fecha 2024 como a 10ª maior economia do mundo. O país representou 2% do PIB global no ano passado, com valor de US$ 2,179 bilhões, segundo a Austin Rating.
32
ESTRATÉGIA
Produção industrial fica estável em janeiro, após três meses de baixa. O primeiro segmento foi impulsionado pelo aumento da fabricação de maquinário voltado para construção civil, setor agrícola e indústrias, revertendo a queda de 2,1% observada no final do ano passado. Já a indústria automobilística, após um recuo acumulado de 13,2% nos últimos dois meses de 2024, apresentou sinais robustos de recuperação, impulsionada pelo
crescimento na produção de automóveis e autopeças.
36 COMPORTAMENTO
Apenas 6,2% do eleitorado brasileiro é governado por mulheres. Das 27 unidades federativas do Brasil, apenas 7 elegeram mulheres para o cargo de chefe do governo estadual desde a redemocratização, em 1986.
CENÁRIO
Omundo dos negócios, da economia e da política está em constante transformação, impulsionado por lideranças visionárias, mudanças estruturais e desafios que se tornam oportunidades. No mercado imobiliário dos Estados Unidos, um nome se destaca: Jacob Abdala. Com uma trajetória marcada por estratégia e inovação, ele revolucionou o setor, provando que visão de futuro e ousadia podem reescrever histórias de sucesso.
Enquanto isso, no cenário global, os preços dos alimentos refletem os desafios econômicos e climáticos. Em fevereiro, houve um aumento de 1,6%, puxado principalmente pelo açúcar, que teve um salto expressivo após três meses de queda. A oscilação dos preços reforça a necessidade de políticas estratégicas para garantir segurança alimentar e estabilidade nos mercados.
Já no Brasil, o ano de 2024 se encerra com uma conquista econômica significativa: o país figura como a 10ª maior economia do mundo, representando 2% do PIB global. Esse avanço reforça o potencial brasileiro no cenário internacional, impulsionado por setores estratégicos, como a indústria, que finalmente mostra sinais de recuperação. Após três meses de baixa, a produção industrial estabilizou em janeiro, com destaque para a retomada do setor automobilístico e da construção civil.
O desenvolvimento econômico, no entanto, ainda esbarra em desafios históricos, como a baixa representatividade feminina na política. Apesar dos avanços, apenas 6,2% do eleitorado brasileiro é governado por mulheres, um dado que evidencia a necessidade de maior equidade nos espaços de poder. Em Pernam-
CONHEÇA
NA CAPA: JACOB ABDALA:
C
buco, porém, um nome se sobressai: Raquel Lyra. Com uma gestão pautada na transparência e planejamento, a governadora fortalece sua liderança ao reunir importantes figuras políticas em um ato de filiação ao PSD, consolidando sua influência dentro e fora do estado.
Além das questões políticas e econômicas, o Brasil avança também em medidas que impactam diretamente a vida da população. O Banco do Nordeste lançou o programa Desenrola Rural, que pode beneficiar mais de 360 mil famílias com a renegociação de dívidas do Pronaf, fortalecendo a agricultura familiar e garantindo melhores condições para pequenos produtores. E enquanto os desafios do setor agropecuário são enfrentados com soluções financeiras, a infraestrutura nacional segue avançando. O Porto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, bateu novo recorde na movimentação de contêineres, um reflexo do crescimento das exportações e dos investimentos estratégicos em logística.
Mas o desenvolvimento do país passa não apenas por setores econômicos, mas também por avanços sociais e educacionais. Um estudo inédito revelou que as mulheres nordestinas são mais escolarizadas do que os homens, tendo em média 8,9 anos de estudo, contra 8,1 da população masculina. Apesar disso, ainda dedicam mais de 23 horas semanais a tarefas domésticas, um reflexo da desigualdade de gênero que persiste na sociedade.
Pernambuco, por sua vez, prova que o crescimento econômico pode andar lado a lado com o avanço social. O estado registrou o maior crescimento econômico dos últimos 15 anos, superando a média nacional. O setor de serviços, tradicionalmente forte na economia pernambucana, cresceu 4,4%, evidenciando a força do estado como um polo estratégico de desenvolvimento.
Entre desafios e conquistas, o Brasil segue sua trajetória de crescimento e transformação. Seja na economia, na política ou na sociedade, os avanços mostram que a inovação, a resiliência e o investimento contínuo são as chaves para um futuro mais promissor.
DIRETOR-PRESIDENTE
Marcelo Mesquita
IMPULSO
PRODUÇÃO DE VEÍCULOS É A MAIOR EM SEIS ANOS
A FABRICAÇÃO DE 217,4 MIL CARROS EM FEVEREIRO FOI A MAIOR DESDE 2019, SOMANDO 392,9 MIL NO BIMESTRE
A indústria automotiva brasileira começou 2025 com um forte impulso, com a produção de veículos em fevereiro alcançando o maior patamar dos últimos seis anos. De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram produzidos 217,4 mil carros no mês passado, um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram fabricados 189,7 mil veículos. Apesar da alta na produção, o número está ainda 40,5 mil abaixo de fevereiro de 2019, quando foram feitos 257,9 mil veículos. Totalizando os dois primeiros meses do ano (janeiro e fevereiro), a indústria registrou um total de 392,9 mil veículos fabricados – um aumento de 14,8% em relação ao mesmo período de 2024. Segundo o presidente da Anfavea, esse é o melhor desempenho para o primeiro bimestre desde 2021, impulsionado por uma combinação de demanda interna e crescimento das exportações.
O volume exportado cresceu 54,9% nos dois primeiros meses de 2025, impulsionado por uma forte retomada da demanda na Argentina, que respondeu por 62% de todos os veículos exportados pelo Brasil no período. Chile, Colômbia e Uruguai também contribuíram para o boom das exportações, ajudando o Brasil a recuperar parte do terreno perdido nos últimos anos.
CONSOLIDAÇÃO
DO PIB
A dívida bruta do Brasil registrou queda inesperada em janeiro, quando o setor público consolidado brasileiro apresentou superávit primário, de acordo com dados divulgados na sexta-feira (14) pelo Banco Central.
A dívida pública bruta do país como proporção do PIB fechou janeiro em 75,3%, contra 76,1% no mês anterior e expectativa em pesquisa da Reuters de 76,2%.
Já a dívida líquida foi a 60,8% em janeiro, de 61,2% em dezembro e projeção de 61,3%.
Em janeiro, o setor público consolidado registrou um superávit primário de R$104,096 bilhões, acima da expectativa de economistas consultados em pesquisa da Reuters de um saldo positivo de R$102,135 bilhões.
O desempenho mostra que o governo central teve resultado positivo de R$83,150 bilhões, enquanto Estados e municípios registraram superávit primário de R$21,952 bilhões e as estatais tiveram déficit de R$1,006 bilhão, mostraram os dados do Banco Central.
MULHERES
NO BOLSA FAMÍLIA REPRESENTAM 57% DO SALDO DE VAGAS DO CAGED
PELO CADASTRO ÚNICO O SALDO DE EMPREGOS FOI DE 54% PARA ELAS E DE 46% PARA OS HOMENS. NO ACUMULADO DE JANEIRO A DEZEMBRO DE 2024, O SALDO FOI POSITIVO, COM A GERAÇÃO DE 1.693.673 EMPREGOS NO GERAL
Cruzamento de dados realizado pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) mostra que as mulheres beneficiárias do Bolsa Família são responsáveis pela maior quantidade de admissões e de saldo de emprego do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em 2024. No recorte de gênero, pelo Bolsa Família o saldo de empregos é de 57% para as mulheres e de 43% para os homens. Elas ocuparam 728.896 vagas dos 1.278.765 postos de trabalho conquistados pelo público do programa no ano passado. Se considerarmos apenas as admissões, as mulheres preencheram 59% dos cargos e os homens 41%. Pelo Cadastro Único o saldo de empregos foi de 54% para as mulheres e de 46% para os homens. Elas ocuparam 920.975 dos 1.674.501 empre-
gos preenchidos por esse público. Se considerarmos apenas as admissões, foram 55% de mulheres e 45% de homens em 2024.
GERAL No acumulado de janeiro a dezembro de 2024, o saldo do Caged foi positivo, com a geração de 1.693.673 empregos, o que representa um acréscimo de 16,47% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desse montante, 98,87%, ou 1.674.501 empregos, foram ocupados pelo público do Cadastro Único e 75,5% por beneficiários do Bolsa Família.
As outras 395.736 vagas foram ocupadas por pessoas que estão no CadÚnico mas que não recebem o Bolsa Família (23,37%). Para os que não estão no Cadastro Único, o saldo acumulado foi positivo, com a geração de 19.172 empregos.
JACOB ABDALA: O VISIONÁRIO QUE REVOLUCIONOU O MERCADO IMOBILIÁRIO NOS ESTADOS UNIDOS
A TRAJETÓRIA DE JACOB É UM EXEMPLO DE COMO VISÃO ESTRATÉGICA E INOVAÇÃO PODEM TRANSFORMAR DESAFIOS EM OPORTUNIDADES
C A PA
No mundo dos negócios, há aqueles que seguem o fluxo e aqueles que criam novos caminhos. Jacob Abdala, fundador e CEO da Legacy Plus Realty, pertence ao segundo grupo. Sua trajetória é uma verdadeira aula sobre visão estratégica, resiliência e inovação no mercado imobiliário dos Estados Unidos. Em um setor altamente competitivo, ele construiu uma empresa que além de sobreviver a tempos difíceis, se tornou referência em excelência, segurança e transparência. A história de Jacob no setor imobiliário começou em 2008, um dos momentos mais turbulentos da economia global. A crise financeira abalava o mercado, mas, em meio ao caos, ele enxergou oportunidades. “Com a queda dos preços dos imóveis, ficou claro que o setor tinha um grande potencial de valorização para quem soubesse agir estrategicamente”, explica. A partir dessa percepção, ele mergulhou no universo dos investimentos imobiliários e, dois anos depois, em 2010, fundou a Legacy Plus Realty. O propósito era claro: oferecer um serviço diferenciado, com base em transparência, segurança e excelência no atendimento. Esse compromisso fez com que a empresa conquistasse clientes e se tornasse uma referência no setor.
Empreender nunca foi fácil, e para Jacob não foi diferente. A bolha imobiliária de 2008 gerou instabilidade e desconfiança no mercado. No entanto, ao invés de recuar, ele decidiu estruturar a Legacy Plus Realty com base em pilares sólidos. “Apostamos na segurança, transparência e excelência. Ao priorizar análises criteriosas e um atendimento personalizado, conseguimos consolidar a empresa e ajudar nossos clientes a fazer investimentos inteligentes e sustentáveis”, afirma. A empresa
cresceu de forma estruturada, combinando inovação com um atendimento focado no cliente. O resultado? A Legacy Plus Realty se tornou um nome de peso no mercado imobiliário dos Estados Unidos.
O sucesso da Legacy Plus Realty não é obra do acaso. Ele é fruto de uma filosofia de negócios centrada em princípios bem definidos: Integridade e Transparência - todas as negociações são pautadas na ética e na clareza; Excelência no Atendimento - o cliente está no centro de todas as decisões; Inovação e Tecnologia - uso de ferramentas modernas para otimizar processos e maximizar oportunidades; Relacionamentos Duradouros - construção de par-
cerias sólidas, baseadas em confiança; Resultados Sustentáveis - estratégias de longo prazo para garantir investimentos sólidos. Essa abordagem fez com que a empresa intermediasse transações e criasse valor real para seus clientes.
Desde a sua fundação, a Legacy Plus Realty expandiu sua atuação de maneira consistente. “Investimos fortemente em tecnologia, ampliamos nossa rede de parceiros e mantivemos um atendimento personalizado. Além disso, acompanhamos de perto as mudanças do mercado, sempre buscando novas oportunidades”, destaca Jacob. Essas estratégias permitiram que a empresa crescesse de maneira sustentável e se consolidasse como uma das principais imobiliárias voltadas para investidores nos EUA.
Atualmente, o setor imobiliário nos Estados Unidos continua aquecido, impulsionado pelo crescimento urbano e pela alta demanda por moradias. Para Jacob, os investidores atentos podem aproveitar excelentes oportunidades. “Seja em compra, venda, aluguel ou revenda, o setor continua sendo uma das formas mais seguras e rentáveis de construir patrimônio”, afirma. A Legacy Plus Realty atende tanto clientes locais quanto investidores estrangeiros, oferecendo suporte estratégico para quem deseja investir com segurança. “A Flórida, por exemplo, tem sido um dos destinos mais procurados, tanto para imóveis residenciais quanto para investimentos comerciais”, explica.
Para Jacob, o futuro do setor está diretamente ligado à tecnologia e à sustentabilidade. Ele aponta algumas tendências que moldam o mercado: Digitalização e Inteligência Artificial - ferramentas que facilitam desde a busca por imóveis até a análise de investimentos; Sustentabilidade –
crescente demanda por construções ecológicas e eficientes; Expansão do aluguel de curto prazo - aumento da procura por locações flexíveis, como Airbnb; Cidades emergentes – áreas como Orlando e Miami seguem em alta para investidores. A Legacy Plus Realty se mantém na vanguarda dessas mudanças, investindo em inovação e análise de mercado para garantir as melhores oportunidades aos seus clientes.
A empresa implementou diversas inovações para otimizar sua eficiência e melhorar a experiência do cliente: Big Data para identificar oportunidades e prever tendências de valorização; Plataformas digitais que permitem pesquisas, visitas virtuais e transações seguras; Inteligência Artificial para personalizar recomendações e facilitar decisões de investimento; Automação de processos, reduzindo burocracia e acelerando negociações; Marketing digital estratégico, com segmentação precisa e alcance global. “Essas inovações garantem que continuemos conectando nossos clientes às melhores oportunidades de investimento”, afirma Jacob.
O perfil dos investidores da Legacy Plus Realty é bastante diversificado. A empresa atende tanto clientes locais quanto estrangeiros que buscam investir no mercado imobiliário dos EUA. O alto crescimento econômico da Flórida e a valorização contínua dos imóveis na região atraem investidores de diferentes partes do mundo. “Nossa missão é garantir que cada cliente encontre a melhor oportunidade, seja para moradia, aluguel ou investimentos comerciais”, explica Jacob.
Outro fator determinante para o sucesso da Legacy Plus Realty é o comprometimento com a personalização do atendimento. A empresa compreende que cada cliente tem
objetivos distintos e, por isso, oferece um suporte altamente especializado para auxiliar em todas as etapas do investimento. “Não se trata apenas de comprar um imóvel, mas de fazer um investimento seguro e rentável. Trabalhamos para que cada cliente tenha total confiança na decisão que está tomando”, afirma o CEO.
O compromisso da empresa com a inovação não se limita ao uso de tecnologia. Jacob também enfatiza a importância da educação financeira e do conhecimento de mercado para garantir que investidores façam escolhas estratégicas. “Acreditamos que um cliente bem informado tem maior sucesso nos seus investimen-
tos. Por isso, oferecemos conteúdos educativos, workshops e consultorias personalizadas para ajudá-los a tomar decisões mais assertivas”, explica.
Sempre com um olhar voltado para o futuro, Jacob revela que a empresa está trabalhando em um projeto ambicioso: a criação de um fundo imobiliário focado em shoppings e galpões logísticos. “Esse movimento reforça nosso compromisso em diversificar o portfólio e aproveitar oportunidades de alto potencial”, diz. Com essa iniciativa, a Legacy Plus Realty busca expandir sua atuação e oferecer novas oportunidades seguras e rentáveis para seus clientes.
A trajetória de Jacob é um exemplo de como visão estratégica e inovação podem transformar desafios em oportunidades. De um cenário de crise à construção de uma das mais respeitadas imobiliárias dos EUA, ele provou que o sucesso não acontece por acaso. Com um olhar atento para o futuro e um compromisso inabalável com a excelência, a Legacy Plus Realty segue liderando o mercado, conectando investidores às melhores oportunidades e consolidando-se como referência no setor imobiliário. Jacob é mais do que um empreendedor de sucesso – ele é um visionário que continua a redefinir os padrões do mercado imobiliário.
PREÇOS GLOBAIS DE ALIMENTOS SOBEM 1,6% COM AÇÚCAR LIDERANDO ALTA
DE ACORDO COM A INSTITUIÇÃO, O SUBÍNDICE DE PREÇOS DO AÇÚCAR TEVE MÉDIA DE 118,5 PONTOS NO MÊS PASSADO, ALTA DE 7,3 PONTOS (6,6%) ANTE JANEIRO, DEPOIS DE TRÊS QUEDAS MENSAIS, MAS AINDA 22,2 PONTOS (15,8%) ABAIXO DE JANEIRO DE 2023
Omercado global de alimentos vive momentos de oscilação, mas há sinais de resiliência e oportunidades à vista. O Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) registrou um aumento impulsionado principalmente pela valorização do açúcar, laticínios, óleos e cereais. Apesar do crescimento, especialistas apontam que o cenário global ainda mantém fatores favoráveis à estabilização no médio prazo, trazendo alívio para produtores e consumidores.
Nos últimos meses, a volatilidade nos preços internacionais dos alimentos tem sido motivada por uma combinação de fatores climáticos, desafios logísticos e dinâmicas de oferta e demanda. Entretanto, ao invés de sinalizar um problema estrutural, os analistas interpretam a recente alta como parte de um movimento cíclico dentro do mercado global.
O setor açucareiro foi um dos principais responsáveis pela elevação do índice da FAO. O aumento da demanda internacional e as condições climáticas adversas em países produtores impactaram a oferta, refletindo diretamente nos preços globais. Entretanto, a expectativa de boas colheitas em mercados-chave, como o Brasil e a Índia, pode trazer um novo equilíbrio nos próximos meses. Outro segmento que apresentou alta significativa foi o de laticínios. O aumento dos custos de produção e a demanda consistente por derivados lácteos impulsionaram os preços. Ainda assim, a modernização no setor e os incentivos à produção em diferentes regiões do mundo indicam que os estoques devem se recompor em breve, reduzindo a pressão inflacionária.
Já os óleos vegetais sofreram im-
pacto do encarecimento das matérias-primas e da logística global. O mercado, no entanto, segue atento às movimentações de grandes produtores como Indonésia e Malásia, que têm adotado medidas para assegurar um abastecimento contínuo. Além disso, investimentos em tecnologia agrícola e políticas de incentivo podem contribuir para maior estabilidade.
Os cereais, por sua vez, tiveram um desempenho misto. Enquanto alguns grãos registraram alta nos preços, outros mantiveram-se em patamares mais estáveis, evidenciando que a dinâmica do setor ainda oferece espaço para ajustes naturais de mercado. A demanda por trigo e arroz segue aquecida, impulsionada pelo crescimento populacional e pela busca por estoques estratégicos por parte de algumas nações. No entanto, a boa produção em países como Brasil, Argentina e Estados Unidos pode contribuir para conter aumentos mais expressivos no médio prazo.
Além das questões climáticas e de produção, o comércio internacional de alimentos também tem sido impactado por fatores geopolíticos. Tensões comerciais entre grandes potências, sanções econômicas e restrições à exportação de commodities agrícolas têm influenciado o fluxo de oferta e demanda no cenário global.
A guerra entre Rússia e Ucrânia, por exemplo, ainda gera reflexos sobre o abastecimento de grãos, especialmente trigo e milho, essenciais para diversas indústrias alimentícias. Apesar disso, esforços diplomáticos e novas rotas comerciais têm amenizado os impactos, permitindo uma retomada gradual da normalidade no setor.
Outro aspecto relevante é a variação cambial. A valorização do dólar
frente a outras moedas influencia os custos de importação para diversos países, tornando os alimentos mais caros em mercados dependentes de produtos importados. Entretanto, o crescimento da produção local e os investimentos em autossuficiência alimentar são estratégias que têm sido adotadas por diversas economias para minimizar esses efeitos.
Apesar das flutuações, economistas ressaltam que há um horizonte promissor para o mercado de alimentos. O avanço tecnológico no setor agrícola, políticas públicas voltadas à segurança alimentar e a diversificação de fornecedores globais são fatores que podem garantir um equilíbrio no médio e longo prazo.
Além disso, grandes nações exportadoras já estão ajustando sua produção para atender à demanda e mitigar os efeitos de fatores climáticos adversos. A modernização das cadeias logísticas e a ampliação dos estoques estratégicos são medidas que vêm sendo adotadas para suavizar impactos futuros e manter a previsibilidade do setor.
Especialistas destacam que a digitalização do agronegócio e o uso de inteligência artificial para prever tendências de mercado podem contribuir significativamente para um planejamento mais eficiente. Tecnologias que auxiliam na previsão climática, otimização do uso da água e aumento da produtividade devem ajudar a mitigar impactos de eventos climáticos extremos e garantir um fornecimento contínuo.
A alimentação é um dos pilares fundamentais da economia global. O setor gera bilhões de dólares em transações comerciais anualmente e emprega milhões de trabalhadores em toda a cadeia produtiva, desde agricultores e transportadores até comerciantes e distribuidores. Por isso, manter a estabilidade dos
preços é uma questão de mercado e também uma prioridade social.
Governos ao redor do mundo têm se mobilizado para adotar medidas que garantam a segurança alimentar e reduzam os impactos da inflação para as camadas mais vulneráveis da população. Programas de
subsídios, estoques reguladores e incentivos à produção sustentável são algumas das iniciativas que podem ajudar a conter os preços e assegurar o abastecimento contínuo. Para consumidores e produtores, o momento é de cautela, mas sem desespero. O mercado global já en-
frentou desafios semelhantes e demonstrou sua capacidade de adaptação. A tendência é que, nos próximos meses, as condições se ajustem naturalmente, permitindo um novo ciclo de estabilidade nos preços dos alimentos.
Com estratégias bem alinhadas,
inovação e políticas eficazes, o setor alimentício segue resiliente e preparado para oferecer segurança alimentar para milhões de pessoas ao redor do mundo. O cenário pode ser desafiador, mas há, sem dúvidas, razões para acreditar em um futuro mais equilibrado e sustentável.
BRASIL FECHA 2024 COMO A 10ª MAIOR ECONOMIA DO MUNDO
O PAÍS REPRESENTOU 2% DO PIB GLOBAL
NO ANO PASSADO, COM VALOR DE US$ 2,179
BILHÕES, SEGUNDO A AUSTIN RATING
OBrasil, historicamente uma das maiores economias globais, tem enfrentado desafios que impactaram sua posição no ranking mundial. Em 2024, o país foi classificado como a 10ª maior economia do mundo, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), com um Produto Interno Bruto (PIB) de 10,9 trilhões de reais, ou 2,127 trilhões de dólares nominais. Essa colocação reflete um recuo em relação a anos anteriores, quando o Brasil ocupava a 9ª posição, superando economias como a do Canadá e da Rússia. No entanto, fatores como a valorização da moeda canadense e o desempenho da economia russa, impulsionado pelas exportações energéticas, resultaram nessa perda de posição.
Embora os desafios existam, a economia brasileira já demonstrou inúmeras vezes sua capacidade de superação e adaptação. A resiliência do país se manifesta na força de seus setores produtivos, no dinamismo de sua população e na criatividade dos empreendedores que continuam inovando, mesmo diante das adversidades. O Brasil é um país de oportunidades, e a cada ciclo econômico surgem novas possibilidades de crescimento e desenvolvimento.
Diversos elementos internos e externos influenciaram essa mudança no ranking econômico. Internamente, o Brasil ainda enfrenta desafios fiscais, crescimento moderado e a necessidade de reformas estruturais. Inflação elevada, juros altos e restrições ao consumo também limitaram o crescimento econômico. No cenário externo, a desaceleração global e a volatilidade cambial intensificaram as dificuldades. No entanto, a história econômica do país mostra que cada obstáculo superado abre portas para novas conquistas e avanços.
Apesar do cenário desafiador, há
sinais positivos que indicam possibilidades de retomada. O governo tem implementado medidas para fortalecer a economia e impulsionar o crescimento sustentável. Um exemplo é o programa “Desenrola Brasil”, criado em 2023, com o objetivo de reduzir o endividamento da população e estimular o consumo. Ao proporcionar melhores condições para renegociação de dívidas e ampliar o acesso ao crédito, espera-se um impacto positivo na economia. Essa iniciativa alivia a situação financeira de milhões de brasileiros e contribui para um mercado interno mais aquecido e dinâmico.
Outra medida relevante é a adoção de um novo arcabouço fiscal, que substitui o antigo teto de gastos. Essa nova estrutura estabelece regras para o crescimento das despesas públicas e prevê mecanismos para contenção de gastos, promovendo maior previsibilidade econômica e atraindo investidores. Com maior estabilidade fiscal, a confiança no mercado tende a ser restaurada, criando um ambiente mais favorável para negócios e investimentos. A previsibilidade é um fator essencial para que empreendedores e empresas se sintam mais seguros para expandir suas atividades e gerar novos empregos.
Além das políticas fiscais, o Brasil tem apostado na diversificação de sua matriz econômica, incentivando setores estratégicos como tecnologia, inovação e energia renovável. O agronegócio continua a ser um dos pilares da economia nacional, garantindo saldo positivo na balança comercial com exportações de commodities como soja, milho e carne. O setor industrial, embora enfrente desafios, tem apresentado sinais de recuperação com investimentos em infraestrutura e modernização fabril. A indústria automotiva, por
P O T E N C I A L
exemplo, tem recebido incentivos para produção de veículos elétricos e híbridos, enquanto o setor da construção civil demonstra sinais de reaquecimento.
O turismo também desponta como um setor com grande potencial de crescimento, impulsionado pelo ecoturismo e pelas belezas naturais do país. Destinos como o Nordeste, Amazônia e Pantanal têm atraído cada vez mais visitantes, movimentando a economia e gerando emprego e renda para diversas comunidades. Com os avanços no setor de serviços e a crescente digitalização de negócios, novas oportunidades surgem para pequenos e médios empreendedores explorarem nichos inovadores e rentáveis.
As projeções para os próximos anos são otimistas. Segundo o FMI, o PIB brasileiro pode crescer a uma taxa média de 2,5% ao ano até 2029, atingindo 5,780 trilhões de dólares no final da década. Esse crescimento reflete o potencial de recuperação da economia brasileira e sua capacidade de retomar posições mais elevadas no cenário global. Para isso, a continuidade de reformas estruturais e a manutenção de investimentos estratégicos serão essenciais.
A resiliência da economia brasileira, aliada a iniciativas para aprimorar a competitividade e a sustentabilidade do crescimento, pode recolocar o país entre as maiores potências econômicas do mundo. A combinação de um setor agrícola sólido, uma indústria em modernização e um mercado de consumo robusto cria um ambiente propício para novos investimentos e oportunidades de crescimento. Além disso, o espírito empreendedor do brasileiro segue forte, transformando dificuldades em oportunidades e impulsionando o país rumo a um fu-
turo mais promissor.
Apesar dos desafios enfrentados, há razões para acreditar na capacidade do Brasil de superar dificuldades e construir um futuro próspero. Com políticas econômicas eficazes, incentivos ao desenvolvimento e a determinação de sua população, o
país pode recuperar posições perdidas e também consolidar-se como uma economia ainda mais forte e competitiva no cenário global. O Brasil é, acima de tudo, um país de oportunidades e potencial ilimitado, pronto para escrever novos capítulos de crescimento e inovação.
PRODUÇÃO INDUSTRIAL FICA ESTÁVEL
EMAPÓSJANEIRO, TRÊS MESES DE BAIXA
O PRIMEIRO SEGMENTO FOI IMPULSIONADO PELO AUMENTO DA FABRICAÇÃO DE MAQUINÁRIO VOLTADO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL, SETOR AGRÍCOLA E INDÚSTRIAS, REVERTENDO A QUEDA DE 2,1% OBSERVADA NO FINAL DO ANO PASSADO. JÁ A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA, APÓS UM RECUO ACUMULADO DE 13,2% NOS ÚLTIMOS DOIS MESES DE 2024, APRESENTOU SINAIS ROBUSTOS DE RECUPERAÇÃO, IMPULSIONADA PELO CRESCIMENTO NA PRODUÇÃO DE AUTOMÓVEIS E AUTOPEÇAS
Após um período desafiador, a indústria brasileira finalmente dá sinais de fôlego! Janeiro de 2025 marcou uma virada no desempenho do setor, que, após três meses consecutivos de retração, registrou estabilidade. Embora o crescimento ainda não seja expressivo, o resultado é visto como um alívio para empresários e investidores, que enxergam um horizonte mais favorável para os próximos meses. O resultado reforça a resiliência do setor produtivo nacional e reacende expectativas sobre a recuperação econômica do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção industrial nacional manteve-se estável na passagem de dezembro de 2024 para janeiro deste ano. No entanto, na comparação com janeiro de 2024, o setor registrou um avanço de 1,4%, sinalizando uma recuperação gradual. O desempenho reflete o comportamento positivo de três das quatro grandes categorias econômicas e o crescimento em 18 dos 25 segmentos pesquisados, o que reforça a resiliência da indústria diante das incertezas macroeconômicas. Entre os segmentos que puxaram a recuperação, destacam-se os setores de bens de capital e bens intermediários, fundamentais para o abastecimento de outras cadeias produtivas.
Os destaques positivos ficaram por conta da produção de máquinas e equipamentos, além do setor automotivo. O primeiro segmento foi impulsionado pelo aumento da fabricação de maquinário voltado para construção civil, setor agrícola e indústrias, revertendo a queda de 2,1% observada no final do ano passado. Já a indústria automobilística, após um recuo acumulado de 13,2% nos últimos dois meses de 2024, apresentou sinais robus-
tos de recuperação, impulsionada pelo crescimento na produção de automóveis e autopeças. Especialistas apontam que incentivos fiscais e a renovação da frota de veículos têm colaborado para a retomada do setor, que ainda enfrenta desafios relacionados ao custo de insumos e à competitividade internacional. Por outro lado, nem todos os setores acompanharam essa trajetória positiva. Seis atividades registraram retração, sendo as indústrias extrativas as mais impactadas, com que-
da de 2,4%. Esse desempenho reflete desafios estruturais que ainda limitam o pleno avanço da indústria nacional, como a alta carga tributária, burocracia e incertezas em relação à política econômica. Além disso, a demanda global por commodities minerais apresentou desaceleração, impactando diretamente a produção do segmento extrativo.
Ainda que a produção industrial tenha superado em 1,3% o patamar pré-pandemia, os desafios persistem. Atualmente, o setor opera
15,6% abaixo do nível recorde atingido em maio de 2011, o que evidencia o longo caminho a ser percorrido para uma retomada sustentável. A necessidade de modernização do parque industrial e a maior inserção de tecnologia nos processos produtivos são aspectos apontados por especialistas como fundamentais para garantir a competitividade do setor nos próximos anos.
O otimismo, no entanto, não é infundado. Apesar de fatores adversos, como os juros elevados – atualmente em 13,25% ao ano –, analistas enxergam sinais de que a atividade industrial pode ganhar tração ao longo de 2025. O Banco Central já indicou uma possível flexibilização da política monetária nos próximos meses, o que poderia estimular investimentos e fortalecer o consumo interno. Além disso, medidas governamentais de incentivo à inovação e à reindustrialização podem ser determinantes para consolidar a recuperação do setor. Programas voltados para a digitalização da indústria e o fomento à exportação têm ganhado força nas discussões sobre políticas industriais para os próximos anos.
Diante desse cenário, o setor industrial se vê diante de uma encruzilhada: os desafios persistem, mas as oportunidades estão postas. Se bem aproveitadas, podem consolidar uma nova fase de crescimento e inovação para a economia brasileira. A resiliência demonstrada no início do ano pode ser apenas o primeiro passo rumo a um ciclo mais promissor para a indústria nacional. O momento exige estratégias assertivas, investimentos em tecnologia e uma política econômica alinhada às demandas do setor produtivo, elementos que podem garantir um crescimento sustentável e duradouro.
UM NOVO LAR PARA CONECTAR PESSOAS E TRANSFORMAR VIDAS EM CAMPO GRANDE - RIO DE JANEIRO
A Zona Oeste do Rio de Janeiro ganha um novo esperança e oportunidades com a inauguração da Incluir. Com o slogan "Conectando Pessoas", dedica a promover a inclusão social e profissional de grupos vulneráveis, COMO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, JOVENS, MULHERES, PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS E A COMUNIDADE LGBTQIA+
CASA REDE INCLUIR
APENAS 6,2% DO ELEITORADO BRASILEIRO É GOVERNADO POR MULHERES
DAS 27 UNIDADES FEDERATIVAS DO BRASIL, APENAS 7
ELEGERAM MULHERES PARA O CARGO DE CHEFE DO GOVERNO ESTADUAL DESDE A REDEMOCRATIZAÇÃO, EM 1986
Apolítica brasileira ainda carrega um enorme desafio: a sub-representação feminina. Apesar de as mulheres representarem mais da metade da população e do eleitorado, a presença delas em cargos de liderança ainda é tímida. Desde a redemocratização, apenas sete estados brasileiros elegeram governadoras, e hoje, apenas duas mulheres comandam governos estaduais. Esse cenário não reflete a força e a capacidade feminina, mas sim as barreiras históri-
cas que dificultam sua ascensão na política. Está na hora de mudar essa realidade e garantir que as mulheres tenham um papel mais ativo na construção do futuro do país. Das 27 unidades federativas do Brasil, apenas 7 elegeram mulheres para o cargo de chefe do governo estadual desde a redemocratização, em 1986. O Rio Grande do Norte lidera o ranking com cinco mandatos femininos, seguido pelo Maranhão, com três mandatos. Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul e Rondônia elegeram uma governadora cada. Em 2006, o Brasil bateu o recorde de mulheres à frente de governos estaduais, com três eleitas – um número ainda pequeno diante da necessidade de representatividade.
Diante de uma sociedade em constante evolução, é preocupante perceber que, em pleno século XXI, apenas 6,2% do eleitorado brasileiro seja governado por mulheres. Essa estatística expõe um desafio que precisa ser superado: ampliar o espaço feminino na política e garantir que as mulheres tenham voz ativa nas decisões que impactam a vida de toda a população.
As mulheres representam 51% da população brasileira, mas sua presença em cargos de liderança política ainda é muito pequena. Apenas sete das 27 unidades federativas do país elegeram mulheres para o cargo de governadora desde a redemocratização em 1986. O Rio Grande do Norte lidera com cinco mandatos femininos, seguido pelo Maranhão com três, e Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia com um mandato cada.
Atualmente, apenas duas mulheres ocupam o cargo de governadora: Raquel Lyra (PSD-PE) e Fátima Bezerra (PT-RN), juntas governando pouco mais de 9,8 milhões de eleitores. Essa sub-representação feminina evidencia o quanto ainda há a ser conquistado. É fundamental que mais mulheres estejam nesses espaços para que suas pautas, preocupações e perspectivas sejam devidamente consideradas na construção de políticas públicas mais inclusivas e eficientes.
A presença feminina na política não é apenas uma questão de justiça social, mas também de melhoria na qualidade das decisões governamentais. Diversos estudos apontam que a inclusão de mulheres em cargos de liderança resulta em políticas públicas mais abrangentes e sensíveis às necessidades da população. Além disso, a participação feminina é fundamental para a construção de uma democracia verdadeiramente representativa.
Ao longo da história, as mulheres sempre desempenharam papéis essenciais na transformação da sociedade. No entanto, muitas vezes, suas vozes foram silenciadas ou minimizadas. Chegou o momento de mudar essa realidade, incentivando e apoiando a participação feminina na política de forma mais efetiva. Para isso, é necessário que haja políticas públicas que promovam igualdade de oportunidades, além de um esforço conjunto para desconstruir barreiras culturais que ainda dificultam o acesso das mulheres a cargos de liderança.
A sub-representação feminina na política brasileira não pode ser encarada como algo normal ou aceitável. O Brasil precisa avançar para garantir que a política reflita de forma justa e equilibrada a composição da sua população. Não se tra-
ta apenas de eleger mulheres, mas de garantir que elas tenham condições reais de exercer seus mandatos com autonomia e sem os desafios extras impostos pelo machismo estrutural.
A participação feminina na política também passa pelo fortalecimento de redes de apoio e engajamento. Movimentos sociais, coletivos e organizações da sociedade civil têm um papel fundamental na capacitação e incentivo às mulheres que desejam entrar para a vida pública. A luta pela equidade política precisa ser coletiva e envolver toda a sociedade.
Além disso, é preciso investir na educação política das novas gerações. Desde cedo, meninas e jovens precisam se ver representadas e acreditar que a política é um espaço para elas. Quanto mais mulheres se sentirem preparadas e motivadas a ocupar esses espaços, mais rápida será a transformação desse cenário. É urgente que a sociedade brasileira se mobilize para mudar esse cenário. É necessário promover políticas de incentivo à participação feminina na política, combater o machismo estrutural e garantir que as mulheres tenham as mesmas oportunidades que os homens. Somente assim poderemos construir um país mais justo, igualitário e democrático.
No Dia Internacional da Mulher, não basta celebrar as conquistas já alcançadas. É preciso refletir sobre os desafios que ainda existem e agir para transformar essa realidade. As mulheres têm o direito e a capacidade de liderar, governar e decidir os rumos do país. Mais do que nunca, é hora de garantir que elas ocupem o espaço que lhes pertence por direito. A política precisa das mulheres, e o Brasil só tem a ganhar com isso.
A REVISTA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
APENAS 6,2% DO ELEITORADO BRASILEIRO É GOVERNADO POR MULHERES
JACOB ABDALA: O VISIONÁRIO QUE REVOLUCIONOU O MERCADO IMOBILIÁRIO NOS ESTADOS UNIDOS
A trajetória de Jacob é um exemplo de como visão estratégica e inovação podem transformar desafios em oportunidades
BRASIL FECHA 2024 COMO A 10ª MAIOR ECONOMIA DO MUNDO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL FICA ESTÁVEL EM JANEIRO, APÓS TRÊS MESES DE BAIXA
PREÇOS GLOBAIS DE ALIMENTOS SOBEM 1,6% COM AÇÚCAR LIDERANDO ALTA