Indústria


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Osetor industrial está no epicentro de uma revolução silenciosa – a transição energética. Novas tecnologias convergem com um novo perfl de demanda por efciência, sustentabilidade e resiliência. Para empresas que produzem em escala, o “upgrade energético” deixou de ser diferencial e virou fator de sobrevivência competitiva.
Sistemas de gestão inteligente de energia, automação, armazenamento, microgrids industriais, recuperação de calor, processos eletrifcados e integração com fontes renováveis não são cenários distantes: já estão sendo adotados em
DADOS 2024–2025
INDICADOR/FONTE
diversas operações industriais, trazendo ganhos expressivos no custo operacional, na confabilidade e na reputação ambiental.
Para quem produz, compra, ou decide investimentos em plantas e equipamentos, a transição energética oferece:
Redução de conta elétrica
Menor dependência de combustíveis fósseis e variação de preços
Sustentabilidade e menor pegada de carbono
Maior previsibilidade em processos contínuos
E MAIS: num mercado global cada vez mais atento à sustentabilidade, adotar energia limpa e tecnologias modernas dá à indústria brasileira uma vantagem competitiva real — interna e externa. Os dados da tabela mostram que a transição energética não é promessa: já é realidade no Brasil e no mundo. A indústria que aproveitar isso primeiro vai liderar a próxima década. O futuro da energia já chegou — e quem estiver preparado sai à frente.
VALOR/DESTAQUE
Participação de fontes renováveis na matriz energética da indústria brasileira 64,4 % em 2024
Setor industrial: participação no consumo global de energia final 37 % em 2022
Tendência global: eficiência energética industrial –produtividade energética em alta desde 2000
Cecilia Borges | EDITORA-CHEFE





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Os mobiliários da BRACLAY são compostos de sistemas de regulagem ajustável de altura e se adequam a diferentes perfis de operador e processos para oferecer conforto, postura adequada e segurança no decorrer das atividades


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FCE Pharma 2021
30/11 a 02/12/2021 São Paulo
Feicon 29/03 a 01/04/2022 São Paulo www.feicon.com.br
Fenasucro & Agrocana 2022 16 a 19/08/2022 Sertãozinho - SP www.fenasucro.com.br
FEIRAS E CONGRESSOS NO EXTERIOR
CES Las Vegas 05 a 08/01/2022 Las Vegas (Estados Unidos)
Plastex 09 a 12/01/2022 Cairo (Egito)
www.ces.tech
www.plastex-online.com
Biofach Alemanha 2022 15 a 18/02/2022 Nuremberg (Alemanha) www.biofach.de/en
Agritechnica
27/02 a 05/03/2022 www.agritechnica.com/en
CURSOS PROFISSIONALIZANTES DEZEMBRO DE
ção com Fornecedores 02/12/2021 São Paulo Minder
Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos 03/12/2021 São Paulo Abimaq
Como formar uma equipe de vendas 06/12/2021 São Paulo Minder
profissionais de Chão de 06/12/2021 São Paulo Abimaq
Obs.: Embora todos os eventos tenham sido checados, sugerimos acessar os sites e confirmar a ocorrência das feiras e cursos.
Para divulgar cursos, seminários e palestras, mande um email com data, local e dados do promotor do evento para cecilia@vitrinesdececilia.com.br e publicidade@banas.com.br

Geraldo Banas (1913-1999)
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Nazaré Baracho - Revisão
Carine Melhor - Financeiro
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As perguntas devem ser encaminhadas para cecilia@vitrinesdececilia.com.br e publicidade@banas.com.br

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ABracell acaba de iniciar as operações de sua nova fábrica, o Projeto Star, com a produção da primeira folha de celulose, estágio inicial da curva de aprendizagem da planta. O startup viabilizou o ambicioso projeto de expansão da companhia em São Paulo, que irá diversifcar e aumentar a produção da unidade para 1,5 milhão de toneladas de celulose solúvel ou até 3 milhões de toneladas de celulose kraft por ano. Com o início das operações, a empresa passa a ser a maior produtora de celulose solúvel do mundo. “A Bracell tem orgulho de ser pioneira na construção de uma fábrica de celulose de nova geração, que fornecerá produtos fexíveis e biodegradáveis usando a mais avançada tecnologia”, afrma Per Lindblom, vice-presidente Executivo da Bracell. A indústria possui a maior caldeira de
A nova planta, em Lençóis Paulista (SP), moderna e inovadora, vai alcançar os mais altos níveis de sustentabilidade nos processos produtivos
recuperação do mundo e o primeiro gaseifcador de biomassa em operação no setor de papel e celulose na América do Sul. Estes e outros investimentos com foco em desenvolvimento sustentável e economia circular refetem a preocupação da Bracell com o clima, com a comunidade e com o país. A nova fábrica foi construída com duas linhas que operam de forma fexível. Nos próximos dois anos, o planejamento da produção será realizado em etapas, com foco na estabilidade operacional dos dois produtos. Após este período, as linhas serão utilizadas para a produção de celulose solúvel ou celulose Kraft, de acordo com as demandas da companhia. A Bracell faz parte do grupo RGE, que gerencia empresas com operações globais de manufatura baseadas em recursos naturais. Neste contexto, parte signifcativa da produção de celulose solúvel da nova fábrica será consumida internamente a fm de atender aos planos de crescimento do grupo. Em relação à celulose Kraft, parte da produção será destinada à expansão da fábrica de papel e
Serão oito navios porta-contêineres construídos pela Hyundai Heavy Industries, com uma capacidade nominal de aproximadamente 16.000 contêineres
No primeiro trimestre de 2024, o grupo A.P. MollerMaersk apresentará o primeiro de uma série inovadora de oito grandes navios porta-contêineres capazes de operar com metanol neutro em carbono. A série substituirá as embarcações mais antigas, gerando uma economia anual de emissões de CO² de quase 1 milhão de toneladas. Como pioneiros no setor, os navios oferecerão aos clientes da Maersk um transporte verdadeiramente neutro em carbono em escala em alto mar. Mais da metade dos 200 maiores clientes da Maersk defniram ou estão em processo de defnir metas ambiciosas com base científca, a exemplo do carbono zero para suas cadeias de abastecimento. Como parte da colaboração contínua da Maersk com os clientes, como Amazon, Disney, H&M Group, HP Inc., Levi Strauss & Co., Microsoft, Novo Nordisk, Te Procter and Gamble Company, PUMA, Schneider Electric, Signify, Syngenta e Unilever se comprometeram a usar e dimensionar soluções de carbono zero para o transporte marítimo. As embarcações vêm com uma confguração de motor bicombustível. O gasto de capital adicional (CAPEX) para a capacidade de combustível duplo, que permite a operação com metanol, bem como combustível convencional com baixo teor de enxofre, estará na faixa de 10 a 15% do preço total. Isso permitirá que a Maersk dê um salto signifcativo em seu compromisso em dimensionar soluções neutras
em carbono e liderar a descarbonização da logística de contêineres. De acordo com o CEO da Maersk, Soren Skou, “a hora de agir é agora, se quisermos resolver o desafo climático do transporte marítimo”. Ele considera que o pedido prova que soluções neutras em carbono estão disponíveis hoje em todos os segmentos de navios porta-contêineres e que a Maersk está comprometida com o número crescente de nossos clientes que buscam descarbonizar suas cadeias de suprimentos. Além disso, este é um sinal frme para os produtores de combustível de que a demanda de mercado considerável pelos combustíveis verdes do futuro está surgindo rapidamente. A Maersk irá operar as embarcações com e-metanol neutro em carbono ou bio-metanol sustentável o mais rápido possível. Fornecer uma quantidade adequada de metanol neutro em carbono desde o primeiro dia de serviço será um desafo, pois requer um aumento signifcativo da produção de metanol neutro em carbono, para o qual a Maersk continua a se envolver em parcerias e colaborações com jogadores relevantes. As embarcações serão projetadas para ter um perfl operacional fexível, permitin-
cartão da RGE na China. O excedente será comercializado para clientes internacionais, em especial da Europa e dos Estados Unidos. Com a expansão concluída, a operação deve empregar de forma permanente cerca de 6.650 trabalhadores, diretos e terceirizados, nas atividades industriais, forestais e de logística. As tecnologias aplicadas no Projeto Star impressionam, principalmente em relação aos investimentos para reduzir os impactos ambientais e tornar a produção ainda mais sustentável. Com a maior e mais limpa Caldeira de Recuperação do mundo, a fábrica terá o maior gaseifcador de biomassa da América para dar suporte à operação do forno de cal. Além disso, a planta de gaseifcação usará biomassa 100% renovável como matéria-prima para a produção de biogás. Em relação ao eucalipto, principal matéria-prima da Bracell, as árvores são cultivadas em áreas que antes eram ocupadas por pastagens ou estavam degradadas, o que ajuda a absorver o dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para o clima.

do-lhes um desempenho efciente em muitos negócios e adicionando fexibilidade em relação às necessidades do cliente. Eles apresentarão uma confguração de propulsão de metanol desenvolvida em colaboração com fabricantes como MAN ES, Hyundai (Himsen) e Alfa Laval, que representam um aumento signifcativo da tecnologia do limite de tamanho anterior de aproximadamente 2.000 TEU. Os navios serão classifcados pelo American Bureau of Shipping. “Para nós, este é o tipo de navio de grande porte ideal para permitir o comércio global sustentável em alto mar nas próximas décadas e, a partir de nosso diálogo com potenciais fornecedores, estamos confantes que conseguiremos obter o metanol neutro em carbono necessário”, afrma Henriette Hallberg Tygesen, CEO de Frota e Marcas Estratégicas na AP Moller - Maersk.
A multinacional, fabricante de lubrificantes, aposta em estrutura digitalizada para se conectar com clientes e colaboradores.
Buscando otimizar processos e tornar a produção ainda mais tecnológica, a YPF Brasil anuncia o projeto “Planta do Futuro”, que vai readequar a estrutura da multinacional no país e torná-la mais digital, em reforma que tem valor estimado em R$48 milhões. O projeto, que teve início há cinco anos, já quadruplicou a capacidade de produção da empresa, que antes gerava cerca de 1 milhão de litros de lubrifcante automotivo por mês e hoje consegue alcançar a mesma quantidade em apenas uma semana de operação. Até 2023 é esperado o alcance da marca de 10 mil metros cúbicos por mês. Como consequência, a empresa pretende aumentar oportunidades de emprego nos próximos anos, visando novos talentos com experiência em automação e tecnologia, que serão essenciais para suprir as demandas ocasionadas pelo aumento expressivo da presença tecnológica nos processos da YPF. “Com a expectativa de termos uma fábrica cada vez mais inteligente e produtiva, a chegada de pessoas das áreas de estatística, programação e engenharia de processos se torna uma necessidade essencial para alcançarmos esses objetivos”, afrma Fábio Lopes, gerente de Operação Industrial da YPF Brasil. As

melhorias tecnológicas permitiram, além do aumento da capacidade de produção, a diminuição de erros ocasionados pela ação humana por meio da inclusão de máquinas e robôs proativos que não só evitam equívocos, mas também ajudam no processo de identifcação deles. Outra preocupação da YPF Brasil é o impacto sustentável da nova planta sobre o meio ambiente. Atualmente, a empresa consome 500 gramas de gás liquefeito de petróleo para a produção de um metro cúbico de lubri f cante, enquanto concorrentes consomem cerca de 2 quilogramas para a produção da mesma quantidade de produto f nal. Embora esteja em desenvolvimento, a realidade trazida pelas alterações na planta da fábrica já estão incluídas na rotina dos funcionários da empresa. “A tecnologia é importante, mas as pessoas nessa nova estrutura que montamos é a chave para o nosso sucesso. Falamos de indústria 4.0, mas penso que o ideal é construirmos uma planta onde homem e tecnologia possam trabalhar lado a lado”, completa Lopes. A primeira linha produtiva inteligente é resultado das melhorias do projeto “Planta do Futuro”, e tem previsão de lançamento em dezembro de 2021.
ACONTECE NA INDÚSTRIA
Empresa é classificada como a primeira do setor químico e conquista o 4º lugar no ranking geral que reconhece as corporações que mais praticaram inovação aberta com startups

ABasf, pelo segundo ano consecutivo, é considerada a empresa a TOP 1 da Indústria Química e a 4ª colocada no ranking das TOP 100 Open Corps 2021, que reconhece as corporações que mais praticaram inovação aberta com startups no Brasil no último ano. Esta é a sexta edição da premiação que, a partir de dados gerados pelo próprio mercado, registrou este ano um crescimento de 96% nos relacionamentos declarados por corporações e startups. “Foi com muito entusiasmo que recebemos a notícia sobre
o nosso desempenho positivo no ranking criado pela 100 Open Startups, porque reforça como nossa jornada em inovação aberta tem sido muito rica e bem-sucedida”, comemora Renata Milanese, diretora de Customer Enabling da Basf América do Sul. “Temos várias iniciativas em andamento que têm sido fundamentais para o crescimento da cultura de inovação aberta na empresa”, a f rma. Entre outras atividades, a Basf mantém o Agro Start, um programa de aceleração de startups do agronegócio para promover inovação e empreendedorismo no setor; o Suvinil Fora da Lata, programa de aceleração que visa cocriar soluções para desa f os da marca e alavancar ambos os negócios; o
reciChain, plataforma baseada em blockchain para escalar soluções de economia circular, em parceria com a Fundação Espaço Eco; além da Central de Startups, do hub de inovação onono, centro de experiências cientí f cas e digitais criado para promover conexões transformadoras entre a Basf, os clientes e o ecossistema de inova - ção aberta.
“Acreditamos no potencial inovador dos ecossistemas, as novas possibilidades que as conexões entre as empresas e as pessoas têm de impulsionar soluções disruptivas, com base em economia criativa e tecnologia”, a f rma Ornella Nitardi, gerente de Inovação Aberta e Ecossistemas Digitais da Basf América do Sul.
A trajetória da companhia começou em 1911, quando Valentin Tramontina abriu uma pequena ferraria em Carlos Barbosa (RS)
Ojovem, natural de Santa Bárbara do Sul (RS), executava reparos para indústrias da região e ferragem para cavalos. Menos de uma década depois, casou-se com Elisa De Cecco e a união dá força para que a marca continue evoluindo. Em 1930, Valentin iniciou a fabricação artesanal de canivetes com cabo de osso, feitos à mão. Este é o marco das atividades de cutelaria Tramontina, comandada com dedicação por ele até 1939, ano em que faleceu. Elisa De Cecco Tramontina é quem assume os negócios e passa a percorrer os mercados da região da Serra Gaúcha e da capital, Porto Alegre, para vender a produção. Sua atitude empreendedora garantiu a sobrevivência da empresa nos duros tempos da Segunda Guerra Mundial e é sob sua administração
que a marca faz os primeiros investimentos na mecanização. A segunda fábrica é inaugurada, em 1959. A unidade Forjasul foi criada em Porto Alegre (RS), e posteriormente transferida para Canoas (RS), para produção de peças forjadas. Em 1961, falece Elisa De Cecco Tramontina. Nas décadas seguintes, a Tramontina se consolida no mercado brasileiro. Investe em inovação, em design e, principalmente, nas pessoas. Aposta na diversifcação, desenvolvendo novos produtos para além de canivetes, facas, talheres e ferramentas. A terceira fábrica surge em 1963 no município de Garibaldi (RS), para produção de ferramentas e em 1971, abre as portas da quarta unidade, no município de Farroupilha (RS), para produção de baixelas em aço inox, e que, mais tarde, se tornaria referência em produtos de aço
inox como panelas, talheres e demais itens para servir. O investimento fabril continua: a unidade chamada Eletrik, quinta na linha do tempo, surge em 1976, em Carlos Barbosa (RS), para produção de materiais elétricos. A unidade Multi é a sexta, inaugurada em 1982, em Carlos Barbosa (RS), para produção de ferramentas agrícolas.


A indústria vinha em um ritmo de retomada das atividades no decorrer de 2021. Até que se escancarou a crise hídrica e as possíveis consequências para o final do ano e próximos meses. A ordem é economizar energia
As perspectivas de racionamento existem, mas não são citadas pelas fontes oficiais. Entretanto, se acontecerem, serão solucionadas. Raphael Souza, gerente Corporativo Comercial da Jungheinrich afirma que, como gestor que é, está fazendo sua parte, planejando a companhia para esta possibilidade. É possível passar a produção para horários diferentes, como usar a madrugada, por exemplo. “A gente precisa ponderar sobre isso, são questões técnicas que precisamos elaborar”, destaca. As chuvas dos próximos meses podem ser insuficientes para abastecer os reservatórios, alertam os especialistas, que ponderam se as termelétricas são as melhores alternativas para serem cogitadas em caso de emergência. O responsável pelo departamento de Energia da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Roberto Wagner, em entrevista à CNN, no começo de setembro, conta que alguns empresários já estão investindo em autogeração de energia e geração distribuída para poder produzir sua própria energia para que, caso haja um racionamento, a produção industrial não seja afetada. O movimento reflete o que trouxe pesquisa recente da CNI: 9 em cada 10 empresários estão preocupados com a crise hídrica. O receio é pagar muito caro, sofrer racionamento ou instabilidade de energia. O levantamento, feito com 572 empresários, mostra o receio com risco de racionamento e com aumento do custo da energia. Entre medidas para enfrentar a crise, empresas apontam investimentos em eficiência energética.
Limpa e renovável

de 5% do faturamento global da organização; e do contato com o ecossistema de startups de tecnologia e sustentabilidade, cujo aporte pode chegar a um bilhão de euros.
Da Jungheinrich, Souza destaca que a preocupação inicial da companhia é, por ser uma empresa sustentável, preocupam-se com a água, com os recursos naturais, com a energia, com as pessoas para que possam efetivamente colaborar com a redução dos gases do efeito estufa, e não ter impacto aumentado. A frase do CEO Lars Brzoska exemplifica esta visão de mundo: a empresa deve se tornar uma empresa mais rentável, mais eficiente e mais sustentável. Para o gerente todas as diretrizes estão perfeitamente conectadas:
Fernando Schulman, diretor da OBH Energy do Brasil, fornecedora de equipamentos de energia solar, comenta que no Brasil, antigamente, 75% da energia do Brasil era a hidrelétrica. “É uma energia muito limpa e renovável, porém a parte renovável já não é mais assim, porque a gente depende demais das chuvas.” Guilherme Palhoto, gerente Comercial da unidade de Negócios ESS Brasil (Serviços de Energia e Sustentabilidade), da Schneider Electric salienta que a crise hídrica assombra a tão aguardada retomada da economia para o segundo semestre. Como o risco de apagão é uma realidade iminente no país, as empresas tentam se blindar. “Um dos principais desafios da Schneider, após fazer sua própria transforma-
ção, foi convencer a indústria do valor da transição energética em um mercado com matriz altamente dependente das hidrelétricas, fonte que abastece 63,2% do consumo de luz no Brasil, segundo a Operadora Nacional do Sistema (ONS).” O executivo da Jungheinrich lembra que não é a primeira vez que se enfrenta uma crise dessas dentro do Brasil, “Aliás”, ressalta, “o desequilíbrio ambiental está acontecendo no mundo inteiro, com queimadas, calor demais, frio, enchentes e aquecimento global”. Citando especificamente o Brasil, afirma que a crise hídrica tem causado o problema de falta de energia, e chamando a atenção para a dependência das chuvas nos reservatórios. “É uma energia limpa, mas muito dependente das questões de sazonalidade da chuva. E, mais, quando se chega neste ponto da escassez de chuva, de baixo nível dos reservatórios, existe o conflito do uso da água para o consumo humano.”

Previsão
Palhoto, da Schneider, ressalta que agora, com a previsão da ONS de que o sistema de abastecimento de energia não consiga atender a demanda nacional, já a partir de outubro, as conversas para a redução de consumo devem se acelerar. “Se não pelo risco de diminuição do ritmo nas operações, ao menos pela crescente pressão do mercado estrangeiro, especialmente sobre as exportadoras”, acredita. Para atender esses negócios, a companhia aposta em inovação em duas frentes: da área de pesquisa e desenvolvimento, que recebe uma fatia
“Não existe aumentar a rentabilidade se não temos sustentabilidade, e não posso ser sustentável se não for mais rentável. O ponto-chave é a eficiência e, para conseguir isso, voltamos à meta do plano 25, automação, digitalização, e sistemas eficientes de energia”. O que a Jungheinrich começou a fazer? Em 2019, todas as fábricas da Alemanha consumiram 45 milhões e 600 mil quilowatts/hora de energia elétrica. Iniciaram a usar energia verde nas plantas da Alemanha. “A primeira mudança que foi em Moosburg, ao sul, operando 100% de energia solar. O plano é que tenhamos, até o final de 2021, convertido todas as plantas alemãs para energia verde”.
Oportunidades e ideias
A crise hídrica em que o país está vivenciando deverá acelerar ainda mais o avanço das tecnologias para geração de energia renovável, promovendo maior competitividade e desenvolvimento na transformação da matriz energética nacional, reduzindo a dependência na geração de fontes hidrelétricas. Palhoto, da Schneider, crê que esse movimento poderá habilitar, no longo prazo, que consumidores de energia qualificados tenham acesso a preços de energia cada vez mais competitivos, além de fornecer uma diversificação na matriz do sistema interligado nacional, trazendo maior estabilidade e previsibilidade nos custos futuros de energia e um sistema cada vez mais renovável e comprometido com a sustentabilidade. Schulman, da OBH, sugere uma outra solução: “E se usássemos Itaipu de uma forma mais inteligente? Instala-se uma mega usina solar do lado da hidrelétrica e, então, durante o dia, que tem muito sol, não tem tanta demanda para energia, liga-se as bombas e joga água ao contrário, para cima. E à noite, quando a gente precisa, abre-se as turbinas e tem energia. Esta ideia já é praticada em vários lugares no mundo”, finaliza.
Fontes: https://www.gov.br/fazenda/pt-br/orgaos/secretariade-avaliacao-planejamento-energia-e-loteria/boletins/boletim-secap-energia-impactos-da-escassez-hidrica-sobre-o-setor -eletrico https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2021-08/ governo-define-regras-para-reducao-voluntaria-de-energia-eletrica
Este é o objetivo do Programa de Redução Voluntária de Energia Elétrica para que as indústrias reduzam o consumo, com compensação
OMinistério de Minas e Energia (MME) publicou, no final de agosto deste ano, a portaria que estabelece as diretrizes para que o setor industrial apresente ofertas de Redução Voluntária de Demanda de Energia Elétrica (RVD). A iniciativa atende ao Sistema Interligado Nacional (SIN), em meio à crise hídrica que afeta os reservatórios das usinas hidrelétricas. O programa, de caráter ‘excepcional e temporário’, terá duração até 30 de abril de 2022.A proposta foi anunciada pelo ministério, no final de junho. O pro -
grama, dirigido apenas a grandes consumidores, prevê o pagamento de compensação financeira a empresas que se disponham a reduzir o consumo por períodos de quatro e de sete horas por dia. De acordo com a portaria, a oferta mínima consiste em múltiplos produtos, em lotes mínimos de 5 megawatts (MW) para cada hora de duração da oferta, com preço estabelecido em R$/MWh, dia da semana e identificação do submercado da oferta. Podem participar da RVD os chamados consumidores livres, agentes agregadores, consumi -
dores modelados sob agentes varejistas e consumidores parcialmente livres. As diretrizes permitem que o setor industrial participe e dê importante contribuição para a garantia da segurança do fornecimento de energia elétrica.
Portaria: https://www.in.gov.br/web/dou/-/ portaria-normativa-n-22/gm/mme-de-23-de-agostode-2021-340095888
Luiz Ribeiro, General Manager Latin America da Fluke do Brasil analisa as dificuldades do momento em que as indústrias deveriam estar se recuperando economicamente

OBrasil tem passado por uma intensa crise hídrica e subsequente crise energética nos últimos meses. A situação acomete desde grandes indústrias até pequenas e médias empresas e seus consumidores finais. De acordo com levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a conta de energia representava em 2019, 15% dos custos operacionais das micro e pequenas empresas, mas desde 2020, este gasto já passou a ser a principal despesa para 28% dos pequenos empreendedo-
res. E mais: uma pesquisa realizada no primeiro semestre pelo Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi), apurou que 62% das micro e pequenas indústrias paulistas arcaram com aumentos sucessivos em suas contas de energia elétrica ao longo de 2021, sendo que em maio, a proporção de empresas que relataram esse problema era de 51%. A partir de julho, a bandeira tarifária foi reajustada para o patamar 2, o que piora ainda mais os resultados, agravando a crise atual. O fato é que a crise energética chega exatamente no momento em que as indústrias deveriam estar se recuperando economicamente da crise ocasionada pelo Covid-19 em 2020 e retomando suas atividades no mercado. Pela primeira vez desde o início de 2021, mais da metade das empresas industriais paulistas (52%) voltaram plenamente com suas atividades, de acordo com o estudo do Simpi. Das empresas que estão em funcionamento, 69% afirmaram que seus gastos com produção, como matérias-primas, água e energia elétrica aumentaram. A
Cresce o panorama da energia eólica no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), instituição sem fins lucrativos, que representa a indústria de energia eólica no País, o Brasil tem alguns dos melhores ventos do mundo. De acordo com a associação, a energia eólica terminou o ano de 2020 com 686 usinas e 17,75 GW de potência eólica instalada, o que representou um crescimento de 14,89 % de potência em relação a dezembro de 2019, quando a capacidade instalada era de 15,45 GW. Em 2020, foram instalados 66 novos parques eólicos e outros 14 foram repotenciados, num total de 2,30 GW de nova capacidade. A eólica deixou de ser uma fonte alternativa para ter um papel fundamental na matriz elétrica brasileira. É hoje a segunda fonte da matriz elétrica, com cerca de 10,8% de participação. Este crescimento se explica pela qualidade dos ventos
brasileiros, estáveis, com a intensidade certa e sem mudanças bruscas de velocidade ou de direção. A qualidade do vento e o fator de capacidade registrado ano após ano colocam, portanto, o Brasil em posição de destaque no cenário mundial de geração de energia eólica. Isso sem falar que os parques eólicos brasileiros decolaram apenas nos últimos seis anos, salientando o enorme potencial a crescer. A situação atual apresenta-se desta maneira: positiva e aumentando a olhos vistos
Fontes: http://www.abeeolica.org.br/
economia de energia é o preceito básico neste momento de crise energética, a fim de manter a produtividade e os custos sob controle, evitando desta maneira um apagão. Na mesma direção, é essencial a economia de água por parte da população e das empresas, a fim de que o período de recomposição dos reservatórios seja menor. Além disso, um investimento e incentivo público mai or destinado à área de energias renováveis, como biomassa, energia solar e eólica, torna-se imprescindível para suavizar a dependência da matriz hidrelétrica.
O estudo do Sebrae indica que os setores que usam máquinas e equipamentos na produção, especialmente na pequena e média indústria, tendem a ser os mais afetados. Portanto, com o crescimento inevitável nos custos de energia, a saída é avançar em eficiência energética. Para isso, é fundamental diagnosticar os pontos de desperdício para identificar onde realizar as manutenções, ampliar o uso de luz natural, utilizar geração própria de energia, dividir o sistema de iluminação em circuitos, entre outros.

A matriz energética brasileira é predominantemente renovável e se sobressai a produção de energia solar. O país conta com níveis de irradiação solar superiores aos de países, onde projetos de aproveitamento de energia solar são explorados em larga escala, como Alemanha, França e Espanha
De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2026 - estima-se que a capacidade instalada de geração solar chegue a 13 GW em 2026, sendo 9,6 GW de geração centralizada e 3,4 GW de geração distribuída. Essa proporção poderá chegar em até 5,7% da potência total. O setor de energia solar cresce, mesmo com a crise econômica e política dos últimos tem-
pos. As perspectivas a médio e longo prazos são bastante otimistas: de acordo com a Aneel, até 2024 o Brasil deve chegar à instalação de 1,2 milhão painéis, o que significa que um milhão de famílias brasileiras vão usufruir de energia limpa e barata. O Portal Solar destaca que o Brasil possui um grande nível de insolação e reservas de quartzo com qualidade para a distribuição de energia solar.
Especialmente no Nordeste, com destaque para o Vale do São Francisco, possui altos índices de irradiação solar global, sobressaindo entre todas as regiões geográficas com a maior média anual.
Fontes: http://www.aneel.gov.br http://www.portalsolar.com.br/
Mais, além da falta de contêineres, a escalada de preços está dificultando o sistema de transporte marítimo internacional no Brasil

Aumento do consumo dos países do Hemisfério Norte por produtos fabricados na China e o crescimento do e-commerce durante a pandemia está trazendo uma situação problemática para o Brasil. Destinos mais lucrativos como Estados Unidos e Europa conquistam armadores e a consequência é a falta de contêineres e o alto preço do frete marítimo internacional. Wagner Rodrigo Cruz de Souza, diretor Executivo da Associação Brasileira dos Terminais Retroportuários e das Empresas Transportadoras de Contêineres (ABTTC) declarou ao portal G1, no começo de setembro deste ano, que a concorrência acirrada acabou levando mais contêineres e navios para essas outras rotas. “Além disso, devido à queda nas compras e vendas, o setor de contêineres deu um freio na produção desse material durante a pandemia”. Entretanto, o fuxo dos contêineres não diminuiu, ao contrário. O Porto de Santos, o maior do país, registrou, no primeiro semestre de 2021, um movimento maior do que em 2019, antes da pandemia. Quase 1,5 milhão de contêineres passaram por lá.
O comércio entre os países, de maneira geral, está sendo recuperado gradativamente, depois do recuo por causa da pandemia, em março de 2020. Esta situação trouxe ao Brasil uma difculdade em transportar os produtos. As empresas atestam a falta de contêineres para atender suas demandas. O professor Maricê Léo Sartori Balducci, do Centro Paula Souza, Fatec Americana, no interior de São Paulo, observador da movimentação de contêineres nestes últimos tempos de pandemia, destaca que diferentemente do que se esperava no início da Covid-19, a demanda por transporte de contêineres tem crescido rapidamente, em todo mundo, após uma desaceleração na fase inicial da pandemia.
“A natureza disruptiva da pandemia e suas sucessivas ondas estão no centro da escassez de contêineres, e vai interferir por mais algum tempo na vida das empresas”, explica.
Cinco vezes mais
E continua sua análise, as mudanças nos hábitos de consumo, estimuladas pelas compras através de meios eletrônicos, diferentes intensidades e épocas de aplicação nas restrições de operações nos portos ao redor do mundo são os fatores mais comentados para justifcar a falta de unidades vazias e o crescente aumento nas taxas cobradas para o transporte de contêineres. As sucessivas aberturas e fechamentos de linhas de produção pela falta de componentes e matérias-primas incentivaram as empresas a aumentarem seus estoques estratégicos, o cancelamento de viagens e até mesmo o bloqueio do canal de Suez, em março, são outros elementos para compor este cenário. As linhas entre a Ásia e o Porto de Santos, cujos preços em dezem-

bro de 2019 para transporte de um contêiner de 20 pés (TEU), no mercado spot, estavam ao redor de U$2,000, atingiram um ano e meio depois a incrível marca de U$10,000. A explicação dada pelos transportadores é que se trata de uma linha longa, causa demora no retorno do vazio, e não têm muita carga no sentido contrário, o que leva os armadores a optarem por rotas mais rentáveis pelo giro dos navios e contêineres, como as que ligam a costa leste americana. O economista Matheus de Castro, especialista em infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), informou ao portal G1, em setembro, que o Brasil apresenta uma vulnerabilidade particular por ser um país fora das principais rotas do comércio exterior, por estar, na verdade, no fm das linhas das cadeias logísticas. “Então, nesse momento de grande competição global por contêineres, navios e equipamentos, os países ricos têm uma clara vantagem. Isso pressiona ainda mais a infação, reduz a rentabilidade das empresas e penaliza o nosso comércio exterior”, explica. Em julho, uma pesquisa feita pela CNI apontou que entre 128 empresas e associações industriais, mais de 70% relataram sofrer com a falta de contêineres ou navios e mais da metade passou por cancelamento ou suspensão de viagens programadas. Sergio Aquino, presidente da Federação Nacional das Operações Portuárias (Fenop) destaca que este nível de custo de frete difcilmente diminuirá. “O ritmo de diminuição de preço nunca acompanha o ritmo da elevação, até porque o fuxo de e-commerce e de consumo continuará elevado em 2022”.


WeldSight™ para PC é um software desenvolvido pela Olympus para o detector de defeitos Pha sed Array OmniScan™ X3. Fornece aos inspetores ferramentas poderosas para ultrapassar os limites da caracterização e dimensionamento de falhas. Compatível com dados adquiridos de UT convencional, Phased Array (PA) e tempo de voo de onda difratada (ToFD), o software permite realizar análises pós-inspeção completas para atendem aos rígidos requisitos de validação de padrões internacionais. Realiza validação avançada de indicações usando as ferramentas de análise de solda do software. Possibilita economia de tempo com recursos de triagem poderosos que eliminam a necessidade de validação cruzada. Caracteriza e orienta falhas mais rapidamente, mesmo em geometrias complexas, ao se mesclar arquivos de rastreamento distintos e usar várias opções de visualização para examinar a solda em detalhes de todos os lados. O software WeldSight também é equipado com uma porta de solda baseada em geometria que gera C-scan ao usar dados somente dentro da solda. OLYMPUS Corporation www.olympus-ims.com/phasedarray/omniscan-x3


O Lefae é o laboratório do Grupo Emitech próprio para a realização de ensaios ambientais com restrições extremas: ensaios de fogo e ensaios climáticos combinados. São verificadas as instalações de ensaio dedicadas à verificação da conformidade de equipamentos instalados em zonas potencialmente explosivas (de forma equivalente à dos requisitos ATEX) na presença de fluidos e vapores de hidrocarbonetos. No setor da aeronáutica, automóvel e marítimo, frequentemente são encontradas condições de explosividade. Dessa maneira, estes ensaios especificam os requisitos e procedimentos aplicáveis a equipamentos de aeronaves com potencial de entrarem em contato com fluidos e vapores inflamáveis, como tanques, unidades de bombas, válvulas, instrumentos de monitorização e controle etc. O banco de ensaios também pode ser usado para investigar o comportamento de produtos intrinsecamente explosivos e analisar os gases tóxicos resultantes da sua explosão. EMITECH Grupo E-mail: m.respingue@mepax.com. Site: www.emitech.fr/en.
Brocas, fresas, machos, alargadores em HSSE conforme normas DIN 208 e DIN 212, de ø 1,5 a ø 40 mm e escareadores, fabricados em HSS (aço rápido) e HSCO (aço rápido enriquecido com cobalto), incluindo-se uma grande variedade de peças, ferramentas e serviços, são primordiais para operar uma fábrica ou instalação de produção e mantê-las ininterruptamente ativas. Estas ferramentas, denominadas de powerline, fazem parte do portfólio de produtos da Gühring e são oferecidas às lojas de material industrial e aos pequenos prestadores de serviços de usinagem, além de empresa de porte médio que opera máquinas CNC. Os itens que compõem o portfólio da empresa são bastante diversificados, como as brocas standard DIN 1897 (extra curta); DIN 340 (broca longa); DIN 345 (haste cônica); DIN 333 (broca de centro); DIN 1869 (broca extralonga); as linhas geométricas com afiação autocentrante e os respectivos produtos especiais (GU 500, GT 100); machos-máquina em HSSE com 5% de cobalto e fresa em aço M42.
GÜHRING Brasil

Tel.: (11) 2842-3066. Site: www.guhring.com.br


FRESA DE ESQUADREJAMENTO
Com o intuito de aumentar a produtividade, manter os custos de usinagem em níveis baixos, os processos mais seguros e a durabilidade operacional aumentada em até 130%, a Seco Tools apresenta a fresa de esquadrejamento turbo 16. A ferramenta disponibiliza uma série de recursos otimizados para uma ampla variedade de aplicações e materiais. Os cortes são realizados de maneira suave e pouco esforço, o que resulta em redu ção do consumo de energia e diminuição do desgaste. O passo fino em fresas selecionadas proporciona aumento das taxas de remoção em até 50%. Para exemplificar que a turbo 16, de fato, é produzida para ser duradoura, as pastilhas são os primeiros produtos da Seco Tools a apresentar etiquetas data matrix que, por sua vez, são códigos digitalizáveis capazes de armazenar informações de produtos e lotes com possibilidade de serem lidos pelo aplicativo Seco Assistant. SECO TOOLS Brazil Tel.: (15) 21018630. Site: www.secotools.com

A Puma do Brasil trabalha com uma ampla linha de equipamentos pneumáticos, composta por ferramentas pneumáti cas, compressores, se cadores de ar, gerado- res de vácuo, automação pneumática industrial, além de oferecer soluções, peças e acessórios. As ferramentas pneumáticas têm a vocação de atender à indústria moveleira, estofarias, gabinetes de som, tapeçarias, na construção de casas de madeira, em fábricas de carrocerias de madeira para caminhões e camionetes etc. São também muito utilizados na indústria de calçados, em confecção de caixas de madeira, em marcenarias, fixação de forros, montagem de outdoors etc. O grampeador AT-3100 é pneumático com capacidade do pente de 100 grampos PCN com comprimento 10 a 22 mm; com peso líquido de 1,1 kg e comprimento de 240 mm; entrada de ar de 1/4” NPT (F), pressão de trabalho de 52 a 90 PSI etc. PUMA do Brasil

Tel.: (41) 2169-9000. Site: www.pumabrasil.com.br

Projetada especialmente para trabalhos de alta performance, a linha Tramontina PRO oferece mais de 4 mil itens em seu portfólio, atendendo os segmentos industrial, automotivo, elétrico, agrícola, offshore e aeronáutico

Aprincipal matéria-prima utilizada nesta linha é o aço liga em cromo vanádio ou cromo molibdênio, com o objetivo de agregar mais durabilidade e resistência aos produtos, suprimindo assim, as necessidades das aplicações mais exigentes. A linha oferece soluções completas como martelos e marretas ultrafortis, linha de ferramentas isoladas, ferramentas antifaiscantes em cobre-berílio, organizadores personalizáveis e muito mais.
Todos os produtos da Tramontina PRO seguem um rigoroso controle de qualidade e de fabricação, especialmente no que diz respeito à segurança e à
precisão do produto. Para isso, o processo de produção passou por um processo de robotização e hoje conta com mais de 80 robôs, que garantem melhor ergonomia, segurança e padronização dos processos. A linha também é 100% atestada pelos laboratórios do Centro de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (CIPeD) localizado junto à unidade fabril. O laboratório próprio agrega agilidade e qualidade ao processo de produção dentro dos mais rigorosos padrões exigidos pela legislação, possui o reconhecimento de competência técnica na área de calibração de torquímetros e isolamento elétrico, junto à Rede Metrológica do
Rio Grande do Sul. Esse reconhecimento técnico atende a todos os quesitos e procedimentos de laboratórios prescritos na norma ABNT NBR ISO/ IEC 17025:2005.
Além da equipe de promotores técnicos, a marca conta com showrooms móveis que circulam pelo território brasileiro. São vans identifcadas com a marca, com a linha completa de ferramentas, permitindo que o usuário conheça de perto a variedade e qualidade da Tramontina PRO. Como parte do planejamento estratégico, a Tramontina PRO tem como objetivo oferecer, cada vez mais, soluções inteligentes para armazenamento de ferramentas e otimização do trabalho de manutenção, consolidando a marca como líder no segmento de ferramentas e organizadores para MRO [Manutenção, Reparo e Operação] dentro do território brasileiro, e também, em toda a América Latina.
Industrial, Automotivo, Elétrico, Agrícola,
Aeronáutico
PRINCIPAIS
Armários,
Estantes,
www.tramontina.com.br/ 200-ferramentas-industriais/seguranca


Compostos de sistemas de regulagem ajustável de altura, de modo que se adequam a diferentes perfis de operador e processos, os mobiliários da BRACLAY são projetados de acordo com critérios técnicos de ergonomia industrial, para oferecer conforto, postura adequada e segurança no decorrer das atividades

Ambientes industriais modernos demandam mobiliários técnicos que unam robustez, precisão e ergonomia, capazes de garantir produtividade e segurança em operações contínuas. A BRACLAY atua no desenvolvimento de soluções voltadas à organização e efciência de postos de trabalho, com foco em engenharia aplicada, conforto ocupacional e confabilidade estrutural. Engenharia, precisão e sustentabilidade – As estruturas são produzidas em aço carbono de alta resistência, submetidas a tratamento antiferruginoso e pintura eletrostática de epóxi em pó, o que assegura durabilidade, rigidez e resistência ao uso contínuo. Os processos produtivos são altamente automatizados, assegurando padrão dimensional e qualidade constante em cada componente fabricado. O compromisso com a tecnologia e a sustentabilidade está presente em todo o ciclo produtivo, desde o apro-
veitamento racional de materiais até o uso de insumos recicláveis e métodos de menor impacto ambiental. Sistemas modulares e ergonomia aplicada – Os mobiliários BRACLAY contam com sistemas de regulagem de altura ajustável, que favorecem a adaptação a diferentes perfs de operador e processos. O projeto segue critérios técnicos de ergonomia industrial, promovendo conforto, postura adequada e segurança durante as atividades. Essa fexibilidade assegura efciência operacional e melhor aproveitamento de espaço, contribuindo diretamente para o desempenho produtivo e a redução de desperdícios. Design e engenharia 3D – Cada mobiliário é desenvolvido a partir de projetos tridimensionais detalhados, que permitem estudos de ergonomia, integração de acessórios e visualização realista do ambiente fnal. Esse processo de modelagem 3D garante precisão nas interfaces técnicas e reduz margens de erro nas etapas de instalação. Os acabamentos de alto desempenho reforçam o caráter técnico e estético dos produtos, com superfícies resistentes, uniformes e agradáveis ao toque, projetadas para supor-
tar o uso contínuo em ambientes de alta exigência. Versatilidade e aplicações – A BRACLAY oferece modelos padrão e soluções customizadas, desenvolvidas em parceria com o cliente para atender demandas específcas de cada operação. As soluções são aplicadas em linhas de montagem, laboratórios, setores de manutenção, controle de qualidade e áreas de P&D, entre outros. Presente em diversos setores da economia – incluindo indústria, energia, saúde, agronegócio, educação e tecnologia –, a BRACLAY fornece mobiliários que impulsionam organização, desempenho e conforto em ambientes onde efciência e confabilidade são essenciais. Supervisão técnica e compromisso com a excelência – O desenvolvimento técnico e a supervisão dos projetos são conduzidos por Clayton Gonçalves, profssional com ampla experiência em engenharia de mobiliários industriais. Sob sua coordenação, cada solução é projetada para atender aos requisitos de ergonomia, segurança e produtividade, resultando em postos de trabalho tecnicamente otimizados para diferentes segmentos da indústria.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
www.braclay.com.br


DRYKO IMPERMEABILIZANTES
Empresa investe no aumento da capacidade produtiva e ampliação do portfólio de fitas asfálticas impermeabilizantes
Incentivada pelo bom momento que o setor da construção vem passando, a Dryko Impermeabilizantes, fabricante de produtos químicos para construção civil, tem alcançado resultados bastante signifcativos com sua linha de ftas asfálticas. Depois de crescer 15% em 2020, a empresa projeta 40% de crescimento para esta linha em 2021. “A previsão é que o faturamento aumente, anualmente, 20% nos três anos subsequentes”, destaca David Bigio, gerente Comercial da empresa. Atuante no segmento de ftas asfálticas, conta com um portfólio completo e bastante reconhecido pelo mercado, composto dos itens Drykofta e Drykofta Vedatudo. Os produtos estão disponíveis em variados tamanhos e atendem às necessidades de vedação e reparos imediatos em diversas aplicações. “A linha foi lançada em resposta a uma oportunidade observada no mercado e foi desenvolvida para atender a necessidades variadas, que vão além do setor da construção civil. Devido à sua versatilidade e alto desempenho, as ftas têm aplicação no setor automotivo, de decoração, em instalações de ar condicionado ou sistemas de ventilação, na proteção de baús de caminhão e na vedação dos mais diversos materiais, como argamassa, fbrocimento, concreto ou metais”, explica David. Desde a criação da linha de ftas asfálticas, a Dryko investiu aproximadamente R$25 milhões na ampliação do parque industrial,
com foco no segmento de ftas, acompanhando a conquista de mercado e a gradativa elevação da demanda. No mesmo período, a capacidade produtiva de ftas asfálticas cresceu 15 vezes, atingindo as atuais 15 mil toneladas ao ano. Cerca de 70% da produção são comercializados pelo varejo (de material de construção, ferragens e lojas especializadas em impermeabilização) e distribuidores e os 30% restantes são direcionados a canais técnicos. Ao longo dos anos, a companhia adotou como estratégia manter um programa de investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos, acelerado no último ano, que permitiu o aumento do portfólio com lançamentos, como a Drykofta Líquida. “Os investimentos foram aplicados em novas tecnologias, certifcações, embalagens e ações de marketing e tornou a empresa apta a oferecer o que há de mais avançado em ftas asfálticas, nas versões autoadesiva ou líquida”, afrma David Bigio.
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA

CARACTERÍSTICAS
dryko.com.br


Possibilita tempos de entrega mais curtos para e-commerce, com preparação de pedidos rápida, flexível e eficiente

OFlex Bufer traz novos níveis de fexibilidade para os setores de logística, alimentos e bebidas, saúde, bens de consumo embalados, restaurantes e varejistas, oferecendo uma solução multifuncional altamente adaptável para lidar com uma variedade de tarefas, como sequenciamento, criação de bufer, armazenamento e consolidação de pedidos. Marc Segura, vice-presidente sênior do Grupo, diretor de Consumer Segments & Service Robotics da ABB afrma que o Flex Bufer ajuda os clientes a enfrentar desafos, trazendo armazenamento e recuperação automatizados de produtos e sequenciamento de mercadorias para todas as instalações. Operações de qualquer tamanho, de grandes lojas a pequenas farmácias, podem alcançar a máxima efciência no manuseio de uma ampla variedade de itens. Com o Flex Bufer, os clientes terão a fexibilidade de armazenar e recuperar mercadorias como quiserem, em qualquer sequência para atender às suas operações e às necessidades dos clientes, bem como à capacidade de aumentar rapidamente suas operações,
Atividades de e-commerce, Logística, Alimentos e bebidas, Saúde, Bens de consumo embalados, Restaurantes e Varejistas.
Possibilita o armazenamento e a recuperação automatizados de produtos, Sequenciamento de mercadorias para todas as instalações, Indicado para operações de qualquer tamanho, de grandes lojas a pequenas farmácias, Soluções adaptáveis e flexíveis.
se necessário. As operadoras de vários setores estão enfrentando desafos para atender às expectativas dos consumidores por uma entrega mais rápida de produtos, incluindo escassez de mão de obra e a necessidade de fornecer serviços de entrega direta ao consumidor (D2C), de maneira fexível e rápida. Composto por um robô ABB, um conjunto de garras, um pacote de software, estantes de armazenamento e transportadores de entrada e saída que alimentam e despacham mercadorias, o Flex Bufer oferece uma solução multifuncional fexível e econômica para processar rapidamente uma ampla variedade de pedidos de clientes.
www.abb.com.br
Com novas funcionalidades e mais potência, a Stanley apresenta uma ferramenta que facilita o dia a dia dos profissionais que trabalham com madeiras, metais e alvenarias. Refere-se à parafusadeira-furadeira de impacto

STDC18LHBK de 20 V e bateria de íon de lítio, protegida por um sistema eletrônico que evita sobrecarga, superaquecimento ou descarga profunda. Ela possui 22 posições, potência de torque de 51,4 nm, duas velocidades de transmissão e mandril metálico de 13 mm que não necessita de chave e que bloqueia automaticamente o fuso para mudanças rápidas de bits, uma operação que pode ser realizada apenas com uma mão. A apresenta também indicador de nível de bateria e luz de led, instalada abaixo do mandril. STANLEY do Brasil Ltda. Tel.: 0800-703-4644 Site: www.stanleyferramentas.com.br

O VLT® Soft Starter MCD 600 da Danfoss realiza o controle de parada e partida de motores trifásicos e proteção em aplicações de velocidade fixa, por exemplo, em máquinas de embalagem. Disponível nas tensões entre 200 V e 690 V, ele atinge potências de até 500 cv. Possui acessórios, como smart cards e cartões dedicados para as redes modbus, ethernet, profinet e modbus TCP. Conta com display gráfico e teclas de acesso rápido, além de plotar gráficos. O MCD 600 realiza, de maneira remota ou local, o ajuste de corrente elétrica no motor para aceleração e desaceleração, tanto na partida como na parada. Ele possui múltiplas opções de programação, porta USB e sistema QR code para a transferência de uma programação e facilitar o comissionamento e suporte à distância. DANFOSS do Brasil Indústria e Comércio Ltda. Tel.: (11) 2135-5400. Site: www.danfoss.com.br


Telite produz energia solar em telhas mais leves, com material 100% reciclável. Além da geração de energia, material possui 80 anos de durabilidade
ATelite, fabricante de telhas plásticas com 100% de material reciclado, está produzindo telhas mais, com cerca de 5,5 kg. Além disso, já estão avançados os estudos para que, brevemente, elas saiam da fábrica já com o grafeno acoplado, o que garante a captação de energia solar, mesmo nos dias chuvosos. “Cada telha mede até 2,07m2 e pode gerar até 250 quilowatts/mês por unidade. Desta maneira, três telhas podem gerar 750 quilowatts, o que é muito acima da média nacional para uma residência”, aponta Leonardo Retto, CEO da Telite. O material utilizado na fabricação das telhas Telite é fno como o carbono e tem elevada imper-

meabilidade. Cada unidade de pastilha de grafeno utilizada possui a capacidade de geração energética de 4.5Kwh por mês, em dias mais quentes e 2.8 em tempos nublados. Outro ponto de destaque é que armazenam a energia não consumida. Com sede em Comendador Levy Gasparian, no Rio de Janeiro, a Telite atua na indústria plástica, na produção de telhas com 100% de material reciclado. A fabricante oferece às empresas um programa de logística reversa; por meio de sua plataforma blockchain, possui um sistema completo de rastreabilidade e confabilidade nos resíduos coletados. A companhia também investe na geração de energia limpa com a produção de telhas acopladas com grafeno, material composto de átomos de carbono que gera energia elétrica produzida, a partir de luz solar.
Leves, Recicláveis, Sustentáveis, Impermeáveis
www.telite.com.br


www.branco.com.br

www.celmar.com.br

A série Powermax SYNC™, a próxima geração de sistemas Powermax65®/85/105, é diferente de qualquer plasma que você já viu. Com inteligência integrada e um revolucionário consumível de cartucho de peça única, o sistema Powermax SYNC simplifica a operação do sistema, otimiza o estoque de consumíveis, reduz os custos operacionais e maximiza o desempenho.

FÁCIL DE USAR
Consumíveis de cartucho em peça única e fáceis de identifcar são processados com codifcação de cores, o que elimina a confusão ao misturar os consumíveis e simplifca o gerenciamento do estoque de consumíveis.
As novas tochas SmartSYNC™ com o cartucho da Hypertherm ajustam automaticamente a corrente e modo de operação corretos, eliminando erros de instalação.
SISTEMA INTELIGENTE E INOVADOR
A detecção do fm da vida útil permite que o operador saiba quando está na hora de trocar o cartucho. Comunicação avançada da tocha para instalação automatizada do processo e ajuste da amperagem, sem retornar à fonte de alimentação.
Os convenientes controles da tocha manual permitem que você ajuste a corrente e troque os cartuchos sem retornar ao sistema.
Operação simplifcada, que minimiza o tempo de máquina parada, localização de defeitos, desperdício e tempo de treinamento.
Cada cartucho foi projetado para otimizar o processo de corte ou goivagem para o melhor desempenho possível.
Acesso sem fo aos dados do cartucho para acompanhamento de desempenho e análise dos padrões de uso. Pares de acessórios de leitor de cartucho disponíveis com o aplicativo de smartphone Powermax SYNC para analisar dados de desempenho, como partidas, transferências e tempo de arco inicial.

www.hypertherm.com
MARVITUBOS TUBOS E PEÇAS HIDRÁULICAS LTDA.
A sua aplicação está ligada a benefícios como versatilidade, resistência e flexibilidade

Os Tubos de Aço Carbono, na norma ASTM A 106 - SCHEDULE são utilizados na fabricação de camisas de cilindros hidráulicos e pneumáticos e também em linhas de vapor para alta pressão, altas temperaturas e em coletores de caldeiras. Fundada em 01/09/1986, a Marvitubos Tubos e Peças Hidráulicas Ltda é a Central de Estoques que fornece toda matéria-prima e peças componentes para fabricação e manutenção de cilindros hidráulicos e pneumáticos. Especialistas nos processos de brunimento e roletamento de tubos para camisa de cilindros, e pioneiros na venda de aço cromado (cromação contínua) pronto para uso, a Marvitubos possui Certifcação ISO
9001:2015 e investe em ferramentas de qualidade, que permite a melhoria contínua de processos. Estão presentes em diversos segmentos, tais como, ferroviário, agrícola, naval, industrial e outros. Em sua linha de matéria-prima e componentes para montagem encontram-se: componentes para cilindro hidráulico mobil (Soldado), Atirantado (ISO 6020/2), componentes para Cilindro Hidráulico Mobil com Contra Flange (ISO 6020/2), tubos de Aço Brunidos /Roletados, ferro Fundido Cinzento e Nodular, perfs de Alumínio Anodizado, válvulas e Conexões Pneumáticas, e rolamentos, Suporte e Blocos Lineares.

www.marvitubos.com.br

SCHULZ Compressores S.A.
Tel.: (47) 3451-6000. Site: www.schulz.com.br

UNIPAC
Tel.: (14) 3405-2389. Site: www.unipac.com.br

GRUPO JUNKER

A Dormer Pramet atualiza a classe de torneamento T8330 PVD com uma geração de cobertura e transforma-a numa versão mais versátil para aplicações de torneamento geral e desbaste pesado. Desenvolvida para aços e aços fundidos, a classe Pramet trabalha igualmente em aço inoxidável, ferro fundido e superligas. Com uma cobertura PVD multicamada, a T8430 garante um aumento de até 69% na vida útil, em relação à T8330, como ocorre na usinagem de aço bruto ou materiais difíceis de usinar, por exemplo, o inconel e o stellite. Uma camada superior em nitreto de titânio e boro (TiBN) oferece uma redução de formação de aresta postiça, enquanto um revestimento TiN espesso providencia baixa força compressiva para resistência à caraterização. Além disso, a camada AlTiN da T8430 assegura resistência ao desgaste de flanco, com uma camada TiN dourada e brilhante para auxiliar na detecção do desgaste.
DORMER PRAMET
Tel.: (11) 5660 3117. Site: www.dormerpramet.com

A YPF Brasil, empresa de energia e lubrificantes automotivos, apresenta o hipoidal super S 75W90, um produto 100% sintético destinado para atender às especificações de diversas marcas, como Scania e Man. O lubrificante tem ótima fluidez em baixas temperaturas e extrema pressão. Além disso, preserva o veículo, uma vez que evita o desgaste e oferece estabilidade térmica. Aplicado em diferenciais e outros sistemas de transmissão em geral, o lubrificante oferece mais suavidade na troca de marchas, especialmente em baixas temperaturas. Como o S 75W90 tem especificações ZF e SAE, ele acaba prestando um importante papel por acolher as necessidades do setor de veículos de grande porte. YPF SA Tel.: (11) 3145-0300. Site: www.ypf.com.br
A Watson-Marlow disponibiliza a bomba de envase peristáltico Flexicon PF7+ (PF7 Plus), que garante que os ATMPs, produtos avançados de terapia medicinal; as vacinas; terapias de gene e terapias de célula estejam protegidos de contaminação e danos. A PF7+ amplia os já conhecidos recursos da bomba PF7, ideal para todas as fases de desenvolvimento da terapia biofarmacêutica, desde a pesquisa e desenvolvimento até os testes clínicos e a produção de pequenos lotes. Ela averigua o peso dos envases individuais e usa cores com graus de tolerância para indicar se o frasco está dentro dos critérios de aceitação, de modo que facilite o processo de rejeição de frasco. Esses recursos adicio nais permitem um envase com precisão abaixo de 0,2 ml e uma repetibilidade de ±0,5%.

WATSON-MARLOW Fluid Technology Group
Tel.: (11) 2155-4014
Site: www.wmftg.com
Fabricante aumenta produtividade e a precisão das retificadoras

Indústria automobilística e Setor de refrigeração.
s novos motores lineares e sistemas de guias otimizadas nas plataformas 6S e 6L garantem velocidades mais altas, enquanto uma variedade de aprimoramentos de detalhes e facilidade de manutenção otimizada resultam em tempos de ciclo mais curtos, qualidade maximizada e economia de custos. O conceito modular ampliado dos módulos da mesa torna as retif cadoras Jucrank f exíveis e preparadas para o futuro. Com as inovações que a Junker promoveu nessas plataformas, os índices de tempo de ciclo, gastos com manutenção e efciência energética estão ainda maiores. Os acionamentos de motores lineares de alta performance dos eixos X e Z das novas retifcadoras permitem maior movimentação e aceleração em espaço reduzido, ao mesmo tempo em que possibilitam máxima dinâmica e precisão. Logo na primeira
Maiores índices de tempo de ciclo, Menores gastos com manutenção e maior eficiência energética,
Acionamentos de motores lineares de alta performance dos eixos X e Z das novas retificadoras permitem maior movimentação e aceleração em espaço reduzido, ao mesmo tempo em que possibilitam máxima dinâmica e precisão.
da mesa podem ser convertidos rapidamente para veri f cações futuras. O conceito geral do sistema contempla o fácil acesso a todos os componentes e a simplicidade na conversão dos equipamentos. Boa acessibilidade e facilidades de serviço reduzem o tempo gasto com a manutenção e seus custos.
A cobertura completa de todas as guias motores, permite que as retifcadoras sejam operadas com fuidos de corte como emulsões ou óleos de corte. A base da máquina, fabricada com concreto polímero, impressiona pelo excelente amortecimento e alta rigidez da torção. O enxágue otimizado do barramento facilita a manutenção e uma tubulação integrada ao suporte da máquina permite a conversão futura da retifcadora. A economia de custos já é alcançada durante o transporte, graças às dimensões otimizadas da máquina.

peça, é possível alcançar a qualidade desejada, graças à mais recente tecnologia de medição. Os módulos da mesa, como cabeçote porta -peça, contra-ponto lunetas, são montados em módulos universais padronizados, que podem ser movidos manualmente, e ser posicionadas para diferentes peças. Esse conceito modular se destaca pelo posicionamento altamente f exível dos componentes do módulo da mesa sobre as guias na área de trabalho. Os módulos
As inovações nas áreas de refrigeração, bombas e controle de pressão asseguram que os f uidos de refrigeração prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana sejam eliminados. Além disso, aumentam a e f ciência energética, reduzem o dispêndio em manutenção e complementam o dispêndio em manutenção e complementam o desenvolvimento das reti f cadoras, em conjunto com outras melhorias nos detalhes.
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