Guia Naipe Verão 2014

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Saquinho [2] Parte do time das “sem eletricidade”, é acessível apenas por trilha em uma excelente relação esforço/recompensa. Um quilômetro percorrido em meia hora (boa parte na sombra) leva a uma praia especial, com pequena faixa de areia circundada por pedras e costões. Na comunidade de seis casas, afeiçoe-se ao Bar do Quirinu. Lá, a cerveja refrigerada a gás e o peixe frito lembram que as melhores coisas não precisam de luxo.

Matadeiro [3] Para chegar, é preciso ir até a Armação, cruzar uma pontezinha a pé e caminhar cinco minutos por uma trilha calçada. Na praia, existem três restaurantes abastecidos por carrinho de mão – única opção para levar mantimentos e bebidas até lá. O primeiro, do Alécio, é... o primeiro. Demanda menos passadas. O segundo, Borinelli, tem confortáveis espreguiçadeiras. O terceiro, do Chico, oferece wi-fi. Faça sua escolha e reflita sobre o tipo de turista que você é enquanto belisca o camarãozinho disponível em todos. Ribeirão da Ilha [4] Que lugar. O sotaque mané encontra o ápice da ligeireza e, o ritmo de vida, da vagareza. Nesse bairro conhecido pelos bons restaurantes (ver p. 104), as ostras custam r$ 6 a dúzia e o casario colorido é charmoso. Viradas para a baía, as praias de areias grossas são mais para ver do que usufruir. Mesmo assim, o todo do cenário garantirá sentimentos nostálgicos quando suas férias tiverem acabado.

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Guto Fonseca

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