LiteraLivre nº 8 – Mar/Abr de 2018
A Farsa J.Cordeirovich São Paulo/SP
Qual uma navalha-falha O destino vem E nos corta jugular. E eu verto este sangue, Aceito a taça quente Do veneno dele, o destino. Talvez ele queria me ensinar Com pedras e espinhos Que a felicidade está reservada à outros E não a mim Eu aceito plenamente tudo isto. Há mais dor no mundo que não-dor, Mais ausência que existência, Mais solidão e silêncio Que barulho e festa
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