Portugal Dance Competition (Portugal)
Reabertura do Teatro Nacional
Após uma década de portas fechadas, o Teatro Nacional Claudio Santoro, em Brasília, reabriu suas atividades no dia 18 de dezembro. A Sala Martins Pena, única liberada para uso até o momento, recebeu uma programação especial para marcar o retorno. Entre os destaques, shows gratuitos de Almir Sater, Plebe Rude e do grupo de comédia Melhores do Mundo atraíram o público. As celebrações culminaram na quinta-feira (26) com um espetáculo de dança que reuniu quatro companhias locais do Distrito Federal.
A diversidade marcou o evento de encerramento, que trouxe apresentações de estilos variados como dança
contemporânea, urbana, brincante e até balé clássico. Subiram ao palco a Transições Companhia de Dança e Artes, a Síntese Cia de Dança, a Equipe Shamsa Nureen e artistas convidados.
Para a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SECEC-DF), a reabertura do mais importante espaço cultural do Distrito Federal representa um momento histórico. “Devolver à população do DF o maior equipamento cultural do país, não apenas em tamanho, mas em sua representatividade e importância, é motivo de grande alegria, emoção e gratidão. A parceria com o GDF foi essencial para que pudéssemos viver este marco”, declarou a secretaria.
10 DE JANEIRO 2025
20 DE JULHO 2024
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 1991/2024
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 1991/2024
Olá Amigos da Dança!
Olá Amigos da Dança!
Nesta edição como matéria de capa Espetáculo “Entre a Pele e a Alma” de Alex Neoral, Além de notícias sobre espetáculos, entrevistas, dicas e curiosidades que você só encontra aqui, nas paginas da sua revista Dança Brasil e, também na internet através de nosso portal com atualização diária.
Nesta edição como matéria de capa Espetáculo Don Quixote com o Ballet da Opera de Paris. Além de notícias sobre espetáculos, entrevistas, dicas e curiosidades que você só encontra aqui, nas paginas da sua revista Dança Brasil e, também na internet através de nosso portal com atualização diária.
Desejo a todos, boa leitura...
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Foto Capa: Yonathan Kellerman
Atibaia Dance Camp 2025
Uma Imersão Artística com Curadoria de Eleusa Lourenzoni lharão seus conhecimentos e paixão, inspirando todos os presentes a alcançarem novos patamares artísticos.
O Atibaia Dance Camp, curso que se destaca durante o carnaval, estará de volta em 2025, convidamos você a se juntar há uma celebração apaixonante da dança de 28 de fevereiro à 05 de março de 2025.
Sob a direção da renomada Maitre de Eleusa Lourenzoni e Carolina Grandi o Atibaia Dance Camp promete cativar os corações e as almas dos participantes com uma experiência atualizada e memorável. Bailarinos e bailarinas de diversas escolas de dança em todo o Brasil, estão convidados a participar.
Com mais de 50 horas de aulas diversificadas, o ADC oferecerá uma programação enriquecedora que inclui não apenas Ballet Clássico, Jazz, Dança Contemporânea, Preparação Física e Pas de Deux, mas também novidades como aulas de Dança Urbana, Afro, e até mesmo Yoga para dançarinos, garantindo uma experiência completa e dinâmica.
O evento contará com a participação de professores renomados no cenário da dança, que comparti-
Além das aulas, o Atibaia Dance Camp será palco de uma série de atividades complementares, desde palestras inspiradoras até festas temáticas, criando momentos de conexão e integração entre os participantes.
Este evento não se trata apenas de aprimoramento técnico, mas também de construção de comunidade, troca de experiências e celebração da cultura da dança em um ambiente acolhedor e festivo.
Para mais informações sobre o Atibaia Dance Camp e detalhes sobre inscrições para a edição de 2025, visite www.dancecamp.com.br.
Não perca a oportunidade de fazer parte desta comunidade vibrante e participar de uma experiência transformadora que vai além dos limites da dança.
Ballet de l’Ópera de Paris
Don Quixote
Co. Rudolf Nureiev, segundo Marius Petipa e Alexander Gorski Mús. Ludwig Minkus, arranjos musicais John Lanchberry
Parte III
Caros leitores, vamos nos reencontrar. Desde 1616 Cervantes viveu a vida de seu Don Quixote, e este não deixou de influenciar escritores, poetas, pintores, escultores e, finalmente, a Dança. Claro, desde esse tempo Rocinante anda mancando, ajudado por Don Quixote, este impávido, sonhando, sonhando... Sancho Pança passou por guerra e fome, emagreceu e perdeu a pança. Dulcineia envelheceu muito, a ver mais de quatro séculos sem cirurgia plástica. Vamos dar um imenso salto e retrocedemos seriamente onde terminamos a parte II, o encontro de Nureiev com as obras de M. Petipa, A. Gorski, P. Gusev. Lembramos a importância deste últimos, que pasaram a ser referência a futuros coreógrafos, já mesmo no início do século XX.
Nureiev quer dizer raio de luz, essa luz que trará sempre em si,
Por Celi Barbier
desde o início de sua vida romanesca, e que fez brilhar os mais importantes teatros do mundo, reiluminar a dança acadêmica de luzes quase apagadas.
Dia 17 de março 1938. Nasceu num trem, a mãe junto às três irmãs, os trilhos deslizando entre o lago Baikal e as montanhas da Mongólia, rumo a uma cidadezinha pobre dos Urais, Oufa. As crianças foram matriculadas na escola local e Rudi começou suas aulas de dança folclórica, continuando a ouvir, incessantemente, a rádio local difundindo música clássica. Quanto à professora de dança folclórica,
Oudelsova, logo percebeu o talento da criança – ela, que sabia do que falava, pois dançara nos Ballets Russes – aconselhou a mãe a levá-lo a cursar uma grande escola de dança. O conselho seguramente desarmou a sra. Nureiev, já que o sr. Pai era instrutor de Armada e sonhava dar ao filho uma “profissão séria”.
O que fazer?
O destino logo bateria às portas de Rudi. Mesmo pobre, a Oufa tinha sua opera. E foi assim que Rudi, passando entre as pernas de uns e outros, conseguiu entrar, para assistir. A história conta que a mãe só pôde comprar um bilhete para quatro pessoas. Estamos em 1945 e o Ensemble era feito de bailarinos refugiados, nem mais nem menos que do Kirov!... Rudi tinha 7 anos. A revelação! Mas impossível realizar seu sonho, muito menos sua determinação. Vendendo pedaços de madeira e frutos selvagens, ou fazendo manutenção numa usina, continuou as classes de danças folclóricas, pode enfim fazer o sentido inverso de seu nascimento, comprando um bilhete de trem de ida sem volta – para
Leningrado. Um renascimento. A Escola Vaganova, que coragem imensa!, aos 17 anos. De novo o presságio, o raio de luz. Não somente foi aceito, mas três anos depois entraria no templo de Nijinski e Pavlova. Admitido no Balé do Kirov e o concurso depois de obter o 1° prêmio no concurso de Moscou de 1958 a 1961 depois de sua admissão no copo de baile, rapidamente abtem e lugar de solista de Moscou no bolso (1958). Importantíssimo assinalar o papel do grande Mestre Alexandre Puchkine, que o jovem bailarino soube interessar, apesar do imenso trabalho para corrigir as falhas.
Finalmente teve por moradia o apartamento do casal, Puchkine fechando os olhos quando Rudi desaparecia para ... ouvir, ver, aprender com os espetáculos do
Kirov, que via incessantemente. “Seu primeiro Don Quixote estreou em 1960, junto à famosa N. Kurgapkina”. Tudo passa tão rápido na vida de Nureiev! Assim, em 1961, 26 de junho, durante várias representações do Kirov (ainda assim chamado), adulado pelo público, e depois de encontrar o que seriam seus amigos influentes, decide pedir asilo político: “Quero ficar aqui. Quero ser livre!”
Tinha 23 anos. A carreira internacional começa. Primeiro, o Balé do Marquês de Cuevas; em 1962 o Royal Ballet - e o emocionante par com Margot Fonteyne percorre o mundo durante mais de dez anos. Mas o bailarino esplêndido foi também um pensador da dança e revisitou, esplendidamente – e aqui chegamos – o seu Don Quixote. Antes, remontara o Ato III de Raymonda, O Lago dos Cisnes desde 1964, A Bela Adormecida e Don Quixote em 1996. Mas não estamos ainda no Don Quixote que vimos interpretado pelo Balé da Ópera de Paris, depois de Viena e Melbourne. Sucesso puro. Então avanti – o balé remontou para o Balé da Ópera de Marselha, 1971. Temos
ainda: Balé da Austrália, 1971; Balé da Ópera de Zurique, 1977; Balé Nacional da Noruega, 1980; uma versão filmada em 1972 e, voilà,1981.
Nureiev remonta integralmente Don Quixote para o Balé da Ópera de Paris, baseado principalmente na primeira versão de 1966 e do filme de 1972. Em 1983, foi nomeado diretor do Balé da Ópera de Paris até 1989. Seguiu uma nova carreira, com espetáculos de suas obras ‘and friends’, todos os maravilhosos bailarinos que formou ‘étoiles’, e em especial, Charles Jude, mais tarde coreógrafo principal e antigo diretor do Ballet da Ópera de Bordeaux. A citar ainda Laurent Hilaire, de uma geração mais jovem e hoje diretor do Bayerische Staatsballet.
Don Quixote obteve imenso sucesso e foi exportada para o Balé de Pequim (1985), o Matsuayama de Tóquio (1985) e o Scala de Milão (1987). Entrou o século XX e eis a obra na Ópera Bastille (Balé da Ópera de Paris), 2002, numa nova cenografia. Foi a que vimos, apreciamos e aclamamos. Don Quixote, obra em um prólogo e três atos.
Muito Além do Quebra-Nozes
Todo dezembro, a mágica se renova. Nos palcos do mundo, Clara, o Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos nos convidam a embarcar em uma jornada fantástica.
O espetáculo “O Quebra-Nozes” transcende gerações, encantando crianças, bailarinos e plateias. Mas por que tantas escolas de ballet escolhem essa obra para seus espetáculos de final de ano? E o que faz grandes companhias revisitarem esta história com tanta frequência?
Primeiro, há o aspecto simbólico. Ambientado na noite de Natal,
“O Quebra-Nozes” é um convite à celebração. É uma história de transformação e magia, perfeita para refletir o crescimento dos alunos ao longo do ano. O balé também oferece um repertório inclusivo, com papéis que atendem desde os iniciantes até os mais experientes. Quem nunca sonhou em dançar a Valsa das Flores ou ser o príncipe que conduz Clara ao Reino dos Doces?
Além disso, a obra de Tchaikovsky é um tesouro musical. Suas composições ressoam universalmente, despertando emoções tanto nos bailarinos quanto na
plateia. O cenário lúdico e as coreografias vibrantes fazem do espetáculo um cartão de visita para escolas de dança. Para os jovens bailarinos, “O Quebra-Nozes” é mais que um desafio técnico; é a porta de entrada para o mundo encantado do palco.
Já para as grandes companhias, “O Quebra-Nozes” é uma oportunidade de conectar tradição e inovação. Embora muitos respeitem a coreografia clássica de Marius Petipa e Lev Ivanov, outras abordagens exploram novas interpretações.
Em algumas versões, Clara é uma mulher adulta, vivendo uma narrativa introspectiva. Outras destacam a riqueza cultural, como nos segmentos das danças espanholas, árabes e russas, criando espetáculos visualmente deslumbrantes e diversificados.
Mas há algo mais profundo: “O Quebra-Nozes” transcende o conto natalino. Ele nos transporta para um universo onde a imaginação não tem limites. Quando Clara enfrenta o Rei dos Ratos, ela nos ensina coragem. Quando o Quebra-Nozes ganha vida,
somos lembrados do poder da transformação. E ao final, quando o Reino dos Doces se dissolve, entendemos que a magia, por mais efêmera, nos marca para sempre.
Assim, a obra vai muito além de sua fama natalina. Ela é um palco de sonhos, um símbolo de renovação e, acima de tudo, uma celebração do que o ballet tem de mais essencial: a capacidade de contar histórias que nos fazem acreditar no impossível.
Seja na simplicidade de uma escola local ou na grandiosidade de uma companhia profissional, “O Quebra-Nozes” continua sendo mais do que um espetáculo. Ele é um ritual, um portal e um lembrete de que, mesmo em tempos de incerteza, a magia do palco sempre encontrará seu lugar.
Por Eleusa Lourenzoni
Bailarina, coreógrafa e maître de ballet, Graduada em História da Arte pela Universidade Belas Artes de São Paulo, com especialização em terminologia do balé e história da dança. Atua como professora convidada em instituições renomadas nos EUA, Europa e Brasil.
O QUEBRA-NOZES BALÉ DO THEATRO MUNICIPAL
SOB MIDIÁTICA PROPOSTA CÊNICA, ENCERRANDO
A TEMPORADA CARIOCA DE DANÇA 2024
Ninguém jamais poderia imaginar que aquela instável estreia de O Quebra-Nozes em São Petersburgo, dezembro de 1892, acabaria transformando o terceiro dos balés de Tchaikovsky, num dos espetáculos favoritos das famílias, especialmente das crianças, com sua conexão temática do encantamento e da magia de uma noite de Natal.
Embora o seu enredo, inspirado num conto gótico de E. T. A. Hoffman, de 1816, sugestionasse inicialmente um clima soturno através das malévolas artimanhas do Rei dos Camundongos, foi a adaptação definitiva por Alexandre Dumas, pai, que transmutou tudo isso numa fábula entremeada por um delirante clima de aventura, mistério e fantasia.
A fascinação exercida por este balé há mais de um século é irrestrita e, além da versão ligada rigorosamente à sua original concepção coreográfica por Marius Petipa, com inúmeras releituras modernas menos presas à tradição. Como foi o caso da introdução de brinquedos eletrônicos na coreografia de Mark Morris ou de sua partitura sendo executada jazzisticamente, numa subvertida titulação de “Quebra Nozes do Harlem”.
Basicamente, o enredo do emblemático balé mostra uma festa de Natal onde a menina Clara ganha como presente
Por Wagner Corrêa de Araújo
de seu tio Drosselmeyer, um boneco quebra-nozes e, ao adormecer, tem um sonho que a conduz magicamente aos reinos da neve e dos doces, depois dos sustos ao se deparar com uma batalha entre soldadinhos de brinquedo e de raivosas ratazanas.
Narrativa que acabou transformando O Quebra-Nozes no espetáculo coreográfico mais concorrido, com suas habituais temporadas no mês em que se comemora o evento religioso/social. Por sua atração exercida sobre muitas crianças sendo, quase sempre, o primeiro contato que estas tem com uma performance completa de balé clássico e de uma orquestra sinfônica.
Ausente do palco do Theatro Municipal desde 2016, O Quebra-Nozes volta sob um dúplice comando concepcional e coreográfico (Helio Bejani e Jorge Teixeira), partindo do original de Marius Petipa. Em montagem com uma maior inclusão dos alunos iniciantes e adiantados da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa, ao lado dos integrantes oficiais do BTM, além de nova cenografia (Manoel Puocci/C. Galdino) e de vistosos figurinos (Tania Agra).
Onde o maestro argentino Javier Logioia Orbe, na firme regencia da OSTM, mostrou sua reconhecida intimidade de longa data com a música de Tchaikovsky para balé. Embora sem conseguir superar os reverberativos
acordes das trompas, em algumas das passagens da partitura, num deslize que tem sido ocasional entre os instrumentistas deste naipe.
Havendo a introdução, durante o prólogo orquestral, de uma não habitual representação cenográfica de um orfanato, quebrando em parte a expectativa de surpresa diante do belo cenário natalino. Incluindo-se, ainda, uma possível restrição ao painel frontal do Ato II, pelo sotaque quase apelativo em sua figuração de bolos e tortas, para conceitualizar pictoricamente o Reino dos Doces.
A atuação performática do Corpo de Baile e dos solistas demonstrando um coesivo desempenho tanto nas cenas de conjunto, como nos solos e formações grupais das danças características. Também não deixando de ressaltar, aqui, no staff masculino as seguras participações de Rodrigo Hermesmeyer como partner nas cenas finais, no papel do Príncipe, e de Edifranc Alves, num
prevalente uso da pantomima para um ator/bailarino na sustentação do personagem Dresselmeyer.
Com alguns destaques mais que especiais no cast feminino da estreia, desde uma expressiva Manuela Roçado como a Rainha do Reino das Neves. Ou de Márcia Jaqueline, com precisa técnica e emoção presencial numa convicta Fada Açucarada do Reino dos Doces, no celebrado Pas-de-Deux do Ato II, com um alcance exponencial nas suas extensivas e exigentes variações.
Através de uma superprodução provocadora de inusitado surto de buscas com instantâneo esgotamento de ingressos, o que levou à correta decisão do Theatro Municipal para transmitir as três últimas récitas num telão externo. Num quase processo identitário com midiáticos grupos de rock e de MPB, sob perceptível fenômeno ascendente de ampliação do interesse do público carioca pelo balé clássico...
Transforme suas férias em palco Aqui os
melhores cursos
Os cursos de férias são momentos essenciais para o desenvolvimento e aprimoramento dos bailarinos, oferecendo oportunidades únicas de aperfeiçoamento técnico, expressão artística e imersão na cultura da dança. Janeiro e Fevereiro de 2025 prometem ser um periodo repleto de opções excepcionais para os amantes da dança, destacando alguns dos melhores eventos do calendário.
O “Mostra Dança” é um dos cursos mais aguardados, proporcionando um ambiente rico em aprendizado e intercâmbio artístico. Com instrutores internacionais renomados e uma variedade de estilos de dança, esta mostra oferece uma experiência enriquecedora que ajuda os bailarinos a explorar novas técnicas e aperfeiçoar suas habilidades.
O “Internacional Face Ocultas” também é um curso internacional que se destaca por sua inovação e criatividade. Oferecendo workshops exclusivos, coreografias desafiadoras e
uma abordagem única à dança contemporânea, este evento atrai bailarinos de todo o mundo em busca de inspiração e crescimento artístico.
O “Curso de Férias Adriana Assaf” é uma oportunidade incrível para os bailarinos aprimorarem sua técnica clássica e contemporânea em um cenário deslumbrante. Localizado na vibrante cidade de S. Paulo, este curso de verão combina aprendizado rigoroso com a beleza do Brasil, tornando-o uma experiência verdadeiramente inesquecível.
Já o recente criado Curso Mestres do Ballet, promovido pelo Theatro Municipal do Rio de Janeiro, oferece aulas de alto nível em ballet clássico, repertório e dança contemporânea, em um ambiente de excelência artística e inspiração.
Uma novidade imperdível para o recesso de Carnaval em 2025 é o “Atibaia Dance Camp”, programado para ocorrer de 28 de
fevereiro à 05 de março. Este acampamento promete ser uma adição emocionante ao cenário de cursos de férias, oferecendo aos bailarinos a oportunidade de se aprofundarem em sua paixão pela dança enquanto desfrutam de atividades de lazer e imersão cultural. Com uma variedade de estilos de dança e professores de renome, o Atibaia Dance Camp é uma escolha perfeita para aqueles que desejam continuar sua jornada de dança durante o Carnaval.
Em resumo, os cursos de férias em janeiro e fevereiro de 2025 são cruciais para bailarinos em busca de crescimento artístico e aprimoramento técnico. Com eventos de renome internacional como o Mostra Dança e o Internacional Face Ocultas, Mestres do Ballet, juntamente com o Curso de Férias Adriana Assaf e a empolgante novidade do Atibaia Dance Camp no recesso de Carnaval, há oportunidades emocionantes e enriquecedoras aguardando aqueles que desejam aprofundar sua paixão pela dança.
Para inscrições:
Mostra Dança www.mostradanca.com.br
Internacional Faces Ocultas www.instagram.com/cursodeferiasfacesocultas/
Curso Adriana Assaf www.adrianassaf.com.br
Atiabaia Dance camp www.dancecamp.com.br
Mestres do Ballet http://theatromunicipal.rj.gov. br/curso-mestres-do-ballet-do-theatro-municipal-do-rio-de-janeiro/
DE BACH A NIRVANA/FOCUS CIA DE DANÇA REFINADO DIÁLOGO COREOGRÁFICO ENTRE A
MÚSICA BARROCA E O GRUNGE ROCK
De Bach a Nirvana com a Focus Cia de Dança, uma das mais conceituadas no panorama brasileiro contemporâneo, com reflexos além fronteiras, e sempre sob a direção concepcional/ coreográfica de Alex Neoral, promove um atemporal diálogo entre a riqueza harmônica da música barroca de Johann Sebastian Bach e a fluidez energética do grunge rock de Kurt Cobain e sua banda Nirvana.
E é esta integração estética entre excepcionais concertistas e qualitativos bailarinos que
faz deste encontro das habilidades técnicas de cada um destes artistas, um espetáculo tanto capaz de se enquadrar no projeto Sala em Movimento da própria Sala Cecilia Meirelles, como na sua possível conceitualização estilística de Recital Coreográfico.
No qual o espaço de um tradicional palco de concertos transmuta-se num dialetal encontro da música clássica, do rock e da dança contemporânea, incluída a plasticidade dos seus elementos arquitetônicos recentemente restaurados, desde o belo painel modernista
frontal às intervenções participativas dos bailarinos, da caixa cênica à plateia. Inicializada com uma indumentária mais cotidiana, alternativa em sua segunda parte nas variações de peitorais masculinos desnudos e dos figurinos femininos de saias a malhas.
Ampliando o subliminar apelo sensorial através dos efeitos de luzes, ora vazadas ora focais, sublinhando com cores os detalhes em relevo branco do painel, no entremeio de expansiva sonoridade acústica nas composições executadas, da expressividade dos
acordes bachianos à dinâmica rítmica dos sons grunge/roqueiros.
Onde há que se referenciar a participação no formato de um quinteto dos notáveis instrumentistas, a saber - Erika Ribeiro (piano), Samuel Passos (viola), Nikolay Spoundjiev (violino), Emília Ivova Valov e Daniel Silva (violoncelos), apresentando-se ora em solos a formações grupais, em posicionamentos cênicos diversificados.
Na interatividade com bailarinos da melhor capacitação tecno-artística, caso dos oito do staff da Focus Cia de Dança (Bianca Lopes, Carolina de Sá, Cosme Gregory, Letícia Tavares, Lindemberg Molli, Paloma Tauffer, Yasmin Almeida, Wesley Tavares), além dos convidados especiais (Luísa Vilar e Márcio Jahú).
Todos eles mostrando uma potencial versatilidade, sob uma atuação conjunta que nunca deixa de relevar aptidões técnicas paralelas à ressonância exterior de uma psicofisicalidade
entremeada pela profundidade subjetiva de cada bailarino. Convicta e reveladora para exprimir a envolvência de momentos gestuais catárticos proporcionados pelas incursões, entremeadas com pausas de silêncio, nos Prelúdios, Fugas, Partitas, Contrapontos, Árias e Suítes de Bach.
Ou então, induzidos pela energia de passos mais agitados e desinibidos das composições roqueiras de Kurt Cobain para o Nirvana, numa entrega de sua corporeidade gestual freestyle ao balanço contagiante do quase frenesi de uma disco dance. Aliás há que se lembrar da contribuição histórica do bailarino Tony (Anthony Hodgkinson) para a pulsão dançante do Nirvana o que fez da banda um tema inspirador para coreografias contemporâneos, como é o caso, aqui, da releitura inovadora de Alex Neoral para clássicos temas da banda.
Na sua obra De Bach a Nirvana sabendo como imprimir um descortinador elo entre duas épocas, da dança à música, do sugestionamento eté-
reo do barroco à alegria feérica do rock, em espetáculo retrospectivo com obras aplaudidas antes (Um a Um e Interpret) em circuito internacional (Lyon/França e Montreal/Canadá).
O que, nesta sua última apresentação, acaba por contribuir, não só para o incentivo a uma vinculação maior entre linguagens artísticas diversas, visando tanto o alcance do público habitual de performances coreográficos, como a conquista daqueles aficionados exclusivos da música em salas de concerto.
Fazendo, assim, com que se encerre a temporada carioca 2024 de dança contemporânea com um meta espetáculo, ao mesmo tempo, enunciador, reflexivo e provocante, na sua abertura de perspectivas para a arte coreográfica sob moldes brasileiros...
PORTUGAL DANCE COMPETITION 2025
06 A 08 DE JUNHO | PORTUGAL
Um palco para talentos brilharem!
Entre os dias 06 e 08 de junho de 2025, a cidade de Pombal, Portugal, será tomada por ritmo, arte e talento no Portugal Dance Competition. O evento, que já conquistou um lugar de destaque no cenário internacional, promete transformar a cidade em um epicentro de cultura e expressão artística.
O festival atrai bailarinos, coreógrafos e amantes da dança de todas as partes do mundo. Em um ambiente onde a competitividade saudável se alia à celebração da arte, participantes têm a oportunidade de se apresentar diante de um júri composto por renomados profissionais internacionais, receber feedbacks valiosos e ainda concorrer a bolsas de estudo e prêmios especiais.
Além das competições, o evento promove a integração entre dançarinos de diferentes estilos e origens, celebrando a diversidade cultural. Para muitos participantes, o Portugal Dance Competition vai além do palco: é uma chance de ampliar horizontes, construir carreiras e formar conexões que ultrapassam fronteiras.
Foto: Curitiba Cia/Divulgação
O Cenário Perfeito
A cidade de Pombal, localizada no coração de Portugal, oferece o equilíbrio ideal entre tradição e modernidade. Com uma rica herança cultural, o local se prepara para receber visitantes com sua hospitalidade característica, garantindo uma experiência inesquecível dentro e fora do festival.
Inscrições e Mais Informações
Bailarinos e grupos interessados podem se inscrever pelo site oficial: www.portugaldancecompetition.com.
As vagas são limitadas, e a expectativa é de grande procura, reforçando o prestígio do evento no calendário da dança mundial.
Seja no palco ou na plateia, o Portugal Dance Competition 2025 promete ser um marco para quem vive a dança como uma verdadeira paixão. Não perca essa chance de fazer parte de um evento que conecta histórias, inspirações e sonhos.
Prepare-se para dançar, emocionar e fazer história em Portugal!
PALÁCIO DAS ARTES APRESENTA
CARMEN
COREOGRAFIA LUIZ FERNANDO BONGIOVANNI
Entre os dias 19 e 22 de dezembro, o Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, em Belo Horizonte, será palco de uma interpretação poderosa e contemporânea da clássica história de Carmen. O espetáculo, que une dança e música, reúne a Cia de Dança Palácio das Artes (CDPA), o Coral Infantojuvenil do Palácio das Artes, o Coral Lírico de Minas Gerais e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob a regência da maestrina Ligia Amadio e coreografia assinada por Luiz Fernando Bongiovanni.
Os ingressos já estão disponíveis na bilheteria do Palácio das Artes e pelo site Eventim, com valores de R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada). As apresentações acontecem sempre às 19h.
Uma Carmen para os tempos atuais O espetáculo se destaca não apenas pela grandiosidade da produção, mas também pela relevância de sua abordagem. Segundo Sônia Pedroso, diretora da Cia. de Dança Palácio das Artes, a obra transcende o entretenimento ao trazer à tona um tema extremamente atual: o feminicídio. “A ópera Carmen fala sobre o feminicídio, um assunto extremamente atual. O mais interessante é trazer a contemporaneidade nessa obra, de dois séculos atrás, porque ela aborda um assunto que ainda é da nossa época e se estende por muito tempo”, explica.
Para o coreógrafo Luiz Fernando
Bongiovanni, a escolha de Carmen vai além de seu apelo artístico. “Vale lembrar que a escolha de Carmen se deu por atender alguns requisitos que acho fundamentais no processo de trabalho de companhias oficiais. Por um lado, é um diálogo com a tradição, seja a partir do texto de Prosper Mérimée, seja da ópera de Georges Bizet. Ambas as obras são parte de uma tradição ocidental a respeito do assunto que se torna um segundo ponto importante: o desejo de endereçar a questão do feminicídio, no mundo e no Brasil.”
Um espetáculo imperdível
Com direção musical impecável, coreografia sensível e performances de excelência, “Carmen – Espetáculo de Dança e Música” promete emocionar e provocar reflexões profundas no público. É uma oportunidade única para prestigiar um clássico revisitado com olhar contemporâneo, ressaltando temas universais e urgentes.
Quando e Onde
Carmen – Espetáculo de Dança e Música
�� Local: Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, Belo Horizonte
Datas: 19a 22 de dezembro
Horário: 19h
Prepare-se para vivenciar arte, emoção e reflexão em uma experiência inesquecível.
Serguei Polunin planeja deixar a Rússia
O bailarino russo-ucraniano Serguei Polunin, conhecido por sua saída abrupta do Royal Ballet de Londres e por suas tatuagens com a imagem de Vladimir Putin anunciou no ultimo dia 18/12 que planeja deixar a Rússia.
“Agradeço à Rússia tudo o que fez por mim. Chegou o momento em que a alma não sente onde deveria estar”, escreveu em sua conta do Instagram.
“Meu tempo na Rússia acabou, cumpri minha missão aqui”, disse ele em uma mensagem longa, ambígua e cheia de erros para seus cerca de 219 mil seguidores.
“Ainda não está claro para onde iremos”, acrescentou Polunin, que publicou essa mensagem em sua conta do Telegram no domingo, mas a informação não foi divulgada pela imprensa russa.
O dançarino de 35 anos, que nasceu no sul da Ucrânia e tem cidadania russa desde 2018, não explicou claramente por que queria deixar a Rússia.
No verão passado, em vídeos on-line, ele alegou estar sendo seguido e temer pela “segurança” de sua família.
Na semana passada, ele também foi substituído como diretor do teatro de ópera e balé em Sevastopol, na penín-
sula ucraniana da Crimeia, anexada pela Rússia, de acordo com a agência de notícias estatal Ria Novosti.
Apelidado de “bad boy do balé” por suas performances apaixonadas e declarações polêmicas, Polunin havia deixado abruptamente o British Royal Ballet em 2012, após ser promovido a bailarino principal.
Nos últimos anos, ele se notabilizou por seu firme apoio a Vladimir Putin e à ofensiva russa na Ucrânia, lançada em fevereiro de 2022.
Ele também comemorou a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014, onde vive e trabalha desde então.
Em agosto passado, Polunin afirmou no Instagram que a Rússia estava lutando contra “nazistas” na Ucrânia, repetindo um dos argumentos usados pelo Kremlin para justificar sua invasão.
Em outubro de 2023, ele prestou homenagem a Putin em seu aniversário, chamando-o de homem “mais gentil e talentoso”.
Em suas últimas publicações on-line, ele continuou a mostrar o rosto do presidente russo tatuado no peito e nos ombros.
Foto - Amazon/dubdubd
A Importância do Piso Flutuante para a Segurança e Performance dos Bailarinos
Os pisos flutuante raramente estão no topo das prioridades quando pensamos nos componentes da dança. Sapatilhas, com certeza, talvez até um figurino ou uma barra de balé — mas nós sabemos que todas essas coisas passam, literalmente, sobre um bom piso. Entrevistamos Ivan Grandi proprietário da empresa Linóleo Dança Brasil: Qual é a anatomia de um piso de dança?
Cerca de 90% dos nossos pisos são instalados sobre contra-piso. Sobre essa base, coloca-se uma barreira de vapor. Depois, piso flutuante. O piso flutuante é instalado sobre camadas com amortecimento, vigas e chapas de desempenho. A camada superior de linóleo é o que todos veem. Existem diferentes tipos de linóleo com texturas variadas, escolhidas também com base no estilo de dança. Mas, a decisão final cabe realmente ao dono da escola/academia e aos professores.
Por que escolas de dança precisam de piso flutuante?
O piso flutuante oferece redução de impacto e resiliência. A redução de impacto absorve a energia para tornar o piso mais seguro para os bailarinos, diminuindo o estresse nos tornozelos, joelhos, quadris e costas. E a resiliência é o quique. Você não quer um efeito de trampolim, você quer elasticidade. “Quique” refere-se à capacidade do piso de retornar a energia quando pressionado, oferecendo uma leve resposta elástica. Isso cria uma superfície que, ao ser pressionada (como durante um salto), fornece um pequeno impulso de volta, ajudando os bailarinos a terem uma sensação de leveza e elasticidade. No entanto, é importante que o “quique” seja controlado para que o piso não se comporte como um trampolim, o que poderia causar instabilidades. O objetivo é ter um piso com elasticidade suficiente para proteger as articulações e evitar lesões, mas sem exagero no retorno de energia, garantindo segurança e conforto aos bailarinos.
Para mais informações acesse: www.linoleo.com.br
Fernando Alonso Um Pilar da Dança Cubana
No dia 27 de dezembro, Cuba celebra o legado de Fernando Alonso (19142013), mestre inigualável cuja influência moldou a dança no país e cujo 110º aniversário de nascimento é comemorado hoje. Reconhecido por sua maestria como dançarino e coreógrafo, Alonso recebeu o Prêmio Nacional de Dança em 2000. Ele foi um dos fundadores do Ballet Nacional de Cuba (BNC) e da Escola Cubana de Ballet, além de idealizador do Ballet de Camagüey. Junto com seu irmão Alberto e sua esposa, a lendária primeira bailarina assoluta Alicia Alonso (19202019), fundou, em 28 de outubro de 1948, o Ballet
Alicia Alonso, que mais tarde se tornou o Ballet Nacional de Cuba, dirigido por ele até 1974. Na Escola Cubana de Ballet, Fernando Alonso desempenhou um papel crucial ao estabelecer a metodologia de ensino e os programas iniciais de formação em balé no país. Essa base foi precedida pela criação da Academia de Ballet Alicia Alonso em 1950, onde ele e outros pioneiros formaram a primeira geração de professores e pedagogos cubanos. Sua trajetória começou em 1937, quando estreou como bailarino na Mordkin Ballet Company. Posteriormente, dançou em companhias renoma-
das, como o American Ballet Caravan, sob a direção de George Balanchine, o American Ballet Theatre e o Ballet Russes de Monte Carlo. Como mestre, Alonso compartilhou seus conhecimentos em diversos países, incluindo Rússia, França, Bélgica, Bulgária, Canadá, Estados Unidos, México e Colômbia, contribuindo significativamente para o desenvolvimento de companhias, escolas e academias de balé pelo mundo.Em 1975, assumiu a direção do Ballet de Camagüey e, em 1992, tornou-se diretor da Companhia Nacional de Dança do México. Sua última performance como bailarino foi em 1956, no papel central masculino de Las Sílfides, em uma apresentação no Estádio da Universidade de Havana. Pelo conjunto de sua obra, Alonso recebeu diversas honrarias, incluindo o prestigioso Prêmio Benois de la Danse em 2008, destacando-se como um dos maiores ícones da dança clássica em Cuba e no mundo.
A Companhia Municipal de Dança de João Pessoa celebrou mais um marco em sua trajetória com a participação dos bailarinos Gabriel Morais e Malu Pires em apresentações no Chile, a convite da Escuela de Danza Pucón, nos dias 17 e 18 de dezembro. O evento marcou o encerramento das atividades anuais da instituição chilena.
Marcus Alves, diretor executivo da Funjope, destacou o impacto positivo da Companhia, criada em 2021, e sua articulação com
Bailarinos da Companhia Municipal de Dança de João Pessoa se apresemtam no Chile
políticas educacionais, como oficinas e parcerias com o Ballet Bolshoi. Segundo ele, o sucesso dos bailarinos em eventos nacionais e internacionais reforça a relevância do projeto.
Stella Paula Carvalho, coordenadora da Companhia, enfatizou a importância da participação no Chile, ressaltando o talento de Gabriel Morais, eleito o melhor bailarino do Brasil no Festival de Joinville, e a técnica refinada de Malu Pires. Para Stella, ambos simbolizam a
excelência da dança paraibana e nacional, além de promoverem intercâmbios culturais e novas oportunidades.
Rebeca Lopes, diretora da Escuela de Danza Pucón e natural de João Pessoa, destacou sua intenção de conectar Pucón à capital paraibana, reconhecida como um celeiro de talentos. Ao pesquisar bailarinos formados na região, escolheu Gabriel e Malu para inspirar seus alunos e fortalecer essa ponte cultural.
Balé Teatro Castro Alves leva dança para interior da Bahia em 2025
O Balé Teatro Castro Alves (BTCA) realizará uma circulação em 2025 por cinco cidades baianas: Santo Amaro, Feira de Santana, Alagoinhas, Itabuna e Porto Seguro. O projeto, fruto de um convênio com a Fundação Nacional de Artes (Funarte), busca democratizar o acesso à dança e promover a diversidade cultural da Bahia.
Além das apresentações, o BTCA oferecerá conversas e trocas com artistas e públicos locais, fortalecendo sua missão de formar novas gerações e ampliar o alcance da dança contemporânea no estado.
O diretor executivo Guilherme Hunder destaca a importância da iniciativa para consolidar a dança como arte acessível e para fomentar políticas públicas culturais no interior da Bahia.
Em 2024, o BTCA realizou intercâmbios artísticos, como no Festival de Dança de Trancoso, e parcerias com outras companhias, além de oferecer mais de 80 aulas abertas de diferentes estilos de dança. Durante reformas no TCA, o grupo teve como sede temporária o Espaço Xisto Bahia, onde também montou o espetáculo “Eró” em colaboração com a Reforma Cia de Dança.
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