REVISTA NEGÓCIOS PORTUGAL MAIS SAÚDE, MAIS INOVAÇÃO
Quais são as estatísticas do flagelo da hepatite em Portugal? Não existem, por enquanto, dados oficiais. A estimativa da Organização Mundial de Saúde são 100 mil portadores de hepatite B e 120 mil de hepatite C. No entanto as doenças de fígado são a sétima causa de morte em Portugal! Abordaremos agora uma área mais específica, a do transplante. A maior parte dos infetados com hepatites tem que recorrer ao transplante ou os casos são detetados cada vez mais atempadamente? Não são detetados. Com a contenção económica muitos médicos não fazem o rastreio às hepatites o que leva muitas vezes a que quando o portador é encaminhado para o médico da especialidade já se encontra num estadio mais avançado da doença.
Alguns acabam por ter que fazer o transplante.
familiar antes / durante /após tratamento.
Quais os principais riscos ao paciente que podem levar ao transplante e, por outro lado, quais os principais riscos ao fazer o transplante? A cirrose ou o cancro hepático. Um doente com cirrose avançada e com indicação para transplante que não o faça acabará por ter cancro e posteriormente a morte. Depois de transplantado o maior risco é a rejeição do órgão.
Para que possamos realizar este projeto contamos com o apoio da Sociedade Civil e para tal abrimos uma conta no Montepio Geral com o NIB 0036.0000.99105902928.50
Quais os planos futuros da SOS Hepatites? Continuar a acompanhar os doentes e os familiares. Continuar, junto da população, a realizar campanhas de sensibilização para o rastreio e para as formas de prevenção e contágio Abrir o Centro de Rastreio e atendimento “SOS Hepatites” onde pretendemos ter uma equipa multidisciplinar para acompanhar o doente/
durante o primeiro congresso sos hepatites
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