Edição 222 - Revista Backstage

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Zon Body

os objetivos, vamos ao reconhecimento do terreno. Descarte instrumentos que não afinam, que não proporcionam ajustes e calibragens posteriores, e que não utilizem hardware de boa qualidade como ponte, captadores, cordas, tarraxas, circuitos, trastes, etc. O bom instrumento deve possuir uma sonoridade clara, mesmo quando desligado; portanto faça o teste tocando algumas frases com o baixo desplugado e verifique se você consegue ouvir seu som razoavelmente. Teste-os com pizzicato, slaps e tappings. Vejamos, então, as partes que compõem o contrabaixo elétrico:

O CORPO Existem contrabaixos de diversos tipos e modelos, cada qual com seu timbre, acabamento (colorido ou natural), dimensões e pesos diferenciados. Dos tradicionais Fenders aos modernos baixos de metal, passando pelos alternativos Ibanez Ergodyne, Stein-

berger, Modulus e Zon graphite models com matéria prima sintética, o corpo do contrabaixo sofreu diversas mudanças nestes últimos anos. Observe e preocupe-se com o tamanho e peso, pois isto pode afetar a saúde de sua coluna. O material utilizado na confecção destas peças pode ser madeira ou até, em alguns modelos importados, os materiais sintéticos citados acima tais como fibra, fenolite e grafite. Estes materiais não sofrem deformações significativas durante variações de temperatura e umidade. Os de madeira são os preferidos por terem “vida própria”, principalmente os de acabamento natural em cera, óleo ou epóxi sintético. Desta forma podemos observar os desenhos e obviamente a qualidade da madeira empregada (nos nacionais: mogno, freijó, cabreúva, marfim etc.; e nos importados mahogany, asian maple, ébano, rosewood etc.). Além disso, acompanhar as leves mudanças

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