Sherri l king moon lust 04 fogo selvagem (rev prt)

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Luxúria da Lua - 04

Fogo Selvagem

chupando sua língua, usando suas longas presas para arranhar eroticamente seus lábios. Mona ofegou em sua boca, beijando-o com toda a paixão que ele despertava nela. Puxo-o pelos longos e sedosos cabelos, atraindo-o mais perto. Ela cheirava seu selvagem aroma de bosques. Estava em seus cabelos, em sua pele, pressionando-se contra sua boca. Gemeu e se moveu embaixo dele, procurando sua dureza e encontrando-a apertando-se firmemente contra seu sexo. O calor ardente e úmido de sua boca desceu por sua garganta para seu seio. Suas mãos soltaram seus seios, para que seus dedos polegares e índices pudessem pegar e torcer seus mamilos brandamente. Sua cabeça negra baixou mais e sua boca se fechou sobre seu seio, chupando o duro mamilo entre seus lábios. Utilizou sua língua com força. Movendo-se de um seio ao outro. Suas mãos a acariciaram do pescoço até a coxa. Ela gemia, os sons saíam de sua boca aberta, profundos, do seio que ele puxava com cada carícia. Mona o olhou, viu o tamanho chocante de sua língua que ia da parte inferior de seus seios até poder mordiscar ali com seus dentes e lábios. Ele estava completamente obcecado com o oral. Adrian elevou seu mamilo, como se não pudesse conter-se. O grunhido que vibrava em seus lábios era baixo e quase ameaçador. Mas Mona não tinha medo. Sabia que não a feriria. Podia ser um homem lobo, mas com ela era um cachorrinho manso. Mona gritou quando ele mordeu seu seio. — Isso dói — Golpeou-o com as palmas das mãos sobre seus ombros, empurrando-o. Seus dentes a agarraram, e esse grunhido em seu seio se fez mais ruidoso. Por um segundo Mona temeu que ele não pudesse se controlar, mas finalmente o fez, libertando seu mamilo com um golpe ruidoso e molhado. Ela olhou para baixo. Seus olhos estavam pesados, quase fechados, e ele estava lambendo os pequenos pontos vermelhos de sangue em cima de sua pele com a língua. — Tirou-me sangue, sabujo11 — Deu um golpe na cabeça dele. A cor de seus olhos era algo similar ao café preto, mas brilhavam de um modo, estavam tão escuros que sua cor era indefinível. Seu olhar encontrou o dela, vítreo e desorientado, quase perigoso e ameaçador ao mesmo tempo. — Você está bem Adrian? —Iria se transformar em lobo? Demônios, não agora. Não se detenha agora, lamentou-se ela 11

Sabujo = cão de caça grossa (Aurélio).

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