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AS MODERNAS CARTILHAS DE GESTÃO DE PESSOAS DIZEM QUE AS EMPRESAS E SEUS EXECUTIVOS DEVEM INCLUIR NA LISTA DE TAREFAS A PREPARAÇÃO DE UM SUCESSOR. Mas isto raramente acontece. Pelo menos, no Brasil. Uma pesquisa recém-lançada pela DBM, consultoria especializada em gestão do capital humano, em parceria com a ACTA Educação RH e Carreira, mostrou que apenas 26% das empresas de capital nacional contam com métodos, políticas e procedimentos relativos à sucessão previamente estabelecidos. Uma rápida navegada pelas notícias relacionadas à carreira dos últimos meses reflete essa realidade. Pelo menos nos portais de tecnologia, como o IT Web. Lendo as notas na seqüência, a impressão é de uma dança corporativa – o executivo deixa sua empresa e vai para outra, que contrata um profissional de uma terceira corporação. Sucessivamente, as organizações parecem apenas olhar para fora delas na hora de preencher o posto vazio. Raros são os casos nos quais a empresa optou por um recurso interno. Mais raros ainda aqueles em que estes recursos tinham sido preparados para assumir o cargo em questão.
sucessor
Novembro de 2008
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