philosofias
é sempre, em última instância, o sofrimento de uma par te de nós. É
nesse
entendimento
profundo
acerca de quem e o que somos que se baseiam práticas milenares como o Ho’Oponopono, por exemplo. Em que todo o sofrimento humano é
Ser compassivo é ser um humano pleno, é viver na consciência de Deus, é trazer o Céu à Terra
visto como o reflexo de uma par te de
em dualidade; em que nos permitimos
nós que se esqueceu da sua matriz
experienciar o contraste de uma vida
original de per feição divina: Que é
física em que todos aparentamos
Amor Puro, Incondicional e constante,
estar separados uns dos outros - em
por tudo e todos, sendo que essa
que as nossas ações, palavras, atos e
é a essência da Fonte Criadora, da
intenções parecem existir separadas
Suprema Inteligência Universal, de
de todo o nosso entorno e de todos
Deus, como lhe preferirem chamar.
em nosso redor e nos esquecemos da nossa responsabilidade individual no e
tipo de realidade que estamos a co-
práctica ancestral dos Kahuna do
criar, a cada instante, com os nossos
Havai, todo o sofrimento é então
semelhantes.
Segundo
apenas
este
conhecimento
consequência
do
nosso
processo tridimensional de Ilusão
Esquecemos este profundo estado
e Esquecimento acerca da nossa
de entrelaçamento que até a Fisica
Essência per feita e divina, das nossas
Quântica hoje em dia reconhece
origens, de que somos unos e de que
como sendo a base de toda a nossa
todo os Dramas em que escolhemos
existência: em que todas as coisas se
investir a nossa energia decorrem
encontram interligadas no misterioso
apenas de uma ilusão da nossa mente
Campo
racional, que percepciona o mundo
todas as coisas façam par te de uma
Quântico.
Talvez
porque
ABRIL 2017 | REVISTA PROGREDIR | 51