Revista progredir 063

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philosofias

é sempre, em última instância, o sofrimento de uma par te de nós. É

nesse

entendimento

profundo

acerca de quem e o que somos que se baseiam práticas milenares como o Ho’Oponopono, por exemplo. Em que todo o sofrimento humano é

Ser compassivo é ser um humano pleno, é viver na consciência de Deus, é trazer o Céu à Terra

visto como o reflexo de uma par te de

em dualidade; em que nos permitimos

nós que se esqueceu da sua matriz

experienciar o contraste de uma vida

original de per feição divina: Que é

física em que todos aparentamos

Amor Puro, Incondicional e constante,

estar separados uns dos outros - em

por tudo e todos, sendo que essa

que as nossas ações, palavras, atos e

é a essência da Fonte Criadora, da

intenções parecem existir separadas

Suprema Inteligência Universal, de

de todo o nosso entorno e de todos

Deus, como lhe preferirem chamar.

em nosso redor e nos esquecemos da nossa responsabilidade individual no e

tipo de realidade que estamos a co-

práctica ancestral dos Kahuna do

criar, a cada instante, com os nossos

Havai, todo o sofrimento é então

semelhantes.

Segundo

apenas

este

conhecimento

consequência

do

nosso

processo tridimensional de Ilusão

Esquecemos este profundo estado

e Esquecimento acerca da nossa

de entrelaçamento que até a Fisica

Essência per feita e divina, das nossas

Quântica hoje em dia reconhece

origens, de que somos unos e de que

como sendo a base de toda a nossa

todo os Dramas em que escolhemos

existência: em que todas as coisas se

investir a nossa energia decorrem

encontram interligadas no misterioso

apenas de uma ilusão da nossa mente

Campo

racional, que percepciona o mundo

todas as coisas façam par te de uma

Quântico.

Talvez

porque

ABRIL 2017 | REVISTA PROGREDIR | 51


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