Loving mr daniels brittainy c cherry

Page 122

meu quarto para colocar meu equipamento. — Ah, certo. Claro. Bem, ei, se acontecer de você topar com uma vagina, peça para convidá-lo para uma pequena conversa. E por conversa, quero dizer relação sexual!

***

As nuvens de chuva levantaram, deixando poças que eu corri através até que voltei para o hotel. Estava na frente do galpão do barco do meu pai e abri as portas. O barco não tinha saído do galpão desde que mãe havia falecido. Tinha pensado em vendê-lo algumas vezes. Inferno, eu tinha pensado em vender a casa por completo, também. Mas quem iria vender o sonho dos seus pais? O lugar já estava em perigo com os impostos e tudo mais. Meu trabalho de ensino e os meus shows na banda de fim de semana eram as únicas coisas que estavam me ajudando a manter a possibilidade de manter a propriedade. Sentia como se havia deixado meus pais para baixo, eu não poderia perder a sua casa, também. Não era uma opção. Entrei no espaço escuro. Meus dedos traçaram a borda do barco e os meus lábios involuntariamente franziram. Esta beleza não era para estar trancada, impedido de se sentir livre, vivo. A água era a sua casa. No entanto, eu o mantinha preso, preso dentro de uma caixa de madeira. — Desculpe, amigo — Murmurei, batendo a mão no lado. — Talvez no próximo verão. Talvez.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.