—Estou a caminho. —eu disse. —OK? —Tudo bem. —disse ela. —Foster... obrigada. —Não precisa. —sussurrei. —Vejo você em breve, Lesma. —Imbecil. A chamada foi encerrada. Eu me inclinei para frente e coloquei meus cotovelos nos meus joelhos. Abaixei minha cabeça. Isso era perigoso. Ela precisava de mim. O que significava que ela estava vulnerável. Ao mesmo tempo, eu precisava dela. Sentado no porão de uma igreja transformada em um café estava me deixando magro. Tocar em shows aleatórios por cerveja e trocados estava cobrando seu preço. Então, estava tentando fazer com que Carl me ajudasse a vender uma maldita canção para que eu pudesse pagar o aluguel no próximo mês. Passei a mão pelo meu cabelo e me levantei. Pelo menos eu sabia que não ia desapontar Rose. Ainda.