Jornal Primeira Impressão Edição 83

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PRIMEIRA IMPRESSÃO

SÁBADO - ANO II - Nº 083 - DE - 17 DE SETEMBRO DE 2011

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EMPREGO

SAÚDE

Via rápida inicia chamada para o preenchimento Câncer de testículo de 1260 vagas em cidades da Grande São Pauatinge mais os jovens lo. Em Caieiras há disponíveis 30 vagas A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) inicia nesta semana mais uma etapa da convocação para o preenchimento de 7.760 vagas em cursos do Via Rápida Emprego. A chamada acontece na capital e em outras 108 cidades da Grande São Paulo, Baixada Santista, Bauru, Barretos, Campinas, Araçatuba, Araraquara, Presidente Prudente, Marília, Vale do Ribeira, Ribeirão Preto, Sorocaba, São José

dos Campos e São José do Rio Preto. Na região Metropolitana de São Paulo serão capacitados 1.260 candidatos, em 16 municípios, entre eles Caieiras com 30 vagas para auxiliar administrativo. Os primeiros telegramas já foram enviados. Os selecionados que receberem o aviso devem comparecer ao local indicado na correspondência, munidos de RG e CPF para efetivarem a matrícula. As turmas formadas até sexta-feira (16) iniciarão as aulas entre os

EVENTO

Paulão prestigia Gincana do Colégio Objetivo A equipe Balakubako,foi a vencedora da Gincana da Solidariedade do Colégio Objetivo de Caieiras,onde arrecadaram mais 3 Toneladas de alimentos e muitos agasalhos para doação. Agradecemos o Vereador Paulão pelo apoio a nossa equipe.Valeu paulão

dias 19 e 23 de setembro. Via Rápida no Estado Lançado em julho deste ano, pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, o Via Rápida Emprego tem como proposta oferecer capacitação profissional básica, por meio de cursos de curta duração, que vão de um a três meses. O foco são pessoas desempregadas, com baixa qualificação, para facilitar a inserção delas no mercado de trabalho e a geração in-

dividual de renda. O programa oferece 130 opções de cursos, num total de 30 mil vagas, distribuídas em 401 municípios. As aulas são realizadas nas Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) do Estado de SP e em estruturas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat).

Atualmente, o câncer de testículo atinge de 3 a 5 homens brasileiros em cada grupo de 100 mil. A incidência é maior em brancos e jovens do que em negros. Não há uma causa específica para a doença, mas os médicos observam que a hereditariedade é fator determinante em muitos casos. Confira a entrevista com o médico oncologista Volney Lima, da Oncomed-BH, e saiba mais sobre a doença. 1. Quais são os sintomas dessa doença? O sinal mais comum é o aumento do volume de um dos testículos, normalmente indolor na fase inicial. 2. É possível preveni-la? Não existem estratégias claras para sua prevenção e o que se deve incentivar é o diagnóstico precoce. 3. Que tipo de paciente tem mais chance de ter esse tipo de câncer? Jovens ou velhos? O câncer de testículo ocorre com maior freqüência em pacientes jovens, sendo o tumor sólido mais comum entre homens de 15 e 35 anos idade. Há algumas condições que aumentam as chances de se ter o câncer: história de criptoquirdia (quando um ou dois testículos não descem para a bolsa escrotal) e diagnóstico de síndrome de klinefelter (quando o homem tem um cromossomo X adicional - XXY) . A incidência da doença é maior em brancos do que em negros. 4. A vida sexual influencia no aparecimento ou não desse tipo de câncer? Não. 5. Há grande incidência dessa doença no Brasil? E no mundo? Ocorrem cerca de 10.000 casos por ano nos EUA. No Brasil, a incidência é de 3 a 5 casos para cada grupo de 100.000 indivíduos. 6. Pode ser hereditário? Associação familiar vem sendo reportada, principalmente entre irmãos. 7. Cigarro e cerveja podem aumentar as chances de um homem ter esse tipo de câncer? Não. 8. Tem cura? Se sim, como é o tratamento? O câncer de testículo é uma neoplasia curável na maioria dos casos. O tratamento consiste inicialmente na retirada do testículo, que deve ser feita por urologista utilizando a via inguinal (virilha). Os demais tipos de tratamento são empregados dependendo da fase em que a doença é diagnosticada e incluem quimioterapia, radioterapia e cirurgia com retirada de gânglios retroperitoneais (gânglios linfáticos na porção posterior do abdômen). Importante mencionar que esse tumor é curável mesmo em fases mais avançadas da doença, graças às altas taxas de respostas obtidas pelo tratamento de quimioterapia.


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