Ai a sina! Quis, soturna, que Mandahú, outro índio, também amasse a bonita jovem filha do cacique dos índios amanajós.
Enlouquecido de ciúme, seguido de alguns guerreiros, a fúria de Mandahú feriu Metara, traiçoeira.
Lutaram. De lado a lado rolou sangue pelo pó. Morreram todos: Metara, Mandahú, índia bonita, guerreiros de luta inglória.
Mas como há Deus grande e justo que lá do alto tudo vê. fez de Metara e da amada um par de amorosos pássaros meigo par de zabelês.
Volto ao Nordeste e aceito o que me apresenta o Memorial Nos tambores Guararapes, com sua “Oferenda”, 2002:
A vós, bravos, combatentes dos Guararapes renhidos. A Vós dos idos seiscentos. Vós das almadas vitórias
Revista Convivência- Ano III – nº 3- 2013
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