Presença romana nos concelhos de Mangualde e Penalva do Castelo

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Aos vários membros dos executivos das Juntas de Freguesia que responderam ao nosso inquérito: Alcafache, Vila Cova do Covelo, Mareco, Germil, Lusinde, Mangualde alguns deles dando informações úteis para o meu trabalho. Ao Reverendo Pároco de São João da Fresta, Pe. José Pedro da Costa Matos, “nosso conterrâneo”, pela simpatia com que nos recebeu e pela companhia na visita à Ara que se encontra na capela da Fresta, mas principalmente por nos ter mostrado um “tesouro” guardado no jardim da sua actual residência, a “Ara das Antas”. Ao Senhor responsável pelas obras do adro da Igreja Paroquial da Freixiosa por nos ter facultado a entrada na igreja para observar a Ara dedicada a Crouga. Ao nosso amigo Célio Albuquerque, de Vila Mendo de Tavares, pela caminhada e desbravamento que fizemos em busca do Poço Moirão numa manhã chuvosa de Sábado de Aleluia, também pela sua simpatia e bom humor com que sempre encara as dificuldades. Ao seu pai, Sr. António Albuquerque, que nos ajudou a localizar melhor esta estação. À Andreia, nosso ex-catequizanda, sua avó e primo, de Esmolfe, que nos acompanharam até às Eirinhas, S. Martinho e Capela, Esmolfe. Aos nossos colegas Rui Tiago Caetano e Margarida Bárbara pelas indicações bibliográficas úteis no esclarecimento de algumas dúvidas. Aos jovens que nos acompanharam durante a visita pascal na paróquia de Pindo, que nos foram facultando informações preciosas sobre os achados romanos desta freguesia. Também ao nosso colega Filipe Cardoso que connosco fez a visita pascal e com quem partilhei todo o trabalho de campo efectuado durante a visita que fizemos pelo concelho de Penalva do Castelo. Aos vários populares com que nos cruzámos e que nos forneceram informações sobre várias estações e materiais que fomos encontrando. Referimos as funcionárias do Centro Social de Alcafache, pela paciência com que foram respondendo às nossas perguntas; os populares de Vila Nova de Espinho, pela sua simpatia e bom humor com que viram em nós um jornalista; o popular de Espinho, que nos perguntou se era para o bem ou para o mal da terra e se andávamos na escola primária local; a popular de Água Levada pelas informações prestadas sobre a Cerca, a Bocha e o Olival do Mendes; aos de Pereiro que ficaram surpreendidos por não saberem da existência de uma “pedra antiga com letras”; entre outros que aqui e ali nos foram ajudando, ora desconfiando, ora respondendo solicitamente. A todos eles o nosso Bem-Haja. ◊

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