Portfólio - Pedro Souza 2024

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port

portifólio de arquietura e urbanimo pedro simões de souza

habilidades

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blender enscape

excel

illustrator

indesign

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power point

sketchup

twinmotion

unreal 5

idiomas

português (nativo)

inglês (fluente) alemão (iniciante)

Pedro Simões de Souza

arquietura & urbanismo

(11) 95027-1945 opedrosdesouza@gmail.com

objetivos profissionais

Procuro oportunidade para adquirir experiências nas áreas de projetos, principalmente em questôes de restauro ou patrimônio. Também procuro apliar meu conhecimento sobre técnicas construtivas e sistemas sustentáveis.

minha formação

ensino básico:

sobre mim

Atualmente estou cursando o 9º

Semestre de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Procuro por experiências que me agreguem conhecimento profissional e pessoal. Sou uma pessoa extremamente criativa e organizada, busco desenvolver meu conhecimento a volta de restauro, patrimônios, história da arquitetura e de diversas culturas, e ir além das minhas habilidades dentro e fora do âmbito acadêmico. Me considero uma pessoa que aprende rápido e estou sempre disposto a novas experiências.

colégio bandeirantes ensino médio de jan/2017 até dez/2019

universidade presbiteriana mackenzie bacharelado em arquitetura e urbanismo de jan/2020-

formação extra

idiomas:

software:

enriquecimento:

enriquecimento:

enriquecimento: graduação:

red ballon inschool de jan/2008 até dez/2015

do zero ao executivo: produtividade curso archicad

EIXO jun/2022 até jun/2023

technische universität graz graz, áustria intercâmbio como aluno de master Building typology urban habitat world building feb/2024 até jun/2024

workshop internacional paraisópollis paraisópolis: vida cotidiana e projeto programa de pós-graduação em arquitetura e urbanismo da universidade presbiteriana mackenzie são paulo iniciação científica arquitetura vernacular e um encontro de culturas: os imigrantes japoneses da cidade de registro-sp

implantação 1:500

A proposta do edifício híbrido foi de criar um projeto de construção que contemplasse um espaço comercial (térreo), escritórios de trabalho (1º e 2º Andares) e residências de 50m²,70m² e 90m², próximos a estação de CPTM - Mooca Juventus.

No terreno do projeto consta também um edifício tombado - conjunto de edifícios da Rua Monsenhor João Felipo nº 01, 16 galpões modulares e o antigo escritório de esquina. No projeto, apenas as fachadas permaneceram, alterando seu interior e assim seu uso, para criar um espaço de comércio e uma área cultural no antigo escritório.

ceu glicério

projeto 4 - 2021

O CEU Glicério faz parte do conjunto Centro de Educação Unificado, seguindo o padrão FDE. Toda a estrutura da escola é pré-moldada: vigas, pilares, lajes e cobertura, seguindo as normas do FDE. A escola é dividida em três grande blocos, ocupando o terreno de mais de 7 mil metros quadrados.

O Bloco Esportivo se encontra na Rua São Paulo, é onde fica as salas de ginastica e artes marciais, junto com a piscina semiolímpica. O Bloco Pedagógico, logo abaixo do Esportivo na planta, fica na Rua Glicério, possuí 18 salas de aula, de 1º a 9º do fundamental e uma quadra coberta, além do refeitório no térreo. Já o Bloco Cultura se encontra da Rua Barão de Iguape, neste bloco fica o anfiteatro para 312 pessoas, seguindo as normas NBR/ ABNT.

O projeto foi feito pensando para o uso e entretenimento de todos aqueles que vivem próximos, não apenas ás crianças e adolescentes que o frequentam diariamente, assim, um grande pátio coberto e diversas áreas abertas foram projetadas para a ocupação desse projeto.

Esse mesmo projeto foi utillziada para o curso de conforto térmico, projetando elementos vazados que possam diminuir a incidência solar nas salas de aula.

implantação 1:500

Esse projeto geral diversas dificuldades, principalmente quando falamos do programa estabelecido e pela dimensão do terreno, o qual, pelo seu formato, dificultava a execução do programa. Depois de bastante pesquisa foi possível encontrar uma organização e orientação dos blocos aos quais criavam uma circulação coerente e também harmônica para os estudantes, assim nâo precisavam se deslocar muito para chegar de um lugar ao outro.

Por outro lado, por ser parte de um programa FDE, com normas e dimensões estabelecidas, diversas partes do projeto levaram menos tempo do que o normal, além de perceber que com um projeto pré-moldado a obra seria feita com muita mais facilidade e rapidez.

perspectiva explodida

projeto 5.01 - 2022

O recinto fez parte de um semestre de projeto em que contemplavam 3 projetos no final, entre eles o recinto, espaço de permanência pequeno, com 50m x 50m, o percurso, espaço de passagem com pouca permanência, com 100m x 50m, e por fim a quadra e casa cubo, com 100m x 100m e 6m x 6m, respectativamente. Cada etapa deveria ser porposta utilizando materiais diferentes, além de técnicas construtivas diversas. No recinto foi utilizado o tijolo cerâmico de 4cm x 9cm x 19cm, a partir de amarrações.

O recinto proposto foi criado a partir de um lenda japonesa, Carpa e Dragão. Nessa lenda a carpa, que vive na base de uma cachoeira, tenta chegar ao topo da mesma, porém mesmo se esforçando nunca consegue pular o suficiente para chegar ao ponto desejado. Lutando contra a correnteza e tentando pular uma cachoeira, a carpa que conseguir cehgar ao topo se torna um dragão, sinal de poder e força, além de desfrutar dos presentes dados pelos deuses.

Assim, o recinto criar espaços onde os muros de tijolos criassem dificuldades ao chegar no centro do recinto, porém, a partir da amarração e das seteiras de tijolos, a luz permea os espaçõs, tornando o recinnto um local etéreo. Ao chegar no centro, o visitante poderá aproveitar um local de descanço e apreciar o jogo de luz.

implantação 1:50

amarração

seteiras de tijolo 17cm de vão

muro de 30cm amarração com 1 e 1/2

projeto 5.02 - 2022

Hako tsugi

Encaixe tradicional japonês de conexão entre duas peças, cortando as peças em seções triangulares e as juntando por fincas.

Jigoku hozo

Encaixe de conexão entre vigas e vigas secundarias, esculpindo as peças em formatos triangulares e as encaixando, expandindo-as com pequenos pedaços de madeira.

Sumiyoshi double tenon

Encaixe de conexão duplo entre pilares e vigas, um pedaço do pilar é esculpido de forma a conseguir atravessar a viga.

O percurso foi projeto para ser uma passagem, com baixa permanência, focando mais na atividade de transporte entre A e B. Como nesse semestre não foi estabelecido um terreno, apenas a dimensão do projeto, o percurso é apenas um trecho, daquilo que poderia ser bem mais extenso.

O conteito principal desse percurso é de instigar as pessoas a procurarem saber mais sobre o grande e belo folclore brasileiro e conscientizar as mesmas sobre as queimadas, apreciando a fauna e flora nativa. Os arco em madeira representam o corpo de Boitatá, gigante cobra de fogo. Apesar do fogo em seu corpo, Boitatá na verdade proteje a mata daqueles que a querem incêndiar.

Em meio a ideia de proteger as florestas, o projeto foi feito tentando utilizar a menor quantidade de metais e concreto, optando por encaixes em madeira, sem uso de parafusos, quando possível, aproveitando de técnicas tradicionais encontradas tanto na cultura japonesa quanto em diversas outras comunidades nativas, como os indígenas em terras brasilleiras.

quadra cubo

projeto 5.03 - 2022

O projeto da quadra cubo tem como objetivo a permeabilidade da cidade, estimulando os espaços conjuntos e edificações mistas. A maior referência para esse projeto são as superquadras de Brasíia, projetadas por Lúcio Costa, e pelas superquadras de Barcelona, implantadas no Plano Cerdà. Implantado em um terreno de 100m x 100m, dimensôes consideravelmente menores que das referências, a quadra incluí espaços de convivência no níve térreo, residências no pavimentos superiores e espaços de semi-privados, como os corredores, nos mesmos. Esses espaços são muito comuns em obras do escritório chileno-francês Plan Común. Áreas que mesmo com uso primário de circulação, são espaços próximos ao privado onde a troca dde experiências e convivência acontece.

Sustentado por pilotis de aço, a quadra, que é composta por 158 cubos de 6m x 6m, tem o térreo o qual permite grande permeabilidade e interliga o interior do projeto á rua, criando um espaço confortável e convidativo.

Os pavimentos térreos de cada boco estão elevados 34cm criando uma divisão entre as áreas internas e externas.

detalhamento

Conexão do pilar de aço com o chão (base de concreto), com uma manta de Neoprene entre a viga e o concreto.

Ligamento entre o pilar de aço e as vigas de madeira por chapas de aço e parafusos.

projeto 5.03 - 2022

O cubo de dimensões 6,40m x 6,40m externamente e 6m x 6m internamente, possuí 2 dormitórios e um banheiro. Foi dividido a área de lazer com a de dormir, sendo a de lazer no primeiro pavimento da residência, possuí cozinha integrada com a sala e escritório, e uma pequena área de serviços em um armário.

As faces Sul e Norte possuem aberturas sendo a fachada norte protegida por brises verticais em madeira. O uso da madeira foi inspirado na arquitetura tradicional japonesa, tanto externamente, nos adornos na fachada, quanto internamente, presente nas janelas, caixilhos e batentes. A inspiração oriental não está presente apenas dentro do cubo mas também em toda a quadra, como no paisagismo e em relações espaço-entre espaço no térreo, utilizando do conceito de Ma.

A habitação foi projetada para acomodar de 1 a 3 moradores.

detalhamento

detalhamento da laje sistema estrutural modular em metal e madeira revestimento térmico-acústico

• contra piso piso

detalhamento da laje de cobertura sistema estrutural modular em metal e madeira revestimento impermeável

• revestimo térmico acústico cobertura platibanda em madeira

render interno sketchup + enscape

instalação no glicério

thau 3 - 2021

O exercício proposto durante o semestre em Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (THAU) foi relizado a partir da leitura de “Dentro do Nevoeiro”, de Guilherme Wisnik. Projetar uma instalação no bairro do Glicério que contemplasse com o conceito da obra, junto com o entorno, uma região vunerável com diversos edifícios sendo utilizados como cortiços.

O resultado, do trabalho em grupo, foi a criação de uma caixa de 4m x 4m coberta por camadas de cortinas de tecido e telhas transparentes, criando uma ideia de ilusão e opacidade, junto com o desenho perspectivado de um quarto de cortiço.

Neste trabalho utilizamos do conceito japonês “ma”, que, em síntese, representa o espaço negativo, e como a pausa e o vazio fazem parte da obra como inteiro e não são partes esquecidas.

corte da instalação 1:50

urban habitat

The trees are dioecious. Male trees produce multiple male flowers on a terminal raceme. These have red sepals and petals, and about 20 stamens per flower. The leaflet shapes range from round to elliptical.

Durante o semestre na Áustria, participei de um curso do Instituto de Paisagismo da TU Graz, onde cada estudande pesquisou sobre uma espécie de árvore ou arbusto que fosse pudesse ter um fator econo-socia na Tanzânia. Minha árvore de estudo foi a Marula. Como resultado final, cada aluno fez entre 8 e 12 páginas de iustrações, utilizando o Illustrator, que mostram o crescimento da planta, sua fruta, semente e seus diversos usos.

páginas 4-5 do livreto 11 páginas no total

The fruit is pale yellow, up to 37mm with a leathery rind like a mango and a similar fibrous soft pulp covering the stone and a white flesh. They are succulent and tart with a strong and dis tinctive flavor. They bruise easily, making it difficult to transport. The fruits ripen between December and March.

The leaves of the Marula Tree are compound, crowded at the tips of branches, 3 to 18 pairs of leaflets plus a central one, each in sequence. Oval shaped up to 10 cm, tip pointed.

SEED/NUT

The seed is inside the nut, about 2-3. They are up to 20mm long and 8mm wide. They are difficult to extract from the nut. The nut can be eaten raw or cooked, and also used to make an oil, used as medicine and spice.

The fruit skin can be used to make beer, which takes 2-3 days. It can also be used to make medicines, with antidiarrheal e ect.

scale 1:1

FRUIT
FLOWER LEAVES
FRUIT SKIN

plant performance

Todas as ilustrações em ambas as páginas foram feitas no Illustrator com o uso de imagens reais como referência para os desenhos. Alguns dos desenhos, como a garrafa de Amarula, foram feitos utilizando a técnica de tracing, em sua grande maioria os desenhos foram feitos utlizando as imagens apenas como referências. Nota 1 de 5, sendo 1 a melhor.

integral design studio

building typology institute - tu graz

“ruina inversa”

Diferente de todas as outras experiências que tive durante minha graduação, esse curso no studio de master da Profa. Lisa Yamaguchi pensava arquitetura de uma forma totalmente contrária ao que estava acostumado. A arquitetura, o projeto, que foi proposto era uma ruína - um espaço, escultura, obra, edifício - que permanecesse no local por mais de 300 anos, a estrutura primária de um edifício.

Assim, cada aluno tinha que projetar sua ruína na primeira fase do curso. Com materiais e sistemas construtivos vários, cada aluno projetou sua ruína, que na etapa seguinte seria a base para uma intervenção, para “terminar” a ruína, completar, colocar as camadas finais, como revestimento e paredes.

Minha ruína teve como referência principal a Piscina das Marés, de Álvaro Siza, além da Capeal de São Pedro, de Paulo Mendes da Rocha. Ambas obras trabalham em concreto, criando espaços poéticos que utiizam da luz e de elementos maciços para abrir e criar novos espaços.

Nota final 2 de 5, sendo 1 a melhor.

perspectiva isométrica da ruína da primeira etapa

Já na segunda etapa, trocamos todos de projeto. A ruína com a qua caí era um boco feito inteiramente por arcos parabólicos em três diferentes alturas, criando espaços de diferentes dimensões, mas nâo existia lajes e elementos para alcançar outros pavimentos.

Nessa etapa, o conceito de “shearing layers”, de Stewart Brand, camadas de cisalhamento, onde se refere a edifícios como compostos de várias camadas de mudança.

Assim, em minha intervenção quis criar, utilizando dos maiores espaços, moradias que se isolassem da estruturam, como se fossem caixas dentro dessa grande estante. As caixas isoladas garantiriam o uso de pouco mateiral para a construção e isolamento térmico, evitando pontes frias.

perspectiva isométrica da ruína da segunda etapa

perspectiva isométrica final

implantação térra da fase final 1:100

panta do primeiro pavimento fase final 1:100

fotomontage twinmotion + foto real

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