M O RA D O R D E RUA P U B L I CAÇÃO PA RÓ Q U I A O N L I N E
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Paróquia Rainha da Paz QUAIS OS MOTIVOS QUE LEVAM UMA PESSOA A MORAR NA RUA?
Paróquia Rainha da Paz CONHEÇA A IGREJA QUE ESTÁ PERTINHO DE VOCÊ! A Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz é uma igreja acolhedora e aconchegante, cravada entre os Condomínios do Jardim Marajoara. Possuímos cerca de 180 lugares, para receber você e sua família. Venha participar de nossas missas e conheça essa paróquia que está pertinho de você. Procure a secretaria paroquial para informações sobre Batizados, Missas de 7 o dia, Catequese, Casamentos e Transferências etc.
LOCAL
Rua Sócrates, 813 - Vila Sofia São Paulo | SP CEP: 04671-072
MISSAS NA CAPELA DO COLÉGIO SANTA MARIA
MISSAS NA MATRIZ
Segunda e quarta: 19h30 Sexta: 7h - Sábado: 16h Domingo: 10h, 12h e 20h
Av. Sarg. Geraldo Santana, 901 Domingo: 8h e 10h
Atendimento de terça a sexta das 13h às 20h e sábado das 9h às 17h contato@paroquiarainhadapaz.com.br
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CONFISSÕES Quinta das 17h às 20h - Sábado 15h às 18h Capela do Colégio: Domingo 9h às 9h50
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EDITORIAL
Sumário Palavra do Pároco
Social
02 Por detrás de uma lágrima
26 Instituto Monsenhor Antunes
Pastoral
Receitas do Padre
04 Pastoral de Rua
28 Arroz de Camarão e Mexilhão
Igreja
Dízimo
08 Comunidade Católica Shalom
30 As dimensões do Dízimo
Juventude
Nota do Leitor
10 Grupo Escudeiro Nossa Senhora
32 Célia Alves Cardoso
Atualidade
Piadas do Seu Chico
16 Morador de Rua
32 - Ele está no meio de nós
Rainha da Paz
Publicação contato@paroquiaonline.com.br Paróquia Online www.paroquiaonline.com.br Av. Iraí, 393, Cj. 25, Moema SP | SP CEP: 04082-905 - Whatsapp: (11) 4248-8431
FRANCISCO ALVES F. JÚNIOR Diretor Editorial
Expediente
ANO 02 | No 05 2020
Uma dura realidade que também ecoa por toda a nossa Cidade de São Paulo. O enfoque sobre a pessoa do morador de rua traz reflexões valiosas sobre as principais causas que levam a pessoa a tomar essa decisão. Talvez de forma superficial a sociedade julgue que a condição social e o desemprego fossem a principal causa, entretanto o primeiro motivo pelo qual uma pessoa passa a morar na rua é o conflito familiar. A família é a base de toda sociedade. Enfrentar conflitos deve ser o cotidiano de toda família. A fuga ou o abandono, podem retratar como muitas famílias se encontram e como elas tentam resolver seus problemas. A segunda causa pela qual alguém passa a morar na rua é a dependência química. Talvez uma busca frustrada de resolver os conflitos existenciais e familiares. A atitude de isolamento é outro aspecto marcante nesse estilo de vida. O autoisolamento, mas também, o isolamento por parte de toda uma sociedade. Todavia, grupos humanitários tentam quebrar essa barreira causada pelo conflito e pela dor. Aproximar-se daqueles que se afastam, ou foram afastados, é dignificar a humanidade perdida e que pode ser encontrada e doada num simples abraço.
Diretor Geral Thiago Lúcio
Capa Pe. Davi da Cruz
Diretor Editorial Francisco Alves F. Júnior MTB 0087419/SP
Diagramação e Arte Pe. Davi da Cruz
Anúncios Fernanda Soares Ferreira
Fotos Paróquia online - Envato
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Revisão Célia Álves Cardoso Rosângela Augusto Pereira Sandra Silveira Tiragem 3.000 Exemplares Periodicidade Bimestral
PALAVRA DO PÁROCO
Por detrás de uma lágrima
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SOMENTE DEUS SABE O QUE SE PASSA DENTRO DE UMA ALMA Texto: Pe. Davi da Cruz
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Qual seria o motivo de lágrimas tão genuínas como estas que vemos na foto ao lado? Quais os sentimentos que se passam dentro de uma pessoa que é moradora de rua? Como é viver nesta condição, sem um abrigo, sem um lar, sem uma família? Como é viver sem um destino, sem um rumo, uma meta, apenas esperar os dias passarem e estar ao acaso dos acontecimentos?
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Me parece que se trata de uma prisão interior, uma cela de isolamento, onde a pessoa decide entrar neste lugar e nele permanecer. Os dois maiores motivos de uma pessoa se tornar moradora de rua, são os conflitos familiares e a dependência química. Abandonar a família e preferir a rua, ou ainda, ser expulso de casa ou ser convidado a se retirar, manifesta uma ruptura muito agressiva. Ruptura com aqueles que deveriam ser nosso apoio, nossa base. Ruptura com a própria humanidade, ruptura com um mundo que não acolhe e prefere manter distância. A dependência química tem sua parcela de culpa nessa história. O efeito entorpecente muitas vezes faz o ser humano, ainda que seja por breves momentos, esquecer dos problemas, das dificuldades, dos conflitos. Entretanto, o uso do álcool e da droga, não é uma forma de resolver esses problemas, pelo contrário, cria-se outro maior. Esse binômio, conflito e entorpecência, pode também ser a origem de muitos problemas familiares e aqui vemos que um motivo está ligado ao outro. Em nossa experiência pastoral com moradores de rua, percebemos nitidamente esses dois aspectos: conflito familiar e dependência química. Qual deve ser a nossa postura enquanto sociedade, enquanto cristãos em relação a essas pessoas? Sejamos francos e honestos. Estamos acostumados a ignorá-los. Passamos por eles no corre-corre de nossas vidas e sequer damos alguma atenção. Muitas vezes nos sentimos incomodados por sermos interpelados, em outras nos sentimos ameaçados por julgarmos que estaríamos em condições de perigo iminente. Uma das piores atitudes que o ser humano pode ter é a indiferença. A pessoa indiferente sabe da existência da outra, porém, ela não tem valor, não tem relevância e sendo assim, não se importa, se torna indiferente. Em nossa Paróquia, com os trabalhos da Pastoral de Rua, voltada para ajudar tais pessoas, percebemos que o que mais realiza e satisfaz os moradores de rua, não são os alimentos distribuídos, não são as roupas doadas pelos nossos fiéis, não são os cobertores ou cachecóis feitos pelas senhoras do grupo de artesanato da Divina Arte. O que mais os torna felizes é a nossa atenção, quando paramos e doamos um pouquinho do nosso tempo para apenas estar com eles e partilhar alguma coisa. E faz todo sentido. Pessoas que estão acostumadas a serem ignoradas pelos demais, se sentem verdadeiros reis quando alguém lhe dá uma atenção especial.
Créd itos: A lex Borges
Dia do Pobre Foto tirada num evento anual promovido pela Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, juntamente com a Comunidade Católica Shalom. Momento oracional onde uma voluntária se compadece e abraça uma moradora de rua que, naquele momento, manifestava toda sua angústia.
Qual deve ser nossa postura? Não queremos julgar! Ainda que alguém tenha se permitido estar nessa condição, por culpa própria, ainda que alguém tenha se isolado da própria família, ainda que alguém tenha buscado refúgio na dependência química, essa pessoa merece nossa atenção e cuidado. Me recordo das palavras de Jesus: “Eu não vim para os justos, e sim para os pecadores” Lc 5,32. Creio que existe uma chave para a abertura desta cela e talvez, eu e você, podemos ser uma luz que mostre a cada um deles que é possível fazer o caminho de volta. É possível sair dessa condição. Que nossa postura seja esta como da foto acima, um abraço que acolhe, que não julga, que apenas ama e diz: estou aqui, pode contar comigo.
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PASTORAL
Pastoral DE RUA
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Junte-se a nós! Texto: João Costa
A missão da Pastoral de Rua é ir ao encontro do povo de rua circulante pela Diocese de Santo Amaro, acolhendo-os fraternalmente com meios espirituais e materiais que lhes propiciem viver com dignidade, acolhendo seu desejo de mudança ou respeitando sua opção de vida. O alvo de ação é estar com estes irmãos, sejam eles moradores de rua ou demais pessoas marginalizadas presentes na extensão territorial de nossa diocese. Atualmente realizamos mensalmente um atendimento próximo da Catedral de Santo Amaro com distribuição de refeições, roupas, cobertores, cachecóis etc. Levamos uma presença amiga e reconfortante. Anualmente promovemos um grande “Mutirão do Bem” no “Dia do Pobre”. A fim de realizar este trabalho estamos estabelecendo várias parcerias, como por exemplo, com a Catedral de Santo Amaro, com outras paróquias da diocese e com a Comunidade Católica Shalom. Tem sido verdadeiramente uma pastoral diocesana com integração geral de vários membros.
Dia do Pobre “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI” Jo 13,34
O Papa Francisco instituiu logo após o Ano Santo da Misericórdia, de 8 de dezembro de 2015 até 20 de novembro de 2016, o “Dia do Pobre”. O Ano Santo da Misericórdia foi um “momento favorável” para abrirse à graça de Deus. Este ano especial nos levou, por um lado, a acolher a misericórdia do Pai e, por outro, a sermos misericordiosos com nossos irmãos, seja por meio das obras de misericórdia corporais, como das obras de misericórdia espirituais. Recordemos as quais são as obras de misericórdia. Obras de misericórdia espirituais 1) Ensinar os ignorantes; 2) Dar bom conselho; 3) Corrigir os que erram; 4) Perdoar as injúrias; 5) Consolar os tristes; 6) Sofrer com paciência as fraquezas do próximo; 7) Rezar a Deus por vivos e falecidos.
Obras de misericórdia corporais 1) Dar de comer a que tem fome; 2) Dar de beber a quem tem sede; 3) Dar pousada aos peregrinos; 4) Vestir os nus; 5) Visitar os enfermos; 6) Visitar os presos; 7) Enterrar os mortos.
Dia do Pobre Abaixo, fotos tiradas no evento anual promovido pela Paróquia Nossa Senhora Rainha da Paz, juntamente com a Comunidade Católica Shalom em prol do morador de rua.
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Como fruto do Ano Santo da Misericórdia, o Papa Francisco instituiu o “Dia mundial dos Pobres”, na ocorrência do XXXIII Domingo do Tempo Comum. Mais uma digna preparação para bem viver a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, que Se identificou com os mais pequenos e os pobres e nos há de julgar sobre as obras de misericórdia (cf. Mt 25, 31-46). Este dia pretende estimular os crentes, para que reajam à cultura do descarte e do desperdício, assumindo a cultura do encontro. E, ao mesmo tempo, o convite é dirigido a todos, independentemente da sua pertença religiosa, para que se abram à partilha com os pobres em todas as formas de solidariedade, como sinal concreto de fraternidade. Deus criou o céu e a terra para todos; foram os homens que, infelizmente, ergueram fronteiras, muros e recintos, traindo o dom originário destinado à humanidade sem qualquer exclusão. De forma concreta em nossa Paróquia temos uma ação para este dia, também chamado entre nós de “Dia do irmãozinho de rua”. Neste dia oferecemos diversos serviços gratuitos aos nossos irmãos: banho, corte de cabelo e barba, doações de roupas e material de higiene, aconselhamento, confissões, adoração, atendimentos médico e psicológico, encaminhamento para casas de acolhida para dependentes químicos, distribuição de almoço e lanches. Já é o quarto ano consecutivo que realizamos esse evento. Contamos com cerca de 200 voluntários e atendemos de 150 a 200 moradores de rua. É sempre uma alegria muito grande para toda paróquia servirmos a Cristo desta maneira. E mais gratificante ainda, colhermos os frutos deste trabalho, vendo a recuperação de homens e mulheres que estavam como que perdidos e agora encontraram seu caminho.
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Manutenção Especializada
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Av Sargento Geraldo Santana, 312 - Jd Marajoara Segunda à Sexta das 9 as 18hs
(11) 5522-3433 | 3624-5653 |
9 9891-9955
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A IGREJA
Comunidade Católica Shalom
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A Comunidade Católica Shalom teve inicio em Fortaleza, dia 9 de julho de 1982 e reconhecida pelo Vaticano em 22 de fevereiro de 2007. Na mesma data, em 2012, seus estatutos tiveram sua aprovação definitiva. Nascida para os jovens e a partir deles, a comunidade é chamada a evangelizar toda a sociedade. Os membros da comunidade são chamados a serem ministros e discípulos da Paz. Atuante em dezenas de países do mundo, a Comunidade Católica Shalom é formada por homens e mulheres que, na diversidade das formas de vida (casados, solteiros, padres e celibatários) presentes na Igreja, engajam-se em uma vida comunitária e missionária com a finalidade de levar o Evangelho de Cristo a todos os homens e mulheres, especialmente aqueles distantes de Cristo e da Igreja, tendo os jovens como primazia.
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Na Diocese de Santo Amaro está presente há 22 anos, administrando a Casa de Retiro São José e dois Centros de Evangelização. Neles são realizadas diversas atividades, como: missas, orações, retiros, grupos de oração, aconselhamentos, grupos para dependentes químicos e seus familiares, campanhas de prevenção às drogas, grupos voltados para os construtores da sociedade, grupos para famílias e crianças, cursos de formação humana e espiritual, eventos como Reveillon da Paz, Arraiá da Paz, Reviver – Retiro de Carnaval, além de trabalhos de expressões artísticas, como apresentações anuais de espetáculos teatrais, musicais e trabalhos com universitários na Universidade Ítalo Brasileiro. Temos um olhar todo especial aos jovens, na realização de grupos de oração específicos e demais eventos e ações voltados à juventude. Como uma grande graça acontece também a adoração perpétua em uma de nossas casas que, junto com os membros da Comunidade de Vida, Comunidade de Aliança, Obra Shalom e todos aqueles presentes, vivem momentos de oração e vigílias em adoração ao Santíssimo Sacramento todos os dias. Faça parte desta família conhecendo mais através das redes sociais @shalomsantoamaro, ou pelo site: www.comshalom.org/santo-amaro.
Moysés Louro de Azevedo Filho & Maria Emmir Oquendo Nogueira Fundador e Cofundadora da Comunidade Católica Shalom
Cantata de Natal Espetáculo apresentado no Teatro da Universidade Ítalo Brasileiro
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Clínica Especializada em Coluna Diagnóstico e tratamento da coluna vertebral focado no cuidado individualizado com procedimentos minimamente invasivos.
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JUVENTUDE
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Escudeiros
amizade e disc
“
Pa ra m i m , o G r u p o E s c u d e i ro p od e r i a s e r definido com duas pa l a v ra s : a m i z a d e e d i s c i pl i n a .
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GENSRP - GRUP O ES CUDEIRO NOSSA S E N H O R A R A I N H A DA PA Z Nosso grupo tem pouco mais de 6 meses de existência, mas a história desse movimento teve seu início há 15 anos com a amizade de dois pequenos escudeiros de 13 anos e com o mesmo nome, Lucas Lopes e Lucas Vieira, hoje responsáveis pelo GENSRP. Naquela época éramos integrantes do Grupo Escudeiro Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos - GENSRA, que fica na região de Pedreira, Zona Sul de São Paulo.
ciplina
Texto: Lucas Lopes
É muito comum nos confundirem com o grupo dos escoteiros, mas o movimento escoteiro é diferente do nosso. O escudismo foi criado por volta de 1977, pelo Reitor do Seminário Diocesano de Presidente Prudente, Pe. João Maria Goetz. O Movimento Escudeiro foi totalmente inspirado nas práticas escoteiras. Na verdade, os jovens seminaristas de Presidente Prudente tiveram um primeiro contato com o Movimento Escoteiro pelo Pe. João Goetz, que trouxe a prática de sua terra natal Baviera, Alemanha. Por volta de 1977, a União dos Escoteiros do Brasil (UEB) passou a ser regida por integrantes da Maçonaria, o que motivou o Pe. João Goetz a criar um “programa educacional” fundamentado nos princípios básicos do escotismo e na catequese renovada. Surge então, uma vertente católica, Movimento Escudeiro. Nascia assim o Grupo Escudeiro São Jorge!
JUVENTUDE
Ser Escudeiro
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“NOSSO CAVALEIRO É CRISTO...”
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Na idade média, uma das profissões mais vislumbradas pelos jovens da época era a de cavaleiro Era um cargo que trazia status e destaque para os que o ocupavam. Mas, antes de se tornar um cavaleiro, o jovem era treinado desde a infância a ser um escudeiro, um seguidor do cavaleiro que aprenderia na prática o que é ser um cavaleiro antes de um dia ser digno de se tornar um. O escudeiro medieval ansiava e vivia a jornada para se tornar um cavaleiro. Para nós cristãos, o maior modelo é o próprio Cristo, nosso Cavaleiro a frente desta batalha espiritual. Portanto, o escudeiro católico Acampamento Lucas Vieira anseia e vive a jornada para se tornar parecido com seu cavaleiro, sua referência, Jesus Cristo. O escudeiro tem por meta, servir a Cristo através da natureza e do próximo, buscando, através do serviço, um dia ser digno de se parecer com Cristo, seu cavaleiro.
Atividades Santa Tereza de Ávila nos diz que a oração nada mais é do que uma conversa entre amigos. Essa oração em nosso grupo se dá pelas atividades com foco na amizade e aventura, tendo Deus como o centro de tudo. A jornada escudeira e nossas bases de adestramento, assim como dos escoteiros, se baseiam no desenvolvimento de 4 pilares: moral, física, intelectual e espiritual. Durante nossos encontros semanais são aplicados adestramentos de formação e apresentação militar, hasteamento e arreamento das bandeiras nacionais e do grupo, adestramento de primeiros socorros, sinais de pista, comida mateira, pioneirismo, catecismo católico e jogos focando o desenvolvimento físico, estratégico e intelectual. Todas essas atividades, unidas à exigência da disciplina, molda jovens comprometidos a cumprir e sobretudo, finalizar tarefas com disciplina e entusiasmo; a isso damos o nome de espírito escudeiro. Em paralelo, o jovem tem sua espiritualidade fortalecida pela inserção do catecismo e do espírito católico de amor ao próximo entre as demais atividades.
“ Mu i to d a m i n h a p e r s o n a l i d a d e, éti ca e e s p i r i t u a l i d a d e, fo ra m m ol d a d a s n o s e s c u d e i ro s d u ra n te tod a a minha adolescência.” Lucas Lopes
Compromisso Um dos sinônimos de compromisso é a palavra pacto. É exatamente isso que um escudeiro faz quando aceita receber o compromisso simbolizado pelo lenço escudeiro. Ele está fazendo um pacto com o compromisso de viver com o espírito escudeiro, cumprindo as 10 leis escudeiras. Ele se compromete a estar sempre alerta para servir, ou seja, a partir desse momento, ele não é mais um aspirante a escudeiro, ele agora é de fato, um escudeiro!
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JUVENTUDE
Acampamento
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Ápice das Atividades
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Pelo menos 2 vezes por ano, fazemos um acampamento em algum sítio. Nossos acampamentos duram em média 3 dias. Na última noite, realizamos a celebração da luz, em volta de uma grande fogueira. Ali são fortalecidos os elos de novas amizades que foram criadas pelos escudeiros durante os dias que estiveram acampados.
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No acampamento, os escudeiros colocam à prova todos os ensinamentos de vivência na mata, uso de ferramentas, sinais de pista, cozinha mateira, liderança etc, que aprenderam nas bases de adestramento durante todos os encontros do semestre. O 1º Acampamento do GENSRP aconteceu nas férias do começo do ano de 2020, durante os dias 24 a 26 de janeiro. Acampamos com jovens de outras 3 Paróquias, formando um grupo de 46 escudeiros. Durante o acampamento, tivemos 2 jogos noturnos, na escuridão da chácara, à luz das estrelas e lanternas. A 1º Celebração da Luz do GENSRP e durante a celebração, o compromisso de nossa escudeira Luiza.
“ O Thiago, grande amigo do Alê, convidou meu filho para participar das atividades. Assim o Alê ingressou no Grupo Escudeiro e pôde ter uma ótica diferente do que significa ser Católico. Através do amigo, ele descobriu sua espiritualidade. Sou eternamente grata a todos que contribuem para a formação católica do Alê. Fazem no coração do meu filho algo maravilhoso: uma profunda transformação.” Malu Pugliese - Mãe
“ O acampamento foi uma experiência incrível! Conheci novas pessoas, grupos escudeiros de outras paróquias e pude rever algumas pessoas que eu já conhecia. Além de tudo isso, achei muito legal receber o meu compromisso dos escudeiros na Celebração da Luz. Inesquecível!” Escudeira Luiza Oliveira O acampamento costuma ser uma experiência única p a r a c a d a e s c u d e i r o, p o i s s ã o 3 d i a s c o nv i ve n d o c o m p e s s o a s n o va s e s e v i r a n d o s e m o s p a i s , c o z i n h a n d o etc. A noite anterior ao acampamento é formada por um misto de ansiedade, medo e felicidade, que só s a b e q u e m j á f o i . A l g u n s n ã o c o n s e g u e m n e m d o r m i r. Não é para menos, porque a experiência é fantástica. Dormir depois de um dia super puxado de montagem d e b a r r a c a s e a c o r d a r c e d i n h o, c o m o s e r e n o d a m a n h ã e a f u m a c i n h a d e c a l o r q u e s u r g e d o l a g o g e l a d o, s ã o momentos marcantes.
Seja um Escudeiro
Convido a todos para conhecerem nosso trabalho que acontece com meninos e meninas a partir dos 11 anos. As atividades iniciam às 14h, aos sábados, tendo como ponto de encontro a Paróquia Rainha da Paz. Deixo também o nosso Instagram, @escudeirosrainhadapaz, para quem quiser saber mais informações, vendo fotos e vídeos do grupo.
Conselho de Pais Dentro do Grupo Escudeiro temos o Conselho de Pais, uma organização formada pelos pais e pelos Escudeiros Responsáveis para planejamento e organização das atividades do grupo. O Conselho de Pais é importantíssimo para não deixar se apagar a chama e a disciplina que está sendo incentivada nas atividades. Felizmente, temos um Conselho de Pais bem participativo no GENSRP.
Eduardo Tarcia
FOTO & VÍDEO (11) 9 4189 1115
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ATUALIDADE
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Moradores
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de Rua
O PERFIL DA POPULAÇÃO DE RUA DE SÃO PAULO, EM 5 PONTOS
Censo da prefeitura mostra que o número de pessoas que vive em vias e abrigos públicos aumentou 53% em quatro anos. Dados são contestados por recenseadores
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NEXO JORNAL VICK, Mariana . O perfil da população de rua de São Paulo, em 5 pontos. Nexo Jornal, 2020. Disponível em: <https://www.nexojornal.com. br/expresso/2020/02/03/O -perfil-da-popula%C3%A7%C3%A3o-de-ruade-S%C3%A3o-Paulo-em-5-pontos>. Acesso 03 de Fev de 2020.
ATUALIDADE O PERFIL DA POPULAÇÃO DE RUA DE SÃO PAULO, EM 5 PONTOS O número de pessoas que vivem nas ruas ou em centros de acolhimento da cidade de São Paulo aumentou mais de 50% em quatro anos, segundo a última edição do Censo da População em Situação de Rua do município, divulgado na sextafeira, 31 de janeiro, pela prefeitura paulistana. A pesquisa censitária, que mostra dados de 2019, avaliou o perfil de 24.344 pessoas que estavam em situação de rua na cidade e foram abordadas pelos recenseadores em outubro daquele ano. A realização é do Instituto Qualitest, com apoio da Secretaria de Assistência Social. A divulgação do relatório foi feita por representantes da secretaria e pelo prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que anunciou
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“[...] grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como, as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia” Ao definir o que é população de rua no contexto do censo o texto leva em consideração o decreto federal n. 7.053, de dezembro de 2009. Pesquisa Censitária da População de Rua de São Paulo
um pacote de políticas públicas para reduzir o déficit habitacional da cidade em 2020 e atender a quem está em situação vulnerável nas ruas. A pesquisa, realizada desde 2000 em São Paulo, chega à quinta edição em 2019. Apesar de o perfil da pessoa que vive nas ruas na cidade ter mudado pouco no período, a edição atual
registrou que os números foram influenciados pela alta do desemprego, e que atualmente há mais gente optando por ficar nas vias públicas em vez de se recolher nos albergues municipais. O Jornal Digital Nexo, destacou 5 dados sobre a população em situação de rua na cidade de São Paulo.
A capital paulista tinha 24.344 pessoas em situação de rua em 2019. A quantidade representa 0,2% do total da população da cidade, que, naquele ano, foi medida em 11.786.630 pessoas, segundo a Fundação Seade
(Sistema Estadual de Análise de Dados). Desde o ano de 2000, a população de rua de São Paulo aumentou 179%. Entre 2015, quando foi feito o último censo, e 2019, o crescimento foi de 53% — a previsão da prefeitura era de que ele
1 Aumento de 53% de pessoas nas ruas
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ATUALIDADE fosse menor, de pouco mais de 15 mil em 2015 para cerca de 18 mil pessoas no último ano. Ao mesmo tempo, a população paulistana como um todo cresceu 1,7%. Atualmente, a população de
rua representa o dobro em relação ao total da cidade do que em 2015, quando era de 0,1%.
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2 Maioria de homens, adultos e pardos
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A maioria das pessoas em situação de rua em 2019 era composta por homens (85%), perfil que mudou pouco em relação ao registrado no censo de 2015 (82%). A novidade, na pesquisa mais recente, foi uma pergunta sobre sexualidade, que revelou que há 386 transexuais, transgêneros e travestis vivendo em situação de rua na cidade, equivalente a 1,6% do total. Ao todo, quase metade da população em situação de rua (47,6%) é parda, quase um terço (28%) é branca e um quinto (21%) se declara preta. Há ainda uma minoria de indígenas (1,7%) e amarelos (0,9%). A média de quem vive nas ruas é de 41,6 anos. Mais de 80% são adultos de 18 a 59 anos, segundo o censo. A proporção de adultos entre 31 e 49 anos aumentou 10 pontos percentuais entre 2015 e 2019, enquanto os percentuais de crianças e adolescentes diminuíram.
Pesquisa 386 transexuais, transgêneros e travestis vivendo em situação de rua na cidade, equivalente a 1,6% do total.
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Setembro de 2020 Missas com: Pe Beto Badiani
Nos Passos dos Santos do Carmelo Outubro de 2020
Diretores Espirituais: Frei Diego Santana Frei Francisco Airton
Terra Santa e Roma
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Missas com: Pe Julio S.R. Oliveira e Pe Elvis Fernandes Entre em contato para mais informações sobre os roteiros acima.
santamariaviagens santamariaviagensecambio 11 98955-1015 cdanderson@santamariaviagens.com.br
ATUALIDADE
3 Maioria na região central de São Paulo A maior parte da população de rua (45%) vive na região da Prefeitura Regional da Sé, onde ficam os distritos de Bela Vista, Bom Retiro, Cambuci, Consolação, Liberdade, República, Santa Cecília e Sé. A região era também a mais habitada quando houve o censo de 2015.
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A Prefeitura Regional da Mooca (19%), que fica na zona leste, e a Prefeitura Regional de Santana/ Tucuruvi, na zona norte, aparecem em seguida na distribuição espacial da população de rua de
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São Paulo. Ambas as regiões fazem divisa com a Sé. Alguns dos distritos onde há mais pessoas nesses lugares são Pari, Brás, Mooca e Santana. Metade das pessoas entrevistadas pelo censo disse que não costuma ir a outros bairros. As áreas periféricas, como Parelheiros (sul), Sapopemba (leste) e Perus (norte), registraram a menor concentração de pessoas em situação de rua, com 0,07%.
4 Maior parte prefere ruas a albergues
A quantidade de pessoas que vivem exclusivamente nas ruas em São Paulo (12.651) é maior que daquelas que procuram abrigos e centros de acolhida regularmente para passar a noite ou parte do dia (11.693). A situação é diferente de 2015, quando os abrigos eram mais procurados. Atualmente, existem mais de 17 mil vagas em centros de acolhida para a população de rua em São Paulo. O número aumentou 41,84% em relação a 2015, quando havia cerca de 5.000 vagas a menos. Apesar de as vagas
não serem suficientes para abrigar os mais de 24 mil que estão nas vias públicas hoje, uma parte significativa delas está ociosa. A pesquisa censitária de 2019 mostra que a procura por abrigo é maior entre crianças e adolescentes e idosos que vivem na rua. Atrás, vêm os adultos e pessoas cuja idade não foi identificada. Ao todo, 48% do total da população de rua faz uso desses centros.
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Maiores problemas são família e dependência química
26 A pesquisa da Prefeitura de São Paulo identificou que metade da população de rua local não mora mais em suas casas por conflitos familiares, como separação e falecimento de parentes próximos. Atrás estão, a dependência de álcool ou drogas (33%), o desemprego (23%) e a perda de moradia (13%). Alguns passam por problemas devido à migração ou imigração (4%) ou são egressos do sistema prisional (3%) e do sistema
socioeducativo (0,3%) para adolescentes. A pesquisa mostra que há relação entre o aumento no número de pessoas em situação de rua e a alta da taxa desemprego em São Paulo — que foi de 12,8% em 2015 para 16,4% em 2019. Na região metropolitana, a taxa subiu de 13,2% para 16,6%.
Porque os dados são contestados O evento de lançamento do censo, na sextafeira, 31 de janeiro, foi interrompido por recenseadores que disseram ter participado da contagem da pesquisa, mas que contestam os números divulgados pela prefeitura. “Estão divulgando uma mentira. São mais de 32 mil pessoas em situação de rua em São Paulo”, disse Anderson Miranda, que afirmou ter feito parte da pesquisa como recenseador, segundo o jornal, Folha de São Paulo. Ao lado de outros integrantes do Movimento Pop Rua, ele acusou recenseadores de terem excluído entrevistados da pesquisa. A exclusão teria se dado de duas formas, segundo o grupo. Primeiro, a equipe do censo teria expulsado pessoas de regiões tipicamente habitadas pela população de rua (como o Minhocão e a cracolândia) antes de fazer as entrevistas. Segundo, teria desconsiderado pessoas vivendo em barracos de madeira debaixo de pontes e viadutos. O padre Júlio Lancellotti, representante da Pastoral do Povo de Rua, afirmou também que a pesquisa de 2019, usou o mesmo itinerário do censo anterior, desconsiderando as mudanças espaciais da população de rua entre 2015 e 2019, segundo o jornal O Estado de São Paulo.
disse à Folha que o método usado em 2019 foi o mesmo de censos anteriores. O coordenador geral da pesquisa, Cristiano Luiz Rebello de Araújo, afirmou que o censo contava quem estava em situação “mais improvisada”. “Aquilo que estava construído, por exemplo, como um 27 barraco, a pessoa não foi contada”, disse.
A secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, Berenice Giannella,
Gráficos: Lucas Gomes Fonte: Jornal Digital Nexu
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SOCIAL
Instituto Monsenhor Antunes Texto: Anderson Alves O ano era de 2003, e a Campanha da Fraternidade era: “Fraternidade e Pes s oas Idosas - Vida, dignidade e esperança”. Como resposta concreta a este chamado, é fundado em fevereiro de 2003 o Instituto Monsenhor Antunes. Instituição composta por um grupo de pessoas ligadas à Paróquia Santa Rita de Cássia e também ao curso popular de teologia, ambos na Diocese de Santo André. Sob a inspiração do falecido amigo Monsenhor Antunes, o trabalho tinha como objetivo atender à população adulta em situação de vulnerabilidade social, priorizando neste primeiro momento, o acolhimento aos idosos em situação de rua. Demos início ao nosso trabalho em uma pequena casa, com cerca de 15 acolhidos. Hoje temos 6 casas e 90 funcionários atendendo a cerca de 70 pessoas, em sua maioria idosas ou com necessidades especiais. Ainda se soma a estes
“ O Evangelho 28
de Cristo
é nossa fonte
inspiradora”
dados, cerca de 200 pessoas que já retornaram aos seus lares apoiadas pelo nosso trabalho. Temos o compromisso de não somente acolher a pessoa que chega a uma de nossas casas, mas de buscar continuamente a reinserção dela no cotidiano social, dando a ela vida nova e em abundância. O Evangelho de Cristo é a nossa fonte inspiradora, queremos receber com todo nosso amor e com toda nossa força o Cristo que bate à nossa porta: “Responderá o Rei: Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.” Mt 25, 40. Conheça mais do nosso trabalho e venha conosco você também transformar a vida de muitas de pessoas. www.imantunes.org.br
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500 gr de camarão limpo 300 gr de mexilhão limpo 2 tomates picados 1 cebola picada 1 colher de pimentão amarelo picado 5 dentes de alho amassados 1 porção de cheiro verde a gosto 5 colheres de azeite 2 copos americano de arroz cru 1 litro de leite de vaca sem lactose 1 colher de sopa de sal 1 porção de queijo parmesão a gosto
Modo de fazer Frite o alho no azeite. Refogue o camarão e o mexilhão. Acrescente todos os temperos, o sal, o azeite, o leite e o arroz. Deixe cozinhar em fogo bem brando por 10 minutos, sempre mexendo para não agarrar no fundo. Se o arroz ainda estiver duro, coloque mais um pouquinho de leite e cozinhe mais ou menos 2 minutos. Salpique o queijo parmesão e decore com mexilhões refogados e cheiro verde. Sirva em seguida.
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PASTORAL
As dimensões do Dízimo “POIS ONDE ESTIVER O SEU TESOURO, AÍ TAMBÉM ESTARÁ O SEU CORAÇÃO.”
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MATEUS 6,21
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Pelo Batismo nos tornamos filhos adotivos de Deus e membros de sua Igreja. Assumimos desde então o compromisso de fidelidade a Deus e o dever de prestar-lhe um culto de louvor, estabelecendose a dimensão religiosa do nosso ser cristão. Esse mesmo compromisso de fidelidade a Deus exige de nós o cuidado para com o nosso próximo pois não é possível amar a Deus, a quem não se vê, se não amamos ao nosso próximo a quem vemos. É a dimensão fraterna ou social do ser cristão. Toda a ação pastoral da Igreja está envolvida com estas dimensões. Seja a catequese, a liturgia, o cuidado com os doentes, os jovens, os idosos etc. A catequese da primeira eucaristia, por exemplo: procura preparar os catequizandos para a recepção da primeira comunhão e de todas as outras que hão de vir. Mas a comunhão só é possível quando acontece com Deus e com o próximo, e quando dá sentido à missão de evangelizar, que compete a todo batizado. Assim também o dízimo, que é a retribuição a Deus de uma parte de tudo o que Ele nos dá, contempla essas 3 dimensões quando aplica
os recursos partilhados pela comunidade. Na dimensão religiosa, o dízimo deve suprir com recursos todas as necessidades, direta ou indiretamente, ligadas ao culto e aos seus ministros. Gastos com o templo - construção e manutenção, contribuição ao padre, salário dos funcionários, encargos, energia elétrica, água, telefone etc. Na dimensão social, o dízimo deve suprir as necessidades dos irmãos mais necessitados da comunidade, atendidos pelas pastorais sociais. As nossas pastorais sociais cuidam da promoção do ser humano e neste seu trabalho de misericórdia e compaixão resgatam a dignidade dos irmãos assistidos. Na dimensão missionária, o dízimo deve sustentar financeiramente as ações de evangelização da comunidade, exercidas fora do território da paróquia. Deve ajudar a Cúria, ao Seminário e as missões de toda a Igreja de um modo geral.
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Preencha o formulário em nosso site e torne-se um dizimista da Paróquia Rainha da Paz Convidamos você a preencher seus dados para cadastro de dizimista em nosso site, no link a seguir: www.paroquiarainhadapaz.com.br/dizimo, ou ainda, pelo QR Code Scaner localizado ao lado. Nosso site possui um ambiente com certificado de segurança. Nele você encontrará o valor adequado de sua contribuição e será redirecionado para o Portal Cielo, onde senhas e números de cartões permanecem seguros. Coloque as informações de seu cartão de crédito e efetive a contribuição que mensalmente aparecerá em sua fatura.
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NOTA DO LEITOR Célia Alves Cardoso “Ler a revista Vox Dei é um momento de acalento ao coração. Sou uma leitora fiel desde a primeira edição. Todos os textos trazem informações interessantes e relevantes para todos os públicos. Ao abrir a revista, logo me sinto acolhida, tal qual quando vou à missa e encontro a comunidade e o padre Davi. Quando lemos algo que realmente nos fala ao coração, conseguimos passar momentos de aprendizado e entretenimento abençoado. Já estou ansiosa para ler o próximo número!”
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PIADAS DO SEU CHICO
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- Ele está no meio de nós! Quando a missa era rezada em latim, o celebrante saudava o povo e dizia: - Dominus Vosbicum (O Senhor esteja convosco). O coroinha respondia: - Et cum spiritu tuo (E com o teu espírito). Ao ser permitida a missa no idioma de cada país, a língua vernácula, a saudação e a resposta foram alteradas para: - O Senhor esteja convosco. - E contigo também. Essa resposta permaneceu por vários anos. Um padre, do interior, demorou para introduzir esta mudança, quanto mais uma mudança posterior a essa: - O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós. Quando resolveu se atualizar, ao saudar o povo cantando, um senhor continuou com a resposta anterior: - E contigo também. O padre replicou cantando: - Não é mais “e contigo também”; agora é “Ele está no meio de nós”. Mas ainda o senhorzinho não aguentou e respondeu também cantando: - Olha seu padre, vocês mudaram tanto, que já nem sei onde Ele está!
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